2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP

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1 2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP São Paulo, 21 de Agosto de 2013 Hotel Caesar Park Patrocínio

2 Entendendo o Processo de Rating de Crédito: Abordagem Analítica & Práticas do Mercado Jayme Bartling, Senior Director 21 de Agosto 2013

3 Securitização no Brasil: Snapshot Principais Estruturas de Securitização no Brasil: Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) : Emitem cotas de diversas classes de senhoridade. Companhias Securitizadoras Imobiliárias: Emitem certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) de diversas classes de senhoridade que são lastreados por recebíveis imobiliários. Companhias Securitizadoras do Agronegócio: Emitem certificados de recebíveis do agronegócio (CRAs) de diversas classes de senhoridade, sendo lastreados por empréstimos agrícolas. Prinicipais Ativos Securitizados no Brasil Créditos Performados (já existente) vs. Créditos a Performar (i.e. fluxo futuro de recebíveis) Asset-Backed Securities (ABS): Carteiras de financiamento de veículo, crédito consignado, desconto de duplicatas (i.e. recebíveis comerciais), prestação futura de contas de água e esgoto, etc. Residential Mortgage-Backed Securities (RMBS): Carteiras de crédito imobiliário residencial, refinanciamento imobiliário (i.e. home equity), etc. Commercial Mortgage-Backed Securities (CMBS): Contratos de Build-to-suit (BTS) e locação, receita de locações de shopping center, etc. 1

4 Significado de Rating Rating Preliminar x Rating Final Rating Preliminar O rating preliminar não constitui a opinião de crédito da Fitch Ratings. É uma indicação que poderá ser confirmada ou não no momento da atribuição do rating final. É baseado em informações preliminares fornecidas pelo emissor e outros participantes da estruturação, disponibilizadas até a data de publicação do rating preliminar. O rating preliminar fica condicionado à conferência dos documentos finais que estejam em conformidade com as informações já recebidas. Rating Final Após o recebimento de todos os documentos finais da transação, efetivamente assinados e registrados, é realizada a conferência das informações para verificar se as premissas inicialmente assumidas foram concretizadas. Na ocorrência de alterações subseqüentes na estrutura da operação, o rating final poderá ser divergente ao rating preliminar inicialmente atribuído. Deste modo, o investidor deverá sempre exigir o rating final anteriormente à realização de integralização de recursos. 2

5 Securitização no Brasil: Abordagem Analítica da Fitch Análise de crédito Perda bruta acumulada ao longo do prazo da carteira; A recuperacao de creditos após serem considerados como perda; Pré-pagamentos acumulados. Análise do originador / agente de cobrança (servicer) Condição financeira; Processos e políticas de concessão de crédito; Processo de cobrança e gestão de perda; Análise da estrutura legal Revisão dos documentos da operação: Regulamento, Contrato de Cessão, Contrato de Cobrança, Contrato de Custódia, entre outros Parecer legal A importância do TRUE SALE Análise financeira da estrutura de capital da operação Modelagem de fluxo de caixa sob cenários de stress Verificação da adequação do reforço de crédito 3

6 Riscos Inerentes à Securitização Possíveis riscos em operações de securitização Perda de Fluxo de Caixa (Inadimplência & Pré-pagamento) Descasamento de taxa de juros Mistura dos fluxos de pagamento do originador e do da operação (i.e. commingling) Concentração dos sacados Originação e Cobrança Estruturas para mitigação dos riscos Excesso de spread Subordinação / sobrecolaterização Instrumentos de hedge Garantias de terceiros e/ou prestação de serviços por terceiros (back-up servicer) 4

7 Case Study: FIDC Omni Veículos VIII Resumo da Estrutura de Capital Preço de Aquisição dos DCs: Taxa de Juros Contratuais: BRL100,0 MM 50,5% a.a. Ativos PL Classe Sênior Montante: BRL72,0 MM Carência: 12 meses Taxa Benchmark: DI+2,95% Reforço de Crédito: 28,0% (28/100) 72,0 Sênior Classe Mezzanino Montante: BRL15,5 MM Prazo: 54 meses Carência: 12 meses Taxa Benchmark: DI+6,0% Reforço de Crédito: 12,5% (12,5/100) DCs ,5 15,5 Mezzanino Classe Subordinada Montante: BRL12,5 MM Prazo: Não há Carência: Não há Taxa Benchmark: Não há Reforço de Crédito: 0% 12,5 Subordinada 5

8 Case Study: FIDC Omni Veículos VIII Elementos Estruturais de Reforço de Crédito: Subordinação/Sobrecolateralização (28,0% 12,5%) Excesso de Spread Instrumento de Hedge: Cap de taxa de juros de 300 pontos-base acima da curva futura de juros vigente (exemplo: DI de 7,50% a.a bps). 6

9 Case Study: FIDC Omni Veículos VIII Cenários de Estresse: Múltiplos de Estresse sobre Perda Categoria de Rating Múltiplos Prime (x) Múltiplos Subprime (x) AAAsf(bra) 4,50-6,00 3,00-4,50 AAsf(bra) 3,75-5,00 2,50-3,75 Asf(bra) 2,50-3,75 2,00-2,75 BBBsf(bra) 1,75-2,50 1,50-2,25 BBsf(bra) 1,25-1,75 1,25-1,75 Bsf(bra) 1,00-1,25 1,00-1,25 7

10 Práticas Não-Sustentáveis do Passado Diversas práticas não sustentáveis de securitização de ativos financeiros: Quais são? 8

11 Práticas Não-Sustentáveis do Passado Diversas práticas não sustentáveis de securitização de ativos financeiros: Aquisição dos direitos creditórios com ágio Cessão parcial de financiamentos Período de revolvência sem fim Segregação dos pagamentos pertencentes à securitização do cedente Falta de formalização da cessão dos créditos securitizados Falta de transparência de recompras voluntárias pelo cedente 9

12 New York One State Street Plaza New York, NY London 30 North Colonnade Canary Wharf London E14 5GN

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