Instrumentos para financiamento e securitização de recebíveis no Brasil Mercados Doméstico e Exportação. João Costa Pereira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrumentos para financiamento e securitização de recebíveis no Brasil Mercados Doméstico e Exportação. João Costa Pereira"

Transcrição

1 Instrumentos para financiamento e securitização de recebíveis no Brasil Mercados Doméstico e Exportação João Costa Pereira São Paulo, 20 de Agosto 2014

2 Visão Ser a referência de mercado para soluções de gestão de Clientes e Recebíveis A BRASILFACTORS ambiciona uma posição de liderança no Brasil, tornando-se a referência de primeira linha para soluções de gestão de carteira de clientes e recebíveis; reconhecida como um centro de excelência e boas práticas no mercado, criando valor para Clientes e Acionistas. 2

3 Acionistas 40% 40% 20% 3

4 Produtos Capital de giro, Cobertura de riscos, Gestão de cobranças e recebíveis para mercados doméstico e internacional Factoring com/ sem regresso (FIDC) Factoring Internacional (Import & Export) Reverse Factoring/ Supply Chain Finance/ Confirming 4

5 Produtos Soluções bancárias tradicionais Centradas no balanço do Cliente e colaterais disponíveis Doméstico Desconto de duplicatas Conta garantida/ capital de giro Âncora/ Confirming Internacional ACC (exportação) ACE (exportação) FINIMP (importação) Supply Chain Finance/ Factoring Centradas na transação mercantil e serviços de checagem, cobrança e coberturas de risco. Doméstico (FIDC) Cessão de recebíveis com ou sem direito de regresso. Cobranças em boleto e/ou conta corrente. Âncora/ Confirming Internacional Factoring Internacional com serviços de cobrança, análise e cobertura de riscos. Forfaiting. 5

6 Factoring (Brasil vs Mundo) (US$ milhões) Volume GAP *Source: Factors Chain International 6

7 SERVIÇOS Solução completa de funding + Serviços: Financiamento de recebíveis Análise e cobertura de riscos de crédito Service GAP Administração de recebíveis e devedores 7

8 Cadeia Produtiva Cadeia de Fornecedores Estoques e processo produtivo Encomendas e crédito a Clientes Cobranças e recuperação de créditos Financiamento de Cadeia de Produção Serviços de pagamento a fornecedores Financiamento de Recebíveis Administração de Risco de Crédito e Cobranças 8

9 Mercado Doméstico FIDC Fundo de Investimento em Direitos Creditórios 9

10 FIDC - Enquadramento Legal Regulado pela CVM Comissão de Valores Mobiliários Resolução CVM 2.907, 2001 Instrução CVM 356, 2001 (Constituição e funcionamento) Resolução CVM 393, 2003 (Liberalização) Resolução CVM 442, 2006 Resolução CVM 444( NP ), 2006 Resolução CVM 446, 2006 Resolução CVM 531, 2013 (novas regras) FIDCs foram inicialmente regulados pela instrução N. 356 emitida pela CVM em dezembro de 2001, sendo reconhecido na legislação brasileira como um entidade, pessoa jurídica autônoma. São incorporados como um condomínio (conjunto de investidores em determinados ativos), com período de investimento aberto ou fechado, sendo as contribuições de capital ao fundo representadas por quotas. 10

11 FIDC - Vantagens 1. Legal: Clareza no enquadramento legal e regulatório (CVM) 2. Fiscal: Livre de impostos nas suas transações (PIS, COFINS, ISS, IOF) 3. Funding: acesso direto ao mercado (desintermediação financeira) Segregação do Risco Segregação Administração dos recebíveis Securitização 11

12 FIDC - Estrutura ATIVOS Recebíveis QUOTAS Subordinada Sênior Quotas Subordinadas: sem prioridade de pagamento na liquidação de ativos Quotas sênior: com prioridade de pagamento na liquidação de ativos; Regulamento publicado: operacional e regras do fundo Cash 12

13 FIDC - Operação Fornecedores Vendas Recebíveis Devedores Cessão de recebíveis Credit Advisor BRASILFACTORS Pagamento da cessão External Auditor (KPMG) Rating Agency (liberum) FIDC Custodian & Administrator BANCO PETRA Investimento em quotas Amortização das quotas Investidores 13

14 FIDC Produtos Produto Factoring Com Regresso Factoring Sem Regresso Âncora / Confirming Plataforma de Supply Chain Finance Contrato FIDC Contrato de cessão com co-obrigação do cedente. Contrato de cessão sem co-obrigação do cedente. True sale fora de balanço Convênio de confirmação de recebíveis, com cessão sem obrigação pelos fornecedores. Estruturação e administração de FIDC à medida do cliente. 14

15 FIDC BRASILFACTORS Montante: 1ª emissão até R$ 200 milhões Número de Quotas: Valor da Quota: R$ Classes de Quotas: Quotas Subordinadas: Sênior e Subordinada mínimo de , compradas pela Brasilfactors Quotas Sênior: (distribuição sob CVM 476) Amortização: Principal e juros a 48 meses Set

16 Mercado Exportação Export Factoring Recebíveis de exportação em Open Account 16

17 Definição de Produto Factoring internacional é toda a operação de factoring, com cessão de direitos creditórios, na qual cedente e sacado estão em países diferentes. Cessão feita na Lei do país de exportação, notificação e cobrança na Lei do país de importação. A Brasilfactors opera em factoring internacional utilizando a maior network internacional: Factors Chain International (FCI). 17

18 Vantagens Potenciar acesso a novos clientes e mercados de exportação, em condições de open account 1. Exportar através de uma estrutura simples e comprovada internacionalmente Two Factor System e GRIF % de cobertura de risco de crédito com acesso a análise e assessoria no mercado exterior 3. Recebimento do cambial à vista (após embarque) 4. Serviços internacionais de cobrança, respeitando as Leis, cultura e costumes comerciais de cada país 18

19 Membros FCI (Portugal) Instituições a operar no mesmo sistema, em Portugal: Banco BPI Millennium BCP Banco Santander Totta BNP Paribas Factor Popular Factoring EUROFACTOR Crédit Agricole (Espanha) 19

20 Conclusão +Negócios: + mercados + clientes + vendas com concessão de crédito aos clientes + vendas com financiamento da Cadeia Produtiva + crescimento com cobrança efetiva das vendas a crédito 20

21 Questões? BRASILFACTORS S.A. Av. Luís Carlos Berrini, Nº1681, 8ºAndar São Paulo, SP

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante

Leia mais

Workshop de Securitização FIDC E CRI. Comitê de FIDCs da ANBIMA Ricardo Augusto Mizukawa

Workshop de Securitização FIDC E CRI. Comitê de FIDCs da ANBIMA Ricardo Augusto Mizukawa Workshop de Securitização FIDC E CRI Comitê de FIDCs da ANBIMA Ricardo Augusto Mizukawa Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Mercado Iniciativas do Mercado - ANBIMA Classificação de FIDCs Formulário

Leia mais

FUNDOS DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS FIDC

FUNDOS DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS FIDC I Curso de Férias do Grupo de Estudos de Direito Empresarial - Direito UFMG EM DIREITOS CREDITÓRIOS FIDC Evaristo Dumont de Lucena Pereira epereira@machadomeyer.com.br Patrocinadores: 2 QUE BICHO É ESSE?????

Leia mais

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP 2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP, 21 de Agosto de 2013 Hotel Caesar Park Patrocínio FCE 2ª Conferencia de Investimentos Alternativos FIDCs: oportunidades oriundas dos gaps

Leia mais

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP 2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP São Paulo, 21 de Agosto de 2013 Hotel Caesar Park Patrocínio Entendendo o Processo de Rating de Crédito: Abordagem Analítica & Práticas do

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.2.5- Factoring

Conhecimentos Bancários. Item 2.2.5- Factoring Conhecimentos Bancários Item 2.2.5- Factoring Conhecimentos Bancários Item 2.2.5- Factoring Sociedades de Fomento Mercantil (Factoring); NÃO integram o SFN; As empresas de factoring se inserem na livre

Leia mais

ANEXO A. Informe Mensal

ANEXO A. Informe Mensal ANEXO A Informe Mensal Competência: MM/AAAA Administrador: Tipo de Condomínio: Fundo Exclusivo: Todos os Cotistas Vinculados por Interesse Único e Indissociável? Aberto/Fechado Sim/Não Sim/Não ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

CONNOSCO AS SUAS FATURAS PODEM SER CASH

CONNOSCO AS SUAS FATURAS PODEM SER CASH CONNOSCO AS SUAS FATURAS PODEM SER CASH SOLUÇÃO DE FATURAÇÃO CASH ON TIME ESTE É O SEU MILLENNIUM. www.millenniumbcp.pt SOLUÇÃO DE FATURAÇÃO CASH ON TIME TUDO O QUE PRECISA DE SABER ÍNDICE 01. CASH ON

Leia mais

Prezado(a) Associado(a),

Prezado(a) Associado(a), Prezado(a) Associado(a), Abaixo, os itens do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Fundos de Investimento para considerações e comentários V.Sas. A minuta trata de três mudanças, grifadas

Leia mais

Bruno Luna. XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial Mercado de Capitais Operações Estruturadas (FIDCs)

Bruno Luna. XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial Mercado de Capitais Operações Estruturadas (FIDCs) XII Congresso Brasileiro de Fomento Comercial Mercado de Capitais Operações Estruturadas (FIDCs) Bruno Luna Superintendência de Relações com Investidores Institucionais 01 de maio de 2014 1 Disclaimer

Leia mais

ATIVA Corretora 2012

ATIVA Corretora 2012 ATIVA Corretora 2012 Índice Perfil Distribuição - Como Funciona - Cases Produtos Público Alvo Pós-Venda Cuidados e Riscos Legislação Perfil Há quase três décadas a ATIVA oferece serviços financeiros especializados

Leia mais

Material Explicativo sobre FIC-FIDC e FIDC

Material Explicativo sobre FIC-FIDC e FIDC Material Explicativo sobre 1. Definições Gerais Os Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIC-FIDC) são aqueles que investem pelo menos 95% de seu patrimônio

Leia mais

> O MUNDO ESPERA PELA SUA EMPRESA

> O MUNDO ESPERA PELA SUA EMPRESA > O MUNDO ESPERA PELA SUA EMPRESA MILLENNIUM TRADE SOLUTIONS > CONQUISTE NOVOS MERCADOS PARA A SUA EMPRESA A Exportação e Importação, bem como a Internacionalização da sua Empresa, exigem conhecimento

Leia mais

2º Congresso Internacional Gestão de Riscos FEBRABAN 23/10/2012

2º Congresso Internacional Gestão de Riscos FEBRABAN 23/10/2012 2º Congresso Internacional Gestão de Riscos FEBRABAN 23/10/2012 1. Certificados de Recebíveis Imobiliários 2. Mercado de CRI 3. Principais Investidores Conceito de Securitização Imobiliária Operação pela

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 72

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 72 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 72 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Alternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro

Alternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro Alternativas de Funding para Infraestrutura no Mercado de Capitais Brasileiro DEBÊNTURES DE INFRAESTRUTURA - CONCEITO Debêntures: título de crédito, representativo de dívida da companhia emissora (art.

Leia mais

A ESTRUTURA DO EXODUS 60 FIC FIM

A ESTRUTURA DO EXODUS 60 FIC FIM A ESTRUTURA DO EXODUS 60 FIC FIM XP INVESTIMENTOS SRM XP INVESTIMENTOS SRM EXODUS 60 FIC FIM APLICAÇÃO NO MÍNIMO 95% DE COTAS FIDC DA INDÚSTRIA EXODUS INSTITUCIONAL A GESTORA Evolução do Grupo SRM SRM

Leia mais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Paulo Berger SIMULADO ATIVOS FINANCEIROS E ATIVOS REAIS. Ativo real, é algo que satisfaz uma necessidade ou desejo, sendo em geral fruto de trabalho

Leia mais

REF.: RELATÓRIO TRIMESTRAL DO MARTINS FIDC (CNPJ: 07.162.400/0001-42) - PERÍODO ENCERRADO EM 30/06/2014.

REF.: RELATÓRIO TRIMESTRAL DO MARTINS FIDC (CNPJ: 07.162.400/0001-42) - PERÍODO ENCERRADO EM 30/06/2014. São Paulo, 15 de agosto de 2014. À Comissão de es Mobiliários ( CVM ) Gerência de Acompanhamento de Fundos Estruturados - GIE Rua Sete de Setembro, 111 30º andar. 20159-900 - Rio de Janeiro - RJ REF.:

Leia mais

ABECIP / SECOVI / ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL IMPLEMENTAÇÃO DO SECURITIZAÇÃO NO BRASIL 05/08/2010

ABECIP / SECOVI / ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL IMPLEMENTAÇÃO DO SECURITIZAÇÃO NO BRASIL 05/08/2010 ABECIP / SECOVI / ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL IMPLEMENTAÇÃO DO S.F.I. SECURITIZAÇÃO NO BRASIL 05/08/2010 A IMPORTÂNCIA DO SFI NO BRASIL LEGISLAÇÃO REGULAMENTAÇÃO ARCABOUÇO LEGAL PRONTO Base Legal Fonte

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada Desconto É a denominação dada a um abatimento que se faz quando um título de crédito é resgatado antes de seu vencimento. Onde: N : valor nominal; V : valor líquido; D : desconto; t : data de vencimento.

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 531, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2013

INSTRUÇÃO CVM Nº 531, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2013 Altera dispositivos da Instrução CVM nº 356, de 17 de dezembro de 2001 e da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado,

Leia mais

Seminário BPI-Primavera

Seminário BPI-Primavera Seminário BPI-Primavera Relevância da qualidade da informação na gestão 12 de Março de 2013 ÍNDICE 1. Empresas vs. Informação 2. Como BPI acompanha o risco das Empresas 3. Consequências 2 EMPRESAS VS.

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Empréstimos para Capital de Giro

Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Empréstimos para Capital de Giro Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Empréstimos para Capital de Giro Fonte: Assaf Neto (2009), Matemática Financeira e Suas Aplicações, Cap. 5 Empréstimos para Capital de Giro As modalidades

Leia mais

Renda Fixa Privada Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC. Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC

Renda Fixa Privada Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC. Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios FIDC Renda Fixa Privada Cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC Uma alternativa de investimento atrelada aos créditos das empresas O produto O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios

Leia mais

SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS 28/10/2014 - IBCPF

SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS 28/10/2014 - IBCPF SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS 28/10/2014 - IBCPF Conceito 1 Conceito Integração dos mercados imobiliário e de capitais, de modo a permitir a captação de recursos necessários para o desenvolvimento

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS

FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS A Loeffler & Consultores e Assist Planejamento Ltda assessoram outras empresas através do planejamento tributário ou da elisão fiscal, que é a prática de evitar,

Leia mais

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão

Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Mercado de Títulos Ligados ao Setor Imobiliário para Fundos de Pensão Marielle Brugnari dos Santos Gerência de Produtos Imobiliários Junho/20111 Desenvolvimento do Mercado Imobiliário Cédula de Crédito

Leia mais

CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI

CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI CERTIFICADO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários CRI vem caminhando

Leia mais

INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO BRASIL

INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO BRASIL JANEO 2013 INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO BRASIL MEDIDA PROVISÓRIA 601/2012: BENEFÍCIOS FISCAIS DE FIDCS DE PROJETOS DE INVESTIMENTO (INCLUSIVE INFRAESTRUTURA) A. Introdução 1. A fim de aprimorar os

Leia mais

FACTORING Instrumento de recebimentos e de pagamentos

FACTORING Instrumento de recebimentos e de pagamentos FACTORING Instrumento de recebimentos e de pagamentos ALF Margarida Ferreira 26 de Novembro 2013 ÍNDICE O que é o factoring Modalidades Serviços associados Benefícios do factoring Pagamento a fornecedores

Leia mais

metodologias SR RATING

metodologias SR RATING metodologias SR RATING o processo de avaliação de risco de fundos de investimento em direitos creditórios 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO Com vistas a instaurar um processo de avaliação do risco

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de

Leia mais

Operações de Recebíveis de Royalties de Petróleo II

Operações de Recebíveis de Royalties de Petróleo II 2014 Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro Operações de Recebíveis de Royalties de Petróleo II Nota Técnica 14 Nota Técnica nº 14 Operações de Recebíveis de Royalties de

Leia mais

Avenida Paulista, 949 22º andar

Avenida Paulista, 949 22º andar Avenida Paulista, 949 22º andar São Paulo, 30 de novembro de 2012 1 I n t r o d u ç ã o 140 CRÉDITO PRODUÇÃO BRASIL Fase de ouro Fase de crise Fase da agricultura de mercado 133 127 162 120 114 117 105

Leia mais

Desafios do crédito imobiliário no Brasil: fatores importantes para aceleração dos investimentos

Desafios do crédito imobiliário no Brasil: fatores importantes para aceleração dos investimentos Desafios do crédito imobiliário no Brasil: fatores importantes para aceleração dos investimentos Sergio Rosa novembro - 2007 Índice VISÃO GERAL DA PREVI - A PREVI - Desempenho do portfolio em 2007 - Investimentos:

Leia mais

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL Conceito de Sistema Financeiro Conjunto

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO EMDIREITOS CREDITÓRIOS EMPÍRICA GOAL ONE CNPJ: 12.610.459/0001-96. Relatório Trimestral: 3º Trimestre de 2015

FUNDO DE INVESTIMENTO EMDIREITOS CREDITÓRIOS EMPÍRICA GOAL ONE CNPJ: 12.610.459/0001-96. Relatório Trimestral: 3º Trimestre de 2015 São Paulo, 10 de novembro de 2015. FUNDO DE INVESTIMENTO EMDIREITOS CREDITÓRIOS EMPÍRICA GOAL ONE CNPJ: 12.610.459/0001-96 Relatório Trimestral: 3º Trimestre de 2015 1) DADOS DO FUNDO Administrador: Gradual

Leia mais

Crédito Direto ao Consumo e Securitização via FIDCs

Crédito Direto ao Consumo e Securitização via FIDCs Crédito Direto ao Consumo e Securitização via FIDCs Jayme Bartling Senior Director 19 de fevereiro de 2008 Agenda > O Processo de Análise da Fitch > Riscos Inerentes à Securitização > Quantificando Subordinação

Leia mais

FII e FIDC Regulação e Funcionamento

FII e FIDC Regulação e Funcionamento FII e FIDC Regulação e Funcionamento Bruno Gomes Gerência de Acompanhamento de Fundos Estruturados 12 de março de 2015 Aviso As opiniões e conclusões aqui apresentadas são de responsabilidade do apresentador

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

Estratégias Alternativas de Financiamento Empresarial

Estratégias Alternativas de Financiamento Empresarial Estratégias Alternativas de Financiamento Empresarial Jorge Sant Anna Superintendente de Engenharia de Produtos Abril 2004 Agenda A CETIP Limitações dos Mercados de Crédito Novos Instrumentos, Novas Possibilidades

Leia mais

S E M I N Á R I O NOVOS INSTRUMENTOS PRIVADOS PARA FINANCIAMENTO DO AGRONEGÓCIO

S E M I N Á R I O NOVOS INSTRUMENTOS PRIVADOS PARA FINANCIAMENTO DO AGRONEGÓCIO S E M I N Á R I O NOVOS INSTRUMENTOS PRIVADOS PARA FINANCIAMENTO DO AGRONEGÓCIO OS NOVOS INSTRUMENTOS C D C A L C A C R A MOTIVOS DA CRIAÇÃO Essencialmente 3: 1º Falta de recursos 2º Insuficiência de credibilidade

Leia mais

(**) Renegociação de divida representada por Acordo Judicial

(**) Renegociação de divida representada por Acordo Judicial São Paulo, 15 de maio de 2015. À Comissão de es Mobiliários ( CVM ) Gerência de Acompanhamento de Fundos Estruturados - GIE Rua Sete de Setembro, 111 30º andar 20159-900 - Rio de Janeiro - RJ REF.: RELATÓRIO

Leia mais

Linha de apoio à exportação das empresas dos Açores

Linha de apoio à exportação das empresas dos Açores Linha de apoio à exportação das empresas dos Açores Beneficiários Empresários em nome individual, estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada, sociedades comerciais e cooperativas, que desenvolvam

Leia mais

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI

Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário

Leia mais

VERAX RPW MICROFINANÇAS FIDC ABERTO. Rating. Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FUNDAMENTOS DO RATING

VERAX RPW MICROFINANÇAS FIDC ABERTO. Rating. Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FUNDAMENTOS DO RATING Relatório Analítico Rating A- As cotas do FIDC encontram-se suportadas por uma carteira de recebíveis com inadimplência muito baixa, a qual garante margem de cobertura muito boa para o pagamento do principal,

Leia mais

Instrumentos de Financiamento Imobiliário no Brasil Jorge Sant Anna

Instrumentos de Financiamento Imobiliário no Brasil Jorge Sant Anna Instrumentos de Financiamento Imobiliário no Brasil Jorge Sant Anna 1 Março /2010 Evolução do Financiamento Imobiliário 1964 Base Legal Sistema Financeiro de Habitação Lei 4.328 /64 Lei 5.170/66 1997 Base

Leia mais

Contas a Pagar e Contas a receber

Contas a Pagar e Contas a receber Treinamento Financeiro Contas a Pagar e Contas a receber Jéssica Rodrigues Pedro Amauri 1 Duplicatas O que são duplicatas? A duplicata mercantil ou simplesmente duplicata é uma espécie de título de crédito

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Diversos veículos podem ser utilizados para securitizar recebíveis imobiliários, entretanto o uso dos Certificados de Recebíveis Imobiliários -CRI- vem caminhando

Leia mais

Factoring - Fomento Mercantil

Factoring - Fomento Mercantil 1.Considerações Iniciais Factoring - Fomento Mercantil A expressão factoring é de origem anglo-latina, cujo radical latino factor significa fomento mercantil e tem por finalidade expandir a capacidade

Leia mais

FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO

FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO 1 FUNDOS IMOBILIARIOS O GUIA DEFINITIVO Autor: Jonatam César Gebing Abril de 2015 2 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O GUIA DEFINITIVO MODULO 01 FUNDOS IMOBILIÁRIOS: O QUE SÃO Fundos Imobiliários, o Guia Definitivo.

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

Escola Secundária de Paços de Ferreira. Curso Profissional Técnicas de Secretariado. Ano Lectivo: 2009/10. Disciplina: Técnicas de Secretariado

Escola Secundária de Paços de Ferreira. Curso Profissional Técnicas de Secretariado. Ano Lectivo: 2009/10. Disciplina: Técnicas de Secretariado Ano Lectivo: 2009/10 Disciplina: Técnicas de Secretariado Professora: Adelina Silva Novembro de 2009 Trabalho realizado por: Sara Gonçalves n.º16 12ºS Financiamento á Exportação O produto baseia-se na

Leia mais

Manual para Registro de FIDC [30/06/2014]

Manual para Registro de FIDC [30/06/2014] Manual para Registro de FIDC [30/06/2014] ABRANGÊNCIA O presente manual visa detalhar os procedimentos descritos no Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento ( Código ) para

Leia mais

Soluções para Exportação

Soluções para Exportação Soluções para Exportação São Paulo, 04 de dezembro de 2014 Brasil Santander no Mundo Melhor Banco do Mundo 2013 pela Euromoney Marca Santander: 1ª financeira na Espanha e 4ª mais valiosa do mundo em 2012

Leia mais

BRB Banco de Brasília Escriturário

BRB Banco de Brasília Escriturário A1-AB98 6/1/2010 BRB Banco de Brasília Escriturário Conhecimentos Bancários Brasília 2010 2010 Vestcon Editora Ltda. Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos pela Lei nº 9.610,

Leia mais

Sistema Financeiro Nacional 3. Sistema Financeiro Nacional 3.1 Conceito 3.2 Subsistema de Supervisão 3.3 Subsistema Operativo 6/7/2006 2 3.1 - Conceito de Sistema Financeiro Conjunto de instituições financeiras

Leia mais

MOKA FUND I - FIDC MULTISSETORIAL. Rating Preliminar. Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FUNDAMENTOS DO RATING

MOKA FUND I - FIDC MULTISSETORIAL. Rating Preliminar. Fundo de Investimento em Direitos Creditórios FUNDAMENTOS DO RATING MOKA FUND I - FIDC MULTISSETORIAL Relatório Analítico Rating Preliminar A- As cotas do FIDC encontramse suportadas por uma carteira de recebíveis com inadimplência muito baixa, a qual garante cobertura

Leia mais

Detalhamento de Informações ao SCR por FIDCs. Documento 3040

Detalhamento de Informações ao SCR por FIDCs. Documento 3040 Detalhamento de Informações ao SCR por FIDCs Documento 3040 A. Instruções Gerais Instruções gerais a respeito da utilização dos documentos de especificação do documento 3040 As instruções desse documento

Leia mais

REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. (Prata Forte) 3º Série da 2ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários

REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. (Prata Forte) 3º Série da 2ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S.A. (Prata Forte) 3º Série da 2ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários ÍNDICE CARACTERÍSTICAS DOS CRI s... 3 CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3

Leia mais

BRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO. CRI CERTIFICADO DE RECEBÍVEL IMOBILIÁRIO Lastro Pulverizado

BRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO. CRI CERTIFICADO DE RECEBÍVEL IMOBILIÁRIO Lastro Pulverizado BRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO CRI CERTIFICADO DE RECEBÍVEL IMOBILIÁRIO Lastro Pulverizado 1 Brazilian Securities 8 Emissões de CRI s 8 Estrutura da Operação 8 Empresas envolvidas na Operação

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015

POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 POLÍTICA DE INVESTIMENTO - 2015 A presente Política de Investimento tem como objetivo principal estabelecer condições para que os recursos dos Planos de Benefícios desta Entidade sejam geridos visando

Leia mais

O papel do Banco do Brasil na exportação de produtos agropecuários. Maicon Bertuol

O papel do Banco do Brasil na exportação de produtos agropecuários. Maicon Bertuol O papel do Banco do Brasil na exportação de produtos agropecuários Maicon Bertuol Passo Fundo, 26/05/2011 Vantagens da Exportação diversificação de mercados e de riscos; melhoria da qualidade e produtividade;

Leia mais

MOVIMENTANDO OPORTUNIDADES gerando investimentos A FORTESEC. securitizadora. Home Empresa Securitização Emissões Fale Conosco

MOVIMENTANDO OPORTUNIDADES gerando investimentos A FORTESEC. securitizadora. Home Empresa Securitização Emissões Fale Conosco MOVIMENTANDO OPORTUNIDADES gerando investimentos Com credibilidade e criatividade, transformamos as novas ideias do mercado SAIBA MAIS A FORTESEC A Fortesec é uma com foco em operações estruturadas de

Leia mais

Limites e Regulação Investidores Institucionais. Aguinaldo Lester Landi Coordenador-Geral de Monitoramento de Investimentos da Previc

Limites e Regulação Investidores Institucionais. Aguinaldo Lester Landi Coordenador-Geral de Monitoramento de Investimentos da Previc Limites e Regulação Investidores Institucionais Aguinaldo Lester Landi Coordenador-Geral de Monitoramento de Investimentos da Previc 1 Programa Classificação de Ativos Limites de Alocação Limites de Concentração

Leia mais

SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS - O QUE TEM DE ATRATIVO?

SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS - O QUE TEM DE ATRATIVO? SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS - O QUE TEM DE ATRATIVO? Tiziane Machado(*) Antes de iniciarmos uma discussão sobre securitização é importante definirmos o termo: Securitização é um processo através do qual

Leia mais

Metodologia para envio de Estatísticas de Private

Metodologia para envio de Estatísticas de Private Metodologia para envio de Estatísticas de Private Metodologia Definição A atividade de Private Banking exerce um importante papel na distribuição de valores mobiliários, especialmente fundos de investimento,

Leia mais

Sistema Nacional de Seguros Privados - SNSP

Sistema Nacional de Seguros Privados - SNSP NOVO MECANISMO PARA COBERTURA FINANCEIRA DO PROGRAMA EXPLORATÓRIO MÍNIMO Apresentador: Sérgio Leite Santiago Gerente Comercial do Rio de Janeiro Sistema Nacional de Seguros Privados - SNSP Ministério da

Leia mais

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através

Leia mais

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES: PROEX

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES: PROEX PROGRAMA DE FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES: PROEX PROEX FINANCIAMENTO FINALIDADE: Proporcionar e apoiar o exportador brasileiro na comercialização com o exterior de bens e serviços em condições de financiamento

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Gestão Financeira Aula 2 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Segmentos do Mercado Financeiro Mercado monetário Mercado de crédito Mercado de capitais Mercado de câmbio Mercado Monetário

Leia mais

Medidas de política econômica

Medidas de política econômica Medidas de política econômica Medidas relacionadas ao sistema financeiro e ao mercado de crédito Resolução nº 2.673, de 21.12.1999 - Estabeleceu novas características das Notas do Banco Central do Brasil

Leia mais

INDICE. 2. A quem serve e para que serve 3. 3. Modalidades 4. 4. Breve resenha histórica internacional 6. Principais etapas de evolução 7

INDICE. 2. A quem serve e para que serve 3. 3. Modalidades 4. 4. Breve resenha histórica internacional 6. Principais etapas de evolução 7 INDICE Pág. 1. O que é o Factoring 2 2. A quem serve e para que serve 3 3. Modalidades 4 4. Breve resenha histórica internacional 6 5. O mercado de Factoring em Portugal Principais etapas de evolução 7

Leia mais

LEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras).

LEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). LEASING Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). Leasing financeiro mais comum, funciona como um financiamento.

Leia mais

SECURITIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO

SECURITIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO SECURITIZAÇÃO NO AGRONEGÓCIO ÍNDICE I. Agronegócio 1. Definição 2 2. Aspectos Econômicos 3 3. Aspectos Regulatórios 6 II. Securitização 7 1. Aspectos Gerais 2. CRI 11 III. CRA 1. Estoque 13 2. Ciclos Agrícolas

Leia mais

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o XX/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Fevereiro de 2015 CONTA

Anexo ao Ato Declaratório Executivo Cofis n o XX/2015 Manual de Orientação do Leiaute da ECF Atualização: Fevereiro de 2015 CONTA Seção 5. Anexos Seção 5.1. Planos de Contas Referenciais Seção 5.1.1. Lucro Real Seção 5.1.1.1. Contas Patrimoniais Seção 5.1.1.1.1. L100A - PJ em Geral Código: Chave da linha. Ordem: Ordem de apresentação

Leia mais

Comunicação de Operações com o Exterior (COPE) formação online. Casos práticos

Comunicação de Operações com o Exterior (COPE) formação online. Casos práticos Casos práticos Comunicação de Operações com o Exterior (COPE) formação online O presente documento compreende a informação correspondente aos casos práticos da Comunicação de Operações com o Exterior (COPE)

Leia mais

LINHA DE APOIO À CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO [Fonte: Turismo de Portugal, I.P., set 2014]

LINHA DE APOIO À CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO [Fonte: Turismo de Portugal, I.P., set 2014] LINHA DE APOIO À CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA EMPRESAS DO SECTOR DO TURISMO [Fonte: Turismo de Portugal, I.P., set 2014] INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 OBJETO Criar as condições para a adequação dos serviços de dívida

Leia mais

WBA Business Intelligence Catálogo de Produtos

WBA Business Intelligence Catálogo de Produtos WBA Business Intelligence Catálogo de Produtos SOBRE A WBA A WBA é uma empresa nacional, especializada no desenvolvimento de softwares corporativos e consultoria de gestão de negócios. Desde 1989 no mercado,

Leia mais

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP 2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP São Paulo, 21 de Agosto de 2013 Hotel Caesar Park Patrocínio Investimentos Alternativos 10 de Junho de 2.010 2ª. Conferência de Investimentos

Leia mais

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros

2. Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 35. Instrumentos Financeiros 1. Conceitos 1 - Para fins de registro contábil, considera-se: (Res 3534 art 2º) a) instrumento

Leia mais

Fontesde Financiamentoe CustodaDívidano Brasil. Prof. Cláudio Bernardo

Fontesde Financiamentoe CustodaDívidano Brasil. Prof. Cláudio Bernardo Fontesde Financiamentoe CustodaDívidano Brasil Introdução Intermediação Financeira Captação x Aplicação Risco x Retorno Spread Bancário CDI Análise do Crédito Empréstimos e financiamentos Banco Tomador

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Conhecimentos Bancários. Mercado Financeiro. Mercado Financeiro

Conhecimentos Bancários. Conhecimentos Bancários. Mercado Financeiro. Mercado Financeiro Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Órgãos normativo/fiscalizador Conselho Monetário Nacional Banco Central do Brasil Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional Conhecimentos Bancários

Leia mais

GAIA SECURITIZADORA S.A 5ª Emissão de CRI 33º série

GAIA SECURITIZADORA S.A 5ª Emissão de CRI 33º série GAIA SECURITIZADORA S.A 5ª Emissão de CRI 33º série ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA...3 CARACTERÍSTICAS DOS CERTIFICADOS...3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS...5 FUNDO RESERVA...5 ASSEMBLÉIAS DOS TITULARES DOS

Leia mais

Desafios do mercado de FIDCs e Fundos de Infraestrutura

Desafios do mercado de FIDCs e Fundos de Infraestrutura Desafios do mercado de FIDCs e Fundos de Infraestrutura Ricardo Mizukawa São Paulo, 04/05/2013 FIDC Conceito Os FIDCs (Fundos de Investimento em Direitos Creditórios) mais conhecidos como Fundos de Recebíveis

Leia mais

RISCO DE CRÉDITO DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS. Alexandre de Oliveira

RISCO DE CRÉDITO DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS. Alexandre de Oliveira RISCO DE CRÉDITO DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS Alexandre de Oliveira Agenda Introdução Regulação Mercado Riscos Qualitativos Quantitativos Introdução Comunhão de recursos que destina parcela mínima de 50%

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL 2012. BRASILFACTORS S.A. 1ª Emissão de Debêntures Simples. Abril 2013 www.fiduciario.com.br Página 1

RELATÓRIO ANUAL 2012. BRASILFACTORS S.A. 1ª Emissão de Debêntures Simples. Abril 2013 www.fiduciario.com.br Página 1 BRASILFACTORS S.A. 1ª Emissão de Debêntures Simples Abril 2013 www.fiduciario.com.br Página 1 ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS... 6 ASSEMBLÉIAS

Leia mais

BB BNDES. Instituições Financeiras Bancárias. Instituições Financeiras. não Bancárias. Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo

BB BNDES. Instituições Financeiras Bancárias. Instituições Financeiras. não Bancárias. Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo Conselho Monetário Nacional - CMN Comissões consultivas Subsistema Normativo Banco Central do Brasil Comissão de valores mobiliários CVM Instituições Especiais Sistema financeiro brasileiro BB BNDES CEF

Leia mais

Apoio ao Encadeamento Produtivo Setor Automotivo

Apoio ao Encadeamento Produtivo Setor Automotivo Apoio ao Encadeamento Produtivo Setor Automotivo SISTEMISTAS Empresas Associadas ao SINDPEÇAS Atuação CAIXA para apoio ao Setor Renovação de Frota Pro-Transporte Financiamento de Máquinas e Equipamentos

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

Brazilian Finance & Real Estate

Brazilian Finance & Real Estate Brazilian Finance & Real Estate Financiamento do Mercado Imobiliário - Visão do Investidor Letra de Crédito Imobiliário - LCI Estrutura do CRI e sua robustez Características do mercado Brasileiro em relação

Leia mais