Globalização Financeira
|
|
- Bruno Vilanova Ribas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A crise da globalização financeira André Scherer (NEPE-FEE/PUCRS) 15/12/08 Globalização Financeira Centro nos EUA; Combinação entre desregulamentação e novas tecnologias da informação; Presença de novos instrumentos financeiros securitização e derivativos; Emergência de novos atores Auto-regulação Forte instabilidade e volatilidade Finance-led growth 1
2 2
3 Ativos Financeiros Globais / $ trilhões Ativos Privados Títulos Privados - Dívida Títulos do Governo Depósitos Bancários 3
4 4
5 5
6 Considerações Gerais Não é uma crise imobiliária e sim uma crise financeira i com origem imobiliária; i Não é uma crise do mercado de ações mas tem (e terá) repercussões nesse mercado; Não é uma crise exclusivamente norteamericana, mas tem centro nos EUA e atinge desigualmente os países e regiões. Uma crise da globalização financeira Se irradia a partir de Wall Street; Tem por veículos a securitização e os derivativos; Atinge bancos de investimento, fundos e seguradoras; Atinge a credibilidade e o papel das agências de rating. É uma crise de crédito, implicando na necessidade de desalavancagem sistêmica. 6
7 7
8 8
9 Curso de Extensão "Crise Econômica: Fatos, Explicações e Soluções" (UFRGS) 9
10 10
11 11
12 Crise Imobiliária não é uma crise do subprime, embora ali tenha se iniciado; tempo cada vez mais curto de para os defaults, indiferente da qualidade do crédito; expectativas de grandes perdas restringiram o acesso dos bancos ao novo capital; necessidade d da intervenção estatal: t deterioração do balanço do FED, aumento da dívida pública. 12
13 Rumo à Crise Financeira: originar e distribuir 13
14 14
15 Shadow Banking System Instituições não- bancárias que atuam como bancos sem serem reguladas; Aumentam o risco sistêmico; São fortemente entrelaçadas (alto risco de contraparte); Elevada alavancagem (alto risco quando de reversão cíclica) Grande atuação no mercado de derivativos de crédito estruturados. Shadow Banking System Papel central dos bancos de investimento; Modelo originate i i t and distribute ib t (O&D) ; Grande entrelaçamento com os fundos hedge (US$ 2 trilhões em ativos e fundos); Bancos criam SIV s como forma de fugirem das regras; Entrelaçamento também no mercado de seguros de pagamento de créditos (CDS US$ 62 trilhões nocional) caso AIG. 15
16 Aportes aos Fundos Hedge Capital markets 1 % Academic institutions 3 % Corporate investors 5 % Private individuals 6 % Other 9 % Pension funds 24 % Government agencies 10 % Insurance companies 11 % Funds of funds 13 % Banks 18 % Desalavancagem HF à levier Perte de marché 5% Restauration du levier Appel de marge suppl
17 Mecanismos de Contágio: Structured Instrument Vehicles (SIV s), CDO s e a crise de crédito global Fundo vende Commercial Papers - curto prazo, taxa baixa Investe em ativos de alto rendimento - longo prazo -Collateralised debt obligations -Mortgage - backed securities oriundas de hipotecas subprime. Fundo Saturação do Mercado Aumento da percepção do risco Banco Fundo incapaz de refinanciar os Commercial Papers Banco obrigado a buscar fundos. Títulos de menor qualidade entram no balanço. Risco de "Corrida Bancária" Deterioração do Balanço BANCO CENTRAL DÁ LIQUIDEZ (REDESCONTO) Rating do banco se deteriora Aperto nas regras para conceder crédito 17
18 Aspectos Regulatórios FED não regula os mercados de derivativos de balcão; FED não regula os bancos de investimento e os fundos hedge; Agências de rating e modelos de risco mostraram-se ineficientes; Complexidade d dos derivativos estruturados t os torna incompreensíveis mesmo para especialistas; Fórmulas de resgate dos bancos 18
19 RESGATE FINANCEIRO USA Federal Housing Administration Federal Deposit Insurance Corporation Treasuny Federal Reserve 0 Destinado Aplicado 19
20 FEDERAL RESERVE (FED) - em bilhões de dólares - Secondary Credit Securities lending overnight Destinado Aplicado Net Portfoilio maiden lane Primary dealer and others ABCP Liquidity Primary Credit Discount Other CreditExtensions Term Securities Lending MMIFF Other Assets Term Auction Facility Net Portfolio Commercial Paper Funding TREASURY - em bilhões de dólares Tas breaks for banks Treasury Exc. Stabilization Fund 600 Stimulus package Fannie Mae/Freddie Mac 400 Troubled Asset Rellef Program Destinado Aplicado 20
21 21
22 Alguns indicadores da crise financeira Preço dos imóveis; Preço dos títulos securitizados de crédito; Custo de crédito inter-bancário; Volume emitido e custo dos commercial papers; Preço dos credit default swaps (CDS) Indicadores da situação de crédito As medidas adotadas pelo governo mudam o significado de alguns indicadores da situação de crédito, de forma ainda não muito clara; Para efeitos de exposição dividiremos em indicadores tradicionais e relevantes ; Sob qualquer ângulo, a situação é crítica, embora alguns indicadores apresentem melhoras relativas. 22
23 TED Spread últimos 3 anos 23
24 Yield Curve dos commercial papers AA financial 24
25 O fim dos carry trades Carry trade: aproveitamento especulativos dos diferenciais de juros que levaram à deslocamentos nos mercados de câmbio; Na medida em que a desalavancagem força os fundos hedge e outros atores a liquidarem posições, o movimento de desmontagem das operações se torna violento; Enorme potencial disruptivo; Início de default nos mercados emergentes traz problemas aos bancos europeus que carregam US$ 3 trilhões dos US$ 4,7 trilhões emprestados aos emergentes. 25
26 Economia real - EUA Desemprego em alta (pedidos de seguro- desemprego passaram de para por semana, em um ano); Vendas de automóveis queda anual de 30%; Fortes quedas no investimento. 26
27 27
28 Economia real Resto do mundo PIB japonês queda anual de 3%; Produção industrial na Europa queda anual de 2%; Desemprego em alta na Europa; Recessão na Europa (confirmada para a França); Europa: possível crise imobiliária na Inglaterra, Espanha e Irlanda; Crise monetária na Rússia, Islândia; desaceleração na China, Índia e Brasil. Medidas Necessárias Criação de um fundo internacional capitalizado de resgate sistemático às instituições financeiras (novo FMI?); Nova regulação financeira com a proibição de instrumentos contabilizados off balance; Extensão da regulação e da supervisão a todos os atores do sistema financeiro; Proibição dos derivativos de balcão; Novo Sistema Monetário Internacional, com restrições ao fluxo internacional de capitais de curto prazo. 28
29 Considerações Finais A maior crise ao menos desde a Grande Depressão (década de 1930); Crise de longa duração, sem perspectiva de solução imediata; Crise da globalização financeira, sem possibilidade de retorno ao passado imediato; Possibilidade de mudanças profundas no cenário geo-político-econômico mundial; Necessidade de pensar o impensável. 29
Seminário Internacional sobre Desenvolvimento, CDES, Brasília, 06/03/2009 Luiz Fernando de Paula Professor da Faculdade de Ciências Econômicas do
Seminário Internacional sobre Desenvolvimento, CDES, Brasília, 06/03/2009 Luiz Fernando de Paula Professor da Faculdade de Ciências Econômicas do Estado do Estado do Rio de Janeiro (UERJ ) e Vice- Presidente
Leia maisEstrutura da Apresentação
UFRGS PPGE Curso de Extensão Crise Econômica: fatos, explicações e soluções A Crise no Mercado Financeiro dos EUA Prof. Eduardo Maldonado Filho 11 de novembro de 2008 Estrutura da Apresentação 1 Introdução
Leia mais61ª Reunião Anual da SBPC Manaus 14 a 17 julho 2009
61ª Reunião Anual da SBPC Manaus 14 a 17 julho 2009 Minicurso A crise econômica e a economia política Professores Paulo Nakatani (UFES) Marcelo Dias Carcanholo (UFF) OS FATORES QUE DESENCADEARAM A CRISE
Leia maisEstrutura da Apresentação
UFRGS PPGE Curso de Extensão Crise Econômica: fatos, explicações e soluções Da crise financeira à crise econômica Prof. Eduardo Maldonado Filho 15 de dezembro de 2008 Estrutura da Apresentação 1 Introdução
Leia maisANÁLISE ECONÓMICA DA ESTRUTURA FINANCEIRA e BANCOS
Cap.6 Aula Pratica ANÁLISE ECONÓMICA DA Crises Financeiras (M, c.9; C, c.14) Definição Forte perturbação no(s) mercado(s) financeiro(s), provocando forte diminuição do preço dos activos e a falência de
Leia maisSistema financeiro, globalização e crise internacional. Reinaldo Gonçalves
Sistema financeiro, globalização e crise internacional Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Funções e atores 2. Globalização financeira 3. Crises econômica global (2008...) 4. Síntese
Leia maisA Origem da Crise Imobiliária dos EUA e seus Efeitos
A Origem da Crise Imobiliária dos EUA e seus Efeitos Desdobramentos na Conjuntura de 2008 e no Brasil Paulo Rabello de Castro Dezembro 2007 1 Parte 1 Aspectos da Crise Subprime Parte 2 Origens do Problema
Leia maisParte 7 Estado e mercado global Sessão 3. Reinaldo Gonçalves
Parte 7 Estado e mercado global Sessão 3 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Globalização econômica 1.1 Definição 1.2 Causas 1.3 Consequências 2. Globalização financeira 2.1 Determinantes específicos 2.1.1 Financeirização
Leia maisDodd-Frank Wall Street Reform and Consumer Protection Act Legislação pós crise de 2008
Dodd-Frank Wall Street Reform and Consumer Protection Act Legislação pós crise de 2008 Daniel Lucas Ramos dos Santos 9319273 Felipe Almeida Brás 5947200 William Camargo Sorgiacomo 9319770 A Crise de 2008
Leia maise turbulência financeira Regulação Vítor Constâncio 11 de Março de 2008 Conferência do Diário Económico Banco de Portugal Eurosistema
Regulação e turbulência financeira Banco de Portugal Eurosistema Vítor Constâncio 11 de Março de 2008 Conferência do Diário Económico Índice I. Causas e natureza da recente turbulência financeira Convergência
Leia maisCrise econômica: Radiografia e soluções para o Brasil. Reinaldo Gonçalves 30 outubro 2008
Crise econômica: Radiografia e soluções para o Brasil Reinaldo Gonçalves 30 outubro 2008 reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Radiografia da crise internacional 2. Medidas de contenção 3. Especificidade
Leia maisEvolução Recente da Economia Brasileira
Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2008 1 Panorama Internacional 2 US$ bilhões EUA: Emissão de Commercial Papers (CP) por Empresas Não-Financeiras 2.400 subprime
Leia maisPolítica Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso
Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Consolidando a Estabilidade A condução responsável da política monetária permitiu que o Brasil entrasse fortalecido
Leia maisParte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 19: Economia Mundial após a Segunda Grande Guerra
Parte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 19: Economia Mundial após a Segunda Grande Guerra Parte IV Capítulo 19 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 Globalização Período recente se
Leia maisCrise econômica global Reinaldo Gonçalves. Professor titular UFRJ
Crise econômica global 2008-2010 Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ 1 Sumário 1. Determinantes 2. Características 3. Efeitos 4. Síntese 2 1. Determinantes A. Conjunturais B. Estruturais 3 A. Determinantes
Leia maisOutubro/2011. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Outubro/2011 Cenário para as Micro e Pequenas Empresas Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Números das Micro e Pequenas Empresas no Brasil 2 Micro e pequenas empresas (até 99 funcionários)
Leia maisCenários Macroeconômicos e Políticos 2008 IX Seminários Econômicos Fundação CEEE
Cenários Macroeconômicos e Políticos 2008 IX Seminários Econômicos Fundação CEEE Dr. André Moreira Cunha - Professor - UFRGS. amcunha@hotmail.com Porto Alegre, 27 de novembro de 2007. Questões Centrais
Leia maisEstabilidade Macroeconômica e Crescimento
Estabilidade Macroeconômica e Crescimento Henrique de Campos Meirelles Fevereiro de 2010 1 US$ bilhão Câmbio Flutuante e Reservas Internacionais 250 200 Ago 08 205,1 18/fev 241,0 150 100 50 0 02 03 04
Leia maisJJ Mois Année. Gerenciamento de Risco de Crédito
JJ Mois Année Gerenciamento de Risco de Crédito Basiléia 2 apresenta muitas diferenças em relação à Basiléia I Basiléia 1 1988 Regulador "define" qual é o risco de cada carteira, estabelecendo um ponderador.
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3 Sistema Financeiro Monetário Composto por instituições financeiras que criam meios de pagamentos (MP): (MP):
Leia maisHenrique de Campos Meirelles Outubro de 2008
Brasil: Resistência Frente à Crise Financeira Global Henrique de Campos Meirelles Outubro de 2008 1 Antecedentes A atual crise financeira tem origem no longo período de taxas de juros baixas nos EUA. O
Leia maisCRISE FINANCEIRA GLOBAL e IMPACTOS NA ECONOMIA BRASILEIRA
CRISE FINANCEIRA GLOBAL e IMPACTOS NA ECONOMIA BRASILEIRA Fundamentos da Crise Financeira Global Conceito: O setor financeiro faz a ponte de ligação entre a macro e a microeconomia. Qualquer falha no funcionamento
Leia maisO Tamanho da Crise e a Dose do Remédio: o Sistema Financeiro precisa de mais regulação? Ciano Investimentos
O Tamanho da Crise e a Dose do Remédio: o Sistema Financeiro precisa de mais regulação? Ciano Investimentos 1 Roteiro 1. A crise O que ocorreu? Tamanho das perdas Porque ocorreu? 2. Reação dos Bancos Centrais
Leia maisEconomia Brasileira: Surfando o Tsunami
Economia Brasileira: Surfando o Tsunami Maio 2009 2009: Um ano difícil As economias: EUA, Europa, e Japão devem encolher entre 2,5% e 4,0% Suporte aos sistemas financeiros e estímulo fiscal deve preparar
Leia maisCrise econômica global: Macro-saídas e medidas de contenção. Reinaldo Gonçalves. Professor titular UFRJ
Crise econômica global: Macro-saídas e medidas de contenção Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ 1 Sumário 1. Macro-saídas 2. Medidas de contenção 3. Respostas de curto prazo 4. Efeitos das medidas
Leia maisVisão Geral Sobre o Setor Bancário Global
Visão Geral Sobre o Setor Bancário Global Scott Bugie Managing Director e Global Quality Officer Standard & Poor s Ratings de Instituições Financeiras scott_bugie@standardandpoors.com Novembro de 2007.
Leia maisO Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).
O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico
Leia maisCrises cambiais e ataques especulativos. Reinaldo Gonçalves
Crises cambiais e ataques especulativos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Crise cambial 2. Expectativas, juros e fluxos internacionais de capitais 3. Especulação cambial 4. Especulação
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisCrise financeira mundial e a América Latina
Crise financeira mundial e a América Latina Luiz Fernando de Paula Professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Presidente da Associação Keynesiana Brasileira Objetivos Analisar os impactos
Leia maisDefinição. Securitização: é uma prática financeira (ou processo) que consiste em converter ativos financeiros em títulos negociáveis no mercado.
Securitização Definição Securitização: é uma prática financeira (ou processo) que consiste em converter ativos financeiros em títulos negociáveis no mercado. Ativo Baixa liquidez Securitização Título Mobiliário
Leia maisPanorama Econômico Internacional e Brasileiro
Diretoria de Desenvolvimento Econômico e Associativo Gerência de Estudos Econômicos Panorama Econômico Internacional e Brasileiro Encontro com o Mercado Lubs - IBP 02 de julho de 2012 Sumário Crise Internacional
Leia maisCrise Internacional de 2008/09: causas e efeitos no Brasil. Economia Brasileira 16
Crise Internacional de 2008/09: causas e efeitos no Brasil Economia Brasileira 16 Uma crise grave e anunciada... Relatório do World Economic Forum em 2006: O preço dos ativos e o nível de endividamento
Leia maisDerivativos de Crédito, Securitização e Structure Finance. Prof. Marcio Janot MFEE FGV 2009 Aula 12
Derivativos de Crédito, Securitização e Structure Finance Prof. Marcio Janot MFEE FGV 2009 Aula 12 1 Referências Bibliográficas Brunnermeier, M. (2008) Deciphering the 2007-08 Liquidity and Credit Crunch,
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3 Sistema Financeiro Monetário Composto por instituições financeiras que criam meios de pagamentos (MP): Banco
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisParte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes
Parte IV: Transformações Econômicas nos Anos Recentes Capítulo 20: O Brasil e o Fluxo de Capitais: Dívida Externa, sua Crise e Reinserção nos anos 90. Parte IV Capítulo 20 Gremaud, Vasconcellos e Toneto
Leia maisFGV 27 de Setembro de 2011
Guerra Cambial: Evolução e Novos Desdobramentos FGV 27 de Setembro de 2011 Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular DEREX Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior As Batalhas da
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA
SUMÁRIO Em termos acumulados, a produção de seguro directo das empresas de seguros sob supervisão do ISP verificou um aumento de 13,7% face a 2009, praticamente explicado pelo ramo Vida. O ramo Automóvel
Leia maisThiago Santana Carvalho Jaime Vasconcellos dos Santos
CRISE DOS SUBPRIMES Thiago Santana Carvalho Jaime Vasconcellos dos Santos Grupo de Estudos em Economia Financeira, Fiscal e Métodos Quantitativos Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Leia maisA firma bancária. Jean-Luc Rosinger CNM Universidade Federal de Santa Catarina
A firma bancária Jean-Luc Rosinger Universidade Federal de Santa Catarina http://monetaria.wordpress.com/ CNM 7307 2010.2 Resumo da Aula 1 Balanço patrimonial dos bancos 2 Administração dos ativos e passivos
Leia maisRELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE SEGURADORA
SUMÁRIO No primeiro trimestre de a produção de seguro direto, relativa à atividade em Portugal, das empresas de seguros sob a supervisão do ISP observou-se, em termos globais, uma quebra de 11,5% face
Leia maisCâmbio: Problemas, risco e hedge. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Problemas, risco e hedge Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Principais problemas e hipóteses 2. Hedge cambial 2 Sumário: Principais problemas e hipóteses a. Inflação b.
Leia mais4º Painel: Regulação financeira, Mercados de capitais Nicholas Racich Vice Chairman e Chief Operating Officer Banco BiG 28 Setembro 2010
CONFERÊNCIA IDEFF As relações Portugal/UE EUA num mundo em mudança 4º Painel: Regulação financeira, Mercados de capitais Nicholas Racich Vice Chairman e Chief Operating Officer Banco BiG 28 Setembro 2010
Leia maisNas sombras de 1929: A crise financeira nos EUA
Administração Prof: Marcelo dos Santos CRISE FINANCEIRA MUNDIAL Nas sombras de 1929: A crise financeira nos EUA I O impasse liberal (1929) Causas: Expansão descontrolada do crédito bancário; Especulação
Leia maisParte 7 Estado e mercado global Sessão 2. Reinaldo Gonçalves
Parte 7 Estado e mercado global Sessão 2 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Globalização econômica 1.1 Definição 1.2 Causas 1.3 Consequências 2. Globalização financeira 2.1 Determinantes específicos 2.1.1 Financeirização
Leia maisHenrique de Campos Meirelles Novembro de 2009
Perspectivas para a Economia Brasileira e o Setor da Construção Civil Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Como o Brasil Enfrentou a Crise 2 Diagnóstico Correto da Crise colapso do sistema internacional
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Maio 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Maio 2009 A SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS RESIDENCIAIS E A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL Prof. M.Eng. Alessandro Olzon Vedrossi
Leia maisECO Economia Brasileira
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: https://works.bepress.com/eloi/134/
Leia maisA gestão dos ativos imobiliários da banca na sequência da crise. Patrimónios imobiliários da Banca e suas implicações
www.pwc.com/pt A gestão dos ativos imobiliários da banca na sequência da crise Patrimónios imobiliários da Banca e suas implicações 27 fevereiro 2013 Patrimónios imobiliários da Banca e suas implicações
Leia maisMacro VI: Intermediação financeira e análise macroeconômica. Professor Christiano Arrigoni
Macro VI: Intermediação financeira e análise macroeconômica Professor Christiano Arrigoni Motivação Essa aula é baseada em Woodford (JEP, 2010) A crise do subprime mostrou que variações de preços de ativos
Leia maisSupervisão financeira: novos cenários e desafios na Europa pós Daniel Seabra Lopes ADVANCE Centro de Investigação Avançada em Gestão do ISEG
Supervisão financeira: novos cenários e desafios na Europa pós-2008 Daniel Seabra Lopes ADVANCE Centro de Investigação Avançada em Gestão do ISEG peculiaridades da crise financeira de 2008 âmbito das reformas
Leia maisEntendendo a crise do subprime
18 jan 2008 Nº 44 Entendendo a crise do subprime Ernani Teixeira Torres Filho 1 Economista e superintendente da área de Pesquisas Econômicas EUA devem ter desaceleração, mas impacto no Brasil tende a ser
Leia maisAnálise de Cenários Políticos e Econômicos
Análise de Cenários Políticos e Econômicos Aula 4: crises econômicas de 2008 e 2010 causas e consequências prof.dpastorelli@usjt.br www.danilopastorelli.wordpress.com na aula passada novos arranjos do
Leia mais21ªS JORNADAS TÉCNICO-CIENTÍFICAS DA FESA: ANGOLA FACE À ACTUAL ORDEM ECONÓMICA- FINANCEIRA MUNDIAL
21ªS JORNADAS TÉCNICO-CIENTÍFICAS DA FESA: ANGOLA FACE À ACTUAL ORDEM ECONÓMICA- FINANCEIRA MUNDIAL O Sistema Financeiro: Da Multiplicação dos Meios de Pagamento (derivados) ao Esboço do Actual Enxugamento
Leia mais2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005
2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do
Leia maisCrises cambiais: modelo geral
Crises cambiais: modelo geral 1 Capítulo 14 2 Sumário 1. Conceitos básicos 2. Modelo geral de crise cambial 3. Efeito contágio 4. Sintomas 5. Catalisadores e modelos de crise cambial 6. Resumo 3 1. Crise
Leia maisAlternativas de Financiamento Mercado de Capitais Internacional
K:\Screenshows\Gib\2000\GJul\2000gl395\2000gl395_ss Alternativas de Financiamento Mercado de Capitais Internacional Telebrasil Maio de 2002 Agenda Topico 1. Condições atuais do mercado de capitais 2. Economia
Leia maisIntegração e crise na Europa
Integração e crise na Europa Fatores de integração Político Arrefecimento das tendências conflitivas mantidas nas décadas anteriores Econômicas Benefícios para os países envolvidos com aumento Investimento
Leia maisRelações Econômicas Internacionais
Relações Econômicas Internacionais 1 Edição atualizada, 2016 Capítulo 4 2 Economia Política Internacional Fundamentos Teóricos e Experiência Brasileira Sumário Capítulo 1. Economia Política Internacional:
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisO sistema Financeiro Europeu e Português novos ou velhos riscos? João Costa Pinto Maio 2016
O sistema Financeiro Europeu e Português novos ou velhos riscos? João Costa Pinto Maio 2016 1 I. OS MERCADOS FINANCEIROS DA ZONA EURO Estrutura dos mercados Impacto da crise financeira sub-prime Lançamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ECONOMIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS VICTOR BASTOS ALMEIDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE ECONOMIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS VICTOR BASTOS ALMEIDA SHADOW BANKING E A CRISE DE 2008: ESTUDO DE CASO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS AMERICANAS
Leia maisBrasil: Respostas à Crise Financeira. Mario Torós. Março de 2009
Brasil: Respostas à Crise Financeira Mario Torós Março de 2009 1 I. Cenário da crise global 2 Comparação entre crises financeiras 3 US$ trilhão Mercado acionário global (capitalização) 65 60 55 50 45 40
Leia maisCenário Econômico. Diretoria de Desenvolvimento Econômico Guilherme Mercês. LUBES 5 Encontro com o Mercado
Cenário Econômico Diretoria de Desenvolvimento Econômico Guilherme Mercês LUBES 5 Encontro com o Mercado Quadro Internacional Internacional Petróleo Guerra do óleo : impactos econômicos e geopolíticos
Leia maisBanco Central Fortaleza, 2010
Banco Central Fortaleza, 2010 Agenda 1. Contexto Internacional 2. Indústria de Securitização Brasileira 3. 2008 vs. 2009: O que mudou? 4. Tendências e Desafios 2 3 Contexto Internacional Análise de Países
Leia maisBoletim de Conjuntura Econômica Novembro 2008 A crise Econômica
Boletim de Conjuntura Econômica Novembro 2008 A crise Econômica A partir de julho de 2008 o mundo se transformou, verificamos o antes sólido sistema financeiro americano e europeu enfrentando graves problemas,
Leia maisEconomia Brasileira em Perspectiva. Crise Financeira Internacional Atual
Economia Brasileira em Perspectiva Crise Financeira Internacional Atual Crise Financeira Internacional Anatonia e Cronologia da Crise Atual MÁRCIO HOLLAND PROFESSOR FGV/EESP Crises Financeiras: O que são?
Leia maisSetor externo da economia brasileira: mudança de rumos?* A economia brasileira tem apresentado alguns desenvolvimentos surpreendentes e, até mesmo,
Política econômica Setor externo da economia brasileira: mudança de rumos?* André Luís Forti Scherer** Economista, Técnico do NEPE-FEE e Professor do Departamento de Economia da FACE-PUCRS A economia brasileira
Leia mais7. Política Monetária do Novo- Consenso 7.2. Limites do RMI e as políticas monetárias não-convencionais (PMNC) experiência dos EUA na Grande Recessão
7. Política Monetária do Novo- Consenso 7.2. Limites do RMI e as políticas monetárias não-convencionais (PMNC) experiência dos EUA na Grande Recessão Carvalho et al. (2015: cap. 11 apêndice) Saraiva, DePaula
Leia maisFormulário de Referência CIA LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS Versão : 3
4.2. Descrever, quantitativa e qualitativamente, os principais riscos de mercado a que o emissor está exposto, inclusive em relação a riscos cambiais e a taxas de juros. O governo brasileiro exerceu e
Leia maisImpactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira
Impactos da Crise Mundial sobre a Economia Brasileira Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP Campinas (SP) 29 de julho de 2009 1 CIESP Campinas - 29/07/09 Crise de 2008 breve histórico Início:
Leia maisMesa ANPEC/AKB Os Desafios para a Retomada do Crescimento da Economia Brasileira Financiamento de Economia
Mesa ANPEC/AKB Os Desafios para a Retomada do Crescimento da Economia Brasileira Financiamento de Economia Natal, ANPEC, 10/12/2014 Luiz Fernando de Paula Professor Titular -FCE/UERJ Ex-Presidente da AKB
Leia maisCarta aos Cotistas BTG Pactual Explorer FI Multimercado
BTG Pactual Explorer FI Multimercado Dezembro 2018 Material de divulgação Rio de Janeiro +55-21-3262-9600 São Paulo +55-11-3383-2000 Ouvidoria 0800 722 00 48 SAC 0800 772 2827 btgpactual.com /BTGPactual
Leia maisDesenvolvimento na Era da Hegemonia das Finanças
Desenvolvimento na Era da Hegemonia das Finanças O Gigantismo do Capital na Forma Dinheiro Agenor Silva Jr. Tendências do Capitalismo atual Grandes tendências destacam-se na atualidade: Gigantismo do capital
Leia maisCCB Brasil. Apresentação FIESP 07/11/2017. Sede Administrativa CCB Brasil
CCB Brasil Apresentação FIESP 07/11/2017 Sede Administrativa CCB Brasil Histórico, início das atividades Com 63 anos de atuação na China, o China Construction Bank CCB, em Outubro de 2013, iniciou sua
Leia maisNIM, líquida de provisões
Brasil 26 Var. M 15 / M 14 +6% / 4T'14 Volumes 1 +2% / 4T'14 Atividade Margem Líquida de Juros NIM 6,5% 6,3% 5,9% 5,7% 5,8% Milhões de EUR L&P 1T15 %4T14 %1T14 * NII + receita de tarifas 2.997 2,2 5,2
Leia maisTendências Econômicas de Mercado & Consolidação no Mercado Varejista Brasileiro. Prof. Dr. Alberto Borges MaAas
Tendências Econômicas de Mercado & Consolidação no Mercado Varejista Brasileiro Prof. Dr. Alberto Borges MaAas Alberto Borges Ma.as Professor Titular do Departamento de Administração da FEA- RP/USP Graduado,
Leia maisDemais países da América Latina
Demais países da América Latina 42 Evolução lucro atribuído Milhões de euros constantes Argentina Uruguai Peru 235 +17% +41% +42% 274 54 39 17 23 9M'14 9M'15 9M'14 9M'15 9M'14 9M'15 Foco em vinculação,
Leia maisNas sombras de 1929: A crise financeira nos EUA
Marketing Prof. Marcelo Cruz O MARKETING E A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL Nas sombras de 1929: A crise financeira nos EUA I O Impasse Liberal (1929) Causas: Expansão descontrolada do crédito bancário; Especulação
Leia maisProf. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu
Perspectivas, Tendências e Impactos da atual Crise Econômica Palestra para o COFECON Brasília-DF, 20-3-0909 Prof. Roberto Macedo E-mail: roberto.macedo@post.harvard.edu A ECONOMIA MUNDIAL Corrente de Comércio
Leia maisA Crise Mundial de Um outro ponto de vista. Elaborado por: Reno Schmidt e Rodrigo Santos
A Crise Mundial de 2007 2010 Um outro ponto de vista Elaborado por: Reno Schmidt e Rodrigo Santos Objetivo: Fazer uma abordagem sobre a origem da crise do Subprime e relacioná-la com as recomendações do
Leia maismar/16 dez/15 set/15 jun/15 mar/15 Média 1T 2016 Pessoa Física
1 2 3 R$ mil mar/16 dez/15 set/15 jun/15 mar/15 Média 1T 2016 Pessoa Física 91.597 95.655 115.908 107.443 122.126 89.739 Consignado 0 0 1 5 15 0 Outros 91.597 95.655 115.907 107.438 122.111 89.739 Pessoa
Leia maisAnálise cruzada do mercado 28 G-SIBs vs. 28 Seguradoras Comparação dos indicadores de risco sistêmico
Análise cruzada do mercado 28 G-SIBs vs. 28 Comparação dos indicadores de risco sistêmico Apresentada na Conferência de Seguros & Finanças da Associação de Genebra 11 de dezembro de 2012 Resumo O Conselho
Leia maisPainel de Riscos do Setor Segurador. Setembro de
Painel de Riscos do Setor Segurador Setembro de 2018 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 30/06/2018 e a 31/08/2018 Sumário No contexto macroeconómico,
Leia maisCenário Econômico e perspectivas para o IMA
Cenário Econômico e perspectivas para o IMA RUA DOM JAIME CÂMARA, 170 PRIME TOWER - 8 ANDAR - CENTRO - FLORIANÓPOLIS - SC - CEP 88015-120 5,0 PIB - EUA Expectativa 4,0 3,0 2,0 4,1 1,8 2,5 3,5 3,1 2,7 1,9
Leia maisInformações relativas ao montante RWA, aos índices e aos limites R$ Mil 2T14 PR RWAcpad RWAmpad RWAcam RWAopad 14.
INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTÃO DE RISCOS, À APURAÇÃO DO MONTANTE DOS ATIVOS PONDERADOS PELO RISCO (RWA) E À APURAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) NOVO BANCO CONTINENTAL S/A - BANCO MÚLTIPLO - CNPJ:
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3
Teoria Econômica II: Macroeconomia Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 3 Sistema Financeiro Monetário Composto por instituições financeiras que criam meios de pagamentos (MP): Banco
Leia mais29/10/2008 Ricardo Zeno 55 21 3431 3831 rzeno@azinvestimentos.com.br Taxa de Juros Termina hoje a reunião do COPOM e do Fomc (comitê monetário do BC dos EUA) sobre a taxa de juros no país. Acreditamos
Leia maisTeleconferência de Resultados 1T de maio de 2017
Teleconferência de Resultados 1T17 09 de maio de 2017 Destaques Balanço líquido com caixa equivalente a R$ 1,1 bi, ou 26% dos depósitos a prazo. Folga de capital, com um Índice de Basileia de 15,1%, sendo
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas inflacionárias mantêm-se em queda Na semana entre os dias 22 e 29 de abril, ainda que com menor intensidade, as expectativas inflacionárias voltaram a se reduzir. O comportamento da taxa de
Leia maisÍndice Geral. Capítulo II - Mercados Financeiros Internacionais 2.0. Introdução Mercado de Câmbios...75
Índice Geral Capítulo I - Introdução às Finanças Internacionais 1.0. Introdução...23 1.1. Visão geral das Finanças Internacionais...23 1.2. A Globalização dos Mercados...27 1.2.1. Os Grandes Blocos do
Leia maisA Política Macroeconômica Atual
A Política Macroeconômica Atual Ministrante: Prof. Ms. Alexandre Roberto Lages Especialista em administração pública UEPG/UFPR Mestre em economia industrial - UFSC Crise de 1929 John Maynardes Keynes
Leia maisBRASIL E A CRISE MUNDIAL
BRASIL E A CRISE MUNDIAL Ministro Guido Mantega maio 2009 1 Crise não acabou, talvez pior já tenha passado Consolidação do governo Obama e ações do G20 melhoram a CONFIANÇA Enxurrada de dinheiro do FED
Leia maisAtividades imobiliárias descontínuas na Espanha
Atividades imobiliárias descontínuas na Espanha Atividade Resultados 41 Total Saldo Coberturas Milhões de euros Milhares de milh.. J 15 e Var. J'15 / J'14 1S'15 1S'14 %1S'14 Participações Adjudicados líquidos
Leia maisNota de Aula 17: Instrumentos, Objetivos e Metas de Política Monetária. Intervenções diretas no mercado de reservas pelo banco central
Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Bibliografia: Nota de Aula 17: Instrumentos, Objetivos e Metas de Política Monetária Mishkin, cap. 18 e 19 (5. edição traduzida) Condução
Leia maisGLOBALIZAÇÃO. Globalização e a Crise Econômica Mundial
GLOBALIZAÇÃO Globalização e a Crise Econômica Mundial TRÊS FLUXOS DA GLOBALIZAÇÃO FLUXOS DE INFORMAÇÃO FLUXOS COMERCIAIS FLUXOS FINANCEIROS FLUXOS DE INVESTIMENTOS NEOLIBERALISMO (DÉC. 1980) - Privatizações;
Leia maisConjuntura econômica e sistemas de garantia recíproca no Brasil
Conjuntura econômica e sistemas de garantia recíproca no Brasil Amaro Luiz de Oliveira Gomes 16 de outubro de 2008 XIII Forum Ibero-Americano de Sistemas de Garantia 1 Agenda I. Crescimento da economia
Leia maisCrise global e vulnerabilidade externa estrutural do Brasil
Crise global e vulnerabilidade externa estrutural do Brasil Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia - UFRJ 1 2 3 Hipótese central apesar de haver melhoras nos indicadores de vulnerabilidade
Leia mais