Proposta do Ibmec estratégia nacional de acesso ao mercado de capitais

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1 ESTUDOS E PESQUISAS Nº 417 Proposta do Ibmec estratégia nacional de acesso ao mercado de capitais Carlos A. Rocca * XXIV Fórum Nacional Rumo ao Brasil Desenvolvido (Em Duas Décadas): Estratégia de Desenvolvimento para Transformar Crise em Oportunidade, através de Três Propostas Básicas (Economia do Conhecimento, Mobilização pela Competitividade Nacional e Uso Universal do Mercado de Capitais), aproveitando Grandes Oportunidades. Brasil - "País de Casse Média" Rio de Janeiro, 14 a 17 de maio de 2012 * Diretor-técnico do IBMEC (Mercado de Capitais). Versão Preliminar Texto sujeito à revisões pelo(s) autor(es). Copyright INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos. Todos os direitos reservados. Permitida a cópia desde que citada a fonte. All rights reserved. Copy permitted since source cited. INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos - Rua Sete de Setembro, 71-8º andar - Rio de Janeiro Tel.: (21) Fax: (21) forumnacional@inae.org.br - web:

2 XXIV FÓRUM NACIONAL PAINEL I PROPOSTA DO IBMEC ESTRATÉGIA NACIONAL DE ACESSO AO MERCADO DE CAPITAIS Carlos A. Rocca 15 DE MAIO 2012

3 BASES DA PROPOSTA DO IBMEC 1. Elevado custo de capital e escassez de recursos de longo prazo limitam competitividade e crescimento da indústria brasileira. 2. O mercado de capitais brasileiro: 1. tem a melhor regulação entre os emergentes 2. oferece alternativas de baixo custo até para empresas de capital fechado 3. tem grande potencial para aumentar sua participação no financiamento da indústria brasileira 3. Poucas empresas se beneficiam do mercado de capitais: - numero de companhias abertas é pequeno - somente as companhias abertas e algumas das maiores empresas fechadas tem custo de divida compatível com retorno dos ativos - valor de emissões primarias de ações e divida é muito elevado - Algumas alternativas para empresas menores já apresentam crescimento acelerado

4 BASES DA PROPOSTA DO IBMEC 5. Novas oportunidades tem potencial para forte aumento de participação do mercado de capitais no financiamento das empesas industriais: - Redução da taxa de juros - Inovações do Bovespa Mais mercado de acesso da BM&FBOVESPA - Nova tributação dos títulos privados de divida 6. A Estratégia Nacional de Acesso ao Mercado de Capitais tem o objetivo reduzir o custo de capital e aumentar a oferta de recursos para as empresas brasileiras, mediante o apoio para a formulação e implementação de medidas visando: - Difundir o acesso ao mercado de capitais das empresas, inclusive as de menor tamanho; - Dinamizar e promover a liquidez do mercado secundário de divida privada, condição essencial para aumentar a oferta de recursos de longo prazo, em sinergia com o BNDES.

5 Mercado de capitais é bem regulado e oferece recursos com custo relativamente baixo 1. Foram realizados grandes avanços institucionais nos últimos anos: a) Regulação do mercado de capitais brasileiro é considerada a melhor entre os emergentes e uma das melhores do mundo; b) Além de debêntures foram criados novos instrumentos e veículos (ex. CRIs, CRAs, FIPs, FIDCs) e mercados (ex.: Novo Mercado BM&FBovespa e projeto de Novo Mercado de Renda Fixa) ; 2. Vários instrumentos do mercado de capitais oferecem custos de capital relativamente baixos e compatíveis com estimativas de taxas médias de rentabilidade dos ativos produtivos; 3. Taxas de títulos de divida acompanham de perto redução da taxa básica de juros

6 Taxas Nominais de Juros (líquido de IR) ,0 Crédito Bancário - Recursos livres (Bacen) Crédito Internacional (taxa bonds + câmbio (bruto): 12,6%) FDIC (Uqbar) 12,2 10,0 9,6 9,0 5,9 5,9 CRI (Uqbar) Debêntures (Cemec/Anbima) Crédito Direcionado Rural e Outros (estimativa) BNDES (TJLP + 3%)

7 Mercado de capitais pode aumentar fortemente recursos de financiamento para as empresas 1. Mercado de capitais mobiliza cerca de 75% da poupança financeira mas participa com apenas 11,5% do financiamento do investimento privado e 18,3% do exigível financeiro das empresas; 2. Indicação do potencial: carteira dos investidores institucionais : 1. Títulos públicos 40,9% 2. Depósitos, títulos e operações compromissadas com bancos 31,8% 3. Mercado de capitais: Ações 16,7% Tit. Divida privada 7,7%

8 Instrumentos e veículos do mercado de capitais: cerca de 75% dos ativos líquidos da economia brasileira Veículos e Instrumentos de Captação de Poupança Financeira - % PIB 101,8% 160,4% Depósitos Bancários + Tit. Públicos + Poupança Compulsória 43,8% Depósitos Bancários + Tit. Públicos + Poupança Compulsória 36,2% Investidores Institucionais + Ações + Títulos Privados 65,6% dez-00 Investidores Institucionais + Ações + Títulos Privados 116,5% dez-10

9 Composição da Carteira dos Institucionais Dezembro 2011 Total da Carteira R$ 2,2 trilhões Títulos de dívida privada R$ 168 bilhões 40,9% 16,7% 17,2% 3,0% 5,8% 7,7% 8,8% Outros Ativos Financeiros Títulos de Dívida Privada de Captação Bancária Títulos de Dívida Privada Emissão Corporativa Depósitos Bancários Ações Operações Compromissadas Títulos da Dívida Pública

10 Em 2011 Títulos de dívida do mercado de capitais representam 18,3 % do exigível financeiro de todas as empresas não financeiras e fornece 11,5% do financiamento do investimento privado 9,3% 16,4% INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO 7,4% 24,7% Mercado Internacional Crédito Direcionado Rural 5,7% 8,0% 15,3% FONTES MERCADO INTERNACIONAL HABITACIONAL (FGTS+SBPE) 40,3% Crédito Direcionado BNDES Crédito Bancário - Recursos livres 43,1% DESEMBOLSO BNDES (FINEM e FINAME) RECURSOS PRÓPRIOS (poupança e lucros retidos) 18,3% Títulos de Dívida Emissão Corporativa 11,5% MERCADO DE CAPITAIS Composição Exigível Financeiro 2011 Fonte: Cemec Composição Financ. Invest. Privado 2011

11 Mercado Acionário não se distancia de padrões internacionais HONG KONG - Hong Kong Exch. Valor de Mercado (% do PIB) Emergentes 481% JOANESBURGO - Johannesburg SE 278% CORÉIA DO SUL - Korea Exch. ÍNDIA - Bombay SE BRASIL - BM&FBovespa INDONÉSIA - Indonésia SE CHINA - Shanghai SE MÉXICO - Mexican Exchange CHINA - Shenzhen SE 107% 94% 74% 51% 50% 44% 30%

12 Número de Empresas Listadas é pequeno se comparado aos Emergentes ÍNDIA - Bombay SE CORÉIA DO SUL - Korea Exch. HONG KONG - Hong Kong Exch. CHINA - Shenzhen SE CHINA - Shanghai SE 934 MÉXICO - Mexican Exchange INDONÉSIA - Indonésia SE JOANESBURGO - Johannesburg SE BRASIL - BM&FBovespa

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16 Cias. abertas e maiores fechadas: custo capital< ROA Outras fechadas: quase 40% dos ativos; custo >ROA Empresas Não Financeiras Custo Médio do Passivo Oneroso (taxa bruta) Custo Médio do Passivo Oneroso (taxa líq. de IR) Leverage Participação nos Ativos Totais CIAS ABERTAS 12,9% 8,5% 63,3% 42,1% MAIORES FECHADAS 18,9% 12,5% 42,7% 19,0% OUTRAS FECHADAS 32,1% 21,2% 25,2% 38,9% Fonte: CEMEC 1. Em 2010 a taxa de retorno média dos ativos das companhias abertas e das maiores empresas fechadas não financeiras foi da ordem de 13,5% a.a. a 14,0% a.a. ; 2. O custo de debêntures (líq de IR) em 2010 foi de 8,6% a.a.; enquanto a taxa média das operações de crédito - recursos livres PJ (líq. de IR) foi de 18,2% a.a.

17 Mercado de Dívida Privada é Pequeno e Menos Desenvolvido que o Mercado Acionário 2010

18 Liquidez do mercado secundário de divida é baixa % 20% Ações (BOVESPA) Debêntures (CETIP)

19 2012: Nova tributação favorece o desenvolvimento do mercado de divida privada a) Isenção do IR: Lei de 24/06/2011: a) isenção do IRF para títulos de divida privada com certas características, destinados a financiar investimentos b) Isenção do IRF para estrangeiros, pessoas físicas e redução para 15% para PJ na aquisição de debentures de emissão de SPE para projetos de infraestrutura prioritários ou de produção econômica intensiva em PD&I (Decreto de 09/11/2011); b) Isenção de IOF as aplicações de investidores estrangeiros em títulos de divida privada emitidos por empresas não financeiras (aplicações em títulos públicos continuam tributadas); Decreto de 23/05/2011 c) IOF de 6% sobre empréstimos externos com prazo inferior a de 5 anos; empresas voltam-se para o mercado de capitais:.

20 2012: Projeto do Novo Mercado de Renda Fixa da ANBIMA (NMRF) e queda de juros d) Projeto de Novo Mercado de Renda Fixa da ANBIMA, com apoio do BNDES e Governo Federal; Análogo ao Novo Mercado da BOVESPA; Papeis de Longo prazo: liquidez do mercado secundário; padronização; fundos de liquidez; e) Queda de juros: migração de investidores: Fundos de Pensão: SELIC < taxa atuarial; Fundos de Investimento, Family offices: busca de rentabilidade; Investidores estrangeiros, pessoas físicas, PJ: maior rentabilidade, menor tributação.

21 Conclusão: mercado de capitais pode aumentar a oferta e reduzir custo de capital de longo prazo Mercado de capitais contribui para reduzir custo de capital e alongar prazos de financiamento a) Custo de capital no mercado de capitais é mais baixo; b) Mercado de dívida corporativa aumenta concorrência no mercado de credito bancário: a) oferece várias alternativas de financiamento inclusive para empresas de capital fechado (ex. Debêntures, Notas Promissórias, FIDCs, CRIs, CRAs.); b) Reduz demanda de crédito bancário de empresas maiores e aumenta espaço de empréstimos bancários para pequena e média empresa; c) Criação de liquidez no mercado secundário de dívida corporativa viabilizará colocação de papeis de longo prazo ; d) Ativação do mercado de dívida corporativa cria oportunidade de atuação em sinergia com BNDES.

22 Estratégia Nacional de Acesso ao Mercado de Capitais 1. Oportunidade: criadas as condições iniciais para novo ciclo de crescimento do mercado de capitais: queda de juros, nova tributação, novo mercado de renda fixa 2. Objetivos: a. Custo de capital: Criar condições para aumentar contribuição do mercado de capitais para reduzir o custo de capital e aumentar a oferta de recursos de longo prazo na economia brasileira b. Acesso: ampliar o acesso ao mercado de capitais das empresas de menor tamanho, via ações ou títulos de divida b. Recursos de longo prazo: desenvolver o mercado de divida privada e promover a liquidez do seu mercado secundário, condição essencial para aumentar a oferta de recursos de longo prazo, em sinergia com o BNDES.

23 Estratégia Nacional de Acesso ao Mercado de Capitais 3. Organização a. Adotar experiência bem sucedida do PDMC: cooperação com órgãos reguladores e parceria com entidades privadas b. Parcerias com entidades privadas a. Empresas: Entidades representativas de empresas não financeiras, representativas da indústria, comercio, agricultura e serviços b. Investidores: investidores estrangeiros, institucionais, family offices, pessoas físicas c. Intermediários e agentes do mercado de capitais: banco de investimento, corretoras, prestadores de serviços

24 OBRIGADO

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