Favela é Cidade: Fazer Acontecer (Inclusive na Cultura)

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1 ESTUDOS E PESQUISAS Nº 614 Favela é Cidade: Fazer Acontecer (Inclusive na Cultura) João Paulo dos Reis Velloso * XXVII Fórum Nacional A Hora e Vez do Brasil: (Povo Brasileiro) Diante da Nova Revolução Industrial, Estratégia para o Desenvolvimento do Brasil, Através do Aproveitamento de Grandes Oportunidades (Econômicas, Sociais, Culturais) Rio de Janeiro, 11 a 13 de maio de 2015 * Coordenador-Geral do Fórum Nacional. Versão Preliminar Texto sujeito à revisões pelo(s) autor(es). Copyright INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos. Todos os direitos reservados. Permitida a cópia desde que citada a fonte. All rights reserved. Copy permitted since source cited. INAE - Instituto Nacional de Altos Estudos - Rua Sete de Setembro, 71-8º andar - Rio de Janeiro Tel.: (21) Fax: (21) forumnacional@inae.org.br - web:

2 FAVELA É CIDADE: FAZER ACONTECER (INCLUSIVE NA CULTURA) (Rocinha, Cantagalo, Pavão-Pavãozinho, Manguinhos, Complexo do Jacarezinho, Complexo do Alemão, Cidade de Deus, Turano, Salgueiro) Balanço de realizações. E definição de rumos. Maio de 2015 João Paulo dos Reis Velloso 1

3 I. Projeto Inovador, concebido e coordenado pelo FÓRUM NACIONAL. Busca a sinergia, maximização de esforços e organicidade de ações em Favelas. II. BASES DO PROJETO Iniciado em Ganhou corpo com a adesão de novos parceiros em Foi institucionalizado no FÓRUM NACIONAL em 2012, quando este mobilizou e passou a coordenar um Colegiado, constituído por diversos atores sociais. III. Principais parceiros: BNDES, PAC Social, Arquidiocese do Rio de Janeiro (via Banco da Providência), IPP, FIRJAN, SEBRAE, FIOCRUZ, ITERJ, destaque especial para os moradores e lideranças das Favelas integrantes. IV. Visa a contribuir para o Desenvolvimento Social e Econômico de Favelas, para tornar realidade a ideia de que Favela é Cidade (ou seja, para eliminar gradualmente a Cidade Partida ). 2

4 I. Trocas sistemáticas de Informações entre os diversos participantes do Colegiado. Maior Sinergia entre eles, e seu amadurecimento enquanto grupo. Exemplo: elaboração conjunta do manifesto Favela é Cidade, voltado para os candidatos à Presidência da República e ao Governo do Estado. II. ALGUMAS CONQUISTAS REALIZADAS Referência fundamental para o IPP lançar o Pacto do Rio, dando continuidade e aprofundando a experiência do trabalho do FÓRUM NACIONAL no Favela é Cidade. III. Esforço de flexibilização das regras de utilização do Fundo Social do BNDES, tendo em vista o contexto das Favelas. Decisão do BNDES de colocar recursos no PAC Social, para maximizar seu potencial de atendimento de demandas comunitárias. Inclusão recente da Superintendência de Economia Solidária do BNDES na parceria com o FÓRUM NACIONAL. 3

5 IV. Aprovação, pelo BNDES, dos Projetos de Desenvolvimento do Comitê Comunitário da Cidade de Deus. Cooperação decisiva do Banco da Providência nesse sentido, e envolvimento de outros parceiros. Início dos trabalhos. V. Aprovação pelo BNDES do Projeto de Apoio e consolidação da Cooperativa dos Trabalhadores Autônomos do Jacarezinho-CoopJac (em parceria com o ITERJ). VI. Envio de Carta Consulta ao BNDES, de Projetos do Comitê Comunitário de Manguinhos, pela Fiocruz. Possibilidade via PAC Social e o BNDES. VII. Encaminhamento ao BNDES de Proposta de consolidação/ampliação da Cooperativa Eu quero liberdade CooLiberdade (do Complexo do Alemão) com apoio decisivo do PAC Social e do FÓRUM NACIONAL. 4

6 VIII. Parceria entre o PAC Social e o FÓRUM NACIONAL para fazer acontecer Projetos de base comunitária nas Favelas do Pavão-Pavãozinho, Rocinha, Borel, Salgueiro, Formiga, Complexos do Jacarezinho e do Alemão. IX. Parceria entre IPP e o PAC Social para formatação de Projetos no Borel, Formiga e Salgueiro, a partir de demandas comunitárias. X. Luta pela permanência/consolidação/ampliação da Cooperativa do Jacarezinho (CoopJac), cujo imóvel iria ser desapropriado. XI. Luta pela obtenção de um esforço físico para realização das ações da CoopLiberdade (alemão) e estudo de novas parcerias. XII. Formação da Cooperativa de Produtores Culturais e Empreendedores Solidários da Rocinha, em função do Protagonismo de jovens lideranças locais, visando a consolidar iniciativas existentes na Favela, além de outras de cunho inovador (motivados pelo BNDES e fruto do trabalho local do Banco da Previdência e do IPP). Tentativas de viabilizar o Projeto junto ao BNDES. 5

7 XIII. Elaboração de um Banco de Projetos do Morro Criativo (em parceria com o Museu de Favela), integrando propostas de grupos e organizações do Cantagalo e do Pavão-Pavãozinho. XIV. Realização da Feira Aquarela do Pavão e tentativas de seu desdobramento via PAC Social e Favela Criativa (em parceria com o IPP, a Light e a Secretaria Estadual de Cultura). XV. Início de mobilização para intervenção no Brizolão ; na Favela do Cantagalo, para implantação local de um Centro de Cidadania, ou equivalente, com Governança Paritária, e respeitando grupos e organização locais. XVI. Realização do curso de elaboração de projetos pelo SEBRAE, voltado especificamente para a capacitação de moradores e lideranças das Favelas do Colegiado. Elaboração de 11 Projetos de Desenvolvimento Comunitário. Decisão do SEBRAE de focar sua atividade nessas Favelas em função de demandas identificadas. 6

8 XVII. Parceria entre o FÓRUM NACIONAL e a FIRJAN, via SESI Cidadania, para atua de forma mais participativa nas Favelas que integram o Colegiado. 7

9 LIMITAÇÕES I. Novo Marco Legal para aprovação de Projetos Comunitários e agilização dos Processos de Regularização Fundiária nas Favelas, evitando a remoção branca. II. Captação de recursos para Projetos. III. Vontade Política e competência técnica para FAZER ACONTECER. IV. Maior transparência, participação nas decisões e controle social dos recursos públicos investidos nas Favelas. V. Realização de Projetos estruturantes com a organicidade necessária, inter e intra setoriais. 8

10 I. Sistematização das atividades realizadas pelo FÓRUM NACIONAL via o respectivo Projeto FAVELA É CIDADE, desde sua concepção até a atualidade. II. PRÓXIMOS PASSOS Reflexão sobre os resultados alcançados e limites diagnosticados. III. Avaliação conjunta sobre possíveis rumos do Projeto Favela é Cidade. IV. Decisão do FÓRUM NACIONAL quanto ao seu desdobramento. 9

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