O TREINAMENTO ESTRATÉGICO-TÁTICO: UM ESTUDO DESCRITIVO-EXPLORATÓRIO COM TENISTAS DE CAMPO DE 13 A 16 ANOS DO SEXO MASCULINO
|
|
- Nathalie de Sousa Borges
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O TREINAMENTO ESTRATÉGICO-TÁTICO: UM ESTUDO DESCRITIVO-EXPLORATÓRIO COM TENISTAS DE CAMPO DE 13 A 16 ANOS DO SEXO MASCULINO Marcelo Meirelles da Motta¹, Marcos Alencar abaide Balbinotti², Carlos Adelar abaide Balbinotti¹, Marcus Levi Lopes Barbosa¹; Ricardo Pedrozo Saldanha¹, RESUMO ¹ESEF/UFRGS; ²Université de sherbrooke - USherbrooke A Teoria do Treinamento Esportivo destaca a importância do treino estratégico-tático para a performance desportiva. O objetivo deste trabalho é descrever como é realizado o treino estratégico-tático de tenistas infantojuvenis do sexo masculino, que participaram das competições oficiais do calendário da Confederação Brasileira de Tênis (CBT) em As categorias teórico-metodológicas consideradas básicas para o treino estratégico tático são: o ataque, a defesa, o contra-ataque, a neutralização e a pressão. A amostra foi composta por 62 tenistas da faixa etária de 13 a 16 anos, que responderam ao Inventário do Treino Estratégico-tático do tenista (ITET). Os resultados indicaram que o treino estratégico-tático não é realizado na perspectiva da multilateralidade específica do esporte, conforme sugere a literatura especializada. Palavras chave: Treino estratégico-tático, tênis de campo, treino infanto-juvenil. INTRODUÇÃO A Teoria do Treinamento Esportivo destaca a estratégia e a tática como elementos fundamentais na preparação multilateral de qualquer atleta (Weineck, 1999; Verkhoshanski, 1990; Matvéiev, 1986 e 1996; Bompa, 2002; Gomes, 2002). Cada situação requer uma ação tática que deve ser executada na busca pelo comportamento ideal em competição. Esta ação está diretamente relacionada com a modalidade esportiva escolhida. A condição de desenvolver o raciocínio tático vai depender da condução das sessões de treinamento por parte do técnico. Situações únicas que exijam dos atletas soluções táticas criativas e independentes podem se criadas (Bompa, 2002; Mesquita e Graça, 2006). Esta intervenção pedagógica aproxima o treino da realidade do jogo. Durante as competições, os atletas são submetidos constantemente a situações que o técnico não pode prever (Bompa, 2002). Por essa razão, é preciso proporcionar experiências durante o treino que permitam aumentar as alternativas de soluções para auxiliar as tomadas de decisões dos atletas. É importante lembrar também que a qualidade dos estímulos é mais relevante do que a quantidade na fase infanto-juvenil da preparação esportiva. Na realidade, o que se observa no treino infanto-juvenil são reproduções de rotinas de treinamento de adultos. Estas rotinas são fundamentadas em conhecimentos empíricos e em adaptações pedagógicas e normativas sem um maior aprofundamento científico. Apenas buscam resultados em competições a curto prazo (TSCHIENE,1990; MARQUES E OLIVEIRA, 2001). São tantos os prejuízos decorrentes desta prática que por si só já justificariam estudos investigativos nesta área. No que diz respeito ao Tênis de Campo, o treino estratégico-tático infanto-juvenil deveria contemplar a multilateralidade específica da modalidade escolhida. Esta condução do treino teria a finalidade simples de evitar especializações antecipadas no que diz respeito ao comportamento estratégico-tático. Deve-se salientar o alto grau de incerteza antes de cada jogada. Nunca dois golpes são iguais, sendo cada situação diferente da seguinte. Desta forma, identificar o momento estratégico-tático em que se encontra é fundamental para todo atleta da modalidade. Conforme a Federação Internacional de Tênis (ITF),há cinco situações estratégico-táticas básicas, que devem ser treinadas de forma multilateral durante a formação de tenistas infanto-juvenis (CRESPO e MYLEI, 1999): Ataque, Defesa, Contra-ataque, Neutralização, Pressão. O Ataque representa toda a iniciativa de definição do ponto, exceto quando esta iniciativa for uma resposta ao ataque do adversário. Neste caso, denomina-se de Contra-ataque. A Defesa é toda a ação em resposta ao ataque, que não apresenta velocidade e nem precisão. A Neutralização é uma ação estratégico-tática que deverá obrigar o adversário a interromper suas ações ofensivas. Já a Pressão caracteriza-se por ser uma ação que permitirá ao tenista iniciar suas ações ofensivas na seqüência de golpes. Os autores referem que o treino não deve priorizar uma ação ou um grupo de ações em detrimento de outras na fase infanto-juvenil. A especialização de um grupo de ações específicas 129
2 caracteriza o Tênis de Campo de alto nível. Como exemplos, pode-se referir os tenistas profissionais especializados em ações de saque e voleio, como também os especialistas do fundo de quadra. Atento para uma possível especialização precoce no treinamento estratégico-tático dos tenistas infantojuvenis, o objetivo central deste estudo foi descrever como vem sendo realizado o treino estratégico-tático de tenistas infanto-juvenis de 13 a 16 anos do sexo masculino. Para aprofundar ainda mais o conhecimento sobre o treino nesta faixa etária serão apresentados os resultados obtidos para as idades de 13/14 anos e 15/16 anos, separadamente, para posterior comparação. METODOLOGIA Caracterização da amostra A amostra contou com a participação de 62 tenistas infanto-juvenis do sexo masculino da faixa etária de 13 a 16 anos, que participam das competições da Confederação Brasileira de Tênis (CBT). Neste grupo, há 30 integrantes da categoria 13 a 14 anos e 32 participantes da categoria 15 a 16 anos. Instrumento Para a realização desta pesquisa foi utilizado o Inventário Treino Estratégico-tático do Tenista (ITET) (Motta, 2005), O ITET apresenta 50 ações de natureza estratégico-tática, que normalmente ocorrem durante as partidas oficiais de Tênis. A seleção destas jogadas está fundamentada em exemplos e situações apresentados no Manual Para Entrenadores Avanzados (CRESPO e MILEY, 1999) elaborado pela Federação Internacional de Tênis (ITF). Estes itens estão agrupados em 10 blocos de 5 questões, onde o primeiro item de cada bloco está relacionado com a situação de Ataque, o segundo item está relacionado com a Defesa, o terceiro item relaciona-se com a Neutralização, o quarto item diz respeito ao Contra-ataque e, por fim, o quinto item caracteriza uma situação de Pressão. A consistência interna do instrumento foi testada e considerada mais do que satisfatória (Alpha de Cronbach = 0,93). Está preservada, a princípio, a compreensão dos termos e situações presentes no referido inventário por parte dos investigados, uma vez que representam experiências desportivas, especificamente no Tênis, pelas quais seguramente já passaram, sendo fisicamente e cognitivamente capazes de realizá-las. As questões foram respondidas seguindo uma escala do tipo Lickert, graduada em 5 pontos, desde "pouquíssima freqüência" (1) até "muitíssima freqüência" (5). Procedimentos Antes da aplicação do ITET foi solicitada aos pais ou responsáveis a devida permissão para o contato com os atletas, através de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A possibilidade do atleta não participar, mesmo com o consentimento dado, foi totalmente respeitada, assim como a liberdade de abandonar o processo a qualquer momento. A comunicação dos resultados obtidos em futuros encontros foi assegurada, e o nome dos atletas participantes desta pesquisa mantido em total sigilo. Tratamento estatístico Foi utilizado o pacote estatístico SPSS Como pré-requisito, a esfericidade das matrizes das covariâncias entre as dimensões foi testada e assumida através do teste de Mauchly's (p= 0,482). Sendo assim, um teste ANOVA para medidas repetidas foi utilizado para avaliar as diferenças entre os escores das dimensões. Para a análise específica de cada categoria, foi realizado um teste t pareado. Quanto à comparação entre as categorias, um teste t para amostras independentes foi aplicado. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS A fim de responder adequadamente os objetivos desta pesquisa, procedeu-se à exploração dos escores obtidos através do ITET, segundo princípios norteadores comumente aceitos na literatura especializada (ANGERS, 1992; BISQUERA, 1987; BRYMAN e CRAMER, 1999; DASSA, 1999; CROMBACH e MEEHL, 1955; NUNNALLY, 1978; PESTANA e GAGEIRO, 2003; REIS, 2001; TAYLOR, BAGBY e PARKER, 2003; TRUDEL e ANTONIUS, 1991; VALLERAND, 1989). A Tabela 1 apresenta uma visão geral dos dados obtidos para cada uma das variáveis estudadas individualmente. 130
3 Tabela 1 - Tabela descritiva geral Tendência Central e Dispersão Normalidade Assimetria Achatamento Dimensões Táticas Categorias X M ed M od (Dp) Mín/Máx K-S gl Sig Skewness/EP s Kurtosis/EP k Ataque Defesa Neutralização Contra-ataque Pressão 14 anos 35,10 35,5 33,00 5, , ,465-1,28 0,46 16 anos 31, ,00 d 4, , ,544 0,39 1,54 14 anos 31,00 31,5 25,00 b 5, , ,391 0,40-1,15 16 anos 28,84 29,5 31,00 4, , ,439-0,67-0,48 14 anos 34, ,00 c 5, , ,525 0,62-0,91 16 anos 32, ,00 5, , ,947-0,38-0,13 14 anos 30,43 29,5 28,00 4, , ,385 0,69-0,43 16 anos 29, ,00 4, , ,040-2,15 1,19 14 anos 33, ,00 5, , ,056-2,10 3,42 16 anos 32, ,00 4, , ,776-0,73 0,53 Da categoria 13 a 14 anos Considerando os valores nominais das médias, há uma escala decrescente de ocorrência durante os treinos. A dimensão Ataque é a mais praticada, seguida pela Neutralização, Pressão, Defesa e Contra-ataque. No entanto, encontrou-se estas dimensões divididas em dois blocos bem definidos, onde o Ataque, a Neutralização e a Pressão não apresentaram diferenças estatisticamente relevantes entre si (p > 0,05), assim como a Defesa e o Contra-ataque (p > 0,05). Apenas é digno de registro que o primeiro bloco citado apresenta uma maior incidência, estatisticamente significativa (p < 0,01), nos treinamentos em relação ao segundo bloco de dimensões (ver Tabela 3). Tabela 3 - Comparações entre as dimensões estratégico-táticas dos tenistas da categoria 13 a 14 anos. Dimensões Pareadas t gl p Ataque Defesa 4, ,000 Ataque - Neutralização 0, ,703 Ataque Contra-Ataque 6, ,000 Ataque Pressão 1, ,110 Defesa - Neutralização -3, ,001 Defesa Contra-Ataque 0, ,462 Defesa Pressão -2, ,025 Neutralização Contra-Ataque 5, ,000 Neutralização - Pressão 1, ,242 Contra-Ataque - Pressão -1, ,001 Da categoria 15 a 16 anos Considerando os valores nominais das médias, para este grupo a dimensão Pressão é a mais praticada seguida pela Neutralização, o Ataque, o Contra-ataque e a Defesa. Novamente ocorreu a divisão das dimensões em dois grupos bem definidos (p < 0,01) e, da mesma forma que já foi detectado nos outros resultados apresentados, as dimensões Pressão, Neutralização e Ataque se unem quanto à incidência nos treinamentos (p > 0,05) comparando-se com o segundo bloco formado pelo Contra-ataque e pela Defesa (p > 0,05) (ver Tabela 4). 131
4 Tabela 4 - Comparações entre as dimensões estratégico-táticas de tenistas da categoria 15 a 16 anos Dimensões Pareadas t gl p taque Defesa 3, ,003 Ataque - Neutralização -0, ,562 Ataque Contra-Ataque 2, ,007 Ataque Pressão -1, ,318 Defesa - Neutralização -4, ,000 Defesa Contra-Ataque -0, ,662 Defesa Pressão -4, ,000 Neutralização Contra-Ataque 4, ,000 Neutralização - Pressão -0, ,699 Contra-Ataque - Pressão -4, ,000 Estudo comparativo entre as categorias 13 a 14 anos e 15 a 16 anos O tratamento estatístico utilizado demonstrou que há uma similaridade (p > 0,05) entre as dimensões Defesa, Pressão, Contra-ataque e Neutralização, no que tange à ocorrência durante as sessões de treino, na perspectiva dos atletas. A única dimensão com diferença de ocorrência significativa (p < 0,01), entre as categorias 13 a 14 anos e 15 a 16 anos, foi o Ataque. Esta dimensão revelou-se como muito mais praticada pela categoria 13 a 14 anos do que pela categoria 15 a 16 anos. Tabela 4 - Comparações entre as médias obtidas entre as categorias 13 a 14 e 15 a 16 anos Dimensões t gl p Ataque 2, ,009 Defesa 1, ,090 Neutralização 1, ,090 Contra-Ataque 1, ,254 Pressão 0, ,472 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Conforme os resultados obtidos com a aplicação do ITET, o treino estratégico-tático destes jovens não é executado de uma forma multilateral. A proposta de adquirir uma maior amplitude das ações específicas do esporte, visando uma especialização na fase adulta de competições, não ocorre na fase de formação infantojuvenil. Segundo (CRESPO e COOKE, 1999), o treino multilateral deve melhorar a habilidade desportiva em distintas situações de jogo. Afinal, a imprevisibilidade é parte inerente do jogo de tênis de campo. Percebe-se facilmente a importância de rotinas de treino que possibilitem todas estas experimentações (BRECHBUHL e ANKER, 2000). A contrapartida desta prática é o "emburrecimento", a indiferença e a rotina de treinos que se fixam apenas no movimento (BRABENENEC, 1999). Como conseqüência disto, por exemplo, observam-se jogadores juvenis com um jogo muito monótono de fundo de quadra, por não treinarem situações de jogo de rede, que proporcionaria boas oportunidades de definição do ponto. O treinador deveria ser capaz de fazer com que os jogadores tivessem uma mentalidade de jogar mais em "toda a quadra" durante as partidas. Através deste processo de aprendizagem, os jogadores se divertiriam mais e certamente iriam adquirir um jogo mais completo (VAN AKEN, 1999). Até seria razoável encontrar diferenças mínimas dos escores brutos entre as dimensões estratégicotáticas descritas. Porém, o que a aplicação do tratamento estatístico revelou é que existe uma ordem hierárquica entre as situações mais e menos treinadas pelos jovens integrantes desta pesquisa, configurando uma diferenciação estatisticamente significativa entre as referidas dimensões. Outro fato revelador é que estas dimensões não apenas encontram-se distintas individualmente entre si, mas também formam dois blocos bem definidos quanto à incidência durante os treinamentos. Um primeiro 132
5 bloco, predominante entre os treinos, formado pelas dimensões Ataque, Neutralização e Pressão, e, um segundo bloco menos praticado, formado pela Defesa e Contra-ataque. Desta forma, está demonstrado que, para esta população de jovens investigada, o treinamento oferecido não vem contemplando de maneira uniforme todas as possibilidades estratégico-táticas existentes numa partida oficial de Tênis de Campo. Certamente, este fato causará deficiências futuras no que diz respeito à formação destes atletas como jogadores completos e aptos a desempenhar eficientemente em qualquer situação (TILEY, 2002; VAN AKEN, 1999). A importância dada ao treino estratégico-tático não significa que a técnica dos golpes não deva ser trabalhada. Movimentos mais eficientes proporcionam ao jogador mais opções estratégico-táticas (UNIERZYSKI e CRESPO, 2007). Apenas salienta-se que a prioridade para o atleta é entender o jogo e desenvolver a noção de como se joga. Sabe-se da responsabilidade do treinador neste contexto. Desta forma, sua intervenção pedagógica está colocada em xeque na medida em que, segundo as informações coletadas junto aos seus atletas, o treinamento não está preparando-os para as diversas situações competitivas. Pode-se concluir que o treino estratégico-tático, que deveria priorizar exercícios caracterizados como reflexos das situações reais que estes jovens encontrarão nos jogos oficiais, não vem alcançando este objetivo (CRESPO e MILEY, 1999; VAN AKEN, 1999). Uma possível explicação para este fato, que não considere apenas o despreparo geral destes treinadores, pode estar associada ao caráter extremamente individual do jogo de Tênis de Campo. Cada atleta (e conseqüentemente os treinadores, na imensa maioria ex-atletas) normalmente está preocupado excessivamente consigo próprio, não considerando o adversário e suas ações. Este fato pode ser comprovado, à medida que o bloco considerado menos praticado é composto por duas situações características de resposta à ação do adversário: a Defesa e o Contra-ataque. Por outro lado, o bloco de situações mais praticadas na perspectiva dos atletas engloba situações características de ações de iniciativa e domínio do jogo: o Ataque, a Neutralização e a Pressão. Imperioso definir que nenhuma situação se caracteriza como hierarquicamente mais relevante do que outra segundo a teoria (CRESPO e MILEY, 1999). Desta forma o treinamento ideal, principalmente para jovens pertencentes a esta faixa etária de 13 a 16 anos, seguramente atletas em formação, deveria contemplar todas as situações presentes numa partida oficial de forma equilibrada. Surpreendentemente não foi o constatado com esta pesquisa. CONCLUSÃO Conclui-se desta forma que os jovens integrantes deste estudo não vêm sendo treinados na perspectiva da multilateralidade estratégico-tática específica do esporte. Significa dizer que o treino não contempla o exercício de todas as habilidades estratégico-táticas básicas do esporte. No que diz respeito à categoria 13 a 14 anos, a perspectiva unilateral do treino estratégico-tático poderá trazer dificuldades futuras, já que possivelmente a formação destes atletas pode estar sendo conduzida de forma incompleta. Com relação aos infanto-juvenis da categoria 15 a 16 anos, o problema pode ser considerado ainda mais grave. Estes atletas estão prestes a iniciar o período de pré-profissionalização e ainda não possuem a formação estratégico-tática integral. A tendência ao treino de ataque dos atletas da categoria 13 a 14 anos na comparação com os infantojuvenis da categoria 15 a 16 anos pode estar revelando uma busca ainda mais precoce de resultados através da tentativa de finalizar os pontos o mais cedo possível. A carência de um trabalho multilateral no período de formação dos jovens poderá acarretar em padrões estratégico-táticos por demais elementares no futuro próximo. REFERÊNCIAS ANGERS, M. Initiation pratique à la methodologie des sciences humaines. Montreal: Les Éditions da la Chenelière, BISQUERA, R. Introducción a la estadística aplicada a la investigatión educativa: un enfoque informático com los paquetes BMDP y SPSS. Barcelona: PPU, BOMPA, T. Periodização : Teoria e Metodologia do Treinamento. 4.ed. São Paulo: Phorte, BRECHBUHL, J; ANKER, P. El Método de Acción en el Tennis. ITF Coaches Review. Londres, n. 22, dez BRABENENEC, J. La Competición: la forma de entrenamiento más deseable. ITF Coaches Review. Londres, n. 17, p.3, abril
6 BRYMAN, A. ; CRAMER,D. Quantitative data analysis with SPSS release 8 for Windows: a guide for social scientists. New York: Routledge, CRESPO, M.; COOK, K. El Enfoque Táctico Para la Ensenanza del Tênis. ITF Coaches Review. Londres, n. 19, p.10-11, nov CRESPO, M.; MILEY, D. Manual Para Entrenadores Avanzados. Londres: International Tennis Federation (ITF), CROMBACH, L. J.; MEEHL, P. E. Construct validity in psychological tests. Psychological Bulletin, v. 52 p , DASSA,C. Analyse multidimensionnelle exploratoire et confirmative. Montreal: Université de Montreal, GOMES, A. C. Treinamento Desportivo : estruturação e periodização. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002 MARQUES, A.; OLIVEIRA, J. O Treino dos Jovens Desportistas: actualização de Alguns Temas que Fazem a Agenda do Debate Sobre a Preparação dos Mais Jovens. Revista Portuguesa de Ciência do Desporto. Lisboa, n.1, p , MATVEEV, L. P. Fundamentos do Treino Desportivo. Lisboa, Livros Horizonte, 1986 MATVEEV, L. P. Preparação Desportiva. 1.ed. Londrina, Centro de Informações Desportivas, MESQUITA, I.; GRAÇA, A. Modelos de ensino dos jogos desportivos. In: Tani, G.; Bento, J.; Petersen, R. (Orgs.). Pedagogia do desporto, p Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MOTTA, M. O treino desportivo infanto-juvenil: um estudo sobre o treinamento estratégico-tático de jovens tenistas de 13 a 16 anos. Trabalho de conclusão do curso de educação física ESEF IPA. Porto Alegre, NUNNALLY,J. C. Psychometric Theory (2a. Ed.), Mcgraw-Hill: New York, PESTANA,M. H.;GAGEIRO,J. G. Análise de dados para ciências sociais: a complementaridade do SPSS. (3 a Ed.) Lisboa: Edições Silabo, REIS, E. Estatística multivariada aplicada, (2 a. Ed.)Lisboa: Edições Silabo, TAYLOR, G. J.; BAGBY, R. M.; PARKER, J. D. A. The Twenty-Item Toronto Alexithymia Scale IV. Reliability and Factorial Validity in Different Languages and Cultures. Journal of Psichosomatic Research, v.55 p , TILEY, C. Un Plan de Juego Ganador Para Tenistas Completos. ITF Coaches Review. Londres, n. 27, ago TRUDEL, R.; ANTONIUS,R.; Métodes quantitatives apliques aux sciences humaines.montreal: Les Editions de la Chenelière, TSCHIENE, P. En Favor de Una Teoria del Entrenamiento Juvenil. Revista Stadium. Buenos Aires, n. 143, p , out UNIERZYSKI, P; CRESPO, M. Review of modern teaching methods for tennis. International journal of sports sciences. n.7 p1-10, VALLERAND, R. J. Vers une méthodologie de validation transculturelle des questionnaries psychologiques implications pour la recherche en langue française. Psychologie Canadienne, v. 30 p , VAN AKEN, I. El Processo de Aprendizaje Táctico y Técnico. ITF Coaches Review. Londres, n. 19 p. 8-10, nov VERKOSHANSKI, I. Entrenamiento Deportivo - planificacion y programacion. Barcelona: Ediciones Martínez Roca S.A., WEINECK, J. Treinamento Ideal. 9.ed. São Paulo: Manole,
Estudo fatorial confirmatório e da consistência interna. do inventário do treino técnico-desportivo do tenista (ITTT-12)
Estudo fatorial confirmatório e da consistência interna Estudo fatorial confirmatório do inventário do treino técnico-desportivo do tenista (ITTT-12) CDD. 20.ed. 796.073 796.34 Marcos Alencar Abaide BALBINOTTI
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.
482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com
Leia maisO PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS TOP50 DO RANKING
810 O PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS TOP50 DO RANKING PROFISSIONAL Gabriel Armondi Cavalin / UNISUAN Caio Corrêa Cortela / NP3 Esporte UFRGS Roberto Tierling Klering / NP3 Esporte UFRGS Gabriel Henrique
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO Mestrado/Doutorado PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO Mestrado/Doutorado PLANO DE ENSINO 1. Caracterização do Seminário Avançado Título: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA
PROGRAMA DE TREINAMENTO DE VOLEIBOL DESTINADO À COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA Vitor Hugo Fernando de Oliveira, Flávio da Rosa Júnior, Fábio Santos Mello Acadêmicos do Curso de Educação Física da UFSC Juarez
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13
COMPARAÇÃO ENTRE O COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 Guilherme Figueiredo Machado - NUPEF/UFV Eder Gonçalves - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa - NUPEF/UFV guilherme.machado19@hotmail.com.br
Leia maisO PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS DE SUCESSO DURANTE O PROCESSO DE TRANSIÇÃO PARA O CIRCUITO PROFISSIONAL
O PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS DE SUCESSO DURANTE O PROCESSO DE TRANSIÇÃO PARA O CIRCUITO PROFISSIONAL Gabriel Armondi Cavalin ESTÁCIO Sandro Conceição de Souza UNIVERSO Celso Ricardo de Santana GEPEDAM
Leia mais1 DOI: /rpp.v14i O TREINO DAS TÉCNICAS AVANÇADAS DE TENISTAS ADULTOS FEDERADOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TRÊS DIFERENTES CATEGORIAS
1 DOI: 10.5216/rpp.v14i2.10269 O TREINO DAS TÉCNICAS AVANÇADAS DE TENISTAS ADULTOS FEDERADOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE TRÊS DIFERENTES CATEGORIAS Marcelo Meirelles da Motta Universidade do Vale do Rio
Leia maisESTUDO DA VALIDADE FATORIAL CONFIRMATÓRIA DO INVENTÁRIO DO TREINO TÉCNICO-DESPORTIVO DO BASQUETEBOL (ITTB-50)
ESTUDO DA VALIDADE FATORIAL CONFIRMATÓRIA DO INVENTÁRIO DO TREINO TÉCNICO-DESPORTIVO DO BASQUETEBOL (ITTB-50) Ricardo Hugo Gonzalez, Marcos Alencar Abaide Balbinotti, Carlos Adelar Abaide Balbinotti, Marcus
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ALESSANDRO GARBIN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ALESSANDRO GARBIN O TREINAMENTO TÉCNICO-DESPORTIVO DE TENISTAS INFANTO-JUVENIS COM IDADE ENTRE 15 E 18 ANOS: UM ESTUDO DESCRITIVO-EXPLORATÓRIO
Leia maisA MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE TÊNIS: UM ESTUDO COM TENISTAS PARANAENSES DE CLASSES
A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE TÊNIS: UM ESTUDO COM TENISTAS PARANAENSES DE CLASSES Walter Carlos Galli Junior ESTÁCIO Caio Corrêa Cortela FPT/UFRGS Gabriel Henrique Treter Gonçalves PPGCMH/UFRGS Roberto
Leia maisANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014
ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014 Fernando Silva / NUPEF UFV Henrique Américo / NUPEF UFV Rodrigo Santos / NUPEF UFV Israel
Leia maisComportamentos observados em tenistas com diferentes níveis de desempenho máximo em competições amadoras
Grupo de Pesquisa em Avaliação da qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho Ponta Grossa PR Brasil v. 02, n. 01, jan./jun. 2017, p. 37-41 DOI: 10.24222/2525-3395.2017v2n1p037 REVISTA STRICTO SENSU
Leia maisO PRAZER NA PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS NA ADOLESCÊNCIA: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS SEXOS
Recebido em: 15/3/2010 Emitido parece em: 22/3/2010 Artigo original O PRAZER NA PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTIVAS NA ADOLESCÊNCIA: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS SEXOS Marcos Alencar Abaide Balbinotti
Leia maisEstudos fatoriais e de consistência interna da Escala Balbinotti de Motivos à Competitividade no Esporte (EBMCE-18)
Motriz, Rio Claro, v.17 n.2, p.318-327, abr./jun. 2011 doi: http://dx.doi.org/10.5016/1980-6574.2011v17n2p318 Artigo Original Estudos fatoriais e de consistência interna da Escala Balbinotti de Motivos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFI164 Handebol I
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EFI16 Handebol I Departamento de Educação Física - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos
SISTEMATIZAÇÃO DE ENSINO DO FUTEBOL PARA CRIANÇAS DE 10 E 11 ANOS: comportamento da qualidade de realização dos princípios táticos Rodrigo Leal de Queiroz Thomaz de Aquino / EEFERP-USP Mariana Alonso Marques
Leia maisCombinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...
Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21
Leia maisEstudo descritivo do inventário do treino técnico-desportivo do tenista: resultados parciais segundo o ranking
Estudo descritivo do inventário do treino técnico-desportivo do tenista: resultados parciais segundo o ranking Marcos A. A. Balbinotti 1 Carlos A. A. Balbinotti 2 António T. Marques 3 Adroaldo C. A. Gaya
Leia maisPressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol
Pressupostos pedagógicos para a iniciação esportiva no handebol A competição como parte do processo formativo do atleta Profa. Dra. Tathyane Krahenbühl FEFD/UFG EsporteLab Novas tendências do ensino dos
Leia maisEstudo descritivo do «Inventário do Treino Técnico-desportivo do Tenista»: resultados parciais segundo o sexo
Estudo descritivo do «Inventário do Treino Técnico-desportivo do Tenista»: resultados parciais segundo o sexo Marcos Balbinotti 1 Carlos Balbinotti 2 António Marques 3 Adroaldo Gaya 2 1 Universidade do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS ANEXO I. Plano de ensino
Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Educação Física / Licenciatura UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ANEXO I Plano de ensino Departamento responsável: Departamento de Desportos Data de Aprovação
Leia maisESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES
ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo
Leia maisEFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL.
1117 EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL. Elton Ribeiro Resende /NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Davi Correia da Silva/NUPEF UFV Israel
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Teoria e Metodologia do Treino ECTS 6 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 1º Sem Horas de trabalho globais Docente (s) Natalina Casanova, Teresa Fonseca
Leia maisCAPÍTULO III METODOLOGIA
CAPÍTULO III METODOLOGIA 3.1. Selecção Inicial da Amostra A selecção inicial da amostra foi efectuada com base na tabela classificativa da Federação Portuguesa de Rugby (FPR), relativa ao ano de 2004/2005.
Leia maisESTRATÉGIA DE ENSINO PARA O DESLOCAMENTO DE RECUPERAÇÃO NO TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS
ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA O DESLOCAMENTO DE RECUPERAÇÃO NO TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS Vitor Ciampolini CDS/UFSC Osvaldo André Furlaneto Rodrigues CDS/UFSC Michel Milistetd CDS/UFSC Juarez Vieira do Nascimento
Leia maisEfeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores de tênis de campo
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Efeitos do programa da pliometria de contraste sobre os valores de impulsão horizontal nos jogadores
Leia maisBases Metodológicas do Treinamento Desportivo
Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade I Princípios do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Princípios do Treinamento A teoria e a metodologia do treinamento desportivo possuem princípios
Leia maisCompetição. As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade
Competição As competições infanto-juvenis fazem parte da nossa sociedade Elas costumam introduzir, incutir, exacerbar e/ou fortalecer valores e símbolos de nossa cultura, de modo explícito e implícito.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ROBERTO TIERLING KLERING
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA ROBERTO TIERLING KLERING O TREINAMENTO TÉCNICO-DESPORTIVO: UM ESTUDO DESCRITIVO- EXPLORATÓRIO COM TENISTAS INFANTO-JUVENIS CONFEDERADOS
Leia maisMetodologia do Treino
Metodologia do Treino 6 ECTS 1.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer e fundamentar conceitos essenciais da metodologia do treino; Desenvolver
Leia maisNÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO
NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Mestrado em Ciências do Desporto Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Intervenção Pedagógica ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 1 Semestre 1º Semestre Horas de trabalho globais Docente(s) Coordenador
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PLANO DE ENSINO Código Unidade 040 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso Etapa Sem. / Ano EDUCAÇÃO FISICA 4ª. ETAPA
Leia maisCARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS
CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O SETOR DA QUADRA E O DESFECHO DO CONTRA-ATAQUE NO FUTSAL FEMININO DE ALTO RENDIMENTO
RELAÇÃO ENTRE O SETOR DA QUADRA E O DESFECHO DO CONTRA-ATAQUE NO FUTSAL FEMININO DE ALTO RENDIMENTO Loani Landin Istchuk / UEL Wilton Carlos de Santana / UEL Hélcio Rossi Gonçalves / UEL loaniistchuk@hotmail.com
Leia maisTreinamento Esportivo
Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO Marcelo Meirelles da Motta O TREINAMENTO TÉCNICO-DESPORTIVO: UM ESTUDO DESCRITIVO-
Leia maisLERIANE BRAGANHOLO DA SILVA
1 LERIANE BRAGANHOLO DA SILVA COMPARAÇÃO DO PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE VOLEIBOL, DOS ANOS 1997 E 2009, PARTICIPANTES DO PROGRAMA ESPORTE CIDADÃO UNILEVER Artigo apresentado como
Leia maisPalavras Chaves: Futebol, Comportamento Tático, Categorias de base
992 DIFERENÇA NA EFICIÊNCA DO COMPORTAMENTO TÁTICO ENTRE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 Pablo Vecchi/ NUPEF-UFV Israel Teoldo/ NUPEF-UFV Mariana Lopes/ NUPEF-UFV pablo_movec@yahoo.com.br
Leia maisTÍTULO: ANALISE DA INCIDÊNCIA DE ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE EM JUDOCAS INFANTO-JUVENIL PARTICIPANTES DE CAMPEONATO REGIONAL DE JUDÔ CATEGORIA: CONCLUÍDO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANALISE DA INCIDÊNCIA DE ESPECIALIZAÇÃO PRECOCE EM JUDOCAS INFANTO-JUVENIL PARTICIPANTES DE
Leia maisTítulo: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol.
Título: Uma breve abordagem sobre periodização e sua transformação no futebol. Do componente físico ao tático. Autor: Samuel Bertolini. A periodização no futebol teve um avanço significativo nos últimos
Leia maisO TREINO TÉCNICO-DESPORTIVO DE JOVENS TENISTAS BRASILEIROS
O TREINO TÉCNICO-DESPORTIVO DE JOVENS TENISTAS BRASILEIROS Dr. MARCOS ALENCAR ABAIDE BALBINOTTI Universidade do Vale do Rio Sinos Unisinos E-mail: mbalbinotti@terra.com.br Dr. CARLOS ADELAR ABAIDE BALBINOTTI
Leia maisAs técnicas avançadas na formação multilateral de tenistas: um estudo sobre os conteúdos do treino de tenistas infantojuvenis de 11 a 14 anos
Artigo Original KLERING et al. 100 As técnicas avançadas na formação multilateral de tenistas: um estudo sobre os conteúdos do treino de tenistas infantojuvenis de 11 a 14 anos The advanced techniques
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS DEPARTAMENTO DE DESPORTOS PROGRAMA DE ENSINO
CAMPUS: Goiabeiras - CEFD CURSO: Educação Física UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE ENSINO 2016.2 HABILITAÇÃO: Licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica
Leia mais11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA
11/04/2011 Prof. José Figueiredo Minicurso um: UFRN NA COPA Estudo Prévio Definição de Objetivos Calendário de Competições Periodização Escolha dos meios de treinamento Distribuição das cargas de treinamento
Leia maisBrasília Basketball Camp 2016
Javier Maretto é um ex-jogador da seleção Argentina de Basquete e atualmente exerce a função de treinador na equipe de desenvolvimento do clube Liberta sunchales (Clube profissional da Argentina). Tendo
Leia maisINICIAÇÃO AO FUTEBOL. Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO:
INICIAÇÃO AO FUTEBOL Concepções metodológicas do treinamento INTRODUÇÃO: O jogo de futebol não é feito apenas de fundamentos (movimentos técnicos), a relação com a bola é uma das competências essênciais
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS FINALIZAÇÕES RESULTADAS EM GOL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL SUB
CARACTERIZAÇÃO DAS FINALIZAÇÕES RESULTADAS EM GOL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL SUB 20 Alessandro Júnior Mendes Fidelis / UNILEON José Vicente García-Tormo / UNILEON Juan Carlos Morante Rábago /
Leia maisO TREINO TÉCNICO-DESPORTIVO DO TENISTA INFANTO-JUVENIL (13-16 ANOS):
O TREINO TÉCNICO-DESPORTIVO DO TENISTA INFANTO-JUVENIL (13-16 ANOS): UM ESTUDO DESCRITIVO-EXPLORATÓRIO COM TRÊS GRUPOS SUBMETIDOS A DIFERENTES CARGAS HORÁRIAS DE TREINO SEMANAIS DR. CARLOS ADELAR ABAIDE
Leia maisO ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?
980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa
Leia maisExplicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master. Street Volei / Barra Music
Explicação dos Testes & Cronograma das Avaliações para a Equipe de Voleibol Master Street Volei / Barra Music Nelso Kautzner Marques Junior kautzner123456789junior@gmail.com 2016 2 Índice Introdução, 3
Leia maisTreinamento Esportivo
Treinamento Esportivo Introdução Fundamentos Aplicação dos conteúdos e foco Conceitos Atletas Não Atletas Treinamento Treinamento Esportivo Significado Esporte Composição Alto Rendimento Coordenação e
Leia maisUM ESTUDO DESCRITIVO DAS DIMENSÕES MOTIVACIONAIS DOS ATLETAS CORREDORES DE E M DO TROFÉU BRASIL DE ATLETISMO
UM ESTUDO DESCRITIVO DAS DIMENSÕES MOTIVACIONAIS DOS ATLETAS CORREDORES DE 5.000 E 10.000M DO TROFÉU BRASIL DE ATLETISMO Andrigo Zaar¹, Ms; Marcos Alencar Abaide Balbinotti², Ph.D. ¹Departamento de Ciências
Leia maisINICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr.
INICIAÇÃO DESPORTIVA INICIAÇÃO AO FUTSAL Prof.: Msd.: Ricardo Luiz Pace Jr. INICIAÇÃO DESPORTIVA Primeiro contato da criança com o esporte de interesse. Suas regras, fundamentos, movimentações vão sendo
Leia maisHabilidades motoras específicas do basquetebol e formação técnica do treinador
Lecturas: Educación Física y Deportes, Revista Digital. Buenos Aires, Año 13, Nº 122, Julio de 2008. http://www.efdeportes.com/efd122/habilidades-motoras-especificas-do-basquetebol.htm Habilidades motoras
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESPORTE - EEFEUSP - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
GEPETIJ GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM ESPORTE E TREINAMENTO INFANTO-JUVENIL GEPAE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM GESTÃO DO ESPORTE DEPARTAMENTO DE ESPORTE - EEFEUSP - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE
Leia maisVoleibol 6 ECTS. 2.º Ano, 2.º Semestre. Área Científica. Objetivos de Aprendizagem. Conteúdos Programáticos. Educação Física e Desporto (EFD)
Voleibol 6 ECTS 2.º Ano, 2.º Semestre Área Científica Educação Física e Desporto (EFD) Objetivos de Aprendizagem Conhecer a história da modalidade desportiva; Conhecer as estruturas organizacionais e reguladoras
Leia maisCONCEITOS DA TEORIA DO TREINO
CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a
Leia maisTÊNIS DE CAMPO COMPETIÇÃO INFANTO-JUVENIL. Profa.Ms. Cláudia Perrella Teixeira
TÊNIS DE CAMPO COMPETIÇÃO INFANTO-JUVENIL Profa.Ms. Cláudia Perrella Teixeira jeu de paume - tênis de campo - séc. XI - passatempo da nobreza - idade média - competições estudantis séc. XIX - profissionalismo
Leia maisSUGESTÕES PARA REALIZAR AS TROCAS DE JOGADORAS DURANTE O JOGO
SUGESTÕES PARA REALIZAR AS TROCAS DE JOGADORAS DURANTE O JOGO ORNIDES CINTRA KINDELÁN Resumo: o constante aperfeiçoamento das formas, das vias e dos métodos para o desenvolvimento do jogo de basquetebol
Leia maisA FUNÇÃO DO LÍBERO NA RECEPÇÃO DE SAQUE E DEFESA DURANTE AS PARTIDAS DA SUPERLIGA FEMININA DE VOLEIBOL 2009/2010.
A FUNÇÃO DO LÍBERO NA RECEPÇÃO DE SAQUE E DEFESA DURANTE AS PARTIDAS DA SUPERLIGA FEMININA DE VOLEIBOL 2009/2010. MARLON MENEZES DE ARRUDA (1), ANDERSON HENRIQUE SOUZA DE ALMEIDA (1), SARAH ABRAHÃO GOMES
Leia maisSISTEMAS DE RECEPÇÃO NO VOLEIBOL (parte 1)
1 CURSO: Técnico em Agropecuária Integrado ao ensino médio DISCIPLINA: Educação Física I CARGA HORÁRIA: 80hs PROFESSOR(A): Paulo Fernando Mesquita Junior paulo.junior@santarosa.ifc.edu.br site: profpaulojunior@santarosa.ifc.edu
Leia maisRevista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
308 INICIAÇÃO NO FUTSAL ENTRE CRIANÇAS DE 7 A 14 ANOS Verena Ancila da Rocha Carvalho 1 RESUMO Introdução: A proposta desse trabalho tem como finalidade através de uma pesquisa bibliográfica e um questionário
Leia maisRoberto Tierling Klering A formação do tenista de alto rendimento: o desafio entre as técnicas avançadas e os modelos estratégico-táticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Roberto Tierling Klering A formação do tenista de alto rendimento: o desafio entre as técnicas avançadas e os modelos estratégico-táticos
Leia maisESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR.
ESTRUTURA E PREPARAÇÃO DO TREINAMENTO RICARDO LUIZ PACE JR. Todo planejamento deve iniciar-se através da identificação das variáveis intervenientes no processo de preparação da estrutura do treinamento.
Leia maisO TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK *
O TREINAMENTO DA VELOCIDADE PARA AS CORRIDAS DE FUNDO: CONSIDERAÇÃO SOBRE O MÉTODO FARTLEK * Prof. Marcelo Augusti Técnico em Corridas de Fundo Especialização em Fisiologia do Exercício e Treinamento Desportivo
Leia maisDESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL
1104 DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL Gustavo Caetano/NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Felipe Moniz/NUPEF UFV Israel Teoldo/NUPEF UFV gustavohlourenco@gmail.com
Leia maisANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL
ANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL Paulo Vicente João / UTAD-CIDESD Paulo Beça / UTAD Luis Vaz / UTAD-CIDESD pvicente@utad.pt Palavras-chave:
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisUM EXPERIMENTO PRELIMINAR SOBRE A INFLUÊNCIA DOS JOGOS DIGITAIS NO DESEMPENHO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG UM EXPERIMENTO PRELIMINAR SOBRE A INFLUÊNCIA DOS JOGOS DIGITAIS NO DESEMPENHO
Leia maisRelatório de Atividades Esportivas.
Relatório de Atividades Esportivas. ACDEV COLOMBO/PR I - IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1) INFORMAÇÕES GERAIS ACDEV Nome: ACDEV.. Endereço: Rua Morretes, 282 Paloma Colombo/PR - CEP: 83410-350. Telefones:
Leia maisANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES
RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional /UFMG 2014 RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisATITUDES FACE AO DESPORTO COMO EU PRATICO DESPORTO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20
ATITUDES FACE AO DESPORTO COMO EU PRATICO DESPORTO: A OPINIÃO DOS ATLETAS DA SELECÇÃO PORTUGUESA DE ANDEBOL SUB-20 (2009) Susana Isabel Vicente Ramos Professora na Faculdade de Ciências do Desporto e Educação
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular TEORIA E PRÁTICA DO TREINO DESPORTIVO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia maisIJUÍ PRÓ-VÔLEI: UMA ANÁLISE QUANTITATIVA 1. Ana Paula Meggolaro 2, Mauro Bertollo 3.
IJUÍ PRÓ-VÔLEI: UMA ANÁLISE QUANTITATIVA 1 Ana Paula Meggolaro 2, Mauro Bertollo 3. 1 Projeto de pesquisa de extensão realizado no curso de Educação Física da Unijuí. 2 Acadêmica do Curso de Educação Física.
Leia maisReferenciais de Formação Específica - FICHA MODELO DE SUBUNIDADE DE FORMAÇÃO
Componente Prática: 0 horas Componente Teórica: 2 horas Total de horas: 2 Introdução ao Atletismo Apresentação da Modalidade CP: 0 CT: 1 a) As diferentes disciplinas do Atletismo (Ar Livre e Pista Coberta)
Leia maisProcesso para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO
Processo para o ensino e desenvolvimento do futebol e futsal: ESTÁGIOS DE INICIANTES, AVANÇADOS E DE DOMÍNIO Processo para o ensino do futebol/ futsal A metodologia para o ensino do futebol até a especialização
Leia maisProf. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI
Prof. Dr. Bruno Pena Couto PLANEJAMENTO A LONGO PRAZO (PERIODIZAÇÃO) Encontro Multiesportivo de Técnicos Formadores Solidariedade Olímpica / COI Visão Geral - Importância do Planejamento a Longo Prazo
Leia maisFundamentos do TE 27/11/2012
Unidade I Fundamentos do Esportivo Conceito de Conceito de Esportivo Processo Conceito de É um processo pelo qual se submete alguém à busca de melhoria de alguma coisa. Visa a melhoria pois envolve diversas
Leia maisMESTRADO EM GESTÃO E DESENVOLVIMENTO EM TURISMO PROGRAMA COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E PROCURA TURÍSTICA
MESTRADO EM GESTÃO E DESENVOLVIMENTO EM TURISMO PROGRAMA COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E PROCURA TURÍSTICA 2005/2006 1 Mestrado: Gestão e Desenvolvimento em Turismo Carga Horária: 24 horas teórico-práticas
Leia maisAnálise dos Regulamentos das Competições infanto-juvenis em diferentes contextos
UMA TEORIA DA COMPETIÇÃO PARA CRIANÇAS E JOVENS Análise dos Regulamentos das Competições infanto-juvenis em diferentes contextos Autoras: Amanda Busch Priscila Lourenço Regina Helena São Paulo 2012 INTRODUÇÃO
Leia maisJOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE: UM NOVO MEGAEVENTO ESPORTIVO DE SENTIDO EDUCACIONAL FOCADO EM VALORES
JOGOS OLÍMPICOS DA JUVENTUDE: UM NOVO MEGAEVENTO ESPORTIVO DE SENTIDO EDUCACIONAL FOCADO EM VALORES Marcio Turini, Marta Gomes, Ana Miragaya e Lamartine DaCosta YOUTH OLYMPIC GAMES JOGOS OLÍMPICOS DA
Leia maisVOLEIBOL 8º Ano. Voleibol. Origem e Evolução: 07/05/2013. William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette
VOLEIBOL 8º Ano Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem e Evolução: William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette Brasil 1915 Pernambuco Colégio Marista ou ACM s São Paulo 1916 1954 CBV 1982 afirmação brasileira
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO ATLETISMO PARA ESCOLARES JOGADORES DE BEISEBOL
A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DO ATLETISMO PARA ESCOLARES JOGADORES DE BEISEBOL Mariana Amendoa Puppin¹, Fabiane Castilho Teixeira² ¹Acadêmica do Curso de Educação Física da UNICESUMAR, Maringá- Pr. Bolsista
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE ANSIEDADE-ESTADO DE TENISTAS EM COMPETIÇÃO: um estudo de caso
CARACTERIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE ANSIEDADE-ESTADO DE TENISTAS EM COMPETIÇÃO: um estudo de caso Everson Pereira dos Santos 1, Júlio César Borges 1, Andrey Portela 2 1 Licenciado em Educação Física e Esportes;
Leia mais13. CONEX Produto Resumo Expandido 1 PROPOSTA DE MÉTODOS DE TREINAMENTO REALIZADO NA ATIVIDADE DE FUTSAL DO PROJETO ESCOLA DE ESPORTE
13. CONEX Produto Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular Prática dos Desportos III - Andebol ECTS 3 Regime Obrigatório Ano 2º Semestre 1º Semestre Horas de trabalho globais Docente (s) Teresa Fonseca Total
Leia maisVersão Referenciais de FORMAÇÃO. Ténis
Versão 1.01 Referenciais de FORMAÇÃO Ténis Grau II Versão 1.01 Referenciais de FORMAÇÃO Ténis Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação Portuguesa de
Leia maisA PERIODIZAÇÃO DO TREINO EM TENISTAS JUNIORES PORTUGUESES DE ELITE
A PERIODIZAÇÃO DO TREINO EM TENISTAS JUNIORES PORTUGUESES DE ELITE Pedro Cabral Mendes Treinador de ténis Mestre na especialidade de Ciências do Desporto pela Faculdade de Ciências do Desporto e Educação
Leia maisCAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA Após o enquadramento teórico dos diversos conceitos implícitos nesta investigação, assim como uma revisão da literatura que se debruçaram sobre esta área de estudo, passamos a
Leia maisConheça as medidas oficiais da quadra e as regras do Beach Tennis
Para começar a jogar Conheça as medidas oficiais da quadra e as regras do Beach Tennis Por Marcela Evangelista HÁ MAIS DE 30 ANOS, quando o Beach Tennis surgiu nas areias da Itália, tratava-se de uma atividade
Leia maisCOMPARAÇÃO DO TEMPO DE REAÇÃO SIMPLES ENTRE ATACANTES CENTRAIS E ATACANTES OPOSTOS DE VOLEIBOL ADULTO MASCULINO
COMPARAÇÃO DO TEMPO DE REAÇÃO SIMPLES ENTRE ATACANTES CENTRAIS E ATACANTES OPOSTOS DE VOLEIBOL ADULTO MASCULINO RONALDO NASCIMENTO MACIEL ANDERSON PONTES MORALES CARLOS EDUARDO LOPES BIANCHI DOS GUARANYS
Leia maisVersão Referenciais de FORMAÇÃO. Andebol
Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Andebol Grau II Versão 1.00 Referenciais de FORMAÇÃO Andebol Grau II Edição: Conteúdos: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. Federação de Andebol
Leia maisProposição e validação de um instrumento para avaliação do treino técnico-desportivo de jovens tenistas
Proposição e validação Proposição e validação de um instrumento para avaliação do treino técnico-desportivo de jovens tenistas CDD. 20.ed. 613.7 796.342 Marcos Alencar Abaide BALBINOTTI * Carlos Adelar
Leia maisMotivação competitiva de squashistas juvenis federados
Motivação competitiva de squashistas Motivação competitiva de squashistas juvenis federados CDD. 20.ed. 796.011 796.34 http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092014000300469 Resumo Fernando Machado CECHIN *
Leia maisPROPOSTA DE REFERENCIAL DE FORMAÇÃO
Federação: Federação Portuguesa de Capoeira Modalidade/Disciplina: Capoeira Conversão de Treinadores de Grau em Treinadores de Grau I Componente Prática: 18 horas Componente Teórica: 18 horas Total de
Leia maisUnidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III
Unidades de Formação e Cargas Horárias Andebol - Grau III UNIDADES DE FORMAÇÃO HORAS 1. CARACTERIZAÇÃO DO JOGO 6 2. REGRAS DO JOGO E REGULAMENTOS ESPECÍFICOS 4 3. MEIOS DE ENSINO DO JOGO 20 4. COMPONENTES
Leia mais