ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 14 FINANÇAS PÚBLICAS, DEMOCRACIA E ACCOUNTABILITY
|
|
- João Lucas Rijo Amado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 14 FINANÇAS PÚBLICAS, DEMOCRACIA E ACCOUNTABILITY
2 Índice 1. Finanças públicas, democracia e Accountability: governo, democracia e eficiência econômica Accountability e democracia Normas institucionais, valores culturais e história local Democracia e Corrupção e produção de bens públicos A teoria econômica da corrupção: os rent seeking Primeiro teorema da teoria econômica do bem-estar Teoria econômica da propina O trade-off entre a obtenção de propinas e a possibilidade de reeleição A relação entre eficiência, crescimento, desenvolvimento e corrupção A corrupção e o problema da produção de bens públicos e semipúblicos Alguns pontos da public choice ou teoria da escolha pública
3 1. FINANÇAS PÚBLICAS, DEMOCRACIA E ACCOUNTABILITY 1.1. ACCOUNTABILITY: GOVERNO, DEMOCRACIA E EFICIÊNCIA ECONÔMICA A palavra 1 vem sendo muito utilizada dentro dos governos atuais. Ao olharmos a construção dessa palavra, percebe-se que o account vem de conta, que sugere confiança, e o ability, a questão da habilidade, isto é, os políticos passam a ter que incorporar o papel da confiança e da habilidade técnica em executar as propostas colocadas em seus planos de governo. Supõe que política e economia são lógicas compatíveis, que a política e seus burocratas e técnicos têm práticas eficientes com decisões racionais e técnicas a todo momento. Os pensadores econômicos Keynes, Schumpeter e Buchamam já separavam, em suas obras, os homens técnicos dos homens políticos dentro do governo. Tem-se constatado nas democracias contemporâneas a emergência de policymakers ou fazedores de política que ampliam a qualidade de suas decisões com habilidades, virtudes técnicas e políticas e capacidade de negociação e articulação dos interesses pessoais. Existem duas falácias sobre esse ponto: a) reserva dos assuntos técnicos à burocracia e eliminar os controles democráticos sobre as decisões públicas; e b) enxergar a política democrática como mero resultado do jogo eleitoral. Sobre o primeiro ponto, a experiência internacional demonstra que, quanto maior a participação dos cidadãos, melhor a política pública. Já sobre o segundo ponto, temos que colocar a discussão e formação de opiniões em escolas, empresas e famílias ACCOUNTABILITY E DEMOCRACIA Dentro do contexto que estamos trabalhando, a democracia passa a ter dois tipos: a) majoritária, em que o poder é mais concentrado, em que há o menor veto e que decide de forma mais rápida; e b) consociativa, em que o poder é mais dividido. A questão aqui é saber qual dos dois é mais eficiente, isto é, discutir pouco e decidir rápido ou discutir muito e decidir com a maioria? Essa é uma questão complexa, mas todo cidadão deve pensar no tipo de contrato social em que estamos inseridos, pois uma sociedade regida por contratos representa a forma de se reduzir as incertezas. Observação: Douglass North, o principal teórico do neoinstitucionalismo na economia, buscou entender o desempenho econômico de diferentes países através da história, chegando à conclusão de que o comportamento humano é mais complexo do que imagina a visão neoclássica, que considera todos os agentes econômicos racionais, cujo peso das instituições, ou seja, 1 Accountability é a responsabilidade política dos governantes e sua responsabilidade sobre as finanças públicas. 3
4 das regras formais e informais, mesmo não sendo eficientes economicamente, reduzem a incerteza e os custos de transação. A democrática vem sendo tratada como uma das reformas do Estado ao buscar eliminar a corrupção e o clientelismo e gerar a eficiência na alocação dos recursos públicos NORMAS INSTITUCIONAIS, VALORES CULTURAIS E HISTÓRIA LOCAL DEMOCRACIA E ACCOUNTABILITY Conforme Abracio e Loureiro (2004), há três ideais: a) o governo deve encanar da vontade do povo, que se torna a principal fonte da soberania processo eleitoral; b) os governantes devem prestar contas ao povo, responsabilizando-se perante ele, pelos atos e omissões cometidos no exercício do poder controle institucional; c) o Estado deve ser regido por regras que delimitem seu campo de atuação em prol da defesa de direitos básicos de todos os cidadãos regras estatais intertemporais. Quadro Accountability e democracia Temos dois tipos de : a) vertical, em que os cidadãos votam em seus representantes; e b) horizontal, em que há a fiscalização mútua entre os poderes. Lembrete: a democratização do Poder Público deve ir além do voto. Quadro Accountability e seus instrumentos 4
5 2. CORRUPÇÃO E PRODUÇÃO DE BENS PÚBLICOS Esta aula tem o objetivo de discutir sobre uma das falhas de governo conhecida como corrupção e que tem efeitos perversos sobre o desempenho econômico dos governos e das esferas públicas em todo o mundo. Como veremos, a corrupção transforma as relações impessoais em relações pessoais, refutando um dos pressupostos básicos da produção realizada pelo Estado, isto é, tornando o bem público privado A TEORIA ECONÔMICA DA CORRUPÇÃO: OS RENT SEEKING Na teoria econômica, a corrupção é tratada dentro da teoria dos caçadores de renda, conhecidos como rent seeking, sendo esses os agentes econômicos que buscam lucros positivos a longo prazo, dentro de um contexto com regras e falhas institucionais, em que o lucro pode ser maximizado com ou sem regras e as transferências de recursos podem ser feitas dentro da sociedade e garantir formas de privilégios. Os rent seeking, através de lobbing, podem aprovar o exercício de uma atividade monopolista, cujo resultado é o excedente que representa a perda de bem-estar dos consumidores e da sociedade. Outro ponto é analisar uma economia fechada com barreiras e protecionismo, havendo uma transferência de recursos dos consumidores para os produtores domésticos. Mas será que esses produtores empregaram recursos para a manutenção desse protecionismo? Em alguns casos, sabemos que sim. Como funcionam essas atividades dentro de uma democracia? Através de subsídios, isenções, alocações orçamentárias, com grupos de pressão como sindicatos, partidos políticos, entre outros. A questão que deve ser discutida é se do ponto de vista normativo isso é legítimo ou não, devendo ser tratado pela ótica política da democracia. Voltando para a ótica econômica, sabe-se que há um elevado custo de oportunidade onde se tem talentos alocados em atividades improdutivas (lobbing), e que geram as transferências de renda dentro da sociedade, não 5
6 consideradas perfeitas, tendendo a penalizar os talentos em atividades produtivas. Outra discussão interessante é o conceito sobre o Ótimo de Pareto; ao acharmos uma forma de melhorarmos a situação de algumas pessoas sem prejudicar ninguém, teremos uma alocação ineficiente de Pareto, mas se não for possível encontrar nenhuma melhoria de Pareto, a alocação será eficiente de Pareto, que dá base ao teorema da teoria econômica do bem-estar Primeiro teorema da teoria econômica do bem-estar Garante que um mercado competitivo irá esgotar todos os ganhos de trocas, isto é, uma alocação de equilíbrio será alcançada por um conjunto de mercados competitivos, resultando na Eficiência de Pareto. A quebra do teorema da teoria econômica do bem-estar se dá sobre as ações dos agentes rent seeking que utilizam a assimetria ou informação imperfeita para atingir seus objetivos pessoais, levando a distribuição de renda a premiar o poder da influência e não o mérito, a capacidade ou a necessidade dos cidadãos. Em uma sociedade dividida em grupos competitivos que buscam transferir renda, o resultado será o Pareto inferior, em que os custos da atividade de rent seeking superam os benefícios privados obtidos por alguns grupos. Conforme Silva (2004, p. 128): A alocação de recursos e talentos entre atividades caçadoras de renda e atividades produtivas é determinada por instituições econômicas, políticas e sociais que geram um sistema de incentivos. As regras do jogo formam os payoffs 2 e, confrontando-se com esses, os indivíduos e grupos tomam suas decisões. Essas regras, inclusive, podem obrigar racionalmente os agentes a exercer as atividades caçadoras de renda. Todos os agentes, se puderem, caçam renda dentro e fora da lei, caso não haja nenhuma consideração de restrição moral e legal que imponha algum custo à ação. Agentes caçadores de renda corruptos, stricto sensu, refere-se ao fato de que agem fora da lei. Dentro da discussão dos rent seeking, temos três possibilidades de controle; são elas: a) minimizar a regulamentação e buscar um desenho institucional que iniba as oportunidades de caçar renda ilegalmente; b) impor um sistema de crime e castigo que aumente o risco da ação corrupta; e c) criar um sistema de incentivos para uma cultura organizacional dentro da máquina pública que valore negativamente a corrupção (ética do mérito e da correção) TEORIA ECONÔMICA DA PROPINA Existe um conflito inerente ao bem público e ao mercado em que o suborno e a propina formam um sistema de corrupção gerado pelos caçadores de renda stricto sensu. No mercado competitivo, as relações são 2 Payoff: conjunto de resultados possíveis de um jogo, resultante da interação entre as estratégias dos jogadores. 6
7 impessoais e visam a maximizar a função de utilidade de cada indivíduo. A corrupção e a propina eliminam as trocas puras, gerando um sistema fraudulento. Definição: propina é o meio financeiro de se transformar relações impessoais em pessoais, geralmente visando à transferência de renda ilegal dentro da sociedade, ou a simples apropriação indevida de recursos de terceiros ou a garantia de tratamento diferenciado. A corrupção política é resultado da ação dos agentes públicos e os políticos como Homus Economicus. Os políticos têm como objetivo principal a eleição, a reeleição e a obtenção de um fluxo de renda. O mercado político não é perfeito, e os eleitores não possuem controle total sobre as ações de seus escolhidos. Ademais, existe muita assimetria de informação, e o próprio processo de negociação política gera espaço para o pagamento de serviços de representação de interesse de lobbies (Silva, 2004, p. 129) O trade-off entre a obtenção de propinas e a possibilidade de reeleição Para um político em atividade, existe um trade-off, isto é, uma troca, entre obter propina e a sua reeleição devido ao primeiro causar uma imagem negativa para conseguir o segundo. Caso fique claro à base eleitoral de um vereador, deputado, senador, governante, entre outros, que ele mais defende o interesse de alguns grupos de pressão do que os interesses mais genéricos das bases que o elegeram, aumentará a possibilidade de que o mesmo não se reeleja; por outro lado, a propina implícita à representação dos lobbies pode compensar, na margem, a perda da eleição seguinte. Sendo assim, o controle sobre a propina dependerá: a) da restrição moral de cada político; b) do interesse público com relação ao comportamento político (responsabilidade). A solução para o problema da propina está, dentro desse ponto de vista, na avaliação do sistema de payoff (incentivos) que o conjunto de instituições gera na sociedade e que influencia a ação dos políticos, burocratas e clientes em geral, além da imposição de sistemas de punição A relação entre eficiência, crescimento, desenvolvimento e corrupção Este item tem sido muito importante nos tempos atuais devido ao fato de a corrupção estar inserida no setor privado de forma acentuada, seja na maquiagem de balanços contábeis, entre outras atividades, cujo suborno corre pela cadeia produtiva até impactar na eficiência do sistema econômico, seja quando o Estado é capturado por interesses privados e por desvio de verbas públicas. Sendo assim, o papel das várias instituições diante dos sistemas de corrupção tem importância para impedir os males econômicos que estão por trás de atividades ilícitas que vêm acompanhadas por crises no 7
8 sistema econômico. Há alguns argumentos básicos que sustentam que a corrupção aparece com maior vigor quando: a) as instituições geram excesso de regulamentação e de centralização estatal; e b) as instituições políticas não estão sob controle da maior parte da sociedade. Esses argumentos são válidos, porém, limitados, por estarem dentro do raio da esfera pública, ou seja, versam sobre quanto maior o Estado, maior será a corrupção; mas estamos diante uma desregulamentação da economia mundial: a crise econômica em 2008, nos Estados Unidos, e que se espalha pelo mundo, é resultado dessa queda do monitoramento e acompanhamento das atividades econômicas pelo Estado. Na ótica econômica, o resultado da corrupção, em termos de custos, pode ser a redução do crescimento econômico, na medida em que favorece a alocação de recursos em atividades improdutivas, como também tem resultado em custos de transação desnecessários, pois as empresas e os investidores preferem investir em países em que o nível de corrupção é menor, dado que esses custos informais entram como fator de desconto no cálculo da rentabilidade dos projetos. A análise econômica enquadra os principais conceitos dessa análise de forma alocativa (eficiência) e normativa (justiça distributiva). Dica: o insight tem sido estudar as motivações dos agentes e tentar explicar por que eles podem, sob determinadas situações institucionais, formar grupos de interesse com estrutura clientelística para implementar ações de corrupção A corrupção e o problema da produção de bens públicos e semipúblicos As falhas de governo, como a corrupção dentro da esfera pública, dão brechas para a entrada dos interesses individuais sobre o coletivo. Sendo assim, podemos elaborar algumas questões e buscar respostas técnicas para as mesmas, como: o Estado pode ter uma administração gerencial pura? A democracia gera transparência, que, por sua vez, reduz a corrupção? A autonomia burocrática do Estado em decidir questões (meios e fins) pode ser reduzida a um modelo privado? As escolhas públicas podem ser estritamente técnicas ou gerenciais? Essas respostas são complexas, pois o modelo privado de administração também carrega seus vícios e brechas, porém, as escolhas públicas estão caminhando próximas às decisões técnicas devido a uma maior participação política da maioria, por exemplo, os orçamentos participativos, dado que a elaboração e a gestão de um orçamento público é tanto um processo técnico (contábil e financeiro) quanto político, devendo ser sempre assim, no entanto, tomando o devido cuidado para não torná-lo alvo de ações individuais Alguns pontos da public choice ou teoria da escolha 8
9 pública 3 A public choice é uma corrente de pensamento que estuda a ciência política pela ótica econômica. Há dois pontos importantes nessa teoria: a) o paradoxo de Arrow, que coloca a impossibilidade de agregar ordenações de preferências no nível público, social ou coletivo; e b) o efeito dos rent seeking, como agentes parasitários que se organizam em grupos de pressão. Essa teoria coloca o seguinte problema: quais são os instrumentos econômicos para solucionar esse tipo de problema? Para tentar solucioná-lo, parte-se dos seguintes pontos: a) teoria da agência ou problema principal agente; e b) economia da informação. O primeiro ponto trata da relação entre a sociedade (principal 4 ) e os burocratas (agente) nesse caso, os seus representantes políticos dentro do Estado. Irá colocar que a falta de controle ou monitoramento do principal sobre o agente é um dos principais problemas. Já o segundo ponto trata da transparência de informações perfeitas ou simetria de informações que podem ser geradas e socializadas através das novas tecnologias vigentes como as tecnologias da informação e comunicação (TIC s). Porém, no momento atual, os agentes têm mais informações que o principal e, na maior parte dos casos, a fiscalização sobre os agentes é cara ou impossível. Um dos encaminhamentos concretos tem sido a introdução de incentivos aos contratos, como leis que limitem ao máximo o poder discricionário do agente e observar, através de indicadores sócio-econômicos, a eficiência do processo. 3 Public choice ou economia constitucional. 4 O principal é aquele que delega responsabilidade a um outro indivíduo, denominado agente, o qual age de acordo com seus objetivos privados. 9
Externalidades. Teoria Microeconômica II. Sérgio Almeida. Agosto 2017
Externalidades Sérgio Almeida Teoria Microeconômica II Agosto 2017 Tópico Tipos de externalidade Mecanismos de correção Aplicações Intervenção do Estado na Economia Pergunta: "Quando a intervenção do governo
Leia maisAPPGG - SÃO PAULO - CRONOGRAMA GESTÃO GOVERNAMENTAL
ANEXO GESTÃO GOVERNAMENTAL Professor 1. Avaliação e monitoramento de políticas públicas. Maria das Graças Rua 30/09 13. Serviços públicos no município, qualidade no serviço público, modalidades de execução:
Leia maisCapítulo 32 BEM-ESTAR
Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003. Capítulo 32 BEM-ESTAR Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero 2 Análise de Bem-estar A eficiência de Pareto é um objetivo
Leia maisTeoria da Democracia e Representação política
Teoria da Democracia e Representação política 1 Estado Contemporâneo Toma decisões para o conjunto da sociedade e dispõe de meios para torná-las imperativas a todos. Por essa razão, sua estrutura de comando
Leia maisCADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal Sessão de apresentação da Cultivar N.º13 - Cadeia de valor
Leia maisCADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal
CADEIA AGROALIMENTAR: economia, regulação e políticas Concorrência perfeita e concorrência oligopolista o caso da cadeia alimentar em Portugal Sessão de apresentação da Cultivar N.º13 - Cadeia de valor
Leia maisEconomia - Aula 3. Conceitos Introdução capitulo 1 (parcial) Conceitos Economia e Direito capitulo 3
Economia - Aula 3 Conceitos Introdução capitulo 1 (parcial) Conceitos Economia e Direito capitulo 3 Prof Isnard Martins Bibliografia: Material de Aula Estácio de Sá FUNDAMENTOS DE ECONOMIA 3ª. EDIÇÃO /
Leia maisUnidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Os modelos de estrutura de mercado Explica de que forma estão divididas as mais variadas atividades produtivas, de acordo com algumas características.
Leia maisConceitos Fundamentais
Cesta de bens A cesta de bens, do ponto de vista econômico, é o conjunto de bens que está disponível para o consumidor. Outros conceitos surgem a partir daí, como cesta básica: conjunto de bens que satisfazem
Leia maisECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03
ECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03 Porque devemos estar interessados em estudar economia do setor público? Motivações? Nos concentramos em responder 2 tipos de perguntas: 1. Como as políticas governamentais
Leia maisEleições e Financiamentos de Campanhas no Brasil
Eleições e Financiamentos de Campanhas no Brasil Resenha de PEIXOTO, Vitor de Moraes. Eleições e Financiamentos de Campanhas no Brasil. Rio de Janeiro: Garamond, 2016. 196 p. Maycon Yuri Nascimento Costa
Leia maisTemas. A Matemática, a Origem do Estado e o Significado da Democracia. Significado da Democracia. Tardes Matemáticas
Tardes Matemáticas A Matemática, a Origem do Estado e o Significado da Democracia Miguel Gouveia Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Temas A teoria dos Jogos
Leia maisFinanças Públicas. Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público. Cap.
Finanças Públicas Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público Cap. 4 - STIGLITZ 1. PAPEL DO SETOR PÚBLICO Intervenção do governo devido: Falhas de mercado
Leia mais19/08/17. Atualidades. Projeto de Reforma Política. Prof. Grega
Atualidades Projeto de Reforma Política A Comissão Especial da Câmara dos Deputados concluiu nesta terça-feira (15/08/2017) a votação das emendas da parte da reforma política que necessita de alterações
Leia maisTeoria Microeconômica I. Prof. Marcelo Matos. Aula 16
Teoria Microeconômica I Prof. Marcelo Matos Aula 16 Trocas Varian - cap. 29 (ou 30) As Trocas de Mercado Equilíbrio de mercado (ou eq. Competitivo ou walrasiano): oferta se iguala a demanda nos dois mercados
Leia maisDefinição. Definição 02/07/2010 ESCOLHA PUBLICA - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO E ECONOMIA
ESCOLHA PÚBLICA Curso de Especialização em Direito e Economia Prof. Giácomo Balbinotto Neto (PPGE/UFRGS) Definição A teoria da escolha pública (Public Choice), é o estudo dos processos de decisão política
Leia maisRegulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro. Prof. Marcos Vinicius Pó
Regulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro Prof. Marcos Vinicius Pó CS3108 - Regulação e agências reguladoras no contexto brasileiro Objetivo:O objetivo do curso é dar aos alunos noções sobre
Leia maisCiência Política I. Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei
Ciência Política I Soberania popular, legitimidade do poder, contratualização dos atos e validade dos atos em função da lei A República Federativa do Brasil constitui-se em Estado Democrático de Direito
Leia maisSUBSÍDIOS NO SETOR ELÉTRICO
SUBSÍDIOS NO SETOR ELÉTRICO Rutelly Marques da Silva FIESP ABRIL/2019 INTRODUÇÃO Conceito de subsídio. Objetivo dos subsídios. Subsídios no setor elétrico. É possível reduzir? Como? SUBSÍDIOS: Conceito
Leia maisQuestões de AFO para ESAF IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 8
Tópico 8 1. (ESAF/MPOG/APO/2008) De acordo com os fundamentos teóricos das finanças públicas, assinale a única opção correta com relação aos objetivos da política orçamentária. a) A alocação dos recursos
Leia maisCapítulo 10 Externalidades
Capítulo 10 Externalidades Lista de Exercícios: 1. A diferença entre o custo social e o custo privado é uma medida do(a): a. perda de lucro pelo vendedor como resultado de uma externalidade negativa. b.
Leia maisEficiência e Mercados. Kolstad Capítulo 4
Eficiência e Mercados Kolstad Capítulo 4 Eficiência e Mercado Questão central: quanto de proteção ambiental queremos? Foco: escolha social com base em preferências sociais. A despeito de dificuldades (filosóficas,
Leia maisParte 3 Fundamentos microeconômicos Sessão 5. Reinaldo Gonçalves
Parte 3 Fundamentos microeconômicos Sessão 5 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Estruturas de mercado 1.1 Modelos básicos 1.1.1 Concorrência perfeita 1.1.2 Monopólio 1.2 Concorrência imperfeita 1.2.1 Oligopólio
Leia maisFinanças Públicas. Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público
Finanças Públicas Setor Público e Bem Estar - Função bem estar social - Escolha Social - Papel do Setor Público 1. PAPEL DO SETOR PÚBLICO Intervenção do governo devido: Falhas de mercado Redistribuição
Leia maisImoralidade e inefetividade nas Câmaras Municipais brasileiras
Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras May 2, Imoralidade e inefetividade nas Câmaras Municipais brasileiras Prof. Dr. Eloi Martins Senhoras Available at:
Leia maisPolíticas Públicas I. Modelos de Análise de Políticas Públicas. Professora: Geralda Luiza de Miranda. Julho/2011
Políticas Públicas I Modelos de Análise de Políticas Públicas Professora: Geralda Luiza de Miranda Julho/2011 Temas Modelos de análise: Institucional e sistêmico; Elitista e pluralista; Da teoria da escolha
Leia maisOutline da carta de Madri de 1998
CLAD - Conselho Latino-Americano de Administração para o Desenvolvimento Outline da carta de Madri de 1998 Este outline foi preparado por Luiz Carlos Bresser- Pereira em 23.2.98 para servir de base para
Leia maisMarco Antonio Sandoval de Vasconcellos Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro Francisco Carlos B. dos Santos
Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro Francisco Carlos B. dos Santos 1 Capítulo 1: Introdução à Economia Conceito de Economia Problemas Econômicos Fundamentais
Leia maisNoções de Microeconomia (Tópicos do Edital)
Noções de Microeconomia (Tópicos do Edital) O Mercado: as curvas de oferta, demanda e o equilíbrio de mercado. Estática comparativa, alocação eficiente. Restrição orçamentária, preferencias, utilidade
Leia maisAnálise de Mercados competitivos Parte 1
Análise de Mercados competitivos Parte 1 1. Avaliação de Ganhos e Perdas Resultantes de Políticas Governamentais: Excedentes do Consumidor e do Produtor 2. Eficiência do Mercado Competitivo 3. Preços Mínimos
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6 Domínio da ortografia oficial... 21 Domínio dos mecanismos de coesão textual.
Leia maisProva de Microeconomia
Prova de Microeconomia 1) Acerca do comportamento do consumidor pode-se afirmar que: I. O formato das curvas de indiferença pode significar diferentes graus de desejo de substituir uma mercadoria por outra.
Leia mais4 Economia do Setor Público
4 Economia do Setor Público Externalidades 10 Copyright 2004 South-Western Maximização de Benefício Agregado Relembrando: a mão invisível de Adam Smith faz com que compradores e vendedores interessados
Leia maisDemocracia e Sistema Eleitoral Brasileiro
Democracia e Sistema Eleitoral Brasileiro A democracia que conhecemos atualmente é um sistema político e governamental em que os cargos políticos são definidos através do voto. O seu oposto é a ditadura,
Leia maisEconomia e Gestão do Setor Público. Profa Rachel
Economia e Gestão do Setor Público Profa Rachel Política fiscal Contexto macroeconômico: É uma forma de o Estado intervir de maneira ampla no cenário socioeconômico Política fiscal Estado: Muitas vezes
Leia maisEconomia- prof. Rodrigo Janiques. 1. Com relação à demanda do consumidor, julgue os itens subsequentes.
Economia- prof. Rodrigo Janiques 1. Com relação à demanda do consumidor, julgue os itens subsequentes. A demanda por um bem é influenciada por uma série de variáveis, como renda e preferências, por exemplo,
Leia maisCapítulo 9. Economia política da política comercial
Capítulo 9 Economia política da política comercial Em 08 de novembro de 2005 os governos dos USA e China assinaram um acordo em que a China fixava cotas para exportação de vários tipos de vestuários e
Leia maisFinanças Públicas. Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ
Finanças Públicas Federalismo Fiscal CAP. 26 STIGLITZ 1. FEDERALISMO FISCAL Qual a divisão ótima de responsabilidades de diferentes níveis de governo? Quais bens públicos devem ser provisionados pelo governo
Leia maisSUMÁRIO. Parte I COMPREENSÃO DOS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA POLÍTICA, ESTADO, GOVERNO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
SUMÁRIO Introdução, 1 Debate sobre Governo e Administração Pública, 1 Gestão Pública no Brasil, 3 Reforma e Modernização do Estado, 4 Papel do Estado no Mundo Contemporâneo, 5 Democracia, Cidadania e Demandas
Leia maisAdministração. Administração Pública x Privada. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Administração Pública x Privada Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração CONVERGÊNCIAS E DIFERENÇAS ENTRE A GESTÃO PÚBLICA E A GESTÃO PRIVADA A clara separação
Leia maisPreço Mínimo do Frete: Ignora as Causas, Agrava o Problema, Contraria o Interesse Público
Preço Mínimo do Frete: Ignora as Causas, Agrava o Problema, Contraria o Interesse Público Armando Castelar Pinheiro Brasília, 27 de agosto de 2018 Lei 13.703/2018 cria cartel de produtores organizado pelo
Leia maisEixo II MECANISMOS DE CONTROLE SOCIAL, ENGAJAMENTO E CAPACITAÇÃO DA SOCIEDADE PARA O CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA
5 Eixo II MECANISMOS DE CONTROLE SOCIAL, ENGAJAMENTO E CAPACITAÇÃO DA SOCIEDADE PARA O CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA 1 CONTROLE SOCIAL: O controle social é entendido como a participação do cidadão na gestão
Leia maisAULA 1 INTRODUÇÃO: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CURSO: TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA DISCIPLINA: MARKETING PÚBLICO PROFA. NATHÁLIA SANTOS
AULA 1 INTRODUÇÃO: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CURSO: TECNÓLOGO EM GESTÃO PÚBLICA DISCIPLINA: MARKETING PÚBLICO RECAPITULANDO... Há, basicamente, 3 modelos teóricos de administração pública: Patrimonialismo
Leia mais1 - a corrupção é a destruição do sistema democrático, a sufocar o desenvolvimento sócio-econômico, e se trata de um mal global, e não apenas
Carta de Recife Seminário Internacional sobre Corrupção e Estado de Direito, realizado no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco, Brasil, de 24 a 26 de fevereiro de 2016 1 - a corrupção é a destruição
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2017
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº, DE 2017 Altera a Constituição Federal para instituir o voto facultativo nas eleições. As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art.
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Câmara dos Deputados CEFOR/DRH Eleições de Deputados Federais e Senadores Pressupostos de Elegibilidade Requisitos para a candidatura dos Deputados Federais: Brasileiro nato ou naturalizado
Leia maisModelo SENAI de Prospecção
Modelo SENAI de Prospecção Prospectiva Organizacional São Paulo, 20/3/17 UNIEPRO/DIRET Modelo SENAI de Prospecção Justificativa É longo o ciclo entre captar a demanda, transformar em desenho curricular,
Leia maisSumário. Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv
Sumário Apresentação, xiii Estrutura do livro, xv Introdução, 1 Debate sobre governo e Administração Pública, 1 Gestão pública no Brasil, 3 Reforma e modernização do Estado, 4 Papel do Estado no mundo
Leia maisParte 4 Estado e regulação econômica Sessão 2. Reinaldo Gonçalves
Parte 4 Estado e regulação econômica Sessão 2 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Arcabouço conceitual-analítico básico 2. Teorias do Estado 3. Mercantilismo 4. Capitalismo concorrencial 4.1 Ley de Say 4.2 Pensamento
Leia maisFEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Importância da Contabilidade para a Sociedade (Economia)
FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória Importância da Contabilidade para a Sociedade (Economia) Prof. Fernando Dal-Ri Murcia Plano de Aula Racionalidade Econômica
Leia maisPlano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado
Professor Luiz Antonio de Carvalho Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado - 1995 lac.consultoria@gmail.com Objetivos da Reforma a curto prazo, facilitar o ajuste fiscal, particularmente nos Estados
Leia maisBens Públicos e Recursos Comuns: Bens Rivais e não-rivais, bens excludentes e não excludentes. O Problema do Carona
Bens Públicos e Recursos Comuns: Bens Rivais e não-rivais, bens excludentes e não excludentes. O Problema do Carona 1 O Estado teria funções a serem cumpridas, segundo a teoria econômica, pois existem
Leia maisConcorrência Monopolística
C H A P T E R 16 Concorrência Monopolística Microeonomics P R I N C I P L E S O F N. Gregory Mankiw Premium PowerPoint Slides by Ron Cronovich 2009 South-Western, a part of Cengage Learning, all rights
Leia maisIntegração regional Fundamentos
Integração regional Fundamentos Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência
Leia maisA EMPRESA, O MERCADO E A LEI
COASE, R.H., The Firm, the Market, and the Law. Univ. of Chicago Press, 1988. The Nature of the Firm, 1937 The Marginal Cost Problem, 1946 The Problem of Social Cost, 1960 A EMPRESA, O MERCADO E A LEI
Leia mais01. (CESPE 2018 STM ANALISTA ÁREA ADMINISTRATIVA) Julgue o item que se segue, relativo à prática de gestão pública adotadas no Brasil.
01. (CESPE 2018 STM ANALISTA ÁREA ADMINISTRATIVA) Julgue o item que se segue, relativo à prática de gestão pública adotadas no Brasil. A obrigação do agente público de fazer somente o que a lei permite
Leia maisPARTE IV Análise Mercado Competitivo. Marta Lemme - IE/UFRJ
PARTE IV Análise Mercado Competitivo Marta Lemme - IE/UFRJ EQUILÍBRIO DE MERCADO E EFICIÊNCIA DE PARETO Se pudermos encontrar uma forma de melhorar a situação de uma pessoa sem piorar a de nenhuma outra,
Leia maisExternalidades. CSA 160 Microeconomia IV
Externalidades CSA 160 Microeconomia IV Falhas de Mercado e Externalidades Resultado importante da Teoria Microeconômica: eficiência dos mercados competitivos. A utilização do mecanismo de mercado assegura
Leia maisO desafio do desempenho econômico financeiro e a modernização da gestão pública
O desafio do desempenho econômico financeiro e a modernização da gestão pública I Congresso Internacional de Desempenho no Setor Público Florianópolis SC 06 /09/ 2017 Francisco Gaetani Presidente da Escola
Leia maisImplementação: a burocracia do nível da rua
Implementação: a burocracia do nível da rua Prof. Marcos Vinicius Pó Introdução às Políticas Públicas Por que as políticas públicas falham? Uma das explicações possíveis: porque implementação não acontece
Leia maisA empresa, a organização do mercado e o desempenho
Les 590 Organização Industrial A empresa, a organização do mercado e o desempenho Aulas 1 e 2 Márcia A.F. Dias de Moraes 16 e 17/02/2016 Preocupação central: Organização Industrial - Ação das firmas -
Leia maisDISCIPLINA: ANALISE DE INVESTIMENTOS AULA 1
DISCIPLINA: ANALISE DE INVESTIMENTOS AULA 1 Assunto: conceitos fundamentais Prof Ms Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Mestre em Administração
Leia maisEconomia Pública. 1º Semestre 2012/13. Economia Pública. 1.5 Provisão/produção pública e decisão colectiva
Economia Pública 1º Semestre 2012/13 Economia Pública 1.5 Provisão/produção pública e decisão colectiva Falhas do Estado: i) Regras de decisão colectiva ii) Revelação da procura iii) Distorção fiscal iv)
Leia maisMicroeconomia II. Estratégias de Preço. Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10
Microeconomia II Estratégias de Preço Varian Cap: 25 Carlton Cap: 9 & 10 1. Discriminação de Preços Firmas em mercados competitivos são tomadoras de preço Firmas em mercados não competitivos podem discriminar
Leia maisMERCADO: OFERTA X DEMANDA EXCEDENTE DO CONSUMIDOR E DO PRODUTOR
MERCADO: OFERTA X DEMANDA EXCEDENTE DO CONSUMIDOR E DO PRODUTOR 2º SEMESTRE 2011 Excedente do Consumidor e Curva de Demanda Excedente do consumidor individual é o ganho líquido que o comprador individual
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 3 BREVE HISTÓRIA DAS IDÉIAS ECONÔMICAS (Benevides&Vasconcellos cap.2) Princípios Teóricos Fundamentais: 1870-1929 Consolidação da escola neoclássica
Leia maisPolíticas públicas para as externalidades: Regulamentação. Impostos e subsídios de Pigou e seus efeitos sobre a eficiência de mercado.
Políticas públicas para as externalidades: Regulamentação. Impostos e subsídios de Pigou e seus efeitos sobre a eficiência de mercado. Licenças Negociáveis para Poluir. 1 Já sabemos que a correção das
Leia maisAULA 2 A CONSTITUIÇÃO DO CAMPO DA SOCIOLOGIA ECONÔMICA (I) NADYA ARAUJO GUIMARÃES FSL 0638 SOCIOLOGIA ECONÔMICA 01/2015
AULA 2 A CONSTITUIÇÃO DO CAMPO DA SOCIOLOGIA ECONÔMICA (I) NADYA ARAUJO GUIMARÃES FSL 0638 SOCIOLOGIA ECONÔMICA 01/2015 ROTEIRO 1. Os principais momentos na constituição do campo: cronologia e território
Leia maisEconomia de Trocas Pura
Economia de Trocas Pura Caracterização Estamos de volta às questões colocadas por Adam Smith na Riqueza das Nações. Seria um sistema de trocas, baseado em indivíduos auto interessados, com propriedade
Leia maisSistema de governo no qual o presidente da República é o chefe de governo e chefe de Estado. Caracteriza pela separação de poderes (Leg/Jud/Exec);
O Poder Executivo 1 Presidencialismo Conceito Formal Sistema de governo no qual o presidente da República é o chefe de governo e chefe de Estado. Caracteriza pela separação de poderes (Leg/Jud/Exec); EUA
Leia maisEXERCÍCIO 1 DE FIXAÇÃO. 1 Associe o segmento de estudo em finanças com o seu objeto de estudo:
EXERCÍCIO 1 DE FIXAÇÃO 1 Associe o segmento de estudo em finanças com o seu objeto de estudo: MF Mercado Financeiro FC Finanças Corporativas FP Finanças Pessoais (FC) Estuda os mecanismos das decisões
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GABARITO OFICIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO PÚBLICA GABARITO OFICIAL NOME: DATA: SERVIDOR DA UFMS ( ) NÃO SERVIDOR DA UFMS ( ) OBSERVAÇÃO:
Leia maisSISTEMAS ECONÔMICOS. Capitalista Socialista Misto
SISTEMAS ECONÔMICOS Capitalista Socialista Misto 1 Sistema Econômico / Organização Econômica Principais formas:. Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista) Sistema de concorrência pura
Leia maisDescrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas
Descrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas O Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas tem caráter multidisciplinar, integrando em suas disciplinas diversos
Leia maisEconomia Pública. Decisão Colectiva
Economia Pública 1º Semestre 2010/11 Decisão Colectiva 3) A escolha através da regra da maioria, mesmo que coerente, não garante a eficiência do resultado. Benefícios difusos e custos concentrados 1 2
Leia maisDecisões da empresa com poder de mercado
ecisões da empresa com poder de mercado IST, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Normalmente as empresas têm alguma capacidade para influenciar o preço (poder de mercado), isto é, enfrentam
Leia maisBem-estar. Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero. Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003.
Bem-estar Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), 2003. Análise de Bem-estar A eficiência de Pareto é um objetivo
Leia maisContador Público: O Guardião da Transparência e da Responsabilidade Fiscal
Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina Contador Público: O Guardião da Transparência e da Responsabilidade Fiscal Prof. Arlindo Carvalho Rocha e2acr@udesc.br Normas Brasileiras de Contabilidade
Leia maisECONOMIA - PROFº. ALEX MENDES. Economia. PROFº Alex Mendes
Economia PROFº Alex Mendes 1 Noções de Economia do Setor Público Objetivo Geral Apresentar os movimentos de mercado como resultado das forças de oferta e demanda, e o papel dos preços nesta dinâmica. Objetivos
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS MICHAEL PORTER PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E EMPRESARIAL AULA 10 Prof. João Maurício G. Boaventura ESTRATÉGIA COMPETITVA É a busca de uma posição competitiva favorável e sustentável
Leia maisGESTÃO PÚBLICA, CONTROLE
Processo de desenho do Programa de Governo (2013-2016) GESTÃO PÚBLICA, CONTROLE SOCIAL e SERVIÇOS PÚBLICO IMPORTANTE: O texto a seguir traz subsídios para as discussões das Comissões Temáticas que foram
Leia maisEscola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional
Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas - 0 Lista de Exercícios 4 - Externalidade Carlos Eugênio Costa Professor Érica
Leia maisGabarito Lista 1 Teoria das Organizações e Contratos Professor: Humberto Moreira Monitora: Érica Diniz Oliveira
Gabarito Lista Teoria das Organizações e Contratos Professor: Humberto Moreira Monitora: Érica Diniz Oliveira Exercise Uma fábrica joga lixo tóxico em um rio. O lixo reduz a população de peixes do rio,
Leia maisINFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01
INFORME ESPECIAL ASSESSORIA PARLAMENTAR Nº 01 Elaborado em 09 de julho de 2013 REFORMA POLÍTICA DEPUTADOS DESCARTAM REFORMA POLÍTICA VÁLIDA PARA 2014 O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, afirmou
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 O Estado É uma comunidade de homens fixada sobre um território com poder de mando, ação e coerção (ato de pressionar, induzir) constituída
Leia maisECONOMIA CONCURSO AUDITOR DO ESTADO CAGE AULA 01 BLOCO 1. Professor Christian de Azevedo
ECONOMIA CONCURSO AUDITOR DO ESTADO CAGE AULA 01 BLOCO 1 Professor Christian de Azevedo Economia Ciência da Escassez e da Escolha Economia Ciência da Escassez e da Escolha Recurso Escassez + Necessidade/Desejo
Leia maisTeoria Realista das Relações Internacionais (I)
Teoria Realista das Relações Internacionais (I) Janina Onuki janonuki@usp.br BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais 25 de agosto de 2016 Realismo nas RI Pressuposto central visão pessimista
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.1. Operacionalidade e eficácia da política monetária em Keynes
3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.1. Operacionalidade e eficácia da política monetária em Keynes Carvalho et al. (2015: cap. 7, 14.1 a 14.3) 31/08/2018 1 Política Monetária e a não-neutralidade
Leia maisMBA em Controladoria e Finanças Corporativas
MBA em Controladoria e Finanças Corporativas Módulo A Legislação em Negócios Noções fundamentais de Direito do Trabalho, Direito Tributário e Direito Comercial, com ênfase nos conhecimentos relacionados
Leia maisA economia política da corrupção *
A economia política da corrupção * Marcos Fernandes Gonçalves da Silva Resumo O objetivo deste trabalho é demonstrar que a corrupção deveria ser um assunto importante para análise econômica e economia
Leia maisCapacidade estatal, concursos e carreiras burocráticas
Capacidade estatal, concursos e carreiras burocráticas Sérgio Praça burocraufabc.wordpress.com (sergiopraca0@gmail.com) Temas da aula 1) Delegação políticos burocratas 2) Componentes da capacidade estatal
Leia maisCURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau
CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.
Leia maisDefinição como se transformam votos em poder
Definição. Sistema eleitoral é o conjunto de regras que define como, em uma determinada eleição, o eleitor pode fazer suas escolhas e como os votos são contabilizados para serem transformados em mandatos.
Leia maisIntrodução à Microeconomia. Renata Lèbre La Rovere. Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ. Aula para Prova Final
Introdução à Microeconomia Renata Lèbre La Rovere Grupo de Economia da Inovação IE/UFRJ Aula para Prova Final Excedente do Consumidor e do Produtor (Krugman&Wells cap.6) Excedente do Consumidor: diferença
Leia maisUnidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO. Prof. Me. Livaldo dos Santos
Unidade II TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Ferramentas para análise dos processos Etapas do Processo de Racionalização Outras técnicas de apoio à melhoria
Leia maisTeoria da Contabilidade
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Graduação em Economia Empresarial e Controladoria Teoria da Contabilidade II Profa. Dra.Luciana
Leia maisEfeitos da proteção comercial
Efeitos da proteção comercial Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Efeitos da proteção 2. Equivalência entre tarifa e quota 3. Proteção e aumento da renda
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 1 Noções Básicas de Economia e sistemas econômicos Os Problemas Fundamentais da Economia
Leia maisSumário. Discriminação de Preços Tarifas Compartilhadas Concorrência Monopolística Modelo de diferenciação de produtos por localização
Sumário Discriminação de Preços Tarifas Compartilhadas Concorrência Monopolística Modelo de diferenciação de produtos por localização Discriminação de preços Discriminação de preços Discriminação perfeita
Leia maisCORRUPÇÃO E SONEGAÇÃO FISCAL: a percepção do contribuinte brasileiro
CORRUPÇÃO E SONEGAÇÃO FISCAL: a percepção do contribuinte brasileiro Juliane Nogueira Carvalho 1 Grupo de Trabalho 6: Cultura Política e Econômica. Palavras-chave: corrupção; tributação; sonegação fiscal;
Leia mais