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1 Nota prévia sobre direitos de ator: O presente docmento é ma versão PDF disponibilizada no endereço do docmento pblicado segndo a referência abaixo indicada. Este docmento pode ser acedido, descarregado e impresso, desde qe para so não comercial e mantendo a referência da sa origem. VAZ DA SILVA, Ana Margarida Carvalho; MOUTINHO, Lrdes de Castro; TEIXEIRA, António - Contribtos para m Modelo Prosódico do Portgês, in: DUARTE, Inês; LEIRIA, Isabel (org.), Actas do XX Encontro da Associação Portgesa de Lingística, Lisboa: APL/Colibri, 2005, pp

2 Contribtos para m modelo prosódico do Portgês: estdo de m caso exemplar Ana Margarida Carvalho Vaz da Silva Lrdes de Castro Motinho António J. S. Teixeira Universidade de Aveiro 1. Algmas motivações A apresentação deste trabalho é frto da investigação realizada para ma dissertação de Mestrado já defendida. Na sa base está m especial interesse relacionado com o processamento comptacional da Línga Portgesa e a sa inserção no Grpo das Ciências da Lingagem (Centro de Investigação de Língas e Cltras). Este projecto pretende ser ma continidade do Projecto Atlas Mltimedia Prosodiqe de l Espace Roman (AMPER) e prolongar algns dos aspectos nele estdados. Tal pesqisa foi possível dada a já habital cooperação entre o Laboratório de Fonética e o Institto de Engenharia Electrónica e Telemática de Aveiro (IEETA) da Universidade de Aveiro UA. 2. Objectivos Ao desenvolver esta pesqisa pretende-se estdar características diferenciadoras de vários tipos de frase relativamente à entoação, dar continidade e completar estdos desenvolvidos no Projecto Atlas Mltimedia Prosodiqe de l Espace Roman (AMPER), em crso, e contribir para a constrção de m modelo da entoação do Portgês, qe possa vir a ser aplicável a sintetizadores de fala nma etapa ftra. 3. Corps Tal como antes foi referido, este trabalho srgi como a possibilidade dar continidade à investigação qe se tem vindo a desenvolver no âmbito do projecto AMPER. No entanto, pretendia-se, para além de nos debrçarmos sobre a mesma matéria, alargar o já desenvolvido. Daí qe, na intenção de criar ma extensão do corps do AMPER, se tenha partido de m corps constrído para o referido Projecto, mas alargando-se o estdo a otros tipos de frases. A recolha para constitir o corps foi feita no Laboratório de Fonética do Departamento de Língas e Cltras da Universidade de Aveiro, nma sala não insonorizada. A gravação foi efectada directamente para o disco de m comptador portátil, sando o programa SFSWin, parte do SFS1 (Speech Filing System) da atoria de Mark Hckvale do University College London. Foi tilizado o sistema CSL 4400 da Kay Elemetrics Corp. Para além do sinal acústico proveniente de m Microfone Shre SM48, foi gravado o sinal relativo às cordas vocais proveniente de m electroglotógrafo. Drante a recolha, a prodção da frase, com a estrtra e entoação pretendida, foi indzida pela tilização de estímlos visais, qe consistiam nm conjnto de desenhos passíveis de indzir o 1 Este programa pode ser obtido, gratitamente, no endereço

3 informante à prodção da frase pretendida, apresentando cada ma delas a mesma estrtra frásica: Sjeito+Verbo+Objecto, inclindo todas as estrtras acentais oxítona, paroxítona, proparoxítona no Sjeito e no Objecto. Foram solicitadas ao informante nove repetições das trinta e qatro frases qe constitíam o corps. Em cada repetição foi sada ma ordem diferente e aleatória das frases a prodzir, para evitar o efeito de lista. Cada repetição das frases constitintes do corps foi gravada nm ficheiro individal em formato SFS, para posterior anotação. O corps foi gravado apenas por m informante, alno da Universidade de Aveiro e proveniente desta mesma região, qe prodzi trezentas e trinta e ma frases, posteriormente analisadas. Na constrção deste corps foram considerados os segintes tipos de frase considerados: Declarativa: afirmativa (decl) e negativa (neg); Interrogativa: global (int) e introdzida por pronome interrogativo (-qe); Imperativa: ordem (ord) e qe sbentende impaciência (int). 3.1 Exemplo do corps Tipo Sbtipo Frase Declarativa Interrogativa Imperativas Afirmativa simples O Toneca toca no pássaro. O pássaro toca no Toneca. Negativa O Toneca não toca no pássaro. O pássaro não toca no Toneca. Global (afirmativa) O Toneca toca no pássaro? O pássaro toca no Toneca? Com pronomes Qem toca no pássaro? Qem toca no Toneca? Ordem Toneca, toca no pássaro. Pássaro, toca no Toneca. Impaciência Toneca, tocas no pássaro. [o N M L ] Pássaro, toca no Pateta. 4. Análise 4.1 Anotação realizada Após a recolha, foram identificados manalmente o início e o fim de cada ma das trinta e qatro frases de cada repetição. Com esta segmentação, e tilizando as facilidades do comando wordchop do SFS, foram criados ficheiros individais para cada ma das frases e repetições. A cada m destes ficheiros individais foi atribído m nome, em qe as três primeiras letras identificam o tipo de frase (exemplo: dcl para as declarativas afirmativas); a segir dois números identificam o número de ordem da frase no corps, no fim aparece o número referente à repetição após a letra r. Os ficheiros têm como extensão.sfs.

4 4.1.1 Anotação manal dos fones Para cada ficheiro, foi feita a segmentação e anotação manal, sando o SFSWin, de cada fone, sando o sinal acústico, complementado pelo espectrograma e sinal do electroglotógrafo. Na anotação foi tilizado o alfabeto fonético SAMPA 2 e segidas as indicações acerca da transcrição fonética do CSLU (LANDER:1997). As oclsivas srdas foram divididas em das partes: ma de silêncio, otra correspondente à release por exemplo, para o [t] temos [t] e [tr] Anotações atomáticas Sendo nossa convicção qe o material recolhido deveria ser anotado a otros níveis, como, por exemplo, a delimitação das sílabas, optámos por tentar atomatizar, dentro do possível, a criação de todas as otras anotações. Saindo do âmbito deste trabalho ma descrição pormenorizada dos programas desenvolvidos, apenas se apresentam, de segida, os procedimentos, e de forma resmida, nma perspectiva informativa e com intito de docmentar todo o processo. Em termos gerais, para cada novo tipo o grpo de tipos de anotação, foi desenvolvido m programa na lingagem SML (Speech Measrement Langage) integrante do sistema SFS, e o respectivo ficheiro batch para o exectar no ambiente DOS. Cada m desses programas faz so do nome do ficheiro, nível de anotação manal anteriormente descrito, o níveis criados atomaticamente antes dele. Todo o processamento assme o resltado da anotação manal dos fones nma anotação com o nome Eswin/AN(type=phones). Níveis de anotação atomática: Tipo de frase; Estrtra acental da frase; Sílaba; Palavra; Acento lexical; Vogal / consoante / ditongo; INTSINT /MOMEL. Figra 1 Exemplo de ma frase devidamente anotada 2 O alfabeto SAMPA (Speech Assessment Methods Phonetic Alphabet) é m alfabeto fonético passível de leitra pelo comptador sem necessidade de instalação de fonte própria, já qe se serve dos caracteres disponíveis no teclado. Foi desenvolvido em finais dos anos 90 no âmbito de m projecto de m grpo de foneticistas e começo por ser aplicado às língas da Comnidade Eropeia. Tabelas e informações disponíveis em

5 4.2 Parâmetros analisados Depois de conclída a anotação, foram analisados os parâmetros da Freqência Fndamental (F0), Dração, Intensidade e Pasas, cjos resltados e conclsões a segir se apresentam. 5. Resltados 5.1 Freqência fndamental Frases declarativas decl vs neg " O Toneca [não] toca no capataz" E [~w~] O a decl neg Figra 2 Exemplo de análise comparativa de frases declarativas afirmativas e negativas. À primeira vista, a distinção entre a declarativa afirmativa e a declarativa negativa não se faz pela diferença de movimentos da crva de F0, mas parece-nos, segndo os nossos dados, qe o qe distinge ma da otra é a estrtra sintáctica e a presença do advérbio de negação. Por isso, o advérbio de negação toma a posição de foco. Há ma grande semelhança entre os dois padrões entoacionais comprovada pela qase sobreposição da representação das crvas melódicas obtidas em ambas as frases no início e final das mesmas Frases interrogativas

6 Int-globalvsInt-qe: "[OToneca/Qem]tocanocapataz?" E /~j~ O a Int - global Int - qe Figra 3 Exemplo de análise comparativa de frases interrogativas global e introdzida por -qe. Globalmente a crva melódica destes dois tipos de frases assemelha-se de certa forma até à penúltima sílaba, onde se torna visível a dissemelhança. Assim, podemos verificar qe há ma ligeira sbida antes do sintagma verbal e em ambos os casos é este qe detém o pico da freqência, após o qal a crva sonora desce até ao final, no caso da interrogativa-qe, e até à penúltima vogal sofrendo ma ascensão no última vogal tónica, no caso da interrogativa global Frases imperativas Imp-ordemvsImp-impaciência: "Toneca, toca[s]nocapataz." E O a imp-ordem imp-impac Figra 4 Exemplo de análise comparativa de frases imperativas de ordem e qe sbentendem impaciência. Tal como foi possível verificar notros exemplos desta pesqisa e qe agora não é possível demonstrar pela limitação espacial, as frases parecem assemelhar-se até ao sintagma verbal, onde acontece o pico de F0. Verifica-se, então, qe, a partir do predicado, os dois tipos de frase têm m comportamento diferente, porqe, enqanto qe a imperativa-ordem desce a partir desse ponto, a imperativa impaciência faz ma ligeira sbida de freqência no início da última palavra da frase, baixando em segida, antes de atingir o fim, com ma sbida de F0 bastante acentada.

7 5.1.4 Conclsões O F0 revela-se factor determinante na distinção das diferentes modalidades frásicas. Em algns casos, verifica-se o efeito do acento lexical na variação de F Dração das vogais e das sílabas Vogais Proparoxítona: "[O] T oneca [não] toca no pássaro [?]" E ~w~ O a decl neg int ord Figra 5 Exemplo comparativo da dração das vogais em vários tipos de frase O gráfico acima, qe apresentamos a títlo exemplificativo, permite-nos tecer as segintes considerações: As vogais com menor dração são átonas e sitam-se nas frases interrogativa global e imperativa ordem. As vogais com maior dração são tónicas e detectam-se na palavra qe corresponde ao sjeito o vocativo (no caso das imperativas globais) e na última palavra da frase qe, pela sa posição, representa o acento frásico. Podemos notar a dração do advérbio de negação qe, além de ser o foco da frase, é constitído por m ditongo o qe, obviamente, prolonga a sa dração. A dração do último fone [], na frase negativa (declarativa), deve-se provavelmente ao facto de, apesar de poco perceptível, deixar marca no espectro, por ser residal, em termos de dração. A dração é factor demarcador da qalidade da vogal como sendo tónica o átona, o mesmo não se podendo afirmar, com base nos resltados por nós obtidos, no qe diz respeito à distinção clara entre modalidades.

8 5.2.2 Efeito do acento nas vogais Ao pretender verificar a importância do acento frásico e lexical na dração das vogais, analisámos o efeito destes factores no referido parâmetro sando, desta vez, do SPSS, sando ficheiros de dados contendo em cada linha o tipo de frase, o tipo de acento da frase, a posição do fone/sílaba na frase (contando a partir do início), informação acerca do acento, o fone o sílaba, e o parâmetro em análise. t ipo F r as e : d e cla r ativ a, a c en t of r as e : p r op a ro a n ito x 0, a ce n to 0 1 0, Meandração 0, , 0 0 0, , , a E O f o n e Figra Exemplo do efeito do acento na dração das vogais na frase [ t nek toks n pasr] Como seria de esperar, verifica-se qe as vogais acentadas são as qe apresentam maior dração. Neste caso, a mais longa é [E]. O [] aparece bastante longo, resltado provável por ser residal e deste modo estar registado no espectro analisado Sílabas

9 Oxítona: "[O] Toneca [não] toca no capataz[./?]" t ne k Acentada com dração Inferior! sil n~w~ to Mesma sílaba inacentada Figra 7 Exemplo da dração das sílabas em qatro tipos de frase com acentação oxítona Este gráfico permite-nos constatar o seginte: a sílaba tónica, qe aparece antes da pasa, é a qe tem maior dração. Todas as frases apresentam silêncio: na frase declarativa tem dração média de 98ms, na negativa (declarativa) 37ms, a frase interrogativa 91ms e a imperativa (ordem) 113ms. É esta última qe apresenta ma maior dração do silêncio, provavelmente a fim de demarcar o vocativo, fnção sintáctica distintiva neste tipo de frase. O advérbio de negação, foco na frase negativa (declarativa), tem ma dração média de 210ms. Parece-nos importante referir qe, neste tipo de acentação frásica, apenas a última sílaba é mais longa do qe as otras. Não há qalqer distinção da penúltima sílaba ao contrário das otras frases analisadas antes. Como estas frases são oxítonas, a acentação recai sobre a última vogal. Além disso, a última sílaba é composta por três fones [tas], ao contrário das otras sílabas finais analisadas qe tinham apenas dois fones, o qe logo à partida amentará a sa dração, agravada pela presença da acentação da frase. Deste modo, a sílaba final apresenta ma dração sperior a qalqer otra: na frase declarativa esta tem dração média de 404ms, na negativa (declarativa) 429 ms, a frase interrogativa 427ms e a imperativa (ordem) 402ms Conclsões A intensidade não se apresenta como factor determinante na distinção de modalidades frásicas É correlato acústico do acento lexical, confirmado pela análise da dração silábica 5.3 Intensidade Intensidade em diferentes tipos de frase k n k p tas decl neg int ord

10 Proparoxítonas: "[O] Toneca toca no pássaro[./?]" E ~w ~ O a decl neg int imp-ordem Figra 8 Exemplo da análise comparativa da energia das vogais em qatro tipos de frase No exemplo acima apresentado, tratamos frases do tipo declarativo afirmativa (decl), negativo (neg), tipo interrogativo global (int) e frases do tipo imperativa de ordem (ord). Através deste gráfico podemos verificar qe a intensidade amenta da segnda vogal da frase e dimini a partir da penúltima até ao final: a frase declarativa Não parece ser relevante para distingir o acento de frase, ainda qe seja a partir deste qe a intensidade dimini. A frase declarativa e negativa, aparentemente, têm ma média bastante igal. Não podemos esqecer qe ambas são declarativas. Tanto a frase interrogativa como a frase imperativa-ordem têm geralmente mais intensidade do qe a declarativa e a negativa. Apenas ma única vez a frase imperativa tem menos intensidade do qe a negativa, provavelmente porqe a intensidade da vogal desta amente antes do advérbio de negação e foco da frase. Como dissemos as vogais mais intensas aparecem como pertencendo tanto à imperativa como à interrogativa. No entanto, notamos qe nas últimas qatro vogais a maior intensidade é sempre da interrogativa Efeito da posição da vogal na frase nos valores de energia.

11 Figra 9 Exemplo da análise comparativa a frases do tipo imperativa ordem Para verificar a inflência da sa posição dentro da frase na energia das vogais, analisámos o efeito deste factor no referido parâmetro, tilizando para isso o programa estatístico SPSS. Este programa havia já sido tilizado, qando procedemos à análise da inflência do acento frásico e lexical na dração das vogais. Pela análise deste gráfico, qe acima apresentamos, foi possível verificar qe há peqenas oscilações de intensidade ao longo da frase. As vogais tónicas têm valores mais altos do qe as vogais átonas qe a ladeiam. Notamos, porém, qe partir da posição 4, o qe corresponde ao predicado, há m decréscimo de valores qe volta a sbir na última vogal tónica, detentora do acento de frase, descendo nas segintes, até ao final da frase Conclsões Relativamente à intensidade é possível conclir qe: Os valores são todos bastante semelhantes entre si, independentemente do tipo de frase. É m parâmetro relevante em termos relativos na distinção de vogal acentada e inacentada. 5.4 INSTSINT Para além da análise qe temos vindo a descrever, foi também efectada ma análise INTSINT, não só com o objectivo de complementar os gráficos de Excel e SPSS, mas também de testar a sa aplicabilidade à Línga Portgesa. O resltado foi, sem dúvida, animador, pois esta análise atomática foi capaz de extrair os movimentos essenciais da trajectória da freqência fndamental para os diversos tipos de frase.

12 No âmbito deste artigo, e por razões facilmente entendíveis, não nos é possível apresentar exemplos para todos os tipos de frase. Escolhemos, por isso, apenas para exemplificar, ma das frases declarativas afirmativas à qal o modelo de análise foi aplicado. Frases declarativas E O Atomático M U U L D Figra 10 - INTSINT de frase declarativa proparoxítona. Conclsões finais.1 Em termos globais: - A declarativa apresenta o esperado movimento final descendente de F0. - A declarativa afirmativa e a declarativa negativa apenas se distingem pelo advérbio de negação. - A interrogativa global distinge-se pelo movimento final de F0, ascendente. - A interrogativa-qe é distingida pelo movimento de F0. - A imperativa impaciência, no se final, apresenta ma sbida à semelhança da interrogativa global. - A imperativa-ordem distinge-se da declarativa pela existência de ma pasa no final do primeiro grpo entoacional.. 2 Estdo de F0 - A declarativa revela movimento final descendente. - A afirmativa e a negativa apenas se distingem pelo advérbio de negação. - A interrogativa global distinge-se das anteriores pelo movimento final ascendente. - Na interrogativa-qe não é obrigatório o movimento ascendente.

13 - A imperativa-ordem distinge-se da declarativa pela existência de ma pasa no final do primeiro grpo entoacional, apresentando m movimento final semelhante ao da declarativa. - A imperativa impaciência, no se final, apresenta ma sbida semelhante à da interrogativa global.3 Qanto à dração: - A dração das vogais não permite, por si só, distingir modalidades - Os valores da dração silábica podem, associados a otros factores, contribir para distingir modalidades - A medida da sílaba torna também evidente qe a maior dração, como vlgarmente é aceite, é própria das vogais acentadas - A dração da pasa é importante na distinção entre a declarativa e a imperativa-ordem.4 Relativamente à intensidade: - É apenas sada para marcar o acento lexical: a sa importância não reslta do se valor absolto, mas sim do valor da intensidade relativa - A intensidade revela-se m factor poco importante - Só associado ao movimento de F0, pode ter algm valor distintivo.5 INTSINT A experiência de tilização do INTSINT, pelos resltados obtidos, mostrando qe esta análise atomática foi capaz de extrair os movimentos essenciais da trajectória de F0 para os diversos tipos de frase, é ma metodologia a considerar em trabalhos ftros. 7. Referências Crz-Ferreira, M. (1998) Intonation in Eropean Portgese, in: HIRST, D.; DI CRISTO (Coord.): Intonation Systems: a srvey of twenty langages, Cambridge University Press, pp Cnha, Celso; Cintra, L. (1994) Nova gramática do Portgês Contemporâneo, Edições Sá da Costa, Lisboa, Falé, Isabel (1998) Dração das vogais tónicas e fronteiras prosódicas: ma análise em estrtras coordenadas, in Actas do XIII Encontro da Associação Portgesa de Lingística, Vol. I, Edições Colibri, Lisboa, pp Hirst, Daniel (1998) Atomatic analysis of Prosody for mlti-lingal speech corpora, Paper presented at COST 258 Workshop: Natralness of Synthetic Speech, Porto. Martins, Maria Raqel Delgado (1993) Estrtração temporal de Fala: análise acústica e reconhecimento perceptivo, in Actas do Encontro de Processamento da Línga Portgesa falada e escrita, Lisboa.

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