Acesso Superior 17. Público. Tudo sobre a candidatura ao Ensino Superior

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1 Acesso Sperior 17 Público Tdo sobre a candidatra ao Ensino Sperior

2 DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR Direção de Serviços de Acesso ao Ensino Sperior Av. Dqe D Ávila, Lisboa Portgal Tel.: Fax: dges@dges.gov.pt Títlo: Acesso Sperior 17 Tdo sobre a Candidatra ao Ensino Sperior Público Coleção digitalizada: Gias do Ensino Sperior n.º 109 Edição: 1.ª, jlho de 2017 ISBN: copyright DGES2017. Todos os direitos reservados.

3 ÍNDICE GERAL 1. NOTA INTRODUTÓRIA: INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O GUIA DA CANDIDATURA 2. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CONSULTA DO GUIA 3. REGULAMENTO 4. CALENDÁRIO 5. OFERTA FORMATIVA: PARES INSTITUIÇÃO/CURSO ANEXO I PRÉ-REQUISITOS ANEXO II PARES INSTITUIÇÃO/CURSO: CONCURSOS LOCAIS ANEXO III GABINETES DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR

4 1. NOTA INTRODUTÓRIA: INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O GUIA DA CANDIDATURA No decrso do período de candidatra, os estdantes têm disponibilizada, para conslta, toda a informação relativa ao acesso ao ensino sperior no sítio da Internet da Direção-Geral do Ensino Sperior (DGES) em: Podem igalmente contactar os Gabinetes de Acesso ao Ensino Sperior (GAES), existentes nas institições de ensino sperior do continente e nas Regiões Atónomas dos Açores e da Madeira. Encontram-se nesta pblicação os segintes elementos e informações: Indicações práticas para a realização da candidatra; Reglamento do Concrso Nacional de Acesso ao Ensino Sperior Público para a Matrícla e Inscrição no Ano Letivo de ; Oferta formativa do ensino sperior com indicação dos pares institição/crso do ensino sperior público e do número de vagas fixado para o concrso nacional de acesso de 2017, indicando, para cada m: Se é exigida a satisfação de pré-reqisitos, bem como o modo de comprovação destes; As provas de ingresso exigidas; As classificações mínimas exigidas nas provas de ingresso e na nota de candidatra bem como a fórmla de cálclo da nota de candidatra; A existência de preferência regional no acesso a pares institição/crso do ensino sperior politécnico e respetiva percentagem de vagas reservada; A existência de preferência habilitacional no acesso a pares institição/crso do ensino sperior politécnico e respetiva percentagem de vagas reservada. CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2017 Informações Gerais 1.1

5 Em anexo encontram-se, igalmente, as segintes informações: Os grpos de pré-reqisitos eqivalentes e informações sobre a certificação dos pré-reqisitos (anexo I); A relação dos crsos de ensino sperior público qe são objeto de concrso local e indicação dos locais onde os estdantes se devem dirigir para obter informações adicionais (anexo II); Os contactos dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Sperior (anexo III). Os estdantes qe pretendam candidatar-se ao ensino sperior privado deverão consltar a pblicação Acesso Sperior 17 Tdo sobre a Candidatra ao Ensino Sperior Privado o consltar a institição de ensino pretendida. CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2017 Informações Gerais 1.2

6 2. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CONSULTA DO GUIA 1. Reglamento da candidatra Leia atentamente o Reglamento do Concrso Nacional de Acesso ao Ensino Sperior Público para a Matrícla e Inscrição no Ano Letivo de , qe se encontra reprodzido nesta pblicação. 2. Pares institição/crso onde são abertas vagas Neste gia encontra os pares institição/crso em qe são abertas vagas para o concrso nacional de acesso em Não indiqe como opções pares institição/crso qe não pretende vir a freqentar. Se vier a ser colocado nma opção e não concretizar a respetiva matrícla e inscrição está a prejdicar m estdante qe poderia ter sido colocado nessa vaga. 3. Otros pares institição/crso Este gia abrange apenas os pares institição/crso do ensino sperior público objeto do concrso nacional. Para obter informações sobre os pares institição/crso do ensino sperior público objeto de concrso local deve contactar diretamente as respetivas institições de ensino sperior. No anexo II encontra o elenco destes pares. 4. Provas de Ingresso Verifiqe se realizo as provas de ingresso exigidas para os pares institição/crso a qe pretende concorrer. CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2017 Orientações Gerais 2.1

7 Neste gia encontra a indicação das provas de ingresso exigidas para acesso aos pares institição/crso colocados a concrso. 5. Pré-reqisitos Se, para algm dos pares institição/crso qe escolhe, encontrar a indicação de pré-reqisitos, isso significa qe para a candidatra a esse crso é exigida a satisfação de m pré-reqisito. Neste caso conslte o anexo I, onde encontra informação adicional. Tenha presente qe se concorrer a m par institição/crso qe exija a satisfação de m pré-reqisito realizado através de provas de natreza vocacional, física o fncional, tem de o ter realizado, por forma a poder comprovar a sa satisfação através da Ficha Pré-reqisitos 2017, a emitir pelas institições de ensino sperior, indicando o código de ativação constante daqela ficha no formlário da candidatra online. 6. Preferência regional Na 1.ª fase do concrso podem beneficiar de preferência no acesso a pares institição/crso do ensino sperior politécnico os candidatos orindos da área de inflência fixada para cada m daqeles pares. 7. Preferência habilitacional Na 1.ª fase do concrso podem beneficiar de preferência no acesso a pares institição/crso do ensino sperior politécnico os candidatos orindos de m dos segintes crsos: a) Crsos artísticos especializados, crsos profissionais do ensino secndário e crsos do ensino vocacional previstos no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de jlho; b) Crsos tecnológicos, crsos artísticos especializados e crsos profissionais do ensino secndário previstos no Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março, alterado pelos Decretos-Leis n. os 24/2006, de 6 de fevereiro, 272/2007,de 26 de jlho, 4/2008, de 7 de janeiro, 50/2011, de 8 de abril, e 42/2012, de 22 de fevereiro; c) Crsos das escolas profissionais previstos nos Decretos-Leis n. os 26/89, de 21 de janeiro, e 70/93, de 10 de março, com eqivalência ao 12.º ano; CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2017 Orientações Gerais 2.2

8 d) Crsos de aprendizagem previstos no Decreto-Lei n.º 102/84, de 29 de março, alterado pelos Decretos-Leis n. os 338/85, de 21 de agosto, e 436/88, de 23 de novembro, com eqivalência ao 12.º ano; e) Crsos tecnológicos e crsos de ensino artístico previstos no Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de agosto; f) Crsos técnico-profissionais do ensino secndário; g) Crsos da via profissionalizante do 12.º ano; 8. Contingentes especiais As candidatras aos contingentes especiais apenas podem ser apresentadas na 1.ª fase do concrso nacional. 9. Candidatra A candidatra ao concrso nacional, em 2017, é apresentada exclsivamente através do sistema online. Na candidatra apresentada através do sistema online, o estdante deve preencher o formlário de candidatra disponibilizado no sítio da Internet da DGES, sbmeter a candidatra e imprimir o respetivo relatório, o qal serve de recibo. Se pretender beneficiar de algm dos contingentes especiais o reqerer a tilização de exames estrangeiros tem de entregar a respetiva docmentação nos Gabinetes de Acesso ao Ensino Sperior, acompanhada do relatório comprovativo da apresentação da candidatra através do sistema online. CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2017 Orientações Gerais 2.3

9 10. exigidas para acesso ao ensino sperior Antes de tomar ma decisão final sobre a sa candidatra, conslte a informação relativa às classificações mínimas fixadas para acesso a cada par institição/crso, constantes deste Gia. 11. Apresentação da candidatra A candidatra à 1.ª fase do concrso nacional decorre entre os dias 19 de jlho e 8 de agosto de CANDIDATURA AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO 2017 Orientações Gerais 2.4

10 3792-(2) Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de 2017 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR Portaria n.º 211-A/2017 de 17 de jlho Nos termos do n.º 1 do artigo 27.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, na sa redação atal, a candidatra aos crsos ministrados em institições de ensino sperior públicas é feita através de m concrso nacional organizado pela Direção -Geral do Ensino Sperior, salvo no caso das exceções previstas no n.º 2 da mesma norma legal. Nos termos do artigo 28.º do mesmo diploma legal, compete ao ministro da ttela do ensino sperior, ovida a Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Sperior e os órgãos de governo próprio das Regiões Atónomas, aprovar, por portaria, o reglamento geral do concrso nacional. Assim: Considerando o disposto no Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, alterado pelos Decretos -Leis n. os 99/99, de 30 de março, 26/2003, de 7 de fevereiro, 76/2004, de 27 de março, 158/2004, de 30 de jnho, 147 -A/2006, de 31 de jlho, 40/2007, de 20 de fevereiro, 45/2007, de 23 de fevereiro, e 90/2008, de 30 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 32 -C/2008, de 16 de jnho; Considerando o disposto nas deliberações da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Sperior; Considerando o disposto no artigo 5.º do Reglamento de Incentivos à Prestação de Serviço Militar nos Regimes de Contrato e de Volntariado, aprovado pelo Decreto- -Lei n.º 320 -A/2000, de 15 de dezembro, alterado pelos Decretos-Leis n. os 118/2004, de 21 de maio, e 320/2007, de 27 de setembro, pelas Leis n. os 55 -A/2010, de 15 de dezembro, e 64 -B/2011, de 30 de dezembro, e pelo Decreto- -Lei n.º 13/2015, de 26 de janeiro; Ovida a Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Sperior e os órgãos de governo próprios das Regiões Atónomas; Ao abrigo do disposto no artigo 28.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, alterado pelos Decretos- -Leis n. os 99/99, de 30 de março, 26/2003, de 7 de fevereiro, 76/2004, de 27 de março, 158/2004, de 30 de jnho, 147 -A/2006, de 31 de jlho, 40/2007, de 20 de fevereiro, 45/2007, de 23 de fevereiro, e 90/2008, de 30 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 32 -C/2008, de 16 de jnho; Manda o Governo, pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Sperior, o seginte: Artigo 1.º Aprovação É aprovado o Reglamento do Concrso Nacional de Acesso e Ingresso no Ensino Sperior Público para a Matrícla e Inscrição no Ano Letivo de , a qe se refere o artigo 28.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, alterado pelos Decretos -Leis n. os 99/99, de 30 de março, 26/2003, de 7 de fevereiro, 76/2004, de 27 de março, 158/2004, de 30 de jnho, 147 -A/2006, de 31 de jlho, 40/2007, de 20 de fevereiro, 45/2007, de 23 de fevereiro, e 90/2008, de 30 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 32 -C/2008, de 16 de jnho, cjo texto se pblica em anexo a esta portaria. Artigo 2.º Texto O texto referido no artigo anterior e os respetivos anexos consideram -se, para todos os efeitos legais, como fazendo parte integrante da presente portaria. Artigo 3.º Alterações Todas as alterações ao reglamento são nele incorporadas através de nova redação dos ses artigos o de aditamento de novos artigos. Artigo 4.º Entrada em vigor Esta portaria entra em vigor no dia útil seginte ao da sa pblicação. O Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Sperior, Manel Frederico Tojal de Valsassina Heitor, em 14 de jlho de REGULAMENTO DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PARA A MATRÍCULA E INSCRIÇÃO NO ANO LETIVO DE CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente reglamento disciplina o concrso nacional de acesso e ingresso no ensino sperior público, a qe se refere o n.º 1 do artigo 27.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, alterado pelos Decretos -Leis n. os 99/99, de 30 de março, 26/2003, de 7 de fevereiro, 76/2004, de 27 de março, 158/2004, de 30 de jnho, 147 -A/2006, de 31 de jlho, 40/2007, de 20 de fevereiro, 45/2007, de 23 de fevereiro, e 90/2008, de 30 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 32 -C/2008, de 16 de jnho, para a matrícla e inscrição no ano letivo de Artigo 2.º Âmbito O concrso nacional objeto do presente reglamento abrange exclsivamente os pares institição/crso pblicados para o efeito no sítio da Internet da Direção -Geral do Ensino Sperior (DGES). Artigo 3.º Fases do concrso nacional O concrso organiza -se em três fases, sendo a terceira de realização opcional nos termos fixados pelo capítlo VII. Artigo 4.º Condições gerais de apresentação ao concrso Pode apresentar -se ao concrso o estdante qe satisfaça cmlativamente as segintes condições: a) Ser titlar de m crso de ensino secndário o de habilitação legalmente eqivalente conclído até ao ano letivo de , inclsive;

11 Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de (3) b) Fazer prova de capacidade para a freqência do ensino sperior; c) Não estar abrangido pelo estatto do estdante internacional reglado pelo Decreto -Lei n.º 36/2014, de 10 de março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 113/2014, 16 de jlho. Artigo 5.º Prazos Os prazos em qe devem ser praticados os atos previstos no presente reglamento são fixados por despacho do diretor -geral do Ensino Sperior, pblicado na 2.ª série do Diário da República e no sítio da Internet da DGES. Artigo 6.º Validade do concrso nacional O concrso é válido apenas para o ano a qe respeita. CAPÍTULO II Candidatra Artigo 7.º Condições para a candidatra a cada par institição/crso 1 Para a candidatra a cada par institição/crso, o estdante deve satisfazer, cmlativamente, as segintes condições: a) Ter realizado as provas de ingresso fixadas para esse par institição/crso; b) Ter obtido em cada ma das provas de ingresso fixadas para esse par institição/crso a classificação mínima fixada pelo órgão legal e estattariamente competente da institição de ensino sperior nos termos do artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro; c) Ter satisfeito os pré -reqisitos qando fixados para ingresso nesse par institição/crso; d) Ter obtido, na nota de candidatra, a classificação mínima fixada para esse par institição/crso pelo órgão legal e estattariamente competente da institição de ensino sperior nos termos do artigo 25.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro. 2 As condições para a candidatra são pblicadas no sítio da Internet da DGES. Artigo 8.º 1 As provas de ingresso realizam -se através dos exames finais nacionais do ensino secndário nos termos fixados por deliberação da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Sperior (CNAES) pblicada na 2.ª série do Diário da República e no sítio da Internet da DGES. 2 Os exames finais nacionais do ensino secndário qe podem ser tilizados como provas de ingresso, em cada fase do concrso, são os fixados por deliberação da CNAES pblicada na 2.ª série do Diário da República e no sítio da Internet da DGES. 3 Os pares institição/crso a qe se aplica o disposto no artigo 20.º -A do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, e os termos e condições em qe esta norma se aplica são os fixados por deliberação da CNAES pblicada na 2.ª série do Diário da República e no sítio da Internet da DGES. 4 Na candidatra a cada m dos pares institição/ crso a qe se aplica o disposto no artigo 20.º -A do Decreto- -Lei n.º 296 -A/98, os candidatos titlares dos crsos não portgeses, legalmente eqivalentes ao ensino secndário portgês, indicados na deliberação da CNAES a qe se refere o número anterior, podem, nos termos e condições fixados na mesma, sbstitir as provas de ingresso por exames finais de disciplinas daqeles crsos. CAPÍTULO III 1.ª fase do concrso nacional Artigo 9.º Vagas 1 As vagas fixadas pelas institições de ensino sperior para a 1.ª fase do concrso são pblicadas no sítio da Internet da DGES. 2 Em cada par institição/crso, em cada fase, cmpridas as regras estabelecidas para a seriação de candidatos e desde qe preenchida a totalidade das vagas disponíveis, são criadas vagas adicionais, destinadas exclsivamente a candidatos titlares de crso de ensino secndário com classificação final, em número correspondente ao de candidatos titlares de crso de ensino secndário sem classificação final nele colocados. Artigo 10.º Contingentes 1 Na 1.ª fase, as vagas fixadas para cada par institição/crso são distribídas por m contingente geral e por contingentes especiais. 2 São criados os segintes contingentes especiais: a) Para candidatos orindos da Região Atónoma dos Açores, com 3,5 % das vagas fixadas para a 1.ª fase, salvo no qe se refere aos crsos ministrados pela Universidade dos Açores; b) Para candidatos orindos da Região Atónoma da Madeira, com 3,5 % das vagas fixadas para a 1.ª fase, salvo no qe se refere aos crsos ministrados pela Universidade da Madeira; c) Para candidatos emigrantes portgeses e familiares qe com eles residam, com 7 % das vagas fixadas para a 1.ª fase; d) Para candidatos qe se encontrem a prestar serviço militar efetivo no regime de contrato, com 2,5 % das vagas fixadas para a 1.ª fase; e) Para candidatos com deficiência física o sensorial, com o maior dos segintes valores: 2 % das vagas fixadas para a 1.ª fase o das vagas. 3 O resltado do cálclo dos valores a qe se refere o número anterior: a) É arredondado para o valor inteiro sperior se tiver parte decimal maior o igal a 5; b) Assme o valor 1 se for inferior a 0,5. 4 Desde qe reúna condições para tal, o mesmo estdante pode concorrer a mais do qe m dos contingentes especiais previstos no n.º 2.

12 3792-(4) Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de Os candidatos não admitidos aos contingentes especiais são considerados no âmbito do contingente geral. 6 As vagas atribídas ao contingente geral são o resltado da diferença entre o número de vagas fixadas para a 1.ª fase e as vagas tilizadas no âmbito dos contingentes especiais. Artigo 11.º Contingentes especiais para candidatos orindos das Regiões Atónomas dos Açores e da Madeira 1 Podem concorrer às vagas dos contingentes especiais para candidatos orindos das Regiões Atónomas dos Açores e da Madeira os estdantes qe, cmlativamente, façam prova de qe: a) À data da candidatra residem permanentemente há, pelo menos, três anos na Região Atónoma dos Açores o na Região Atónoma da Madeira, respetivamente; b) Drante o período a qe se refere a alínea anterior, estiveram inscritos, freqentaram e conclíram m crso de ensino secndário em estabelecimento localizado na Região Atónoma em qe têm residência; c) Nnca estiveram matriclados em institição de ensino sperior pública. 2 Podem ainda concorrer às vagas do respetivo contingente especial os estdantes qe, cmlativamente, comprovem: a) Serem filhos, o estarem sjeitos à ttela, tanto de fncionário o agente, qer da administração pública central, regional e local, qer de organismo de coordenação económica o de qalqer otro institto público, como de magistrado, conservador, notário público, fncionário jdicial, membro das Forças Armadas o das forças de segrança; b) Haver a sa residência permanente sido mdada, há menos de dois anos, para localidade sitada fora da área territorial do referido contingente em conseqência de o progenitor o de a pessoa qe sobre eles exerce o poder ttelar ter entretanto passado a estar colocado nessa localidade; c) À data da mdança de residência referida na alínea anterior residirem permanentemente há, pelo menos, três anos na Região Atónoma dos Açores o na Região Atónoma da Madeira, respetivamente, e aí terem estado inscritos no ensino secndário; d) Nnca terem estado matriclados em institição de ensino sperior pública. 3 De entre os candidatos às vagas de cada m dos contingentes especiais das Regiões Atónomas dos Açores e da Madeira, os candidatos qe concorrem ao abrigo do n.º 1 do presente artigo têm prioridade de colocação em relação aos qe concorrem ao abrigo do n.º 2. 4 Os candidatos às vagas do contingente especial para a Região Atónoma dos Açores apenas podem concorrer a vagas desse contingente respeitantes a crsos congéneres dos ministrados na Universidade dos Açores desde qe, na lista ordenada de opções, também concorram, antes daqelas, às vagas dos crsos congéneres da referida Universidade. 5 Os candidatos às vagas do contingente especial para a Região Atónoma dos Açores podem ainda concorrer a vagas desse contingente respeitantes a crsos congéneres dos ministrados na Universidade dos Açores sem qe concorram, antes daqelas, na lista ordenada de opções, às vagas dos crsos congéneres da referida Universidade, qando não reúnam, em relação a estes, as condições a qe se referem as alíneas b) e d) do n.º 1 do artigo 7.º 6 Os candidatos às vagas do contingente especial para a Região Atónoma da Madeira apenas podem concorrer a vagas desse contingente respeitantes a crsos congéneres dos ministrados na Universidade da Madeira desde qe, na lista ordenada de opções, também concorram, antes daqelas, às vagas dos crsos congéneres da referida Universidade. 7 Os candidatos às vagas do contingente especial para a Região Atónoma da Madeira podem ainda concorrer a vagas desse contingente respeitantes a crsos congéneres dos ministrados na Universidade da Madeira sem qe concorram, antes daqelas, na lista ordenada de opções, às vagas dos crsos congéneres da referida Universidade, qando não reúnam, em relação a estes, as condições a qe se referem as alíneas b) e d) do n.º 1 do artigo 7.º Artigo 12.º Crso congénere 1 Para efeitos do disposto neste reglamento, entende- -se como crso congénere de m determinado crso aqele qe, embora eventalmente designado de forma diferente, tenha o mesmo nível científico e ministre ma formação eqivalente. 2 A lista dos crsos congéneres dos crsos das Universidades dos Açores e da Madeira é fixada por despacho do diretor -geral do Ensino Sperior pblicado no sítio da Internet da DGES. Artigo 13.º Contingente especial para candidatos emigrantes portgeses e familiares qe com eles residam 1 Para efeitos do disposto neste reglamento: a) É «emigrante portgês» o cidadão nacional qe tenha residido drante, pelo menos, dois anos, com caráter permanente, em país estrangeiro onde tenha exercido atividade remnerada por conta própria o por conta de otrem; b) É «familiar de emigrante portgês» o cônjge, o parente o afim em qalqer gra da linha reta e até ao 3.º gra da linha colateral qe com ele tenha residido, com caráter permanente, no estrangeiro, por período não inferior a dois anos e qe não tenha idade sperior a 25 anos em 31 de dezembro de 2017; c) Considera -se como «familiar de emigrante portgês», para efeitos da alínea anterior, desde qe cmpridos os reqisitos nela fixados, a pessoa qe com ele viva em nião de facto o economia comm, nos termos previstos em legislação específica. 2 Podem concorrer às vagas do contingente especial para candidatos emigrantes portgeses e familiares qe com eles residam, os estdantes qe, cmlativamente, satisfaçam as segintes condições: a) Sejam emigrantes portgeses o familiares qe com eles residam; b) Apresentem a sa candidatra no prazo máximo de três anos após o regresso a Portgal;

13 Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de (5) c) Tenham obtido no país estrangeiro de residência: i) Diploma de crso do ensino secndário desse país o nele obtido qe aí constita habilitação de acesso ao ensino sperior o qe seja legalmente eqivalente ao ensino secndário portgês; o ii) A titlaridade de m crso de ensino secndário portgês; d) À data da conclsão do crso de ensino secndário residam há, pelo menos, dois anos, com caráter permanente, em país estrangeiro; e) Não sejam titlares de m crso sperior conferente de gra portgês o estrangeiro. 3 A condição a qe se refere a alínea c) do número anterior pode, a reqerimento do estdante, ser sbstitída pela obtenção do diploma de crso do ensino secndário em país estrangeiro limítrofe do país estrangeiro de residência desde qe seja comprovado, pela atoridade diplomática o conslar portgesa, qe a realização do crso de ensino secndário naqele país se deve: a) À maior proximidade entre a escola secndária e a residência; e b) A maiores facilidades de transporte entre a residência e a escola. 4 A decisão sobre o reqerimento a qe se refere o número anterior é da competência do diretor -geral do Ensino Sperior. Artigo 14.º Contingente especial para candidatos militares em regime de contrato Podem concorrer às vagas do contingente especial para candidatos militares em regime de contrato os estdantes qe, à data da apresentação da candidatra, satisfaçam, cmlativamente, as segintes condições: a) Tenham prestado, no mínimo, dois anos de serviço efetivo em regime de contrato: i) Qer se encontrem ainda a prestar serviço em regime de contrato; ii) Qer já tenham cessado a prestação de serviço em regime de contrato e desde a cessação não tenha decorrido m período sperior ao do tempo em qe prestaram serviço em regime de contrato; b) Nnca tenham estado matriclados em institição de ensino sperior pública. Artigo 15.º Contingente especial para candidatos com deficiência física o sensorial Podem concorrer às vagas do contingente especial para candidatos com deficiência física o sensorial, os estdantes qe satisfaçam os reqisitos constantes do anexo II. Artigo 16.º Preferência regional para a Região Atónoma dos Açores Na 1.ª fase do concrso, os candidatos qe satisfaçam as condições para concorrer às vagas do contingente especial para candidatos orindos da Região Atónoma dos Açores beneficiam de prioridade na colocação em 50 % do número de vagas fixadas para cada crso da Universidade dos Açores qe na lista ordenada de opções tenham indicado antes de qaisqer otros. Artigo 17.º Preferência regional para a Região Atónoma da Madeira Na 1.ª fase do concrso, os candidatos qe satisfaçam as condições para concorrer às vagas do contingente especial para candidatos orindos da Região Atónoma da Madeira beneficiam de prioridade na colocação em 50 % do número de vagas fixadas para cada crso da Universidade da Madeira qe na lista ordenada de opções tenham indicado antes de qaisqer otros. Artigo 18.º Preferências regionais na candidatra ao ensino sperior politécnico 1 Na 1.ª fase do concrso podem beneficiar de preferência no acesso a pares institição/crso de ensino sperior politécnico, até m máximo de 50 % do total das respetivas vagas, os candidatos orindos da área de inflência fixada para cada m daqeles pares. 2 O disposto no número anterior é aplicável à candidatra aos preparatórios de crsos speriores niversitários, bem como à candidatra aos crsos de ensino politécnico ministrados em escolas speriores de ensino politécnico integradas em niversidades. 3 O disposto no n.º 1 é igalmente aplicável aos crsos ministrados em institições niversitárias a qe, sob proposta do órgão legal e estattariamente competente, seja reconhecido especial interesse regional, por despacho do Ministro qe ttela a área do Ensino Sperior pblicado na 2.ª série do Diário da República. 4 Os pares institição/crso a qe se aplicam as preferências regionais, a área de inflência respetiva, bem como a percentagem das vagas efetivamente abrangidas pela referida preferência, são fixados pelo órgão legal e estattariamente competente de cada institição de ensino e pblicados no sítio da Internet da DGES. 5 Beneficiam das preferências regionais os candidatos qe, cmlativamente: a) O indiqem expressamente no local adeqado do formlário de candidatra online; b) Indiqem os pares institição/crso em qe pretendem beneficiar da preferência regional em primeiro lgar e segintes, sem interrpção, na lista ordenada de opções no formlário de candidatra online; c) Tenham estado matriclados e conclído os 11.º e 12.º anos de escolaridade em estabelecimento de ensino secndário localizado nessa área de inflência. 6 Beneficiam ainda das preferências regionais os candidatos qe, embora não satisfazendo o disposto na alínea c) do número anterior, comprovem, cmlativamente: a) Serem filhos, o estarem sjeitos à ttela, tanto de fncionário o agente, qer da administração pública central, regional e local, qer de organismo de coordenação económica o de qalqer otro institto público, como de magistrado, conservador, notário público, fncionário

14 3792-(6) Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de 2017 jdicial, membro das Forças Armadas o das forças de segrança; b) Haver a sa residência permanente sido mdada, há menos de dois anos, para localidade sitada fora da área de inflência dos pares institição/crso de ensino sperior a qe pretendam concorrer, em conseqência de o progenitor o de a pessoa qe sobre eles exerce o poder ttelar ter entretanto passado a estar colocado nessa localidade; c) Terem, drante os dois anos anteriores à mdança de residência referida na alínea b), residido permanentemente na referida área de inflência e aí terem estado inscritos no ensino secndário. 7 Os candidatos residentes em localidades limítrofes da área de inflência em qe pretendem beneficiar de preferência regional, qe freqentem e conclam o ensino secndário em escolas sitadas em localidades fora dessa área de inflência, podem reqerer a aplicação da preferência regional da área de inflência a qe corresponde a localidade de residência, desde qe sejam comprovados e fndamentados pelas entidades escolares o atárqicas locais os segintes motivos: a) Maior proximidade entre a escola secndária freqentada e a residência; e b) Maiores facilidades de transporte entre a residência e a escola. 8 O reconhecimento da preferência regional, a qe se referem os n. os 6 e 7, depende de reqerimento dirigido ao diretor -geral do Ensino Sperior, a qem compete a decisão. 9 Os candidatos qe beneficiam das preferências regionais têm, em relação aos pares institição/crso delas objeto, prioridade de colocação nas vagas abrangidas pela preferência. Artigo 19.º Preferências habilitacionais na candidatra ao ensino sperior politécnico 1 Na 1.ª fase do concrso podem beneficiar de preferência no acesso a pares institição/crso de ensino sperior politécnico, até m máximo de 30 % do total das respetivas vagas, os candidatos orindos de m dos segintes crsos: a) Crsos artísticos especializados, crsos profissionais do ensino secndário e crsos do ensino vocacional previstos no Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de jlho; b) Crsos tecnológicos, crsos artísticos especializados e crsos profissionais do ensino secndário previstos no Decreto -Lei n.º 74/2004, de 26 de março, alterado pelos Decretos-Leis n. os 24/2006, de 6 de fevereiro, 272/2007, de 26 de jlho, 4/2008, de 7 de janeiro, 50/2011, de 8 de abril, e 42/2012, de 22 de fevereiro; c) Crsos das escolas profissionais previstos nos Decretos-Leis n. os 26/89, de 21 de janeiro, e 70/93, de 10 de março, com eqivalência ao 12.º ano; d) Crsos de aprendizagem previstos no Decreto -Lei n.º 102/84, de 29 de março, alterado pelos Decretos -Leis n. os 338/85, de 21 de agosto, e 436/88, de 23 de novembro, com eqivalência ao 12.º ano; e) Crsos tecnológicos e crsos de ensino artístico previstos no Decreto -Lei n.º 286/89, de 29 de agosto; f) Crsos técnico -profissionais do ensino secndário; g) Crsos da via profissionalizante do 12.º ano. 2 Os pares institição/crso a qe se aplicam as preferências habilitacionais a qe se refere o número anterior, os crsos de ensino secndário o eqivalentes cja titlaridade faclta essa preferência, bem como a percentagem das vagas efetivamente abrangida pela referida preferência, são fixados pelo órgão legal e estattariamente competente de cada institição de ensino sperior e pblicados no sítio da Internet da DGES. 3 Caso os candidatos sejam titlares de mais de m crso de ensino secndário qe faclte preferência habilitacional, esta é aplicada ao crso constante da ficha ENES 2017 a qe se refere a alínea b) do n.º 2 do artigo 24.º 4 Os candidatos qe beneficiam das preferências habilitacionais têm, em relação aos pares institição/crso delas objeto, prioridade na colocação nas vagas abrangidas pela preferência. Artigo 20.º Pré-reqisitos 1 Os pares institição/crso para qe é exigida a satisfação de pré -reqisitos qando as aptidões físicas, fncionais o vocacionais assmam particlar relevância para o ingresso são os constantes de deliberação da CNAES pblicada na 2.ª série do Diário da República e no sítio da Internet da DGES. 2 A avaliação e a comprovação dos pré -reqisitos são feitas nos termos fixados pela deliberação da CNAES referida no número anterior. 3 As institições de ensino sperior qe procedem à avaliação de pré -reqisitos cja satisfação é verificada através de provas de aptidão física, fncional o vocacional, certificam os resltados do pré -reqisito através da ficha pré -reqisitos 2017, de modelo aprovado pelo diretor- -geral do Ensino Sperior, qe é entrege ao candidato, e comnicam, obrigatoriamente, os resltados dos mesmos à DGES nos termos e prazos por esta fixados. Artigo 21.º Modo de realização da candidatra 1 A candidatra ao concrso nacional de acesso é apresentada, exclsivamente, através do sistema online, no sítio da Internet da DGES. 2 Para acesso ao sistema de candidatra online, os estdantes devem efetar o pedido de atribição de senha no sítio da Internet da DGES. 3 A senha de acesso à candidatra online é válida apenas para o concrso nacional de acesso de A candidatra consiste na indicação, no formlário de candidatra online, por ordem decrescente de preferência, dos pares institição/crso para os qais o estdante dispõe das condições de candidatra e onde se pretende matriclar e inscrever, até m máximo de seis opções diferentes. 5 Os erros o omissões cometidos no preenchimento do formlário de candidatra online, o na instrção do processo de candidatra, são da exclsiva responsabilidade do candidato. 6 Têm -se como não inscritas, sem obrigatoriedade de notificação o de comnicação expressa aos candidatos, as

15 Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de (7) opções de candidatra qe respeitem a pares institição/ crso para os qais o candidato não comprove: a) Ter realizado as respetivas provas de ingresso e nelas ter obtido a classificação mínima exigida; b) Ter obtido, na nota de candidatra, a classificação mínima exigida; c) Satisfazer os pré -reqisitos, se exigidos. 7 Os atos praticados com tilização da senha atribída para acesso ao sistema de candidatra online são da exclsiva responsabilidade do candidato o da pessoa qe exerça o poder paternal o ttelar e tenha demonstrado legitimidade para efetar o pedido da senha. 8 O sistema de candidatra online permite ao candidato a sa atenticação através do respetivo cartão de cidadão e código PIN em alternativa à tilização da senha de acesso. Artigo 22.º Prazo de apresentação da candidatra O prazo para a apresentação da candidatra é fixado por despacho do diretor -geral do Ensino Sperior. Artigo 23.º Legitimidade para a apresentação da candidatra Têm legitimidade para efetar a apresentação da candidatra: a) O estdante; b) Um se procrador bastante; c) Sendo o estdante menor, a pessoa qe demonstre exercer o poder paternal o ttelar. Artigo 24.º Instrção do processo de candidatra online 1 O estdante deve preencher o formlário de candidatra disponibilizado no sítio da Internet da DGES, «sbmeter» a candidatra e imprimir o respetivo relatório, o qal serve de recibo. 2 Para a apresentação de candidatra, o candidato deve ser titlar de: a) Senha de acesso à candidatra online; b) Ficha ENES 2017, qe constiti o docmento comprovativo da titlaridade do crso de ensino secndário e da respetiva classificação e das classificações obtidas nos exames finais nacionais do ensino secndário correspondentes às provas de ingresso exigidas para os pares institição/crso a qe concorre; c) Ficha pré -reqisitos 2017, qe constiti o docmento comprovativo da satisfação dos pré -reqisitos qe exigem a realização de provas de aptidão física, fncional o vocacional, se necessários para os pares institição/crso a qe concorre. 3 Os estdantes qe apresentem a candidatra e qe: a) Não pretendam beneficiar dos contingentes especiais e das preferências regionais; o b) Pretendam beneficiar da preferência regional, ao abrigo da alínea c) do n.º 5 do artigo 18.º e essa sitação estiver comprovada na ficha ENES 2017; devem indicar no formlário de candidatra online o código de ativação constante da ficha ENES 2017 e, se necessário para os pares institição/crso a qe concorrem, o código de ativação constante da ficha pré -reqisitos Os estdantes qe pretendam beneficiar dos contingentes especiais e das preferências regionais, qando as respetivas condições não sejam comprovadas na ficha ENES 2017, apresentam a candidatra online nos termos do número anterior, devendo apresentar, no prazo fixado para a candidatra, nm Gabinete de Acesso ao Ensino Sperior, qando exigíveis, os docmentos comprovativos de qe satisfazem as condições qe permitem beneficiar dos referidos contingentes e preferências, conforme referem os artigos 26.º a 30.º, acompanhados do recibo comprovativo da apresentação da candidatra online. 5 O elenco dos Gabinetes de Acesso ao Ensino Sperior é pblicado no sítio da Internet da DGES. Artigo 25.º Preenchimento do formlário online 1 O candidato deve indicar expressamente, no local apropriado do formlário online, o contingente o contingentes especiais a cjas vagas pretende concorrer, se for caso disso. 2 Em caso de omissão o erro na indicação referida no número anterior, o candidato é inclído no contingente geral. 3 O candidato deve igalmente indicar, no local apropriado do formlário online, se pretende beneficiar da preferência regional no acesso ao ensino sperior politécnico. 4 Em caso de omissão o erro na indicação referida no número anterior, o candidato não beneficia da referida preferência. 5 Os candidatos qe, nos termos do artigo 20.º -A do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, pretendam sbstitir as provas de ingresso por exames finais de crsos não portgeses legalmente eqivalentes ao ensino secndário portgês devem indicar esta pretensão, no local apropriado do formlário online. 6 Os candidatos a pares institição/crso para qe seja necessária a satisfação de pré -reqisitos qe exigem a realização de provas de aptidão física, fncional o vocacional devem indicar no formlário de candidatra os pré -reqisitos realizados e o código de ativação constante da ficha pré -reqisitos Os candidatos a pares institição/crso para qe seja necessária a satisfação de pré -reqisitos qe são de comprovação meramente docmental, não exigindo a realização de provas de aptidão física, fncional o vocacional, e qe sejam colocados nm desses crsos, entregam a respetiva docmentação comprovativa no ato da matrícla e inscrição na institição de ensino sperior. Artigo 26.º Instrção do processo de candidatra Candidatos às vagas dos contingentes especiais das Regiões Atónomas dos Açores e da Madeira 1 Os candidatos às vagas dos contingentes especiais das Regiões Atónomas dos Açores e da Madeira devem comprovar: a) Qe satisfazem as condições das alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 11.º, através da ficha ENES 2017;

16 3792-(8) Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de 2017 b) Se estiverem nas condições do n.º 2 do artigo 11.º, qe satisfazem as mesmas. 2 Os candidatos a qe se refere o número anterior devem apresentar no estabelecimento de ensino secndário qe emite a sa ficha ENES 2017 docmento comprovativo de qe, à data da candidatra, residem permanentemente há, pelo menos, três anos na Região Atónoma dos Açores o na Região Atónoma da Madeira. Artigo 27.º Instrção do processo de candidatra Candidatos qe pretendem beneficiar das preferências regionais 1 A comprovação da área de inflência (distrito o Região Atónoma) onde o estdante esteve matriclado e concli os 11.º e 12.º anos de escolaridade é feita através da ficha ENES 2017 pelo estabelecimento de ensino secndário qe a emite. 2 Os candidatos qe pretendam beneficiar da aplicação do disposto nos n. os 6 e 7 do artigo 18.º devem comprovar a satisfação das condições exigidas nm Gabinete de Acesso ao Ensino Sperior, nos termos do n.º 4 do artigo 24.º Artigo 28.º Instrção do processo de candidatra Candidatos às vagas do contingente especial para emigrantes portgeses e ses familiares 1 Os candidatos às vagas do contingente especial para emigrantes portgeses e familiares qe com eles residam devem apresentar, nm Gabinete de Acesso ao Ensino Sperior: a) Docmento comprovativo da sitação de emigrante o de se familiar, emitido por atoridade diplomática o conslar portgesa; b) Qando concorrem com a titlaridade de ensino secndário portgês: i) Ficha ENES 2017; ii) Docmento comprovativo de conclsão do crso de ensino secndário; c) Qando concorrem com a titlaridade do diploma estrangeiro de crso de ensino secndário do respetivo país o nele obtido: i) Docmento comprovativo da titlaridade do crso do ensino secndário obtido no país de emigração e da respetiva classificação, em sbstitição da ficha ENES 2017; ii) Declaração, emitida pelos serviços oficiais de edcação do país de emigração, atestando qe a habilitação secndária de qe são titlares, obtida nesse país, é sficiente para aí ingressar no ensino sperior oficial em crsos congéneres daqeles a qe se pretendem candidatar, o certificado de eqivalência ao ensino secndário portgês emitido pela entidade nacional competente. 2 O docmento referido na sbalínea i) da alínea c) do número anterior deve ser atenticado pelos serviços oficiais de edcação do respetivo país e reconhecido pela atoridade diplomática o conslar portgesa o trazer a apostilha da Convenção de Haia, o mesmo devendo acontecer relativamente às tradções de docmentos cja línga original não seja a espanhola, a francesa o a inglesa. 3 A declaração referida na sbalínea ii) da alínea c) do n.º 1 deve ser reconhecida pela atoridade diplomática o conslar portgesa o trazer a apostilha da Convenção de Haia, o mesmo devendo acontecer relativamente às tradções de declarações cja línga original não seja a espanhola, a francesa o a inglesa. Artigo 29.º Instrção do processo de candidatra Candidatos às vagas do contingente especial para militares em regime de contrato Os candidatos às vagas do contingente especial para militares em regime de contrato devem apresentar, nm Gabinete de Acesso ao Ensino Sperior, docmento comprovativo da satisfação da condição a qe se refere a alínea a) do artigo 14.º, emitido pela entidade legalmente competente. Artigo 30.º Instrção do processo de candidatra Candidatos às vagas do contingente especial estdantes com deficiência física o sensorial 1 Os estdantes com deficiência física o sensorial qe pretendam candidatar -se às vagas do respetivo contingente especial reqerem -no no formlário de candidatra online. 2 O formlário de candidatra deve ser instrído com todos os docmentos qe o candidato considere úteis para a avaliação da sa deficiência e das conseqências desta no se desempenho individal no percrso escolar no ensino secndário, sendo obrigatórios: a) Formlário, em modelo próprio disponível no sítio da Internet da DGES; b) Declaração médica, em modelo próprio disponível no sítio da Internet da DGES; c) Registo biográfico; d) No caso de deficiência aditiva, adiograma recente, com indicação da perda de adição nos ovidos direito e esqerdo; e) No caso de deficiência visal, atestado médico com indicação da acidade visal, no olho direito e no olho esqerdo, com e sem correção. 3 A solicitação da DGES o por iniciativa do candidato pode ainda ser instrído com os segintes docmentos: a) Programa edcativo individal, emitido nos termos definidos pelo Decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de otbro, e alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio, o, na falta deste, informação detalhada da direção do estabelecimento de ensino secndário sobre o processo individal do candidato; b) Atestado de incapacidade mltiúsos, emitido nos termos estabelecidos pelo Decreto -Lei n.º 202/96, de 23 de otbro, na redação repblicada em anexo ao Decreto -Lei n.º 291/2009, de 12 de otbro. 4 As candidatras são apreciadas nos termos estabelecidos no anexo II.

17 Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de (9) Artigo 31.º Instrção do processo de candidatra Candidatos qe pretendem a aplicação do disposto no artigo 20.º -A do Decreto -Lei n.º 296 -A/98 1 Os candidatos qe, nos termos do artigo 20.º -A do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, pretendam sbstitir as provas de ingresso por exames finais de crsos não portgeses legalmente eqivalentes ao ensino secndário portgês devem indicar essa pretensão, em cada fase do concrso, no formlário online disponibilizado no sítio da Internet da DGES, bem como os pares institição/crso e provas de ingresso a abranger, e apresentar, nm Gabinete de Acesso ao Ensino Sperior, acompanhado do recibo comprovativo da apresentação de candidatra online, os originais dos segintes docmentos: a) Em sbstitição da ficha ENES 2017, docmento emitido pela entidade legalmente competente do país a qe respeita a habilitação do ensino secndário não portgês, indicando: i) A classificação final do crso; ii) As classificações obtidas, nos anos de 2015, e o 2016, e o 2017, nos exames finais desse crso qe pretendem qe sbstitam as provas de ingresso; b) Docmento comprovativo da eqivalência do crso de ensino estrangeiro ao ensino secndário portgês, inclindo a classificação final do crso convertida para a escala de 0 a Para efeitos de candidatra online, os alnos qe não realizem exames finais nacionais portgeses devem solicitar, nm Gabinete de Acesso ao Ensino Sperior, o código de ativação a emitir pela DGES. 3 Em caso de omissão o erro no preenchimento do formlário online, referido no n.º 1, o candidato não beneficia da sbstitição das provas de ingresso. Artigo 32.º Alteração e anlação da candidatra 1 O candidato pode alterar livremente as sas opções de candidatra até ao fim do prazo em qe decorre a apresentação da mesma, sendo considerada apenas a última candidatra apresentada. 2 Sempre qe o resltado da reapreciação o da reclamação de ma classificação de m exame final nacional do ensino secndário o de otro elemento considerado no cálclo da nota de candidatra só seja conhecido após o fim do prazo da candidatra, e dele reslte ma alteração de classificação, é facltada, até três dias úteis após a respetiva divlgação: a) A apresentação da candidatra, aos candidatos qe só então reúnam condições para o fazer; b) A alteração da candidatra, aos candidatos qe já a hajam apresentado. 3 A apresentação o alteração da candidatra é efetada online, através do preenchimento e sbmissão de novo formlário, onde é indicado o código de ativação da nova ficha ENES Os candidatos podem proceder à anlação da candidatra até ao fim do prazo em qe decorre a apresentação da mesma. 5 A anlação da candidatra é solicitada no sistema de candidatra online. 6 Findo o prazo de candidatra, não é facltada a alteração o anlação de opções, salvo nos termos do n.º 2. CAPÍTULO IV Seriação dos candidatos Artigo 33.º Cálclo da nota de candidatra 1 A nota de candidatra é ma classificação na escala de 0 a 200, calclada através da aplicação da seginte fórmla, cjo resltado é arredondado às décimas, considerando como ma décima o valor não inferior a 0,05: a) Se for exigida ma prova de ingresso: S ps + P pp b) Se forem exigidas das provas de ingresso: S ps + P1 pp1 + P2 pp2 c) Se forem exigidas três provas de ingresso: S ps + P1 pp1 + P2 pp2 + P3 pp3 em qe: S = classificação do ensino secndário; ps = peso atribído pela institição de ensino sperior à classificação do ensino secndário; P, P1, P2 e P3 = classificações, na escala inteira de 0 a 200, dos exames finais nacionais do ensino secndário correspondentes às provas de ingresso exigidas; pp, pp1, pp2 e pp3 = pesos atribídos pela institição de ensino sperior às classificações das provas de ingresso exigidas. 2 Nos crsos em qe seja exigida a realização de m pré -reqisito de seriação o de seleção e seriação, a fórmla é: a) Se for exigida ma prova de ingresso: S ps + P pp + R pr b) Se forem exigidas das provas de ingresso: S ps + P1 pp1 + P2 pp2 + R pr em qe: R = classificação atribída ao pré -reqisito; pr = peso atribído pela institição de ensino sperior à classificação do pré -reqisito. 3 Todos os cálclos intermédios são efetados sem arredondamento. Artigo 34.º Classificação do ensino secndário 1 Para os crsos de ensino secndário organizados nm só ciclo de três anos, S tem o valor da classificação final do ensino secndário, calclada nos termos das nor-

18 3792-(10) Diário da República, 1.ª série N.º de jlho de 2017 mas legais aplicáveis a cada caso, até às décimas, sem arredondamento, e convertida para a escala de 0 a O valor da classificação final do ensino secndário dos crsos onde se encontre legalmente prevista ma classificação final específica para efeitos de prossegimento de estdos é o fixado para este fim. 3 Para os crsos do ensino secndário reglados pelo Decreto -Lei n.º 139/2012, de 5 de jlho, a classificação da disciplina de Edcação Física é considerada no cálclo da classificação final do ensino secndário para efeitos de ingresso no ensino sperior nos ciclos de estdos de licenciatra classificados, na área de edcação e formação 813 (Desporto) da Classificação Nacional das Áreas de Edcação e Formação, aprovada pela Portaria n.º 256/2005, de 16 de março. 4 Para os crsos de ensino secndário já extintos, anteriores ao Decreto -Lei n.º 286/89, de 29 de agosto, S tem o valor da classificação final do ensino secndário atribída nos termos das normas legais aplicáveis a cada caso, convertida para a escala de 0 a Para os crsos do ensino secndário organizados em dois ciclos, de dois e m anos, S é calclada através da aplicação da seginte fórmla: (0,6 Sa) + (0,4 Sb) 10 em qe: Sa = classificação final dos 10.º + 11.º anos de escolaridade o 1.º + 2.º anos, conforme o caso, fixada nos termos da lei; Sb = classificação final do 12.º ano de escolaridade, fixada nos termos da lei. 6 Para os crsos de ensino secndário não portgeses legalmente eqivalentes ao crso do ensino secndário portgês, bem como para os crsos de ensino secndário a qe se refere a primeira parte da sbalínea i) da alínea c) do n.º 2 do artigo 13.º, S tem o valor atribído nos termos das normas qe os reglam convertido para a escala de 0 a Para os candidatos às vagas do contingente especial para emigrantes portgeses e familiares qe com eles residam qe concorram com a titlaridade do 12.º ano de escolaridade portgês e qe não sejam titlares dos 10.º e 11.º anos de escolaridade portgeses, Sa é igal a Sb. 8 Para os candidatos cjo diploma do ensino secndário, nos termos da lei, não incla a classificação final, essa classificação é fixada nos termos aprovados por deliberação da CNAES, pblicada na 2.ª série do Diário da República e no sítio da Internet da DGES. Artigo 35.º Seriação 1 A seriação dos candidatos a cada par institição/ crso é realizada pela ordem decrescente das respetivas notas de candidatra. 2 Em caso de empate, aplicam -se, scessivamente, as segintes classificações: a) (P pp) o (P1 pp1) + (P2 pp2) o (P1 pp1) + + (P2 pp2) + (P3 pp3), conforme o caso; b) S o Sb; c) Se aplicável, S o Sa. 3 As operações materiais de seriação são realizadas pela DGES, qe disponibiliza, por via eletrónica, a cada institição de ensino sperior, as listas ordenadas daí resltantes referentes a cada m dos ses crsos. 4 As listas a qe se refere o número anterior são pblicadas para conslta no sítio da Internet da DGES. CAPÍTULO V Colocação dos candidatos Artigo 36.º Seqência da colocação 1 Na 1.ª fase, a colocação dos candidatos faz -se de acordo com a seginte seqência de etapas: a) Colocação dos candidatos às vagas do contingente especial para estdantes com deficiência física o sensorial nas respetivas vagas; b) Colocação dos candidatos às vagas do contingente especial para a Região Atónoma dos Açores nas vagas da Universidade dos Açores ao abrigo da respetiva preferência regional; c) Colocação dos candidatos às vagas do contingente especial para a Região Atónoma dos Açores não colocados na operação descrita na alínea b) nas respetivas vagas; d) Colocação dos candidatos às vagas do contingente especial para a Região Atónoma da Madeira nas vagas da Universidade da Madeira ao abrigo da respetiva preferência regional; e) Colocação dos candidatos às vagas do contingente especial para a Região Atónoma da Madeira não colocados na operação descrita na alínea d) nas respetivas vagas; f) Colocação dos candidatos às vagas do contingente especial para emigrantes portgeses e familiares qe com eles residam nas respetivas vagas; g) Colocação dos candidatos às vagas do contingente especial para militares em regime de contrato nas respetivas vagas; h) Inclsão no âmbito do contingente geral dos candidatos não colocados nas vagas dos contingentes especiais; i) Adição das vagas sobrantes das operações a qe se referem as alíneas a) a g) às vagas do contingente geral; j) Colocação dos candidatos às vagas do contingente geral ao abrigo da prioridade estabelecida pelas preferências regionais no acesso ao ensino sperior politécnico; k) Colocação dos candidatos às vagas do contingente geral ao abrigo da prioridade estabelecida pelas preferências habilitacionais no acesso ao ensino sperior politécnico; l) Colocação dos restantes candidatos às vagas do contingente geral nas vagas sobrantes após a operação referida na alínea anterior. 2 Se nma etapa da seqência a qe se refere o número anterior m candidato já colocado em etapa anterior pder obter colocação em preferência sperior, é -lhe atribída esta colocação, sendo refeitas as das etapas. Artigo 37.º Colocação 1 A colocação dos candidatos nas vagas fixadas é feita por ordem decrescente das preferências por eles indicadas no formlário de candidatra online.

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