Eixo Temático ET Educação Ambiental CONTRIBUINDO PARA ATITUDES ECOLÓGICAS COM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM AMBIENTES NATURAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Eixo Temático ET Educação Ambiental CONTRIBUINDO PARA ATITUDES ECOLÓGICAS COM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM AMBIENTES NATURAIS"

Transcrição

1 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sstentabilidade - Vol. 4: Congestas ixo Temático T dcação Ambiental CONTRIBUINDO PARA ATITUDS COLÓGICAS COM PRÁTICAS PDAGÓGICAS M AMBINTS NATURAIS Felicíssimo Bolívar da Fonseca 1, Moacir Penazzo 2, Marco Antônio de Oliveira Barros 3, And Arcanjo Pger 4 1 Dotor e Professor, IFMT-Camps Ciabá-Bela Vista, Ciabá-MT, Brasil, felicissimo.fonseca@blv.ifmt.ed.br; 2 Mestre e Professor, IFMT-Camps Ciabá-Bela Vista, Ciabá-MT, Brasil, moacir.penazzo@blv.ifm.ed.br; 3 Mestre, Professor, IFMT- Camps Ciabá-Bela Vista, Ciabá-MT, Brasil, marco.barros@blv.ifmt.ed.br; 4 Discente,. M. Meio Ambiente, IFMT-Camps Ciabá-Bela Vista, Ciabá-MT, Brasil, andpger@gmail.com. RSUMO O objetivo desta pesqisa de iniciação científica foi analisar se práticas pedagógicas em ambientes natrais possibilitam compromissos pró-ecológicos. As abordagens transdisciplinares, em ambientes natrais, possibilitam disctir concepções de pertencimento à, atitdes de respeito, cidado, compromisso com a proteção do meio ambiente e com o Novo Paradigma Ambiental. Trinta estdantes do crso Técnico Integrado ao Nível Médio em Meio Ambiente, da Trma 3º ano B, do camps Ciabá-Bela Vista/IFMT, participaram desta pesqisa, sendo a maioria do sexo feminino (70%) e a média de idade de 16 anos (63,3%). Foram realizadas práticas pedagógicas nos segintes espaços natrais/mnicípios mato-grossenses: Parqe stadal Mãe Bonifácia ; Transpantaneira, Poconé; Bom Jardim, Nobres, Parqe Nacional da Chapada dos Gimarães, possibilitando o contato com diferentes biomas. Posteriormente, com a ajda do instrmento scala de Inclsão na adaptado por Schltz (2002), aplicado em três momentos distintos, avalio-se a expectativa dos estdantes em relação ao ambiente natral. Conclímos qe hove significativa mdança no comportamento ecológico, atitde ambiental e processal progresso conceital de pertencimento na resposta da scala de Inclsão na em decorrência das práticas pedagógicas nos ambientes natrais. Palavras-chave: Técnico em Meio Ambiente; dcação Ambiental; na. INTRODUÇÃO A bsca por aproximar teoria e prática constiti para o edcador m dos aspectos desafiadores da sa complexa atividade, qe inclí o domínio do conteúdo, a dimensão pedagógica e a prática pedagógica. Para Büttner (1995) o ser hmano é por nat, o homo discens, edcabilis et edcands. Assim, considera-se a possibilidade de qe a interação entre professores, estdantes do crso Técnico em Meio Ambiente integrado ao Nível Médio, o conteúdo ecológico e o ambiente natral possam proporcionar à expectativa de - de repente aprender e perceberem-se como parte da. Para isto, conta-se com a capacidade hmana da percepção ambiental -, qe permite interpretar, constrir significados, qe vai além da simples contemplação do se entorno o como elemento separado de qem observa. Dessa forma, da relação pessoaambiente dá-se ação e movimento qe, em sa esteira, pode emergir afeto, preferências

2 1606 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sstentabilidade - Vol. 4: Congestas 2016 e compromisso ético dessa interação, porqe perceber, no processo de constrção da sbjetividade, comporta, também, abertra para agir na realidade (KUHNN, 2011). Assim, a possibilidade de contribir, com essa prática, qe inspirem comportamentos ecológicos torna-se real através, inicialmente, do conhecimento do meio ambiente natral qe o cerca. Para Corral-Verdgo (apd PATO e CAMPOS, 2011) o comportamento ecológico seria o conjnto de ações intencionais, dirigidas e efetivas, qe [...] resltam na proteção do meio ambiente. O risco de desenvolver ma prática pedagógica permeada por abordagens conservadoras da edcação ambiental (SAHB, 2015) foi o grande desafio a ser sperado em espaços e contextos natrais, isto é, não escolares propriamente ditos, nos qais se abrange não somente os elementos natrais, mas abordagens permeadas por diferentes concepções (HIGUCHI, ZATTONI, BUNO, 2012), qe tangenciassem, nesse estdo, ideias complexas em m contíno de discssões qe permiti interconectar o local e o global, qe Fernández e Bonotto (2015) corroboram ao dizer qe pode contribir para o despertar de m novo modelo de cidadania, a planetária tendo por ponto de partida a valorização da realidade local e cotidiana dos estdantes. OBJTIVO na Assim, entre os propósitos desta pesqisa de iniciação científica, destacamos o interesse em despertar nos estdantes o respeito pelo meio ambiente, através do conhecimento, apreciação e convivência com os colegas e professores nesse espaço natral. Otro, foi desenvolver nos discentes o respeito pelos saberes empíricos das comnidades qe vivem próximas das áreas visitadas, como pantaneiros, camponeses, indígenas, qe mantêm ma relação eqilibrada com o meio ambiente (rios, florestas, animais), retirando dele somente o necessário à sa sobrevivência. Os saberes desses povos mitas vezes são vistos como atrasados se comparados com otras formas de se conhecer a realidade, porém, há mitos conhecimentos seclares qe fariam mito bem se compartilhados nos espaços acadêmicos. Podemos sar como exemplo o consmo de frtos e plantas do cerrado, bem como o tratamento de várias doenças com ervas, encontradas nos biomas pantanal e cerrado. Assim, o conhecimento do modo de vida dessas poplações, bem como o convívio no meio natral, desperto nos jovens vários tipos de sentimentos: admiração, cidado e respeito pelos seres vivos qe vivem nessas regiões. A iniciativa deste projeto de iniciação científica propicio m conhecimento qe vai além das paredes das salas de alas, dos livros, vídeos e alas expositivas. Permiti qe os alnos conhecessem e interagissem com mitas plantas, animais, frtos e ervas. Propicio também m contato com poplações qe são gardiães de mitos ensinamentos respeitosos de como lidar com a de forma a tirar se sstento sem destrí-la. Isso fico claro por exemplo, na visita ao pantanal: os estdantes perceberam qe para o pantaneiro, tanto a exberante qanto os animais são partes intrínsecas da vida hmana. O vocáblo vem da palavra latina natra, cjo conceito também comporta nasci e ser nato. No entanto, em grego, a physis vai além do qe entendemos por, pois estava na origem e abarcava tdo o qe existe no Universo. A singlaridade de cada ser em se próprio espaço esteve ligada a diferentes princípios, como à ága, ao conflito e até aos números. Porém, o ser hmano diferenciase dos otros seres vivos pela característica racional de sa psyche qe lhe capacito, hoje, dilir a fronteira do natral ao criar processos artificiais e até patentear organismos

3 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sstentabilidade - Vol. 4: Congestas através de sa engenhosidade técnica. Somado a isso, forjo m estilo de vida, também dominado pela técnica, qe se constiti em ma das raízes espiritais da destrição do ambiente natral. (KSSLRING, 2000) Deter esse ciclo é otro desafio qe a hmanidade enfrenta nos dias atais. Não obstante, o ser hmano, conforme observa Matrana (1998) conserva traços primitivos como a de colheitadores o de compartilhadores, qe vêm à tona qando, por exemplo, sente-se bem-estar na compra em spermercados o ao se verificar a criança ao tirar a comida de sa boca para dar para a sa mãe. Schltz (2002) corrobora com essa concepção ao afirmar qe o ser hmano faz parte da, se corpo foi moldado pela e cada m, individalmente, é também cidadão do mndo natral. Não obstante, considerar qe, assim como ocorrera no passado, esta geração legará à ftra prejízos de várias nats, sbprodtos do conforto conqistado através dos avanços da ciência e da tecnologia: na atmosfera, oceanos, solo e até no capital genético hmano e de otros seres vivos. Por essa razão a responsabilidade moral para com a posteridade transcende os laços e a realidade do presente, apesar da relação nidirecional e não recíproca com as pessoas do ftro, pois estas não poderão recompensar por aqilo qe herdarão das pessoas do presente, mas de algma maneira condenarão pelas providências qe estas não tomaram (PARTRIDG, 2005). O qe permite ver na dcação Ambiental-A, qe vem se destacando no entendimento de qe a Vida para existir precisa, com licença do poeta, de todas as pedras do caminho e todos os indivídos, dos mais simples aos mais complexo. Para algns ativistas imersos na condição de como se vive no presente o nomndo-como-ele-é, parecem nafragar em dilemas como, depois de exastivo ativismo às casas ecológicas é obrigado retornar ao se cotidiano, mitas vezes em locais degradados. Por otro lado, ao apoiar-se no princípio da sbsistência como possibilidade de fortalecer conexões entre o ser hmano e a nat, qe permitam trazer a noção desta para dentro do mro cltral da civilização onde, em breve, viverá a maior parte das pessoas, aponta, por exemplo, à permacltra como opção para qe os laços mais íntimos com a nat não se dissolvam (MATHWS, 2005). A proposta de levar os estdantes para práticas pedagógicas em ambientes natrais com abordagens transdisciplinares possibilito disctir concepções de pertencimento à, casas e conseqências do aqecimento global, da importância do contato dessa geração com a para qe m ftro sadável possa ser constrído a partir de agora, sendo também importante o contato e conhecimento de formas de vidas diferentes daqelas conhecidas pelos habitantes citadinos, qe poco o qase nada, sabem das poplações dos locais pesqisados, qe consegem viver em harmonia e eqilíbrio com o meio, e - mito embora, não tenha sido objeto deste - do impacto positivo observado na experiência de interação entre as disciplinas, no ensino e aprendizagem das alas de campo para m crso de nível médio integrado em meio ambiente, qe prepare efetivamente os estdantes, propiciando além do conhecimento teórico, também o conhecimento prático, aliado à visão crítica acerca da necessidade de bsca de eqilíbrio com a. MTODOLOGIA Participaram deste projeto, inicialmente, 30 estdantes do crso Técnico em Meio Ambiente integrado ao nsino Médio, Trma 3º B, do Institto Federal de dcação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Camps Ciabá-Bela Vista. Contavam em média com 16 anos de idade (63,3%), majoritariamente do sexo feminino (70%), residentes na zona rbana de Ciabá (76,7% em bairros periféricos; 23,3% no

4 1608 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sstentabilidade - Vol. 4: Congestas 2016 centro da cidade), no qe se refere à escolaridade declararam qe sas mães têm em sa maioria nível sperior (56,7%) e os ses pais nível médio (46,7%). Além das disciplinas originalmente inscritas neste projeto de iniciação científica - Filosofia, História e dcação Ambiental a participação de professores das áreas do núcleo comm e das de formação técnica mostro-se determinante na constrção da complexa tecitra do ensino e da aprendizagem. A aplicação do qestionário em três momentos distintos com o objetivo de avaliar a relação dos estdantes com a, conforme a escala adaptada por Schltz (2002). Assim, denomino-se cada etapa da aplicação do qestionário em 1, 2 e 3. No primeiro, anterior as práticas pedagógicas, isto é, à programação de visitas, aplico-se o qestionário. Na metade do cronograma de visitas, procede-se à segnda. ncerradas as práticas pedagógicas nos ambientes natrais realizo-se pela última vez a aplicação do instrmento. O qestionário desta pesqisa de iniciação científica foi respondido individalmente em sala de ala. Para obtenção de otros dados conto com algmas pergntas sóciodemográficas como nome, idade, se reside na zona rral o rbana, escolaridade dos pais. Pergntas qe se referem a atitdes ambientais como, se realiza algma atividade de cidado ambiental, qem considera o responsável pelo lixo descartado incorretamente no camps. Às práticas pedagógicas nos ambientes natrais pré-determinados eram, para conhecimento e segrança dos estdantes, acompanhadas de procedimentos e cidados como, de Atorização dos Pais, qe constava o local a ser visitado, hora de saída e previsão de retorno ao camps; recomendações dos pais aos ses filhos no qe se refere à obediência às regras, trajes; Diário de Bordo com o nome e informações sobre local, professores qe iriam acompanhar, recomendações como, atentas observações, silêncio porqe as plantas e animais podiam não ser acostmados a barlhos; não se afastar do grpo; não machcar plantas e animais. O contato com ambientes natrais para despertar as relações afetivas de cidado e de responsabilidade em relação à nat através da medição na scala do Instrmento na (SCHULTZ, 2002), qe consiste em ma série de círclos em crescentes sobreposições, representando e a, parece atender aos objetivos de avaliar a conexão dos estdantes no decorrer das ações propostas por ma práxis pedagógica fora de ambientes tradicionalmente escolar, conforme Figra 1 a segir: Figra 1. U_NATURZA

5 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sstentabilidade - Vol. 4: Congestas RSULTADOS DISCUSSÕS Um contexto escolar no qal a conservação do meio ambiente associado às alas de campo em ambientes natrais são recorrentes, contribem para desenvolver nos estdantes maior consciência e comportamento pró-ambientais (FONSCA, 2013). sta perspectiva é corroborada com o fato de qe os estdantes do crso de Meio Ambiente, participantes do projeto de iniciação científica, qe são moradores da zona rbana da capital, expliqe parcialmente a mdança em relação à conexão para com a ao participarem de práticas pedagógicas nos ambientes natrais cja práxis de ensino e aprendizagem considere as dimensões antropológicas e sociais ao abordar os problemas ambientais. Moradores da região pantaneira mato-grossense, por se verem como parte e conectados à nat pela possibilidade de reconhecerem sa importância (FONSCA, 2013,) contrapõe com a degradação orinda da atividade hmana de extração de oro, constatados in loco pelos estdantes, como no Parqe Temático Beripoconé. ste contraste possibilito discssões sobre os limites e conseqências antiecológicas em ma região cjo eqilíbrio ambiental é delicado e não sportará a incrsão do poder econômico com flagrantes prejízos às gerações presente e ftra da região. Nas figras 2 e 3 a segir é possível observar a cratera resltante da exploração de oro no Parqe Beripoconé: Figra 2. Parqe Temático Beripoconé. Fonte: Fonseca (2015)

6 1610 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sstentabilidade - Vol. 4: Congestas 2016 Figra 3. Parqe Temático Beripoconé. Fonte: Fonseca (2015) A emergência de ideias sobre modelos alternativos de crescimento econômico sstentável, com eqilíbrio e qe preserve a nat faz parte do Novo Paradigma Ambiental NPA. ste em contraposição ao paradigma tradicional, qe sstenta à crença de qe os seres hmanos e sa atividade tecnológica alicerçam a ilimitada concepção de desenvolvimento e crescimento (HRNÁNDS e HIDALGO, 1998). Não obstante, abre perspectiva para a dcação Ambiental, políticas públicas e campanhas qe comprometam poplações rral e rbana das regiões pantaneira e cerrado sobre a conscientização da preservação (FONSCA, 2013), por isso possibilitar experiências em projetos de iniciação científica com visitas aos ecossistemas locais pode constitir importante diferencial na estratégia transformadora, ao tilizar práticas pedagógicas nesses ambientes natrais, na formação profissional dos estdantes do crso integrado ao ensino médio em Meio Ambiente do IFMT/camps Ciabá-Bela Vista. Atitdes, do latim apts, qe significa pronto para a ação (FONSCA, 2013), disposições dirigidas às qestões ambientais com possibilidade de aprender comportamentos ecológicos como, reciclagem, so de bicicleta, so de bolsas ecológicas, descarte seletivo de resídos (PATO e CAMPOS, 2011) podem ser resltados de experiências qe disctam o fato de qe o ser hmano depende da para sobreviver. ssas sgerem resltados positivos ao longo do tempo como, cltivar atitdes ecológicas (SCHULTZ, 2002). CONTXTOS DSTA PSQUISA D INICIAÇÃO CINTÍFICA As práticas pedagógicas nos ambientes natrais mato-grossenses: Parqe stadal Mãe Bonifácia, região pantaneira do mnicípio de Poconé, região de Bom Jardim no mnicípio de Nobres, Chapada dos Gimarães propiciaram qestionar tradições antropocêntrica, cartesiana e redcionista em relação ao meio ambiente natral e despertar sentimentos promissores talvez tenha sido o grande desafio desse grpo de estdantes.

7 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sstentabilidade - Vol. 4: Congestas À GUISA D CONCLUSÃO A continidade de experiências de campo pode contribir para a conscientização, responsabilidade e cidado desta e das ftras gerações para com a preservação do complexo do pantanal e do cerrado mato-grossense. Não obstante as limitações desta pesqisa, este resltado representa o esforço dos professores e alnos do IFMT/Camps Ciabá-Bela Vista, no sentido de constatar qe os objetivos desta pesqisa foram alcançados. A correlação entre, como se observa nos últimos conjntos de círclos 5, 6 e 7 -, sgerem qe ocorre ressignificação de pertencimento à e, principalmente, da importância desta para a sobrevivência hmana, conforme a Figra 4, a segir: Figra 4. Correlação entre 1, 2 e 3 AGRADCIMNTOS Ao Programa Institcional de Bolsas de Iniciação Científica no nsino Médio PIBIC M CNPq/IFMT - PROPS/IFMT. À Direção do Camps Ciabá-Bela Vista, qe contribi para a realização desta pesqisa de iniciação científica. RFRÊNCIAS BÜTTNR, P. Mtação no edcar: ma qestão de sobrevivência e da globalização de vida plena - o óbvio não compreendido. Ciabá: dufmt, FRNÁNDZ, O. M.; BONOTTO, D. M. B. Interrelación local global y cidadanía planetária: na cestión importante para la edcación del siglo XXI. Pesqisa em dcação Ambiental, v. 10, n. 1, p , FONSCA, F. B. Atitdes ambientais e energias alternativas: ma explicação patada em valores p. Tese (Dotorado em Psicologia Social) Universidade Federal da Paraíba. HRNÁNDZ, B.; HIDALGO, M. C. Actitdes y creencias hacia el medio ambiente. In: ARAGONÉS, J. I.; AMÉRIGO, M. (Orgs.). Psicología ambiental. Salamanca: p

8 1612 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sstentabilidade - Vol. 4: Congestas 2016 HIGUCHI, M. I. G.; ZATTONI, M.; BUNO, F. P. dcação ambiental em contextos não escolares: definindo, problematizando e exemplificando. Pesqisa em dcação Ambiental, v. 7, n. 2, p , KSSLRING, T. O conceito de nat na história do pensamento ocidental. pisteme, Porto Alegre, n. 11, p , KUHNN, A. Percepção Ambiental. In: CAVALCANT, S.; LALI, G.. (Orgs.), Temas básicos em psicologia ambiental. Petrópolis: Vozes, p MATHWS, F. cologia profnda. In: JAMISON, D. Manal de filosofia do ambiente. Lisboa: Institto PIAGT, p MATURANA, H. moções e lingagem na edcação e na política. Belo Horizonte: ditora UFMG, PARTRIDG,. Gerações ftras. In: JAMISON, D. Manal de filosofia do ambiente. Lisboa: Institto PIAGT, p PATO, C. M. L.; CAMPOS, C. B. Comportamento ecológico. In: CAVALCANT, S; LALI, G.. (Orgs.). Temas básicos em psicologia ambiental. Petrópolis: Vozes, p SACRISTÁN, J. G. O alno como invenção. Porto Alegre: Artmed, SAHB, D. Os sete saberes necessários à edcação do ftro e à edcação ambiental na formação de professores: ma discssão à lz das diretrizes crriclares nacionais para a edcação ambiental (2012). Pesqisa em dcação Ambiental, v. 10, n. 1, p , SCHULTZ, P. W. Inclsion with natre: nderstanding the psychology of hman-natre interactions. In: SCHMUCK, P.; SCHULTZ, P. W. (Orgs.). The psychology of sstainable development. New York: Klwer, p

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Palavras-chave: Técnico em Meio Ambiente. Educação Ambiental. Eu na Natureza.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Palavras-chave: Técnico em Meio Ambiente. Educação Ambiental. Eu na Natureza. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM AMBIENTES NATURAIS: CONTRIBUINDO PARA MUDANÇAS DE ATITUDES AMBIENTAIS Felicíssimo Bolívar da Fonseca (1) ; Kátia Terezinha Pereira Ormond (2) ; Fernanda Silveira Carvalho de Souza

Leia mais

HIGH SCHOOL. Calgary Canadá. um lugar maravilhoso para estudar & morar. efigieeducacional.com.br T: Escolas de Ensino Médio no Canadá

HIGH SCHOOL. Calgary Canadá. um lugar maravilhoso para estudar & morar. efigieeducacional.com.br T: Escolas de Ensino Médio no Canadá m lgar maravilhoso para estdar & morar HIGH SCHOOL Escolas de Ensino Médio no HIGH SCHOOL Escolas de Ensino Médio no Bem vindo A Efígie Edcacional e o Board of Edcation dão boas vindas ao mndo. Dedicamo-nos

Leia mais

Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS01257

Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS01257 Primeira lista de exercícios de Física Experimental I-A, FIS0257 Roberto da Síla, Agenor Heintz, Magno Machado, Mendeli Vainstein, Mario Baibich Institto de Física, UFRGS April 5, 206 Qestão : Considere

Leia mais

Informe de la Comisión de Justicia Medioambiental

Informe de la Comisión de Justicia Medioambiental Informe de la Comisión de Jsticia Medioambiental Membros da Comisión de Jsticia Medioambiental Ministro Antonio Herman Benjamin (Presidente, Brasil) Ministro Sérgio Mñoz (Chile) Ministro Haroldo Brito

Leia mais

PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS

PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE ANOS Ano Lectivo: 009 / 00 Folha de Escola onde se realiza esta prova: Data: 6 / 0 / 009 Prova: MATEMÁTICA Nome do Candidato: Docente(s): Docmento de Identificação

Leia mais

Arte e Cultura na Educação Básica

Arte e Cultura na Educação Básica Portgal Seminário Internacional 2017 Arte e Cltra na Edcação Básica Saída BRA Chegada PT 23/06 24/06 Saída ESP Chegada BRA 01/07 02/07 Arte e Cltra na Edcação Básica Apresentação A forma como se organizam

Leia mais

MARKETING E LIDERANÇA. Abordagens Inovadoras em. Seminário Internacional. efigieeducacional.com.br T: Chegada BRA 03/07 04/07

MARKETING E LIDERANÇA. Abordagens Inovadoras em. Seminário Internacional. efigieeducacional.com.br T: Chegada BRA 03/07 04/07 Riverside Califórnia EUA Seminário Internacional MARKETING E Saída BRA Chegada USA 25/06 26/06 Saída USA Chegada BRA 03/07 04/07 2016 efigieedcacional.com.br contato@efigieedcacional.com.br A Institição

Leia mais

Observe as retas a, b, c e d. Elas formam um feixe de retas paralelas.

Observe as retas a, b, c e d. Elas formam um feixe de retas paralelas. TEOREMA DE TALES CONTEÚDO Teorema de Tales AMPLIANDO SEUS CONHECIMENTOS Observe as retas a, b, c e d. Elas formam m feixe de retas paralelas. A retas f e g são retas transversais a esse feixe. Saiba mais

Leia mais

TECNOLOGIA e ENGENHARIA

TECNOLOGIA e ENGENHARIA Flórida EUA Seminário Internacional Saída BRA Chegada USA 22/07 23/07 efigieedcacional.com.br contato@efigieedcacional.com.br Saída USA Chegada BRA 30/07 31/07 2016 A Institição Florida Polytechnic University

Leia mais

Introdução aos Métodos Quase-Experimentais

Introdução aos Métodos Quase-Experimentais Técnicas Econométricas para Avaliação de Impacto Introdção aos Métodos Qase-Experimentais Rafael Perez Ribas Centro Internacional de Pobreza Brasília, 23 de abril de 28 Introdção Breve descrição de métodos

Leia mais

Orientação para o educador

Orientação para o educador Caderno do Formador Orientação para o edcador Isabel Cristina Alves da Silva Frade Ceris Salete Ribas da Silva Reitor da UFMG Vice-reitora da UFMG Pró-reitora de Extensão Pró-reitora Adjnta de Extensão

Leia mais

HIGH SCHOOL. Calgary Canadá. um lugar maravilhoso para estudar & morar. efigieeducacional.com.br T: 19 4141.1515. Escolas de Ensino Médio no Canadá

HIGH SCHOOL. Calgary Canadá. um lugar maravilhoso para estudar & morar. efigieeducacional.com.br T: 19 4141.1515. Escolas de Ensino Médio no Canadá m lgar maravilhoso para estdar & morar 2015 HIGH SCHOOL Escolas de Ensino Médio no HIGH SCHOOL Escolas de Ensino Médio no Bem vindo A Efígie Edcacional e o Board of Edcation dão boas vindas ao mndo. Dedicamo-nos

Leia mais

Gestão de Riscos em Projetos de Software

Gestão de Riscos em Projetos de Software Gestão de Riscos em Projetos de Software Seiji Isotani, Rafaela V. Rocha sisotani@icmc.sp.br rafaela.vilela@gmail.com PAE: Armando M. Toda armando.toda@gmail.com Sem riscos não há recompensas Plano de

Leia mais

ITALIANO JURÍDICO NA ITÁLIA. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA 27/05 28/05

ITALIANO JURÍDICO NA ITÁLIA. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA 27/05 28/05 Itália Seminário Internacional ITALIANO JURÍDICO 2017 NA ITÁLIA Saída BRA Chegada ITA 07/05 08/05 Saída ITA Chegada BRA 27/05 28/05 O Programa Este programa, oferece ma imersão na área jrídica Italiana,

Leia mais

3. Corpus. 1 Este programa pode ser obtido, gratuitamente, no endereço

3. Corpus. 1 Este programa pode ser obtido, gratuitamente, no endereço Nota prévia sobre direitos de ator: O presente docmento é ma versão PDF disponibilizada no endereço http://www.ii.a.pt/cidlc/gcl/ do docmento pblicado segndo a referência abaixo indicada. Este docmento

Leia mais

Ciência & Educação (Bauru) ISSN: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil

Ciência & Educação (Bauru) ISSN: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil Ciência & Edcação (Bar) ISSN: 1516-7313 revista@fc.nesp.br Universidade Estadal Palista Júlio de Mesqita Filho Brasil Fonseca de Andrade, Daniel; Qirino de Lca, Andrea; Castellano, Maria; Gntzel Rissato,

Leia mais

TERRAS ALTAS DE PORTUGAL NOVOS HORIZONTES

TERRAS ALTAS DE PORTUGAL NOVOS HORIZONTES Terras Altas de Portgal TERRAS ALTAS DE PORTUGAL NOVOS HORIZONTES COMPETE 2020 SISTEMA DE APOIO A AÇÕES COLETIVAS INTERNACIONALIZAÇÃO Sessão de Apresentação AEBB, Jnho 2016 Lís Ferreira, lis@birds-trees.com

Leia mais

A organização do trabalho de alfabetização na escola e na sala de aula

A organização do trabalho de alfabetização na escola e na sala de aula Caderno do Professor A organização do trabalho de alfabetização na escola e na sala de ala Isabel Cristina Alves da Silva Frade Ceris Salete Ribas da Silva Reitora da UFMG Vice-reitor da UFMG Pró-reitor

Leia mais

Política para Elevar a Qualidade do Ensino Fundamental II

Política para Elevar a Qualidade do Ensino Fundamental II 1 Política para Elevar a Qalidade do Ensino Fndamental II 2 Organização da apresentação Caracterização da edcação no Estado e contexto Programa Mais Paic Caracterização do público alvo Proposta de intervenção

Leia mais

PRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO

PRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO Material de apoio referente ao tópico: Integrais Módlo I. Adaptado de: Prof. Dr. José Donizetti Lima por Prof. Dra. Dayse Regina Batists.. INTRODUÇÃO PRIMITIVAS Em mitos problemas, embora a derivada de

Leia mais

mauro de mesquita spínola (Brasil) 23 EvidênCiAs CiEntífiCAs da reencarnação.

mauro de mesquita spínola (Brasil) 23 EvidênCiAs CiEntífiCAs da reencarnação. 7 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 9 PREFÁCIO 15 CARTA DE SANTOS 21 PARTE I teoria EsPíritA da reencarnação: ma visão LAiCA E LivrE-PEnsAdorA. maro de mesqita spínola (Brasil) 23 EvidênCiAs CiEntífiCAs da reencarnação.

Leia mais

Modelagem e controle do Aedes aegypti durante as estações do ano através do Algoritmo Genético

Modelagem e controle do Aedes aegypti durante as estações do ano através do Algoritmo Genético Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 15. Proceeding Series of the Brazilian Society of Comptational and Applied Mathematics Modelagem e controle do Aedes aegypti drante as estações do ano através

Leia mais

TERMINAIS PORTUÁRIOS USOS PRIVATIVOS, PÚBLICOS E DEDICADOS Por: Victor Caldeirinha *

TERMINAIS PORTUÁRIOS USOS PRIVATIVOS, PÚBLICOS E DEDICADOS Por: Victor Caldeirinha * TERMINAIS PORTUÁRIOS USOS PRIVATIVOS, PÚBLICOS E DEDICADOS Por: Victor Caldeirinha * REALIDADE INTERNACIONAL A constatação empírica dos novos fenómenos precede sempre o conhecimento, a adaptação e a criação

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA -' REPÚBLICA DE FESA NACIONAL U\ l'tl l!!o l:í O! ll1 m FAClJ\D~DE DE l,.w.«..,,,.,...... PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA E A FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DE Entre: O Ministério

Leia mais

ITALIANO JURÍDICO E DIREITO ITALIANO. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA 19/11 20/11

ITALIANO JURÍDICO E DIREITO ITALIANO. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA 19/11 20/11 Itália Seminário Internacional ITALIANO JURÍDICO 2017 E DIREITO ITALIANO Saída BRA Chegada ITA 11/11 12/11 Saída ITA Chegada BRA 19/11 20/11 O Programa Este programa, oferece ma imersão na área jrídica

Leia mais

Urbanismo Espanhol. Seminário Internacional. T: efigie.com.br

Urbanismo Espanhol. Seminário Internacional. T: efigie.com.br Valencia Espanha Seminário Saída BRA Chegada ESP 07/10 08/10 Saída ESP Chegada BRA 14/10 15/10 Público alvo Alnos de gradação e pós-gradação, profissionais de arqitetra, planejamento rbano, desenvolvimento

Leia mais

Aula 5 Educação Ambiental: pressupostos e articulação para a biodiversidade

Aula 5 Educação Ambiental: pressupostos e articulação para a biodiversidade Aula 5 Educação Ambiental: pressupostos e articulação para a biodiversidade Prof.ª Dr.ª Rosana Louro Ferreira Silva Tópicos Emergência da questão ambiental Concepções e conceitos de educação ambiental

Leia mais

COMUNICAÇÃO E MÍDIAS SOCIAIS

COMUNICAÇÃO E MÍDIAS SOCIAIS Riverside Califórnia EUA Seminário Internacional 2015 Saída BRA Chegada US 03/10 04/10 Saída US UNIVERSITY OF CALIFORNIA - RIVERSIDE efigieedcacional.com.br contato@efigieedcacional.com.br Chegada BRA

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Teorema do Confronto. Objetivos da Aula

CÁLCULO I. 1 Teorema do Confronto. Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Ala n o 07: Teorema do Confronto. Limite Fndamental Trigonométrico. Teorema do Valor Intermediário.

Leia mais

Aula 6 Educação Ambiental: pressupostos e articulação para a biodiversidade

Aula 6 Educação Ambiental: pressupostos e articulação para a biodiversidade Aula 6 Educação Ambiental: pressupostos e articulação para a biodiversidade Prof.ª Dr.ª Rosana Louro Ferreira Silva Tópicos Emergência da questão ambiental Concepções e conceitos de educação ambiental

Leia mais

Medicina do Trabalho 06/05 07/05. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA. Chegada ESP 29/04 30/04

Medicina do Trabalho 06/05 07/05. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA. Chegada ESP 29/04 30/04 Valencia Espanha Seminário Internacional 2017 Saída BRA Chegada ESP 29/04 30/04 Saída ESP Chegada BRA 06/05 07/05 A Institição Facldade de Medicina e Odontologia da Universidade Católica de Valencia "San

Leia mais

Holanda Luxemburgo França INTERNATIONAL LAW. Seminário Internacional 14/10 15/10 07/10 08/10. efigie.com.br. T:

Holanda Luxemburgo França INTERNATIONAL LAW. Seminário Internacional 14/10 15/10 07/10 08/10. efigie.com.br. T: Holanda Lxembrgo França Seminário Saída BRA Chegada HOL 07/10 08/10 Saída ALE Chegada BRA 14/10 15/10 2017 Público alvo Alnos dos crsos de pós-gradação da área de Direito, além de interessados em geral.

Leia mais

Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa.

Varian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa. Varian H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Camps 7ª edição 003. BENS PÚBLICOS radação Crso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero Bens Públicos Bens qe não seriam ofertados pelo mercado o pelo

Leia mais

4 Análise dimensional para determinação da frequência e fator de amplificação do pico máximo

4 Análise dimensional para determinação da frequência e fator de amplificação do pico máximo 4 Análise dimensional para determinação da freqência e fator de amplificação do pico máimo A análise cidadosa das eqações qe regem o escoamento pode fornecer informações sobre os parâmetros importantes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE A UNIVERSIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE A UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE A UNIVERSIDADE Edvan Santana Alves UM ESTUDO SOBRE A ALOCAÇÃO INTERNA

Leia mais

de crianças e a de jovens e adultos?

de crianças e a de jovens e adultos? Editorial lfabetização e edcação de pessoas jovens e adltas CELE E ÇÃO EDUCTIV Há qase trinta anos, m grpo de pessoas do núcleo de Escolarização e Edcação Poplar de Jovens e dltos, do Centro Ecmênico de

Leia mais

Seminário Internacional Educação: Opções e Práticas

Seminário Internacional Educação: Opções e Práticas Lisboa Portgal Seminário Internacional Edcação: Opções e Práticas Saída BRA Chegada PT 07/10 08/10 Saída PT Chegada BRA 15/10 16/10 2016 efigieedcacional.com.br contato@efigieedcacional.com.br Seminário

Leia mais

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Estimular a curiosidade dos estudantes para novas criações. Instigar o pensamento e argumentação crítica dos estudantes.

Leia mais

CRONOGRAMA. u 28/12/2015 A função Abertura de Processo será inativada no SIGA- ADM. u 04/01/2016 Início da utilização do Módulo Protocolo.

CRONOGRAMA. u 28/12/2015 A função Abertura de Processo será inativada no SIGA- ADM. u 04/01/2016 Início da utilização do Módulo Protocolo. Módlo Protocolo CRONOGRAMA 28/12/2015 A fnção Abertra de Processo será inativada no SIGA- ADM. 04/01/2016 Início da tilização do Módlo Protocolo. Os processos abertos em 2015 serão tramitados através do

Leia mais

Características das Preferências

Características das Preferências Escolha Características das Preferências Eistem algns elementos centrais à análise do consmidor. O rimeiro está no caráter individal da decisão. Os indivídos qe tomam decisões são atorreferidos, segindo,

Leia mais

Sobre a possível realidade das forças fictícias: uma visão relacional da mecânica

Sobre a possível realidade das forças fictícias: uma visão relacional da mecânica Acta Scientiarm 21(4):817-822, 1999. ISSN 1415-6814. Sobre a possível realidade das forças fictícias: ma visão relacional da mecânica Arden Zylbersztajn 1 * e André Koch Torres Assis 2 1 Departamento de

Leia mais

CALIFORNIA CURSO DE FÉRIAS PROGRAMA DE INGLÊS PARA ADOLESCENTES. efigieeducacional.com.br T: 19 4141.1515. Conversação e Cultura Americana

CALIFORNIA CURSO DE FÉRIAS PROGRAMA DE INGLÊS PARA ADOLESCENTES. efigieeducacional.com.br T: 19 4141.1515. Conversação e Cultura Americana Conversação e Cltra Americana CURSO DE FÉRIAS 2015 Saída BRA 11/07 Chegada US 12/07 Saída US 01/08 Chegada BRA 02/08 efigieedcacional.com.br contato@efigieedcacional.com.br Conversação e Cltra Americana

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ÂMBITO ESCOLAR Autor (1) Maria Tália Silva Luna; Co-autor (1) Catarina Pereira Ribeiro; Co-autor (2) Camila Cavalcante Albuquerque; Orientador (4) Evanize Custódio

Leia mais

Motivação e desempenho: qual o papel do RH nessa história? 4.3 A sua empresa é um lugar onde as pessoas gostam de estar?

Motivação e desempenho: qual o papel do RH nessa história? 4.3 A sua empresa é um lugar onde as pessoas gostam de estar? : qal o papel do RH nessa história? Por Rafael Darte 1. Introdção 2. O qe é motivação? 2.1 A ciência por trás da motivação 3. O qe motiva as pessoas? 3.1 Não é só pelo salário 4. O papel do RH nessa história

Leia mais

CONVECÃO NATURAL. É o processo de transferência de calor induzido por forças gravitacionais, centrífugas ou de Coriolis.

CONVECÃO NATURAL. É o processo de transferência de calor induzido por forças gravitacionais, centrífugas ou de Coriolis. CONVECÃO NAURA É o processo de transferência de calor indzido por forças gravitacionais, centrífgas o de Coriolis. A convecção natral ocorre na circlação atmosférica e oceânica, sistemas de refrigeração

Leia mais

No princípio é a relação. Martin Buber

No princípio é a relação. Martin Buber No princípio é a relação. Martin Buber Direitos e obrigações são uma expressão das relações que nos ligam uns aos outros por sermos membros de uma comunidade e, consequentemente, derivam de tal comunidade.

Leia mais

HIGH SCHOOL INTERNATIONAL STUDENT PROGRAM. efigieeducacional.com.br T: 19 4141.1515. Escolas de Ensino Médio no Canadá

HIGH SCHOOL INTERNATIONAL STUDENT PROGRAM. efigieeducacional.com.br T: 19 4141.1515. Escolas de Ensino Médio no Canadá Vancover Canadá INTERNATIONAL STUDENT PROGRAM 2015 HIGH SCHOOL Escolas de Ensino Médio no Canadá efigieedcacional.com.br Sobre West Vancover Montanhas cobertas de neve ofscante. Florestas e parqes de cedro

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 5)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 5) 1 Notas de ala prática de Mecânica dos Solos II (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da ala prática Exercícios relacionados à porcentagem de adensamento, em ma profndidade específica de ma camada

Leia mais

Vibrações mecânicas. Este movimento chama-se vibração mecânica, em princípio representa sempre efeitos indesejáveis

Vibrações mecânicas. Este movimento chama-se vibração mecânica, em princípio representa sempre efeitos indesejáveis Vibrações mecânicas Jstiicação da ocorrência Sistema mecânico em eqilíbrio estável Introdz-se ma pertrbação por exemplo na orma do deslocamento Liberta-se Depois disso o sistema tende voltar à sa posição

Leia mais

Holanda Luxemburgo França INTERNATIONAL LAW. Seminário Internacional 15/04 16/04 08/04 09/04. efigie.com.br. T:

Holanda Luxemburgo França INTERNATIONAL LAW. Seminário Internacional 15/04 16/04 08/04 09/04. efigie.com.br. T: Holanda Lxembrgo França Seminário Saída BRA Chegada HOL 08/04 09/04 Saída ALE Chegada BRA 15/04 16/04 2017 Público alvo Alnos dos crsos de pós-gradação da área de Direito, além de interessados em geral.

Leia mais

LAW INTERNATIONAL 19/11 20/11 12/11 13/11. Seminário Internacional. efigieeducacional.com.br T:

LAW INTERNATIONAL 19/11 20/11 12/11 13/11. Seminário Internacional. efigieeducacional.com.br T: Holanda Lxembrgo França Seminário Saída BRA Chegada HOL 12/11 13/11 Saída ALE Chegada BRA 19/11 20/11 2016 efigieedcacional.com.br contato@efigieedcacional.com.br Público alvo Alnos dos crsos de pós-gradação

Leia mais

Acesso Superior 18. Público

Acesso Superior 18. Público Acesso Sperior 18 2018-2019 Tdo sobre a candidatra ao Ensino Sperior Público DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR Direção de Serviços de Acesso ao Ensino Sperior Av. Dqe D Ávila, 137 1069-016 Lisboa Portgal

Leia mais

EMAGRECIMENTO Programa para o período mínimo de uma semana. Recomendado duas ou três semanas para melhores resultados.

EMAGRECIMENTO Programa para o período mínimo de uma semana. Recomendado duas ou três semanas para melhores resultados. Programa para o período mínimo de ma semana. Recomendado das o três semanas para melhores resltados. Melhor Saúde, Mais Vida DR. VICTOR HUGO CANTO DA FONSECA DIRETOR TÉCNICO MÉDICO CRM-RS 10251/RQE 14663

Leia mais

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B.

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B. FUNDÇÃO EDUIONL UNIFID MPOGRNDENSE (FEU) FULDDES INTEGRDS MPO-GRNDENSES (FI) OORDENÇÃO DE MTEMÁTI Estrada da aroba, 685, ampo-grande/rj - Tel: 3408-8450 Sites: www.fec.br, www.sites.google.com/site/feumat

Leia mais

P R TECNOLOGIA J E SUSTENTABILIDADE O S

P R TECNOLOGIA J E SUSTENTABILIDADE O S Holanda Alemanha eminário TCNLGIA UTNTABILIDAD aída BA Chegada HL 08/07 09/07 aída AL Chegada BA 15/07 16/07 2017 eminário TCNLGIA UTNTABILIDAD úblico alvo Alnos dos crsos de pósgradação e gradação, especificamente

Leia mais

ITALIANO JURÍDICO E DIREITO ITALIANO. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA 19/11 20/11

ITALIANO JURÍDICO E DIREITO ITALIANO. Seminário Internacional. efigie.com.br T: Chegada BRA 19/11 20/11 Itália Seminário Internacional ITALIANO JURÍDICO 2017 E DIREITO ITALIANO Saída BRA Chegada ITA 11/11 12/11 Saída ITA Chegada BRA 19/11 20/11 O Programa Este programa, oferece ma imersão na área jrídica

Leia mais

Acesso Superior 16. Candidatura ao Ensino Superior Privado e Universidade Católica Portuguesa

Acesso Superior 16. Candidatura ao Ensino Superior Privado e Universidade Católica Portuguesa Acesso Sperior 16 Candidatra ao Ensino Sperior Privado e Universidade Católica Portgesa DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR Direção de Serviços de Acesso ao Ensino Sperior Av. Dqe D Ávila, 137 1069-016 Lisboa

Leia mais

PREPARAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE MISTURA GASOSA PADRÃO PRIMÁRIO DE ETANOL EM NITROGÊNIO

PREPARAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE MISTURA GASOSA PADRÃO PRIMÁRIO DE ETANOL EM NITROGÊNIO PREPARAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE MISTURA GASOSA PADRÃO PRIMÁRIO DE ETANOL EM NITROGÊNIO Denise Cristine Gonçalves Sobrinho 1, Cristiane Rodriges Agsto 1, Andreia de Lima Fioravante 1,Cládia Cipriano Ribeiro

Leia mais

VALE DO SILÍCIO. Empreendedorismo no 11/11 12/11 18/11 19/11. T: Seminário Internacional. efigie.com.

VALE DO SILÍCIO. Empreendedorismo no 11/11 12/11 18/11 19/11. T: Seminário Internacional. efigie.com. EUA Seminário Internacional Saída BRA Chegada US 11/11 12/11 Saída US Chegada BRA 2017 18/11 19/11 efigie.com.br T: 19 4141.1515 contato@efigie.com.br Público-alvo Estdantes e professores da área de tecnologia,

Leia mais

GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA

GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA Normas de Propiedad Intelectal (IP Gidelines) del PMI para Proveedores de Edcación Registrados (R.E.P.s) GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA VERSÃO 1.1 NOVEMBRO DE 2017 2017 Project Management Institte, Inc. Todos

Leia mais

Leitura como Processo

Leitura como Processo Caderno do Formador Leitra como Processo Delaine Cafiero Reitora da UFMG Vice-reitor da UFMG Pró-reitor de Extensão Pró-reitora Adjnta de Extensão Diretora da FaE Vice-diretora da FaE Diretor do Ceale

Leia mais

SUSTENTABILIDADE. Seminário Internacional. efigieeducacional.com.br T: 19 4141.1515. contato@efigieeducacional.com.br. Chegada BRA 16/07 17/07

SUSTENTABILIDADE. Seminário Internacional. efigieeducacional.com.br T: 19 4141.1515. contato@efigieeducacional.com.br. Chegada BRA 16/07 17/07 Palma de Mallorca Espanha Seminário Internacional Saída BRA Chegada ESP 08/07 09/07 Saída ESP Chegada BRA 16/07 17/07 2016 efigieedcacional.com.br contato@efigieedcacional.com.br Seminário Internacional

Leia mais

capítulo da sua história Relatório Anual

capítulo da sua história Relatório Anual capítlo da sa história h Para a CBS Previdência o melhor plano é poder fazer parte de mais m capítlo da sa história. h V nossa maior nossa maior realização Nossa maior realização é estar inserido no se

Leia mais

Actividades e Responsabilidade Institucional

Actividades e Responsabilidade Institucional Relatório Anal 2008 Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Grpo Banco Erope de Investimento Volme I Actividades e Responsabilidade Institcional

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Dração do Teste: 90 mintos 9.0.0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na sa folha de respostas, indiqe

Leia mais

NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE RCNEI-REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Práticas no eixo Natureza e Sociedade Como você trabalho no eixo Natureza e Sociedade? Quais os materiais você utiliza

Leia mais

Resumo. O Problema da Atribuição de Tarefas pode ser traduzido para a Teoria dos Grafos da seguinte

Resumo. O Problema da Atribuição de Tarefas pode ser traduzido para a Teoria dos Grafos da seguinte Introdção à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Comptação UFMS, 2005 PROBLEMA DA ATRIBUIÇÃO DE TAREFAS Resmo Existem mitas aplicações qe são modeladas em grafos e cja solção se vincla a algm tipo

Leia mais

Alfabetização e Letramento

Alfabetização e Letramento Caderno do Professor Alfabetização e Letramento Magda Becker Soares Antônio Agsto Gomes Batista Reitora da UFMG Vice-reitor da UFMG Pró-reitor de Extensão Pró-reitora Adjnta de Extensão Diretora da FaE

Leia mais

Saúde e Medicina Estética

Saúde e Medicina Estética Madri Espanha Seminário Internacional Saída BRA Chegada ESP 01/09 02/09 Saída ESP Chegada BRA 09/09 10/09 Público alvo Alnos de gradação e pós-gradação nas áreas de saúde, medicina, estética, biomedicina,

Leia mais

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática Cálclo Vetorial Estdaremos neste tópico as grandezas etoriais, sas operações, propriedades e aplicações. Este estdo se jstifica pelo fato de, na natreza, se apresentarem 2 tipo de grandezas, as escalares

Leia mais

Química. Bioprocessos e Biotecnologia para contato:

Química. Bioprocessos e Biotecnologia  para contato: SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE REATORES CONTÍNUOS DE MISTURA PERFEITA CONTENDO ENZIMAS IMOBILIZADAS EM MATRIZES POROSAS PARA A CINÉTICA COM INIBIÇÃO POR SUBSTRATO PROBLEMA ENVOLVENDO MÚLTIPLOS ESTADOS ESTACIONÁRIOS

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título: Semeando Saberes com Propostas de Educação Ambiental e Defesa do Patrimônio. 1.2. Área temática Principal: ( ) Comunicação ( ) Educação ( ) Direitos Humanos e Justiça

Leia mais

DESIGN DE INTERIORES. Seminário Internacional. Milão - Itália. efigie.com.br T: Milão Itália

DESIGN DE INTERIORES. Seminário Internacional. Milão - Itália. efigie.com.br T: Milão Itália Milão Itália Seminário Internacional DESIGN DE INTERIORES Saída BRA Chegada ITA 10/11 11/11 Saída ITA Chegada BRA 19/11 20/11 2017 O Programa Este programa foi elaborado em parceria, no Brasil, com a Arqitec,

Leia mais

letra A... o jornal do alfabetizador Belo Horizonte, junho/julho de 2005 - Ano 1 - nº 2

letra A... o jornal do alfabetizador Belo Horizonte, junho/julho de 2005 - Ano 1 - nº 2 ... o jornal do alfabetizador Belo Horizonte, jnho/jlho de 2005 - no 1 - nº 2 Editorial Dificldades de aprendizagem? O tema é Crianças de seis anos devem ser alfabetizadas? NTÔNIO UGUSTO BSTIST - diretor

Leia mais

2 Modelagem do problema em teoria dos grafos

2 Modelagem do problema em teoria dos grafos Introdção à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Comptação UFMS, 005 ÁRVORE GERADORA DE CUSTO MÍNIMO Resmo No Capítlo Árores, estdamos mitas propriedades importantes sobre esses grafos especiais.

Leia mais

JUSTIÇA CRIMINAL. na Inglaterra. Seminário Internacional. Direito. efigieeducacional.com.br T: Chegada BRA 10/09 11/09

JUSTIÇA CRIMINAL. na Inglaterra. Seminário Internacional. Direito. efigieeducacional.com.br T: Chegada BRA 10/09 11/09 Inglaterra Seminário Internacional Saída BRA Chegada UK 02/09 03/09 Saída UK Chegada BRA 10/09 11/09 2016 Direito efigieedcacional.com.br Público alvo Advogados, sociólogos, cientistas sociais, assistentes

Leia mais

Objetivo, metodologia e amostra

Objetivo, metodologia e amostra Objetivo, metodologia e amostra Com objetivo de mensurar o conhecimento da população sobre o Pantanal, o WWF-Brasil e o Ibope realizaram um estudo nacional e regional para subsidiar as iniciativas do WWF-Brasil,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE 1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Acadêmica: Carla Juliéte B. Amelini Professora Supervisora do estágio: Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

Lista de Exercícios Teoria de Grafos

Lista de Exercícios Teoria de Grafos Lista de Eercícios Teoria de Grafos - 2013 1. Qais são as diferenças entre grafos simples e mltigrafos? 2. Constra m eemplo de grafo simples dirigido e m não dirigido. 3. Constra m eemplo de mltigrafo

Leia mais

Questionário do Professor

Questionário do Professor Código da escola: P - Nome da escola: Pode preencher este qestionário on-line em: www.generation-erope.org Caros professores, Com este qestionário pretendemos conhecer a tilidade e o scesso da aplicação

Leia mais

Programas de Férias CANADÁ

Programas de Férias CANADÁ Programas de Férias CANADÁ TEENAGERS ADVENTURE PROGRAM CHILDREN S ADVENTURE PROGRAM 2015 VANCOUVER A Institição Fndada em 1996, Sol Schools International torno-se ma empresa com base em algns princípios

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÃO BÁSICA SEGUROS. ao consumidor. Este guia apresenta informações básicas PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA CAPITALIZAÇÃO

GUIA DE ORIENTAÇÃO BÁSICA SEGUROS. ao consumidor. Este guia apresenta informações básicas PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA CAPITALIZAÇÃO Este gia apresenta informações básicas 1 SEGUROS PREVIDÊNCIA GUIA DE ORIENTAÇÃO BÁSICA COMPLEMENTAR ABERTA ao consmidor CAPITALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO ASperintendênciadeSegrosPrivados-SUSEPémaatarqiafederal,

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE LUXIMETROS

CÁLCULO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE LUXIMETROS METROLOGA-00 Metrologia para a Vida Sociedade Brasileira de Metrologia (SBM) Setembro 0 05, 00, Recife, Pernambco - BRASL CÁLCLO A NCERTEZA E MEÇÃO NA CALBRAÇÃO E LXMETROS José Gil Oliveira, Alfredo Heitor

Leia mais

Access Professional Edition 3.4

Access Professional Edition 3.4 Engineered Soltions Access Professional Edition 3.4 Access Professional Edition 3.4 www.la.boschsecrity.com Software para controle de acesso e gerenciamento de segrança qe tiliza a inovadora linha de Controladores

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS. Profa.Maria Ludetana Araujo

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS. Profa.Maria Ludetana Araujo EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Profa.Maria Ludetana Araujo ludetana@ufpa.br EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA GESTÃO DOS RS VENHA DE ONDE VIER... Uma práxis educativa e social que tem por finalidade

Leia mais

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA DE SUCESSO Maria Isabel Francisco da Silva 1 FIP- Faculdades Integradas de Patos Isabelsilva04@hotmail.com RESUMO Neste trabalho apresenta-se uma discussão e reflexão sobre

Leia mais

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES RESULTADOS E DISCUSSÕES 76 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Através da determinação de ph em Ága, conforme ASTM D 1293 [3], as medições exectadas para este trabalho tiveram como objetivo a validação da metodologia.

Leia mais

ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico. ANIMAIS SUSTENTÁVEIS 1- Minhocário 2- Abelhas sem ferrão

ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico. ANIMAIS SUSTENTÁVEIS 1- Minhocário 2- Abelhas sem ferrão ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico SUSTENTABILIDADE 1 Pegada Ecológica 2- Verdade Ambiental 3- Árvore dos Sonhos 4- Horta Mandala INSETOS ZOOLOGIA 1-

Leia mais

EDUARDO LÚCIO SOARES,

EDUARDO LÚCIO SOARES, EDUCAÇAO EM SAúDE BUCAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO 1º GRAU DO MUNICIPIO DE SAO PAULO EDUARDO LÚCIO SOARES,,/ Tese dp Dotoramento apresentada à Facldade de Saúde Pública da Universidade de São Palo, Departame~

Leia mais

Programação Dinâmica Determinística

Programação Dinâmica Determinística Programação Dinâmica Determinística Processos de Decisão Mltiestágios Um processo de decisão mltiestágios é m processo qe pode ser desdobrado segndo m certo número de etapas seqênciais, o estágios, qe

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA I/2013 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 18/7/13

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA I/2013 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 18/7/13 UNIVRSIDAD D BRASÍLIA I/3 DPARTANTO D CONOIA 8/7/3 TORIA DOS JOGOS - PÓS PROFSSOR AURÍCIO SOARS BUGARIN CO bgarin@nb.br htttp://www.bgarinmaricio.com PROVA GABARITO Problema -Direito e conomia A área de

Leia mais

letra ... Perfil dos alfabetizadores no Brasil Como interpretar a indisciplina em sala de aula Bartolomeu Queirós: aprendendo a imaginar

letra ... Perfil dos alfabetizadores no Brasil Como interpretar a indisciplina em sala de aula Bartolomeu Queirós: aprendendo a imaginar ... o jornal do alfabetizador Belo Horizonte, ot./nov. de 2005 - no 1 - nº 4 PÁGIN 6 Perfil dos alfabetizadores no Brasil PÁGIN 13 Como interpretar a indisciplina em sala de ala PÁGIN 10 Bartolome Qeirós:

Leia mais

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS OBJETIVOS: 1º Ano

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS OBJETIVOS: 1º Ano DISCIPLINA DE CIÊNCIAS OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano Propiciar o contato e a interação dos estudantes com determinado fenômeno para que ele participe da natureza vivenciando e ensinando a preservar o meio em

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE UM VIVEIRO DE PLANTAS NO SERTÃO DO MOXOTÓ, PERNAMBUCO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE UM VIVEIRO DE PLANTAS NO SERTÃO DO MOXOTÓ, PERNAMBUCO EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE UM VIVEIRO DE PLANTAS NO SERTÃO DO MOXOTÓ, PERNAMBUCO Agda Soares de Carvalho (1); Adrianne Teixeira Barros (2) 1 Graduanda do Curso de Ciências Biológicas.

Leia mais

DESE VOLVIME TO DE ROBÔ PARALELO

DESE VOLVIME TO DE ROBÔ PARALELO DESE VOLVIME TO DE ROBÔ PARALELO Victor Danilo Kmazawa Universidade de São Palo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Mecânica E-mail: vkmazawa@gmail.com Resmo. A comnidade acadêmica e a indstrial

Leia mais

O GIGANTE ACORDOU É TEMPO DE ORAR

O GIGANTE ACORDOU É TEMPO DE ORAR E ORAR 30 É RAZÕES TEMPO DE PARA ORAR ORAR É TEMPO PELO BRASIL DE ORAR É T R É TEMPO DE ORAR É TEMPO DE ORAR É TEMPO MPO DE ORAR É TEMPO DE ORAR É TEMPO DE OR É TEMPO DE E ORAR É TEMPO ORAR DE É TEMPO

Leia mais

Acesso Superior 17. Privado. Tudo sobre a candidatura ao Ensino Superior

Acesso Superior 17. Privado. Tudo sobre a candidatura ao Ensino Superior 2017-2018 Acesso Sperior 17 Privado Tdo sobre a candidatra ao Ensino Sperior DIREÇÃO-GERAL DO ENSINO SUPERIOR Direção de Serviços de Acesso ao Ensino Sperior Av. Dqe D Ávila, 137 1069-016 Lisboa Portgal

Leia mais

CALIFÓRNIA PROGRAMA INTENSIVO DE INGLÊS. Intensive English Program (IEP) UNIVERSITY OF CALIFORNIA - RIVERSIDE. Riverside

CALIFÓRNIA PROGRAMA INTENSIVO DE INGLÊS. Intensive English Program (IEP) UNIVERSITY OF CALIFORNIA - RIVERSIDE. Riverside Riverside Califórnia EUA CALIFÓRNIA PROGRAMA INTENSIVO DE INGLÊS Intensive English Program (IEP) UNIVERSITY OF CALIFORNIA - RIVERSIDE Riverside E vo pra Califórnia o me destino é ser star Riverside Riverside

Leia mais