No princípio é a relação. Martin Buber

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1 No princípio é a relação. Martin Buber

2 Direitos e obrigações são uma expressão das relações que nos ligam uns aos outros por sermos membros de uma comunidade e, consequentemente, derivam de tal comunidade.

3 Considerando as desigualdades gigantescas que se traduzem em violência, desalento e impotência, imobilizando as novas gerações e seus talentos, percebemos em gestação uma ética inclusiva, cujo fermento são o diálogo e a cooperação. Entendemos por diálogo a validação e legitimação do outro, interlocutor natural da vida. E por cooperação, o princípio de interdependência (rede) de todos os organismos vivos.

4 Sendo a Paz um valor inclusivo, e a Cultura o modo coletivo de sentir, pensar e agir, a Cultura de Paz requer novas formas de convivência e mecanismos mais justos de distribuição da riqueza e do saber.

5 O Objetivo do Diálogo O diálogo é o primeiro passo em direção à convivência, visto que por meio da comunicação e da escuta, resgatamos, antes de tudo, nosso senso de vida comunitária. Quando o diálogo se efetiva, os habitantes deste planeta honram uma prática muito antiga, que é a de buscar uma comunicação atenciosa com o outro e o entendimento mútuo, fundamentados na realidade prática de conviver num mundo de diversidades. Fonte: Crossing the Divide Dialogue among Civilizations, p. 37, organizado por Giandomenico Picco, representante do Secretário geral das Nações Unidas, Kofi Annan, 2001

6 Pré-requisitos do Diálogo Intencionalidade (aprendizagem); Respeito, o que não significa concordar, aceitar ou submeter-se; Abordar as questões a nível dos valores e não das crenças.

7 Cultivar a Arte da Escuta Suspender os pressupostos; Escutar e falar sem julgamentos; Falar na primeira pessoa; Todos contribuem na ampliação da nossa consciência; Permanecer no centro da escuta; Respeitar os silêncios dos interlocutores; Agradecimento pelas contribuições recebidas.

8 DIÁLOGO DISCUSSÃO/DEBATE Visa abrir questões Visa mostrar Visa estabelecer relações Visa compartilhar ideias Visa questionar e aprender Visa fechar questões Visa convencer Visa demarcar posições Visa defender ideias Visa persuadir e ensinar Thot 76: Diálogo um método de reflexão conjunta e observação compartilhada da experiência, Humberto Mariotti

9 DIÁLOGO DISCUSSÃO/DEBATE Visa compreender Vê a interação partes/todo Faz emergir ideias Busca pluralidade de ideias Visa explicar Visa as partes em separado Descarta as ideias vencidas Busca acordos Thot 76: Diálogo um método de reflexão conjunta e observação compartilhada da experiência, Humberto Mariotti

10 Três Níveis de Cultura de Paz Como filosofia de vida; Como reguladora de conflitos; Como estratégia política para transformação da realidade.

11 CULTURA TRADICIONAL (Paz negativa) CULTURA DE PAZ (Paz positiva) A Paz define-se como ausência de guerras e de violência direta. A paz define-se como ausência de todo tipo de violência (direta ou estrutural) e como presença de justiça social e das condições necessárias para que exista. Educação para a Paz. Carlos Velázquez Callado. Projeto Cooperação Editora Santos, SP, 2004, em cooperação com Wak Editora.

12 CULTURA TRADICIONAL (Paz negativa) CULTURA DE PAZ (Paz positiva) A paz limita-se às relações nacionais e internacionais e sua manutenção depende unicamente dos Estados. A paz abrange todos os âmbitos da vida incluídos o pessoal e o interpessoal e é, portanto, responsabilidade de todos e de cada um de nós.

13 CULTURA TRADICIONAL (Paz negativa) CULTURA DE PAZ (Paz positiva) A paz é um fim, uma meta a que se tende e que nunca se alcança plenamente. A paz é um processo contínuo e permanente: Não há caminho para a paz, a paz é o caminho. (Mahatma Gandhi)

14 CULTURA TRADICIONAL (Paz negativa) CULTURA DE PAZ (Paz positiva) O fim justifica os meios. É, portanto, justificável o uso da violência para alcançar e garantir a paz. Ao considerar a paz como um processo contínuo e não como um fim, não é justificável o uso de meios que não sejam coerentes com o que se persegue. A violência não é, portanto, justificável em nenhum caso.

15 CULTURA TRADICIONAL (Paz negativa) CULTURA DE PAZ (Paz positiva) A paz é um ideal utópico e inalcançável, carente de significação própria e derivado de fatores externos a ela. A paz converte-se num processo contínuo e accessível em que a cooperação, o mútuo entendimento e a confiança em todos os níveis assentam as bases das relações interpessoais e intergrupais.

16 CULTURA TRADICIONAL (Paz negativa) CULTURA DE PAZ (Paz positiva) O conflito é visto como algo negativo. O conflito é independente das consequências derivadas de sua regulação. O negativo não é o conflito se não recorrer à violência para regulá-lo.

17 CULTURA TRADICIONAL (Paz negativa) CULTURA DE PAZ (Paz positiva) É preciso evitar os conflitos. O conflito é necessário. É preciso manifestar os conflitos latentes e regulá-los, sem recorrer à violência.

18 A PAZ ESTÁ EM NOSSAS MÃOS Educação, no sentido mais amplo do termo, é o componente crucial da cultura de paz; uma educação que torne cada cidadão sensível ao outro, e que imponha um senso de responsabilidade com respeito aos direitos e liberdades. A educação para todos ao longo de toda a vida, formal e informal, deve ser baseada nos quatro pilares do conhecimento, conforme sugere o relatório Educação: um tesouro a descobrir (1996) da Comissão Internacional de Educação para o Século XXI, presidida por Jacques Delors: Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver junto, e aprender a ser.

19 PROGRAMA DE AÇÃO SOBRE UMA CULTURA DE PAZ Item 9 Medidas para promover uma cultura de paz por meio da educação: (...) b) Zelar para que as crianças, desde a primeira infância, recebam formação sobre valores, atitudes, comportamentos e estilos de vida, que lhes permitam resolver conflitos por meios pacíficos e com espírito de respeito pela dignidade humana e de tolerância e não-discriminação. Resolução da Assembleia Geral da ONU 53/243 6/10/1999

20 PROGRAMA DE AÇÃO SOBRE UMA CULTURA DE PAZ c) Preparar as crianças para participar de atividades que lhes indiquem os valores e os objetivos de uma Cultura de Paz. d) Zelar para que haja igualdade de acesso às mulheres, especialmente as meninas, à educação. Resolução da Assembleia Geral da ONU 53/243 6/10/1999

21 Informe sobre Cultura de Paz do Diretor Geral da Unesco, a ser discutido pela Assembleia Geral da ONU Conclusões e recomendações: Os estados Membros são instados a: Ratificar os instrumentos jurídicos da UNESCO para proteger o patrimônio cultural, com especial ênfase nas estratégias de aumento da capacidade, formação e conscientização, de modo que todos os povos e nações possam preservar seu patrimônio e tradições culturais num clima nacional e internacional de paz, tolerância e respeito mútuo;

22 Aumentar as iniciativas educacionais de preparo de currículos, livros didáticos e atividades que ensinem a tolerância cultural e religiosa, formas de resolver pacificamente os conflitos, direitos humanos e participação cidadã; Fomentar os objetivos da Década mediante atividades locais, nacionais e internacionais, e adotar as medidas necessárias para aumentar a participação nos sistemas, instituições, organizações e práticas políticas e jurídicas de forma que não se marginalize, exclua ou discrimine determinados setores da sociedade;

23 Garantir o acesso às tecnologias da informação e às comunicações por parte das comunidades marginalizadas, a fim de reduzir a disparidade digital; bem como a livre circulação de ideias, a fim de que todas as culturas e povos possam se expressar e se dar a conhecer. Incentivar os meios de comunicação de massa nacionais e internacionais a apoiar a campanha mundial em favor de uma cultura de paz, assim como o diálogo entre as civilizações, culturas e povos. A/61/175 de 24 de julho de 2006

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