UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE A UNIVERSIDADE

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE A UNIVERSIDADE Edvan Santana Alves UM ESTUDO SOBRE A ALOCAÇÃO INTERNA DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS Salvador-BA, Brasil, 2016

2 Edvan Santana Alves UM ESTUDO SOBRE A ALOCAÇÃO INTERNA DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de pós-gradação em Estdos Interdisciplinares Sobre a Universidade, da Universidade Federal da Bahia, como parte dos reqisitos necessários à obtenção do títlo de Mestre em Estdos Interdisciplinares Sobre a Universidade. Orientador: Marcelo Embirç Salvador-BA, Brasil, 2016

3 Modelo de ficha catalográfica fornecido pelo Sistema Universitário de Bibliotecas da UFBA para ser confeccionada pelo ator Alves, Edvan Santana Um estdo sobre a alocação interna dos recrsos orçamentários nas Universidades Federais Brasileiras / Edvan Santana Alves. -- Salvador, f. : il Orientador: Marcelo Embirç. Dissertação (Mestrado - Programa de Pós-Gradação em Estdos Interdisciplinares Sobre a Universidade) --Universidade Federal da Bahia, Institto de Hmanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos, Universidades Federais. 2. Financiamento Público. 3. Planejamento Orçamentário. 4. Alocação de Recrsos. I.Embirç, Marcelo. II. Títlo.

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5 AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Des por tdo qe me proporciono nos últimos anos, inclindo scessos e fracassos, pois cresci mito pessoalmente e profissionalmente com ambos. Agradeço a qem posso contar e chamar de família, Zélia e Liz, mes pais, pela ajda, paciência e incentivo para o me desenvolvimento acadêmico, além de Magaly e Ivaney (mes irmãos). Um agradecimento especial a Brna Viegas e a Michele Crz, qe mesmo de longe estiveram presentes nos últimos anos incentivando e acompanhando cada batalha vencida. Aos Professores Marcelo Embirç, Maria Isabel, Carlos Martins e Anamélia Lins, qe através das sas experiências passaram conhecimentos positivos e orientações preciosas para a melhoria do me trabalho. Finalmente agradeço à minha Institição, Universidade Federal da Bahia, pela oportnidade qe me foi concedida de voltar a estdar e de me capacitar profissionalmente.

6 O tempo certo é aqele em qe as coisas acontecem e o amanhã a Des Pertence. Zibia Gasparetto

7 Resmo O presente trabalho traz ma abordagem sobre os avanços e desafios vivenciados pelas Universidades Federais recentemente, bem como sobre a origem do financiamento do ensino sperior no Brasil, o planejamento orçamentário e a alocação dos recrsos exectados por estas institições. O financiamento das Universidades Federais é majoritariamente exercido pelo Ministério da Edcação (MEC), mas existe ma contribição relevante de otros órgãos como o Conselho Nacional de Pesqisa e Desenvolvimento (CNPq), a Financiadora de Estdos e Projetos (FINEP) e as Fndações de Amparo à Pesqisa, qe é acrescido ainda dos recrsos próprios arrecadados pelas niversidades. Já o se orçamento é patado no modelo de alocação de recrsos orçamentários estiplado pela Secretaria de Edcação Sperior (SES) do MEC em parceria com a ANDIFES (Associação Nacional de Dirigentes das Institições Federais de Ensino Sperior), chamado de Matriz de Otros Csteios e Capital (OCC). Visando ma gestão eficiente dos recrsos públicos, por meio do aperfeiçoamento gerencial e adoção de metodologias administrativas modernas qe maximizem os resltados, adaptações à Matriz OCC para so interno nas Universidades Federais, baseadas nos critérios estiplados pela SES-MEC, tendem a gerar avanços no planejamento e controle dos gastos. Essas novas práticas gerenciais têm como finalidade a alocação eficiente dos recrsos, valorizando a competência de cada nidade, permitindo assim ma distribição jsta e adeqada. Sendo assim, neste trabalho foram investigadas e analisadas metodologias internas de alocação dos recrsos orçamentários praticadas atalmente nas Universidades Federais do Brasil, bem como se propôs, a partir desta análise, ma nova matriz para alocação interna de recrsos em Universidades Federais Brasileiras, exemplificada através de sa aplicação à Universidade Federal da Bahia (UFBA). Palavras-chave: Universidades Federais, Financiamento Público, Planejamento Orçamentário, Alocação de Recrsos.

8 Abstract This work discss on the progress and challenges experienced recently by the Brazilian Federal Universities, as well as the sorce of financing of higher edcation in Brazil, bdget planning and resorce allocation performed by these instittions. Fnding of Federal Universities is mainly exercised by the Ministry of Edcation (MEC), bt there is also a relevant contribtion of other pblic agencies, sch as the National Concil for Research and Development (CNPq), the Financier of Stdies and Projects (FINEP) and the State Fondations for Research Spport. Universities financing is frther increased by their own raised fnds. Crrently their bdget is gided by the allocation model of bdgetary fnds stiplated by the MEC Department of Higher Edcation (SES) in partnership with ANDIFES (National Association of Federal Higher Edcation Instittions Principals), called other costs and capital matrix (OCC). For efficient management of pblic resorces, throgh management development and adoption of modern administrative methodologies that maximize the reslts, adjstments to the OCC Matrix for internal se in the Federal Universities, based on the criteria set by SES-MEC, tend to generate advances in planning and controlling expenses. These new management practices are aimed at the efficient allocation of resorces, enhancing the competence of each nit, allowing for a fair and appropriate distribtion. Ths, in this work internal methodologies allocation of bdgetary resorces crrently practiced in the Federal Universities of Brazil were investigated and analyzed. Based on this analysis a new matrix for internal allocation of resorces was proposed, exemplified by its application for the Federal University of Bahia (UFBA). Keywords: Federal Universities, Pblic Financing, Bdget Planning, Resorce Allocation.

9 Lista de Tabelas Tabela 1 Efeito do Número de Diplomados em Alnos Eqivalentes 35 Tabela 2 Cálclo do Alno-Eqivalente da UNIFAL (UNIFAL, 2010) 46 Tabela 3 Hora Ala dos Crsos por Unidade Acadêmica (%) da UNIFAL (UNIFAL, 2010) 48 Tabela 4 Aplicação do Modelo de Alocação de Recrsos por Unidade na UNIFAL (UNIFAL, 2010) 49 Tabela 5 Metodologia UFV (UFV, 2014) 55 Tabela 6 Metodologia UFV (Detalhamento) (UFV, 2014) 55 Tabela 7 Matrizes e Pesos das Variáveis (%) - Área Acadêmica UFV (UFV, 2014) 56 Tabela 8 Matrizes e Pesos das Variáveis (%) - Área Administrativa UFV (UFV, 2014) 56 Tabela 9 Indicadores (%) - UFPA (UFPA, 2014) 59 Tabela 10 Matriz de Cstos - Dados Referentes ao Ano de UFPA (UFPA, 2014) 59 Tabela 11 Distribição do Orçamento (Consmo e Bens Permanentes) entre os Colegiados Acadêmicos de Gradação em UNIVASF (UNIVASF, 2014) 66 Tabela 12 Distribição do Orçamento (Consmo e Bens Permanentes) entre os Colegiados de Pós-Gradação Stricto Sens em UNIVASF (UNIVASF, 2014) 67 Tabela 13 Distribição do Orçamento (Consmo e Bens Permanentes) entre os Colegiados de Pós-Gradação Lato Sens em UNIVASF (UNIVASF, 2014) 67 Tabela 14 Valores Utilizados nas Eqações - Grpo, Dração Padrão, Retenção Padrão e Peso - UFPel (UFPel, 2013) 69 Tabela 15 Pesos das Pblicações (GED) - Resolção CONSUNI/CEPEC nº 002/99 (UFG, 1999) 71 Tabela 16 Peso p/ o Tipo de Disciplina - UFU (UFU, 2003) 76 Tabela 17 Peso para o Tipo de Material Utilizado na Ala - UFU (UFU, 2003) 76 Tabela 18 Prodção Científica, Tecnológica e Artística pelo Corpo Docente - UFU (UFU, 2003) 78 Tabela 19 Critérios para Distribição de Recrsos (Valor Simlado em R$ 1,00) - UFRJ (Façanha et al., 1996) 82 Tabela 20 Qantitativo de Docentes e Téc. Administrativos UFBA 1983 / 1984 (UFBA, 1983) 87 Tabela 21 Nº Disciplinas e Alnos/Disciplinas UFBA 1983 / 1984 (UFBA, 1983) 88 Tabela 22 Nº de Trmas / Alno Disciplina e Carga Horária UFBA 1983 / 1984 (UFBA, 1983) 90 Tabela 23 Gastos das Unidades UFBA 1983 / 1984 (UFBA, 1983) 91 Tabela 24 Participação Percental das Unidades UFBA 1983 / 1984 (UFBA, 1983) 92 Tabela 25 Distribição de Recrsos UFBA 1983 / 1984 (UFBA, 1983) 94 Tabela 26 Distribição de Crédito por Unidades Universitárias UFBA 1998 (Baiard e Lima, 1998) 99 Tabela 27 Avaliação Comparativa dos Modelos Estdados 101 Tabela 28 Grpos de Crsos, Peso por Grpos, Áreas de Conhecimento, Fator Retenção e Dração Média - SES-MEC (MEC, 2005) 107 Tabela 29 Pontação da Prodção Científica (Proposta, UFB) 115 Tabela 30 Pontação das Atividades de Extensão (Proposta, UFB) 115 Tabela 31 Cálclo por Unidade Universitária da UFBA para o Ano de Tabela 32 Resltado Final da Distribição de Crédito Orçamentário para as Unidades Universitárias da UFBA Cenário Base do Modelo Proposto 117 Tabela 33 Análise de Cenários da Proposta de Matriz Utilizando os Dados da UFBA de

10 Lista de Figras Figra 1 Figra 2 Índice de Distribição de Recrsos de Csteio (Part Percental) entre os Centros - UFSCar (UFSCar, 2001) Coeficiente de Distribição de Recrsos da UFBA (%) (Baiard e Lima, 1998) 50 97

11 Lista de Abreviatras e Siglas ANDIFES CAPES CGU CNPq ENADE FIES FINEP FORPLAD FPF INEP LDB LDO LOA MEC MPF NFTE OCC PPA PROUNI QDD SCIELO SES TCU UGR UF UTFPR UFLA UNIFAL UFSCar UFV UFPA UNIVASF UFPel UFG UFU UFRJ UFBA Associação Nacional de Dirigentes das Institições Federais de Ensino Sperior Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Sperior Controladoria-Geral da União Conselho Nacional de Pesqisa e Desenvolvimento Exame NAcional de Desempenho dos Estdantes Fndo de Financiamento Estdantil Financiadora de Estdos e Projetos FÓRm de Pró-Reitores de PLanejamento e ADministração Fndo Público Federal Institto Nacional de Estdos e Pesqisas edcacionais Anísio Teixeira Lei de Diretrizes e Bases da Edcação Nacional Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anal Ministério da Edcação Ministério Público Federal Alno Eqivalente Otros Csteios e Capital Plano Plrianal Programa Universidade para Todos Qadro de Detalhamento da Despesa Scientific Eletronic Library Online Secretaria de Edcação Sperior do Ministério da Edcação Tribnal de Contas da União Unidade Gestora Responsável Universidade Federal Universidade Tecnológica Federal do Paraná Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Alfenas Universidade Federal de São Carlos Universidade Federal de Viçosa Universidade Federal do Pará Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco Universidade Federal de Pelotas Universidade Federal de Goiás Universidade Federal de Uberlândia Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal da Bahia

12 Smário 1. INTRODUÇÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA REVISÃO DA LITERATURA Gestão Universitária Gestão Financeira das Universidades Federais Origem do Financiamento Orçamento das Universidades Federais e a Alocação de Recrsos (Matriz OCC - Otros Csteios e Capital) Fragilidades da Matriz ANDIFES e do Processo de Negociação entre MEC e ANDIFES MODELOS DE ALOCAÇÃO INTERNA DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DESENVOLVIDOS POR UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS Modelo da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Modelo da Universidade Federal de Lavras (UFLA) Modelo da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) Modelo da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Modelo da Universidade Federal de Viçosa (UFV) Modelo da Universidade Federal do Pará (UFPA) Modelo da Universidade Federal do Vale do Rio São Francisco (UNIVASF) Modelo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Modelo da Universidade Federal de Goiás (UFG) Modelo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) Modelo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)...79

13 4.12 Modelo Adotado Atalmente pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) - Breve Histórico CRÍTICA AOS MODELOS ESTUDADOS Síntese da Avaliação Comparativa dos Modelos Estdados Crítica ao Conjnto de Modelos PROPOSTA DE UMA MATRIZ PARA ALOCAÇÃO INTERNA DE RECURSOS EM UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS (UFB) Formlação do Modelo Proposto Aplicação do Modelo Utilizando Dados da UFBA CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS - DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS...133

14 14 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivos centrais investigar e analisar as metodologias internas de alocação dos recrsos orçamentários praticadas atalmente nas Universidades Federais do Brasil, mostrando de forma objetiva também a origem do se financiamento e a sa forma de estrtração, bem como propor ma matriz própria para alocação interna dos recrsos e/o sgestões de melhorias qe possam ser acrescentadas às práticas atais. Pode-se observar no atal cenário socioeconômico do país qe, ao longo dos últimos anos, o compromisso institcional das Universidades Federais de promover ma edcação profissional pública de excelência, integrando Ensino, Pesqisa e Extensão, capaz de constrir ma sociedade jsta, democrática e sstentável não foi alcançado em sa plenitde, principalmente por conta da fragilidade destas institições em trabalhar com fatores diretamente ligados à qestão gerencial dos recrsos financeiros advindos do orçamento público federal, o qal, tradicionalmente, é constitído apenas como m docmento de previsão de receitas e de atorização de despesas, com pocos detalhes em relação ao planejamento das ações do governo. Otro fator preponderante encontra-se na dificldade de adaptação destas institições ao planejamento das ações do governo qe nos últimos anos esteve patado nma política restritiva de gastos e com repasses orçamentários considerados insficientes pelos gestores edcacionais (Amaral, 2008). Sendo assim, há relevância científica, social e interesse para o desenvolvimento da pesqisa, bem como os presspostos citados anteriormente colocam o planejamento e o orçamento como ferramentas de ma gestão participativa, integrada e patada em ma ação continada. Primeiro, para contextalizar este trabalho, inicio-se com ma abordagem panorâmica do ambiente da gestão das Universidades Federais brasileiras e os avanços e principais desafios enfrentados nos últimos anos, a partir de ma pesqisa bibliográfica realizada principalmente nas bases de dados dos Portais de Periódicos do Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Sperior (CAPES), tilizando palavras-chave, e análise de artigos completos. Segndo, de-se ma maior atenção ao financiamento, orçamento e alocação dos recrsos realizados dentro das Universidades Federais, bscando explorar conceitos, dilemas e possíveis solções encontradas pelas niversidades, através de m estdo comparativo, qe possam ser implementadas para alcance de m melhor desempenho dentro de ma abordagem qalitativa dos dados coletados. A seção final destaca maneiras de aperfeiçoamento da gestão e melhor tilização dos recrsos públicos como forma de melhorar os índices de desempenho avaliados pelo Ministério da Edcação e assim melhorar se orçamento.

15 Esta dissertação está organizada em sete capítlos, inclindo este primeiro capítlo introdtório, além de algns anexos. No capítlo 2 estão descritos os métodos e técnicas de pesqisa tilizadas para o desenvolvimento do trabalho. O capítlo 3 aborda de forma ampla a gestão niversitária, destacando temas como a gestão financeira das Universidades Federais, a origem do financiamento e a estrtração do orçamento destas institições, bem como detalha a Matriz de Otros Csteios e Capital (OCC) tilizada pelo MEC (Ministério da Edcação) para definição do orçamento a ser repassado às niversidades. No capítlo 4 são apresentados, detalhadamente, modelos de alocação interna de recrsos orçamentários desenvolvidos por Universidades Federais Brasileiras (UFB). No capítlo 5 é apresentada ma crítica ao conjnto de modelos estdados no capítlo 4, trazendo ma avaliação comparativa entre eles e com os conceitos presentes na Matriz ANDIFES (Associação Nacional de Dirigentes das Institições Federais de Ensino Sperior). O capítlo 6 apresenta e descreve, detalhadamente, ma proposta de matriz para alocação interna de recrsos em UFB. O capítlo 7 apresenta ma análise final dos resltados do trabalho realizado, destacando a bsca de alternativas administrativas qe propiciem a melhoria do desempenho institcional, e traz também as considerações finais sobre o estdo desenvolvido, abordando algmas qestões identificadas na revisão de literatra à procra de explicações, bem como são feitas algmas sgestões para o progresso do campo investigado. 15

16 16 2. MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA A pesqisa aqi realizada é do tipo descritiva, exploratória e com ma abordagem qalitativa e qantitativa. A análise qalitativa permiti revelar em profndidade as múltiplas dimensões do contexto em termos de consensos, divergências e conflitos qe envolvem o planejamento orçamentário e a distribição interna de recrsos exectados pelas Universidades Federais brasileiras. A análise qantitativa permiti a comparação de modelos matemáticos de distribição interna de recrsos tilizados por algmas Universidades Federais brasileiras baseados nos critérios definidos pela Matriz ANDIFES (Associação Nacional de Dirigentes das Institições Federais de Ensino Sperior), bem como a escolha objetiva de variáveis para proposição de m novo modelo interno de distribição de recrsos, exemplificado através de sa aplicação à UFBA (Universidade Federal da Bahia) por meio da realização de simlações, observação de variações nos indicadores e mensração de resltados. Tendo em vista a caracterização e o objetivo da pesqisa, anteriormente exposto, opto-se por m estdo de caso, para diagnosticar as especificidades de ma sitação institcional em relação às iniciativas e limites da modernização da gestão administrativa niversitária, o qe caracteriza as limitações o delimitações da pesqisa (Fonseca, 2002). De acordo com Gil (2007), o estdo de caso, por ser ma estratégia de pesqisa qe foca no entendimento da dinâmica presente em m determinado local, bem como evidencia ma forma de se fazer pesqisa investigando fenômenos contemporâneos dentro de se contexto de vida real qando as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não são claramente definidos, parece ser a estratégia mais adeqada para elcidar as qestões da presente pesqisa e alcançar os objetivos propostos. Neste estdo, se tomo como referência os trabalhos desenvolvidos e pblicados pela UTFPR, UFLA, UNIFAL, UFSCar, UFV, UFPA, UNIVASF, UFPel, UFG, UFU e UFRJ, qe abordaram a distribição interna dos ses recrsos orçamentários disponíveis, bem como estdos desenvolvidos pela UFBA nos anos 1972, 1977, 1981, 1983/1984 e o modelo atal datado de A coleta de informações foi feita a partir de ma pesqisa bibliográfica, tilizando palavras-chave ( Universidades Federais, Financiamento Público, Planejamento Orçamentário e Alocação de Recrsos), nas bases de dados dos Portais de Periódicos do Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Sperior (CAPES), integrada a ma pesqisa docmental (Relatórios de Gestão, Planilhas Estatísticas de Qantitativos de Alnos por Camps, Planilhas Orçamentárias, Estdos Desenvolvidos) na UFBA (Universidade Federal da Bahia), como forma de investigar o tema e aprofndar aspectos importantes no âmbito da modernização da gestão ao analisar trabalhos já pblicados (artigos completos, dissertações, teses,

17 livros, docmentos e materiais disponíveis na internet). Hove dificldades iniciais para encontrar fontes de informações e para a coleta das informações para a pesqisa docmental, sobretdo em relação a relatórios e docmentos sobre a metodologia de alocação de recrsos praticada atalmente na UFBA e a planilhas orçamentárias anais de distribição dos recrsos orçamentários de Otros Csteios e Capital da UFBA dos últimos exercícios. Após a identificação dos critérios tilizados com maior freqência pelas institições estdadas, e qe também são considerados nas avaliações do MEC (Ministério da Edcação) para distribição do Orçamento de Otros Csteios e Capital, foram estabelecidas, a partir do estdo comparativo, qais as metodologias qe poderiam ser conjgadas e qais os índices e indicadores qe poderiam ser alterados o acrescentados de forma a permitir m melhor ajste à realidade atal das Universidades Federais, e da UFBA em particlar. O pensamento base está no entendimento de qe ao melhorar internamente os indicadores avaliados pelo MEC para alocação dos recrsos financeiros, conseqentemente a institição terá direito a m maior orçamento no próximo exercício. Em m primeiro momento, penso-se em como se poderia efetar a alocação dos recrsos de forma mais jsta na UFBA e melhorar a prodtividade das Unidades Universitárias. Sendo assim, estabelecer critérios objetivos através de m modelo baseado no desempenho acadêmico das Unidades Universitárias seria a melhor alternativa. Entretanto, esse modelo dependeria de ma mdança na gestão financeira e do desempenho conjnto das Unidades Universitárias, cada ma com sas especificidades, o qe leva à conclsão de qe elas não podem ser tratadas sem considerar o fato de qe a niversidade apresenta variações no se csto per capita por alno a depender do crso ofertado. 17

18 18 3. REVISÃO DA LITERATURA 3.1. Gestão Universitária No âmbito da Gestão Pública há mito tempo se discte a qestão das competências gerenciais, cja articlação deve resltar no alcance dos objetivos organizacionais, tendo em vista o atal dinamismo da conjntra socioeconômica, o qal vem exigindo das institições públicas ma gestão diferenciada, patada em resltados qantitativos e econômicos baseados em índices de desempenho, sem deixar a qalidade e a tradição de lado (Brigato, 2011). Segndo Santos e Almeida (2008), os programas de desenvolvimento institcional propostos recentemente pela maioria das Universidades Federais enfatizam qe elas adentraram o séclo XXI conscientes de qe sa missão perante a sociedade é mais do qê acadêmica, o seja, é também social, e este contexto engloba temas como sstentabilidade e qalidade de vida, os qais deverão compor o alcance da ampliação das sas áreas de atação. Para tanto, é imprescindível desconstrir a visão gestora tradicional qe ao longo da história encontro-se mitas vezes patada apenas no processo ensino-aprendizagem e com forte inflência política-partidária, deixando de lado a concepção histórica, antropológica, sociológica e filosófica das niversidades no alcance pleno da sa missão. Corroborando com o entendimento de Chiavenato (2000), estdioso da teoria geral da administração, as organizações precisam, a princípio, detectar e conhecer sas operações, avaliando ses pontos fortes e fracos, observar e diferenciar habilidades dos ses similares e incorporar o melhor deles e, se possível, excedendo-os e ltrapassando-os, nm processo de aprimoramento contíno conhecido como benchmarking 1. Essa abordagem permite às niversidades avaliarem o se desempenho e realizar correções pontais na atal organização administrativa o até mesmo adotar m novo modelo de acordo com as reais necessidades vivenciadas. Neste sentido, bsca-se neste texto trazer novos direcionamentos para a distribição dos recrsos financeiros disponíveis nas Universidades Federais qe permita ma melhoria na execção dos serviços em todas as áreas de atação, tanto administrativas qanto acadêmicas, e qe possa contribir para m melhor desenvolvimento institcional através do acesso a ma parcela maior do Orçamento Público. Santos (2013) destaca qe os projetos de mdança e modernização institcional envolvem as dificldades qe as niversidades enfrentam, as novas abordagens sobre mdanças qe permitem tornar a organização de ensino sperior atalizada em se tempo, e os impactos das propostas sobre 1 Benchmarking Conceito qe se baseia no aprendizado das melhores experiências, técnicas e/o métodos de organizações similares. Reflete o entendimento de qe existe na sociedade algém qe faça algo melhor e qe precisa ser identificado, conhecido, copiado/ adaptado e até mesmo ltrapassado (Chiavenato, 2000).

19 a realidade vivida pela institição, conforme o nível de amadrecimento alcançado e a vontade dos cidadãos envolvidos em torná-las bem scedidas. Porém, vale salientar qe padrões cltrais de comportamento inflenciam condições fndamentais para a realização dos projetos de modernização, bem como valores da cltra política. Sendo assim, diversos fatores de caráter institcional, políticos e sociocltrais limitam a implantação dos projetos nestas organizações qe precisam exectar sas atividades baseadas nas legislações fiscais, as qais estabelecem restrições de tempo e tilização dos recrsos orçamentários disponibilizados. Segndo Baldíno (2012), o principal desafio enfrentado atalmente pelas Universidades Federais é o desafio orçamentário, o seja, o orçamento destas institições encontra-se sbmetido a rígidas regras de planejamento, as qais chegam ao ponto de prejdicar a gestão dos recrsos e a tomada de decisões na bsca de solções para os problemas de infraestrtra. Por se tratar de m assnto complexo, ele será abordado na seqência deste trabalho, na seção qe trará esclarecimentos sobre o orçamento das Universidades Federais, trazendo especificações qe permitam ma melhor compreensão da qestão levantada por Baldíno (2012), e qe é compartilhada pelos gestores niversitários. A necessidade de mdanças torno-se ma realidade, independentemente da região e de qestões partidárias, tendo em vista qe o modelo atal de gestão enrijece as Universidades Federais. É bem comm se esctar dentro das Universidades Federais expressões do tipo: Isso sempre foi feito assim, não é agora qe irá mdar.. Contdo, a realidade de otrora não é mais a de hoje e adaptações na organização do trabalho precisam ser empregadas para qe as niversidades possam dinamizar ses procedimentos, sfrir melhor dos recrsos financeiros e tecnológicos, captar recrsos de forma relevante, evitar o retrabalho e atender melhor se público docente e discente. Vale ressaltar qe mitas das mdanças necessárias tiveram como casa a redção do compromisso político do Estado com as niversidades e com a edcação em geral, como relatam Santos e Almeida (2008), fato este qe ocasiono ma descapitalização, trazendo como conseqências ma crise institcional de hegemonia e legitimidade destas Organizações. A realização de ma Avaliação Institcional consiste nma forma de se obter m retrato da gestão pública em ma institição de ensino sperior, o seja, possibilita acompanhar a elaboração do se planejamento e avaliação, desenvolvimento institcional, políticas acadêmicas, políticas de gestão e infraestrtra. Vale destacar ainda qe a partir de 2004 essa prática da avaliação institcional vem sendo exectada pelo Sistema de Avaliação da Edcação Sperior (SINAES), institído pela Lei nº de 14 de abril de 2004 (Brasil, 2004), onde foi prevista a análise dos instrmentos de avaliação aplicados aos discentes, docentes e servidores da institição. A ideia básica é qe ma 19

20 institição qe se conhece e reflete sobre si mesma tende a possir nas sas próprias mãos o se destino, não deixando qe qestões políticas o rotineiras sejam pontos determinantes na definição de ses objetivos. Contdo, diversos fatores geram ma reação às mdanças, embora o processo de avaliação seja vantajoso para as Universidades Federais, pois enqanto refletem flexibilidade e adaptabilidade também promovem importantes conflitos, devido ao desejo de segrança e estabilidade por parte dos indivídos qe se sentem ameaçados pelo processo e não aceitam cmprir as novas determinações. Ressalta-se também qe em 1993 o Ministério da Edcação crio o Programa de Avaliação Institcional das Universidades Brasileiras, visando a melhoria da qalidade dos serviços oferecidos pelas Universidades Federais à sociedade, patadas no trinômio ensino, pesqisa e extensão. Essa avaliação sistemática permite acompanhar o desempenho da organização, servindo como importante ferramenta de gestão qe permite diagnosticar sitações a serem corrigidas, indicar prioridades, ameaças e oportnidades, efetar o controle e possibilitar o redirecionamento de ações Gestão Financeira das Universidades Federais Origem do Financiamento De acordo com Amaral (2008), a estrtra da Universidade Federal atalmente conhecida tem sa origem na Universidade do Rio de Janeiro de 1920 qe poco mais de ma década depois foi transformada em Universidade do Brasil, por volta de 1937, e a partir de 1965 recebe a denominação atal de Universidade Federal do Rio de Janeiro. Vale destacar qe a Universidade do Brasil, vislmbrada desde 1931, tinha como proposta servir de modelo às demais institições de ensino sperior do Brasil, implantando m padrão nacional através de m sistema qe permitisse o controle da qalidade do ensino. O Ministério da Edcação (MEC) é o ente público responsável pela organização e coordenação do sistema de edcação sperior no Brasil, seja ele público o privado, sendo de sa responsabilidade financiar as Universidades Federais através de recrsos orindos do Fndo Público Federal (FPF), bem como avaliar e fiscalizar a qalidade do ensino das entidades de ensino sperior privadas e públicas, de todas as esferas de governo. Contdo, isso não qer dizer qe o governo federal não emprege recrsos nas institições privadas, o seja, como forma de atender à crescente demanda por ensino sperior no país e aproveitar as vagas disponíveis, foram criados mecanismos como o

21 PROUNI 2 e o FIES 3, csteados com recrsos públicos. O FPF é composto de impostos, taxas e contribições pagas pela sociedade brasileira, cabendo-lhe o financiamento de programas do governo voltados para saúde, edcação, habitação, saneamento, assistência social, incentivos à agricltra, dentre otros. Sendo assim, as Universidades Federais disptam por recrsos nm contexto mais amplo, qe envolve otros sjeitos de áreas bem distintas. O financiamento realizado pelo MEC abrange gastos com pessoal, ativo e inativo, e otros itens de csteio e capital. Atalmente, a maior parte dos recrsos destina-se à folha de pagamento dos servidores, inclsive já são repassadas de forma separada dos otros recrsos qe serão destinados à mantenção e investimentos nas organizações. Uma reflexão comm no meio acadêmico pode ser sintetizada da seginte forma: se o recrso orçamentário qe atalmente é empregado nas Universidades Federais é considerado insficiente pelos gestores e o governo coloca dinheiro nas entidades privadas, se esse recrso fosse integralizado nas Universidades Federais resolveria as sas principais demandas e seria capaz de atender toda a sociedade? De acordo com as considerações de Baldíno (2012), a resposta é não, pois a ampliação de vagas para estdantes de gradação na rede federal necessitaria ser acompanhada de ma reposição do qadro docente, investimentos na modalidade de edcação à distância, m financiamento adeqado às reais necessidades de infraestrtra destas institições, além da alteração da legislação fiscal e de m melhor entendimento do conceito de atonomia niversitária estabelecido pelo Art. 207 da Carta Magna (Brasil, 1988), o qe não seria possível no momento, particlarmente tendo em vista a política de restrição de gastos e ajste fiscal adotada pelo governo a partir do ano de Otranto (2006) corrobora com o entendimento de Baldíno (2012) ao enfatizar qe, na maior parte dos crsos, não existem vagas ociosas, assim como as seleções realizadas evidenciam qe a relação candidato/ vaga é alta, o seja, o setor público não tem e não terá condições de atender toda a demanda por ensino sperior no país sem a participação das entidades privadas. A qestão levantada acima é relevante e reqer m estdo mais aprofndado por parte do governo federal, pois envolve otras qestões de políticas públicas sociais relacionadas ao mercado, tendo em vista qe a Constitição Federal de 1988 (Brasil, 1988) consagro a edcação no país como m direito social em se Art. 6º e também foi estabelecido por lei m percental mínimo obrigatório 21 2 PROUNI - Programa Universidade para Todos do MEC criado em 2004, qe oferece bolsas de estdos em entidades de edcação sperior privadas, nos crsos de gradação e seqenciais de formação específica, aos estdantes brasileiros qe não possem diploma de nível sperior. 3 FIES - Fndo de Financiamento Estdantil, destinado a financiar, por meio de empréstimo financeiro, a concessão de bolsas a estdantes reglarmente matriclados em crsos speriores presenciais não gratitos e avaliados positivamente nos processos orientados pelo MEC. O estdante após a conclsão do crso terá ma carência de 18 meses até o início do período para efetar a amortização da dívida por meio de parcelas.

22 para o financiamento em todas as esferas do governo. A revisão de literatra aqi realizada não foi capaz de esclarecer esta qestão, tendo em vista a complexidade deste assnto. Sendo assim, ressalta-se qe o principal financiador das Universidades Federais é o governo federal, tendo ma parcela mínima de recrsos captados pelas próprias institições. Sege abaixo o Art. 6º da Carta Magna (Brasil, 1988): 22 Art. 6º São direitos sociais a edcação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segrança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constitição [Redação dada pela Emenda Constitcional nº 64, de 2010 (Brasil, 2010b)]. A Lei nº 452/1937 (Brasil, 1937) crio a Universidade do Brasil e estabelece no se Art. 39 a obrigação do financiamento pelo Governo, mas não defini claramente como deveria ser a execção deste procedimento, bem como não vinclo o se patrimônio e nem a criação de reservas qe permitissem a continidade dos recrsos financeiros necessários ao desenvolvimento e à mantenção destas organizações. Já em 1996, a Lei 9394/ Lei de Diretrizes e Bases da Edcação Nacional (Brasil, 1996), conhecida como LDB, estabelece no se Art. 55: Caberá à União assegrar, analmente, em se Orçamento Geral, recrsos sficientes para mantenção e desenvolvimento das institições de edcação sperior por ela mantidas, o seja, garantias financeiras baseadas nas principais necessidades das niversidades. Entretanto, mais ma vez não se defini claramente a maneira de se chegar ao montante desses recrsos e nem se estabelece o qe seria sficiente. Esta sitação não é mito diferente nos dias atais, o seja, as Universidades Federais não recebem repasses do MEC qe spram todas as sas demandas e nem consegem gerar recrsos relevantes qe atendam ses orçamentos. O Art. 212 da Constitição Federal também bsca reforçar a necessidade de política pública voltada para o avanço da edcação sperior trazendo a seginte redação (Brasil, 1988): A União aplicará, analmente, nnca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Mnicípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resltante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na mantenção e desenvolvimento do ensino.

23 Com a consagração da Atonomia Universitária pela Constitição Federal de 1988 no se Art. 207 (Brasil, 1988), também se esperava qe providências fossem tomadas neste sentido e qe os problemas das niversidades, como financiamento e expansão, pdessem ser debatidos de ma forma mais objetiva. Entretanto, isso não acontece e se pode dizer qe a norma constitcional não define o sentido qe acaba se tomando para o termo atonomia, o qal traz diversos entendimentos. O Art. 207 da Carta Magna traz a redação (Brasil, 1988): As niversidades gozam de atonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesqisa e extensão. A palavra atonomia enfatiza a capacidade de atodeterminação e de atonormação dentro dos limites preestabelecidos pelo poder qe a instara, o seja, existem normas a serem respeitadas como é o caso da Lei Complementar nº 101/2000 qe trata da responsabilidade fiscal (Brasil, 2000). Segndo Baldíno (2012), o qe falta às Universidades Federais é o exercício pleno da atonomia prevista na Constitição Federal. Dentro do contexto atal, esse entendimento é correto, ma vez qe os órgãos fiscalizadores, após a aprovação do orçamento das Universidades Federais, colocam a brocracia acima da própria Constitição, deixando de lado a relevância da atividade finalística destas organizações, independentemente dos meios qe a levam ao alcance dos objetivos, dentro dos limites da legalidade. Pode-se tomar como exemplo da qestão levantada por Baldíno (2012) o fato de qe qando ma niversidade consege economizar algm recrso, esse dinheiro não é transferido atomaticamente para o exercício seginte, sendo o mesmo recolhido ao Tesoro Nacional. Em segida, caso haja sperávit das contas governamentais, é qe o recrso será devolvido à niversidade, mitas vezes parcelado. Em 2010, o Decreto Nº troxe maiores orientações a respeito do qe havia sido proposto no Art. 207 do texto constitcional (Brasil, 1988), dando destaqe ao planejamento orçamentário das niversidades, como se pode observar abaixo (Brasil, 2010a): 23 Dispõe sobre procedimentos orçamentários e financeiros relacionados à atonomia niversitária, e dá otras providências. Art. 1 o Este Decreto estabelece procedimentos orçamentários e financeiros relacionados à atonomia de gestão administrativa e financeira das niversidades, de qe trata o art. 207 da Constitição, e define critérios para elaboração das propostas orçamentárias anais pelas Universidades Federais.

24 Dentre as legislações pertencentes à política de ajste fiscal qe envolvem o ambiente das Universidades Federais, a Lei Complementar nº 101/2000 certamente foi a qe proporciono os mais importantes desdobramentos qe podem ser observados abaixo no se Art. 1º (Brasil, 2000): 24 Art. 1 o Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítlo II do Títlo VI da Constitição. 1 o A responsabilidade na gestão fiscal presspõe a ação planejada e transparente, em qe se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o eqilíbrio das contas públicas, mediante o cmprimento de metas de resltados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no qe tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da segridade social e otras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclsive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. Todo o sistema orçamentário do governo federal passo a ser organizado e controlado de acordo com os desdobramentos da Lei Complementar nº 101/2000 decorrente do Art. 165 da Constitição Federal de 1988, como se pode ver abaixo (Brasil, 2000): - Plano Plrianal PPA: É m instrmento de planejamento do governo de médio prazo, previsto no art. 165 da Constitição Federal, reglamentado pelo Decreto o qal estabelece diretrizes e metas da Administração Pública para m intervalo de 4 anos; - Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO: Corresponde ao Art. 4º da Lei 101/2000 onde conterá Anexo de Metas Fiscais e Anexo de Riscos Fiscais, atende ao disposto no 2º do art. 165 da Constitição dispondo sobre o eqilíbrio entre receitas e despesas, critérios e forma de limitação de empenho a serem efetivadas nas hipóteses previstas na alínea b no inciso II deste artigo, no art. 9º e no inciso II do 1º do art. 31, normas relativas ao controle de cstos e à avaliação dos resltados dos programas financiados

25 com os recrsos dos orçamentos, demais condições e exigências para transferências de recrsos a entidades públicas e privadas; - Lei Orçamentária Anal LOA: Corresponde ao Art. 5º da Lei 101/2000 e é elaborada de maneira compatível com o Plano Plrianal, com a LDO, contendo demonstrativo da compatibilidade da programação dos orçamentos com os objetivos e metas constantes do docmento qe trata o 1º do art. 4º, docmento com medidas de compensação a renúncias de receita e ao amento de despesas obrigatórias de caráter continado e reserva de contingência. 25 Algns estdiosos como Moraes e Nadia (2009) compartilham a ideia de qe a principal ameaça à niversidade não se encontra fora dela, mas sim em se próprio contexto interior: práticas obsoletas, dificldade de adaptação às novas demandas sociais, conservadorismo, corporativismo e excesso de individalismo. Estes são fatores qe tendem a redzir a inovação e a criatividade, qe são pilares destas institições geradoras de conhecimento. Compartilha-se também desta opinião neste trabalho, mas não se permite deixar de fora deste contexto a Política Nacional de Edcação e as iniciativas do governo qe não consegem ser efetivas e alcançar m resltado satisfatório frente às reais demandas sociais, como explicitado no recorte histórico. É imprescindível conhecer as reais necessidades de cada niversidade, conhecer novas práticas e desenvolver mecanismos próprios de sporte para emprego dos recrsos, o seja, não basta aprovar m orçamento vinclando-o às rbricas e cobrar o cmprimento das metas qe mitas vezes não acabam tendo o dinheiro direcionado para onde realmente seria necessário, e a alocação de recrsos não pode sofrer alteração por ser considerada ilegal. Como foi possível observar, o financiamento das Universidades Federais é majoritariamente exercido pelo Ministério da Edcação. Contdo, existe ma contribição relevante de otros órgãos como o CNPq, a FINEP e as Fndações de Amparo à Pesqisa, qe fomentam a nível estadal pesqisas e pós-gradações nas Universidades Federais, além dos recrsos próprios diretamente arrecadados e daqeles provenientes de contratos e convênios celebrados com organizações públicas e privadas.

26 Orçamento das Universidades Federais e a Alocação de Recrsos (Matriz OCC - Otros Csteios e Capital) De acordo com Giacomoni (2010), o orçamento público caracteriza-se por se contexto abranger inúmeros aspectos, dentre eles o político, jrídico, econômico, contábil, financeiro e administrativo, o qe lhe dá m caráter interdisciplinar. O orçamento é considerado como ma das mais tradicionais e antigas ferramentas tilizadas na gestão pública, sendo mais do qe ma simples previsão das receitas o estimativas de despesas, o seja, compreende-se nm relatório, nma proposta o estimativa para tomadas de decisões. Pode-se dizer qe é m plano qe expressa, em termos de capital e para m espaço temporal definido, o programa de operações governamentais e ses meios de financiamento. O orçamento adotado pelas Universidades Federais do Brasil é o orçamento-programa qe é reglamentado pela Lei nº 4320/1964 (Brasil, 1964) e pela Lei Complementar nº 101/2000 (Brasil, 2000), fazendo parte do orçamento geral da União e, assim sendo, é disctido e aprovado pelo Congresso Nacional. Este orçamento é composto por recrsos do Tesoro Nacional, recrsos frtos da captação direta das Universidades Federais, conhecidos como recrsos próprios, e dos recrsos orindos de convênios e contratos celebrados com entes públicos o privados, como foi citado anteriormente. Detalhando, os recrsos orçamentários destinados à mantenção das atividades de ensino, pesqisa e extensão das Universidades Federais recebem a denominação de Otros Csteios e Capital (OCC), qe representam o se orçamento total sbtraído do recrso da folha de pagamento de pessoal. O repasse desses recrsos ocorre baseado nm modelo (chamado de matriz) matemático qe é patado nos indicadores da prodção acadêmica das niversidades federais e qe foi implantado após diversas discssões entre o MEC e a ANDIFES. Essa dinâmica de repasse foi implantada inicialmente em 1999, mas já em 2002 reniões entre a SES (Secretaria de Edcação Sperior)/ MEC, a ANDIFES e o FORPLAD (Fórm de Pró- Reitores de PLanejamento e ADministração) determinaram mdanças e ajstes na matriz, chegando-se assim ao modelo atal. Este modelo passo a ser conhecido como Matriz ANDIFES, e sa versão mais atal foi institcionalizada através da Portaria do Ministério da Edcação nº 651 de 24 de jlho de 2013 (MEC, 2013), sendo composto por m orçamento básico e m orçamento de investimento. A determinação do orçamento global e individal para mantenção e investimentos das Universidades Federais se faz por meio de m processo qe abrange três etapas distintas. Na primeira etapa, o MEC estabelece o teto global dos recrsos para o conjnto das Universidades Federais Brasileiras (UFB). Na segnda etapa, o orçamento global é alocado de acordo com as regras disposta na Matriz ANDIFES, onde são definidos os orçamentos individais. Na terceira e 26

27 última etapa, as Universidades Federais são informadas sobre os orçamentos individais e efetam a distribição dos recrsos por elemento de despesa, devolvendo-os ao Ministério da Edcação para qe seja consolidada a proposta orçamentária relativa ao próximo exercício. A aprovação do orçamento depende de m Qadro de Detalhamento da Despesa (QDD) qe é preparado analmente, e vincla os recrsos às respectivas rbricas. Baldíno (2012) esclarece essa sitação ao dizer qe Cada real estiplado dento do QDD aprovado para o pagamento de pessoal, por exemplo, não pode ter otra finalidade.. Qalqer desrespeito ao qadro de detalhamento pode gerar sérios problemas à gestão de ma Universidade Federal, qe é sbmetida às fiscalizações do Tribnal de Contas da União (TCU), do Ministério Público Federal (MPF) e da Controladoria-Geral da União (CGU). Ressalta-se qe o engessamento orçamentário das Universidades Federais é alvo de críticas, ma vez qe recrsos não podem ser redirecionados para necessidades e prioridades vigentes, dificltando assim possíveis ajstes orçamentários no decorrer do exercício. Entretanto, o fiscalizar e o controlar apenas dificltam a improbidade administrativa, mas não a impedem de acontecer à medida qe recrsos podem ser tilizados com demandas consideradas desnecessárias para o momento como forma de exectar todo o orçamento disponibilizado pelo Ministério da Edcação. Vale a pena ressaltar qe o financiamento aceito atalmente apresenta conceitos integrados dos modelos holandês e inglês qe foram adaptados para atender às especificidades das Institições Federais de Ensino Sperior do país, inclsive as niversidades federais, e é fndamentado no qantitativo de alnos eqivalentes das institições (Pires et al., 2010), cjo cálclo será detalhado mais adiante. As Universidades Federais vêm enfrentando m momento de desafios com a política de ajste fiscal do Governo Federal, onde, da totalidade dos recrsos repassados, a maior parte destina-se à folha de pagamento dos servidores, restando recrsos considerados insficientes para a execção das atividades e para a mantenção o implantação da infraestrtra. Dentro deste contexto, já faz algm tempo qe algmas niversidades vêm bscando formas alternativas de captar recrsos, objetivando a complementação do se orçamento. Percebe-se através da revisão de literatra qe a lista de exigências imposta às grandes niversidades brasileiras possi similitde com as preocpações das niversidades de peqeno e médio porte existentes no país, qer sejam elas estadais o federais. Embora sejam de dimensões e complexidade diferentes, os desafios enfrentados por ses gestores se assemelham, sendo decorrente das restrições orçamentárias, da estrtra organizacional, dos modelos de gestão o das políticas de ensino sperior adotadas. Sendo assim, bscar ma boa gestão dos recrsos disponíveis poderá servir de sporte para a transformação, crescimento e desenvolvimento institcional, melhorando a prestação de serviços à sociedade, bem como ma forma de sobrevivência a partir do momento qe se bsca a diminição 27

28 dos gastos e a captação de recrsos da esfera privada. Neste sentido Giacomoni (2010) traz o seginte entendimento: 28 Na organização do orçamento, a receita apresenta número bem menor de qestões de interesse do qe a despesa [...]. Ao contrário da despesa qe é programada, atorizada e controlada por meio do orçamento, a receita é apenas estimada na peça orçamentária, sendo ses demais procedimentos disciplinados em otros âmbitos, especialmente o da legislação tribtária. Diante deste contexto, o planejamento orçamentário é fndamental para qe ele possibilite várias vantagens ao processo gerencial, como por exemplo: o amento da assertividade nas tomadas de decisão; a promoção de ma visão global; o amento da participação e da comnicação entre os diferentes níveis hierárqicos; a identificação das responsabilidades. Desta forma, ele acaba permitindo ma melhor aplicabilidade e alocação de recrsos dentro das organizações. No entanto, ressalta-se qe, na execção destas ações qe foram planejadas estrategicamente, necessita-se de m processo de monitoramento contíno, para qe possíveis erros possam ser identificados e intervenções corretivas possam ser realizadas em tempo real. A ação de planejar está presente no cotidiano dos cidadãos, seja no ambiente pessoal o profissional, sendo ma atividade complexa qe demanda m pensamento contíno sobre m ftro almejado onde o delineamento dos meios necessários para torná-lo realidade jstifica qe o planejamento anteceda a tomada de decisões e as ações qe devam ser realizadas. Falando m poco mais sobre a Matriz de Alocação de Recrsos Orçamentários, ela é adotada pela SES/ MEC com o objetivo de determinar o investimento e as despesas de csteio para as Universidades Federais. Essa metodologia compreende a adoção de indicadores qe são calclados a partir de m banco anal de dados de caráter acadêmico, tendo como se principal indicador o qe fico convencionado como Alno Eqivalente (Nfte) sendo tilizados otros 04 (qatro) indicadores parciais relativos às atividades acadêmicas nos níveis de gradação, mestrado, dotorado e residência médica. O processamento dos dados é realizado a partir da Plataforma Integrada de Gestão das IFES (Institições Federais de Ensino Sperior) denominada PingIfes, desenvolvido pela Universidade Federal de Minas Gerais, e a coleta dos dados é efetada pela própria institição por meio do Censo da Edcação Sperior através do Sistema Censp e fiscalizada pelos servidores das otras niversidades, sob orientação e critérios estabelecidos pelo MEC. O Censo da Edcação Sperior consiste no levantamento anal e sistemático de dados sobre

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