CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS
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- Talita Castro Aldeia
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1 CONTROLES INTERNOS COMO INSTRUMENTO DE DE QUALIDADE DE GASTOS PÚBLICOS ARNALDO GOMES FLORES
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5 Questão central Como garantir que os programas governamentais cumpram suas finalidades declaradas?
6 Questões auxiliares De onde vem o poder dos governantes? Quem é o titular original do poder do Estado?
7 Titularidade do poder público Originária: povo Secundariamente: governante
8 Primeiras respostas O governante recebe delegação (concessão, autorização) do povo. Os demais agentes públicos atuam por delegação (representação, sob ordem) do governante (eleito).
9 Políticas públicas São, formalmente, expressão da vontade popular. PPA LDO - LOA
10 Fases da vida da política pública Diagnóstico, Concepção, Execução, Acompanhamento.
11 Avaliar uma política pública Avaliar seu impacto, Julgar sua concepção (pressupostos, forma de execução etc.)
12 Atenção Se a execução não ocorre de acordo com concepção, a Política Pública não atinge seu objetivo. Irregularidades na execução podem prejudicar os resultados de um programa bem concebido e seus beneficiários.
13 Acompanhar a execução Por isso, é essencial que se acompanhe a execução da Política Pública. Levantar informações s/ cumprimento de requisitos: Técnicos, Legais, Metodológicos.
14 Decreto-Lei 200/1967 Art. 13. O controle das atividades da Administração Federal deverá exercer-se em todos os níveis e em todos os órgãos, compreendendo, particularmente: a) o controle, pela chefia competente, da execução dos programas e da observância das normas que governam a atividade específica do órgão controlado; b) o controle, pelos órgãos próprios de cada sistema, da observância das normas gerais que regulam o exercício das atividades auxiliares; c) o controle da aplicação dos dinheiros públicos e da guarda dos bens da União pelos órgãos próprios do sistema de contabilidade e auditoria.
15 A FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS NO MUNICÍPIO Constituição Federal Brasileira Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei. 1º - O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver.
16 EXERCÍCIO DO CONTROLE
17 Requisitos para bom funcionamento de um órgão de Controle Interno Multidisciplinaridade, Acesso às informações necessárias, Autonomia em relação ao auditado, Apoio de dirigente máximo, Reconhecimento da sociedade, Respeito do controlado, Planejamento.
18 Critérios usados planejamento do Controle Interno Demanda da sociedade, Denúncias, Demandas de atendimento obrigatório, Rodízio de temas, áreas da gestão, programas ou unidades, Aleatoriedade (estatística), Materialidade (volume), Relevância (importância), Criticidade (risco), Prioridades do governo eleito (viabilização da soberania).
19 Ações Preventivas Transparência, Estímulo ao controle social, Capacitação e sensibilização dos envolvidos, Aperfeiçoamento do marco-legal, Monitoramento (controle do gestor), Comunicação preventiva pelo Controle Interno.
20 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO EXAMES NAS DIVERSAS ÁREAS DA DA PREFEITURA PATRIMONIAL REC. HUMANOS CONTROLES DA FINANCEIRA FISCALIZAÇÃO OPERACIONAL DE SUPRIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS ORÇAMENTÁRIA
21 CONTROLES DA Situação de regularidade, Aspectos gerenciais, Mecanismos de Controle Interno Administrativo, Atendimento às deliberações do Controle Externo, Mecanismos para atuação do Controle Social e transparência das ações governamentais (Portal da Transparência e Acesso à Informação).
22 PATRIMONIAL Bens móveis, Inventário, Gerenciamento do almoxarifado, Gerenciamento de veículos, Gerenciamento dos sistemas de telefonia, Bens imóveis, Apuração de desvios, roubos ou desaparecimentos.
23 REC. HUMANOS Legalidade dos processos de contratação e de demissão, Aposentadorias e provimentos, Quantitativo de pessoal (excesso ou insuficiência de quadros), Registro em fichas e pastas funcionais, Vantagens e benefícios, Controle e apuração de frequência, Ociosidade ou sobrecarga de tarefas, Disposição e cessão de servidores, Evolução e consistência das informações da Folha de Pagamento (limites previstos na LRF).
24 FINANCEIRA Recursos disponíveis, Restos a pagar, Despesas de exercícios anteriores, Análise da execução, Liquidação da despesa, Gerenciamento do pagamento dos fornecedores, Administração dos recursos, Retenções e recolhimentos tributários / previdenciários, Gestão da dívida.
25 ORÇAMENTÁRIA Análise da programação (adequação da previsão das receitas e da fixação das despesas no orçamento), Análise da execução das despesas correntes e de capital, Limites legais (aplicação no ensino, na saúde etc), Cumprimento dos limites fixados pela LRF (despesas com pessoal), Empenhos da despesa, Metas fiscais, riscos fiscais e de reserva de contingência, Compatibilidade entre o PPA, a LDO e a LOA.
26 DE SUPRIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS Licitação formalização e procedimentos (Sistema ecompras Municipal), Contratação formalização, execução, fiscalização e pagamentos, Contratação de serviços terceirizados, Transferência de recursos por convênios, Adiantamentos.
27 ATUAÇÃO DO CONTROLE INTERNO EXAMES NAS DIVERSAS ÁREAS DA DA PREFEITURA PATRIMONIAL REC. HUMANOS CONTROLES DA FINANCEIRA FISCALIZAÇÃO OPERACIONAL DE SUPRIMENTOS DE BENS E SERVIÇOS ORÇAMENTÁRIA
28 OPERACIONAL Avaliação do PPA LDO - LOA Avaliação dos Programas e Ações Interesse Público Avaliação dos Indicadores de Desempenho, Avaliação dos Resultados - 3Es - Eficiência Fazer mais com menos - Eficácia Atingir Objetivos - Efetividade Melhorar a qualidade de vida da população.
29 MUITO OBRIGADO!
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