PARA A CONSTRUÇÃO DE UM ATLAS PROSÓDICO MULTIMÉDIA: VARIAÇÃO NO PORTUGUÊS EUROPEU E BRASILEIRO
|
|
- Yan Galvão Borges
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nota prévia sobre direitos de autor: O presente documento é uma versão PDF disponibilizada no endereço do documento publicado segundo a referência abaixo indicada. Este documento pode ser acedido, descarregado e impresso, desde que para uso não comercial e mantendo a referência da sua origem. Moutinho Lurdes de Castro, "PARA A CONSTRUÇÃO DE UM ATLAS PROSÓDICO MULTIMÉDIA: VARIAÇÃO NO PORTUGUÊS EUROPEU E BRASILEIRO", Comunicação apresentada no II ENCONTRO NACIONAL DE CIÊNCIAS DA LINGUAGEM APLICADAS AO ENSINO (ECLAE), Setembro de 2003, em João Pessoa/PB, Brasil (a publicar nas actas do Encontro) PARA A CONSTRUÇÃO DE UM ATLAS PROSÓDICO MULTIMÉDIA: VARIAÇÃO NO PORTUGUÊS EUROPEU E BRASILEIRO INTRODUÇÃO Lurdes de Castro Moutinho (Universidade de Aveiro - Portugal) Quando se fala do ensino aprendizagem de uma Língua, seja ela materna ou estrangeira, por tradição ou por facilitismo, ou ainda por falta de pesquisas adequadas que forneçam um suporte científico àqueles que se confrontam com a difícil tarefa de ensinar, a área da fonética e da fonologia, sobretudo no que se refere a questões relacionadas com a prosódia são, normalmente, relegadas para segundo plano. No entanto, investigações realizadas sob a luz de diferentes teorias lingüísticas têm demonstrado a relevância de se desenvolverem pesquisas que se dediquem à explicitação da organização prosódica das línguas. Tal quadro torna-se bastante evidente na análise de fenómenos como o de topicalização, focalização, parentização, entre outros, que se têm revelado resistentes a explicações que não recorram a factores de natureza prosódica. Apesar dessa constatação, o que encontramos, na maioria das vezes, nas gramáticas escolares, é a associação reducionista da prosódia à abordagem da acentuação. Este trabalho tem como propósito o de mostrar a possibilidade de se enveredar por um caminho inversamente mais abrangente, onde os aspectos prosódicos presentes num acto de fala, possam ser também considerados como elementos constitutivos do discurso. Neste sentido, universidades europeias e brasileiras têm-se associado na implementação de um projeto de pesquisa, cujo principal objectivo é o estudo da organização prosódica das variedades faladas no espaço dialectal românico: Atlas Multimédia Prosodique de l Espace Roman (AMPER). A coordenação global do Projecto é da responsabilidade de Michel Contini e António Romano, respectivamente da Universidade de Grenoble, França e da Universidade de Turim, Itália, em Portugal, a coordenação é da Universidade, assegurada pela autora do presente artigo. No que se refere à variedade do Português brasileiro, a Universidade de Aveiro e a Universidade Federal Fluminense vêm desenvolvendo, em sintonia com o projecto mencionado, pesquisa que, sob as perspectivas teórica e de aplicação ao ensino, busca descrever a variação prosódica da língua portuguesa, como uma variedade românica, para
2 além de ter também como objectivo constituir e disponibilizar on line corpus que possibilite futuras investigações em diversos níveis de análise linguística, para os mais diversos fins, nomeadamente a sua aplicação ao ensino de línguas estrangeiras. Assim, pretendemos, aqui, dar a conhecer o projecto AMPER, bem como apresentar alguns resultados de pesquisas efectuadas no âmbito deste projecto ou segundo a mesma metodologia de análise. 1. O PROJECTO AMPER 1.1. OBJECTIVOS O principal objectivo do Projecto é o estudo da variação geolinguística com incidência sobre a análise prosódica das línguas românicas. Pretende-se assim: - Observar/descrever a variabilidade interna de melodias de fala caracterizadoras da identidade linguística do locutor em cada uma das áreas linguísticas estudadas, no interior da mesma língua; - Identificar macro - índices de diferenciação e/ou similitude de organização prosódica das variedades faladas no espaço dialectal românico; - Construir um ATLAS MULTIMÉDIA PROSÓDICO (AMPER) ; - Constituição de uma base de dados e divulgação dos resultados na web; - Aplicação dos resultados a outras pesquisas. Actualmente, todas as equipas de diferentes universidades europeias (França, Itália, Roménia e Portugal) dispõem de uma metodologia de análise e apresentação dos dados unitárias e que passamos a apresentar METODOLOGIA DEFINIÇÃO DO CORPUS O CORPUS EXPERIMENTAL O Corpus fixo deve obedecer a critérios de ordem fonética, sintáctica e semanticopragmática. Tendo como base frases SVO ou SVSprep com expansões sucessivas, de modo a permitirem que as diferentes palavras, que devem incluir as diferentes estruturas acentuais próprias a cada língua, apareçam nas diferentes posições frásicas. Em qualquer caso, os Corpora devem ser comparáveis para as diferentes línguas a estudar. Os tipos de frase analisados são a declarativa e a interrogativa global, na forma afirmativa, podendo prever-se outros tipos de frase. O corpus de base é o que a seguir se apresenta: O Toneca toca no pássaro. O Toneca bisavô toca no pássaro
3 O Toneca pateta toca no pássaro. O Toneca cómico toca no pássaro. O Toneca do Canadá toca no pássaro. O Toneca da Tapada toca no pássaro. O Toneca do México toca no pássaro. O pássaro toca no Toneca O pássaro toca no Toneca bisavô O pássaro toca no Toneca pateta O pássaro toca no Toneca cómico O pássaro toca no Toneca do Canadá O pássaro toca no Toneca da Tapada O pássaro toca no Toneca do México. O capataz toca no pássaro. O capataz bisavô toca no pássaro. O capataz pateta toca no pássaro. O capataz cómico toca no pássaro. O pássaro bisavô toca no Toneca. O pássaro pateta toca no Toneca O pássaro cómico toca no Toneca. O pássaro toca no capataz. O pássaro toca no capataz bisavô O pássaro toca no capataz pateta
4 O pássaro toca no capataz cómico O Toneca toca no pássaro bisavô O Toneca toca no pássaro pateta O Toneca toca no pássaro cómico Está também prevista a recolha de um corpus (Semi-)espontâneo ou livre obtido através da técnica do map task ou outra SELECÇÃO DOS INFORMANTES Os informantes são seleccionados por grupos segundo: - o sexo - dois homens e duas mulheres; - por região - ser originários da região onde é realizada a recolha e aí habitarem; - idade - terem idade superior a 25 anos; - nível de escolaridade - escolaridade não superior à escolaridade obrigatória METODOLOGIA DE RECOLHA - Os inquéritos são realizados no terreno, cobrindo o maior número possível de variantes regionais; - As frases a gravar são produzidas através de imagens, evitando a situação de leitura; - A cada informante são pedidas dez repetições da mesma frase, por ordem aleatória; - Para a recolha é utilizado um gravador DAT METODOLOGIA DE ANÁLISE Após gravação e tratamento do sinal acústico, utilizando os programas Gold wav e Cool Edit, ou outro tipo de programas que sirvam a este fim, os ficheiros som assim constituídos para cada frase e cada locutor, são analizados no programa Matlab, com aplicações específicas para este projecto, realizadas por Antonio Romano. É em ambiente Matlab que procedemos, então, à etiquetagem do sinal, o que implica a segmentação dos segmentos vocálicos contidos em cada frase, por se considerar que são estes os elementos que fornecem informação mais pertinente a nível prosódico. Para a análise são retidos, de forma automática, os valores dos seguintes parâmetros: - Variação de F0 (três medidas: início, meio e fim da vogal) - Duração - Intensidade
5 É com base nestes valores, guardados num ficheiro texto e que nos permitem a construção de gráficos em Matlab e/ou excell, que procedemos à interpretação dos resultados obtidos. 2. ESTUDO DE UM CASO EXEMPLAR PARA O PORTUGUÊS EUROPEU Uma vez explicitada a metodologia AMPER, passamos a apresentar uma análise já efectuada para duas variedades regionais do Poruguês europeu. No entanto, o primeiro exemplo apresentado corresponde à realização de duas frases distintas, pelo mesmo locutor, variando a acentuação da última palavra do enunciado. O segundo exemplo, diz respeito a dois informantes do sexo feminino, uma da Beira Litoral e outra do Alentejo, que realizam o mesmo enunciado. Dado o espaço limitado de que dispomos, a apresentação desses resultados passarão pela apresentação de gráficos resultantes dessa análise, que por si só são suficientemente elucidativos, fazendo-os acompanhar de comentários sucintos. Os dois gráficos que se seguem permitem, então, comparar o movimento melódico realizado pelo mesmo locutor de duas frases O pássaro toca no Toneca bisavô; O pássaro toca no Toneca pateta -, na interrogativa e na declarativa, constituídas por estruturas acentuais diferentes em final. Oxítona - bisavô Paroxítona pateta Da análise podemos retirar o seguinte: 1. Três grupos tonais na DEC e na INT subida da curva melódica em SN sujeito O pássaro 2. Mudança de movimento em início de SV destaque para V toca 3. No SPREP Toneca mantém-se estável em DEC e INT até SADJ bisavô ou pateta 4. O SADJ no caso de bisavô, em final maior informação na distinção das duas modalidades; movimento ascendente/descente para as duas modalidades; A vogal tónica responsável pela inversão do movimento 5. No SADJ pateta - Movimento descendente final para as duas modalidades; A vogal tónica: detemina a continuidade/descontinuidade do movimento em cada um dos tipos de frase
6 6. A mudança do lugar do acento no grupo final, altera o movimento da curva melódica Os dois gráficos abaixo representados dão conta da evolução das curvas melódicas de duas variants regionais da realização da mesma frase - O Toneca toca no pássaro nas modalidades declarativa e interrogativa, com proparoxítona em final. Da sua observação, podemos destacar o seguinte: 1. Organização temporal: Diferente, quer comparando as duas modalidades entre si, quer comparando os dois locutores. 2. Curva de F0: Na frase interrogativa, variação mais acentuada, nas realizações do locutor da Beira Lit., com movimentos associados a diferentes posições a nível segmental; enquanto que no locutor do Alentejo, a curva melódica apresenta uma menor variação. 3. Concluímos que: Embora o esquema de variação, no que se refere ao acento final de frase declarativa, seja muito semelhante em ambos os locutores (descendente e baixo), cada um deles usa estratégias diferenciadas na oposição das duas modalidades, não só a nível da variação de F0, mas também da variação temporal. Interessante o movimento da curva entoacional no final da frase interrogativa Beira Litoral Alentejo 3. A METODOLOGIA AMPER APLICADA A OUTROS ESTUDOS 3.1. O PORTUGUÊS EUROPEU (PE) e o PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) No que se refere à comparação entre o PE e o PB, uma das motivações para este estudo (De CASTRO MOUTINHO & ROMANO, 2002)., reside na escassez de estudos neste domínio.
7 Com efeito, para estas duas variedades do Português, para além da caracterização das particularidades a nível segmental, têm constituído objecto de estudo privilegiado, as diferenças evidentes ao nível da estrutura rítmica e da organização temporal (BARBOSA, 2000; FROTA & VIGÁRIO, 2000 e 2001). No entanto, e apesar de pesquisas já efectuadas neste domínio específico (MIRA MATEUS, 1990; MORAIS BARBOSA, 1994), uma comparação eminentemente entoacional entre o PE e o PB revela-se ainda incipiente. Testemunho de um interesse renovado neste domínio é a obra recente de D. Hisrt e A. Di Cristo (1998) que, utilizando as mesmas bases e a mesma metodologia de análise, apresenta um estudo para as diferentes línguas e seus espaços linguísticos respectivos e onde podemos encontrar duas secções especialmente consagradas à apresentação dos sistemas prosódicos do PE (M. CRUZ FERREIRA) e do PB (da autoria de J.A. de MORAES). Para além de um melhor conhecimento destas duas variedades, outra das razões que este na base desta pesquisa foi a de introduzir/testar a mesma metodologia de análise utilizada no Projecto acima apresentado, por haver já a ideia de introduzir no atlas multimédia a variedade do Português brasileiro. Assim, a análise previu: - extracção dos valores de F 0 ; - estudo da variação de F 0 ao longo da produção de cada unidade tonal, subdividida em protonia e tonia; - observação da influência do acento lexical, no interior de cada unidade tonal, por consideramos ser um índice relevante no caso de línguas de acento móvel; - detecção e modelização de melodias específicas das produções analisadas; - comparação/interpretação dos resultados obtidos para cada uma das variedades em estudo. O corpus reduzido, utilizado para este estudo comparativo, foi gravado a partir de um texto lido-interpretado por 6 locutores (3 locutoras portuguesas de Aveiro e 3 locutores brasileiros, um do Rio de Janeiro, outro da Baía e uma locutora de São Paulo, actualmente residente em Aveiro). O texto gravado inspira-se num excerto de um curso de Português para aprendentes francófonos (DIAS da SILVA J. & PARVAUX S. 1991): 1. Meu amigo, os cruzados já acabaram. 2. Então você não sabe que até o nome da moeda varia no Brasil? 3. Antes de 1986 era o cruzeiro, 4. Depois o cruzado, 5. En 1988 o cruzado novo E voltou a chamar-se cruzeiro em Eles só trazem dólares americânos. 8. Nenhum brasileiro viaja com cruzeiros. 9. Você sabe qual é a cotação do dólar? 3.2. ALGUNS RESULTADOS Através das realizações dos diferentes locutores, e tomando como exemplo uma das sequências gravadas, constatamos que é na primeira parte da unidade 1, com um esquema melódico do tipo vocativo ( meu amigo, facilmente transformável numa frase do tipo oh meu amigo! - vocativo, tomada de palavra, ironia, etc.) que apresenta uma maior variabilidade melódica
8 Os contornos das interrogativas (2. e 9.) revelaram-se particularmente decepcionantes normalmente muito interessantes no plano de comparações geoprosódicas, porque foram provavelmente interpretadas de forma bastante diferente, por cada um dos locutores. Mais estáveis, mas igualmente não muito marcadas ao nível de uma diferenciação no plano regional dos enunciados, apresenta-se a evolução das curvas melódicas expressas em conformidade com as unidades 3., 4. e 5. Soluções bastante coerentes foram escolhidas, por parte dos locutores portugueses, para a realização dos esquemas declarativos. Este perfil de modalidade, que emerge com bastante sistematicidade em certas variedades do PB, manifesta-se por uma brusca subida melódica, sobre a pré-acentuada, seguida de uma diminuição abrupta de altura, estabilizando-se em seguida sobre a vogal acentuada, para se reduzir ainda nas vogais pós-acentuadas A configuração mais caracterizadora do PB que encontrámos apresenta-se, por isso, plana (correspondente à sequência monótona realizada, steady stretch), cerca de 4 qt (4 quartos de tom) acima da frequência média do locutor, seguida de um pico (pré-acentual) a +8 qt (sempre relativamente à altura de referência), seguidamente assistimos a uma descida bastante abrupta de -8 qt, incidindo sobre a vogal acentuada (com maior duração), e uma descida gradual sobre as vogais pós-acentuadas, atingindo o valor máximo de -15 qt. De seguida, apresentamos, a título exemplificativo, alguns contornos sobrepostos, extraídos de produções portuguesas e brasileiras, relativas a uma parte da protonia e da tonia da mesma frase e que mostram, também, uma certa intervariabilidade único caso em que a tonia sofre uma queda antecipada, realizando uma escansão típica da leitura. contorno final da protonia, característica do PE, com subida sobre a vogal acentuada e descida final. proton toni proton toni realização menos expressiva e menos conotada: a protonia não apresenta aqui o mesmo movimento muito caracterizador. esquema esteriotipado (tonia e final de protonia, cf. Fig 3): a vogal acentuada apresenta também uma configuração plana que se encontra ausente nos outros casos. Contornos sobrepostos de produções portuguesas e brasileiras relativas à frase 6 ("E voltou a chamar-se cruzeiro em 1990") [gráfico obtido com Matlab metodologia de extracção de F 0 de AR]. Numa reflexão prévia sobre as razões que conduziam à diferença entoacional entre PE e PB, constatámos, embora com um número reduzido de locutores, uma certa estabilidade na produção de alguns esquemas melódicos específicos aos dois supersistemas. A ordem da variabilidade por vezes constatada (quando se trata de pessoas do mesmo país, da mesma cidade e do mesmo nível social) apresenta como única explicação as diferenças nas escolhas de soluções expressivas para interpretar e transmitir o mesmo conteúdo. Esta estratégia utilizada por parte dos locutores deve ser, por isso, considerada prioritária nos estudos sobre a entoação; os investigadores que trabalham sobre este aspecto
9 da estruturação linguística da mensagem, deveriam tê-la em consideração no momento da descrição da prosódia de uma qualquer variedade linguística. Certamente que outros factores de variação dialectológica e sociolinguística deverão ser considerados (cf. De CASTRO MOUTINHO et al. 1999, ROMANO 2001), podendo estes funcionar, em alguns casos, como complemento de informação, no momento da leitura dos resultados. Seguindo também a metodologia semelhante à utilizada no Projecto AMPER, não queremos deixar de referir, embora não caiba no âmbito deste artigo, um estudo comparativo por nós efectuado entre o Francês e o Português europeu (De CASTRO MOUTINHO & ZERLING, 2002) cujo objectivo fundamental foi o fornecer elementos de reflexão, a nível da prosódia, àqueles a quem cabe tarefa de ensinar uma ou outra língua como língua estrangeira Estudos desta natureza só podem conduzir a um melhor conhecimento dos aspectos prosódicos das línguas como elemento linguístico a não descurar no acto de comunicar, onde não é só importante o que se diz, mas também o modo como se diz. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA P.A. Illuminating some Methodological Issues concerning Speech Timing Research from a Comparison between European and Brazilian Portuguese. Cadernos de Estudos Lingüísticos, 39, 41-50, CONTINI M., LAI J.P., ROMANO A., ROULLET S., DE CASTRO MOUTINHO L., COIMBRA R.L., SECCA RUIVO S. & PEREIRA BENDIHA U. Un Projet d Atlas Multimédia Prosodique de l Espace Roman. Proc. of the Int. Conf. Speech Prosody 2002 (Aix-en-Provence, 2002), , CRUZ-FERREIRA M. "Intonation in European Portuguese". In D. Hirst & A. Di Cristo (eds.), Intonation Systems. A Survey of Twenty Languages, Cambridge, Cambridge University Press, , DE CASTRO MOUTINHO L., COIMBRA R.L., SECCA RUIVO S. & PEREIRA BENDIHA U. Atlas Prosódico Multimédia: Curvas De Uma Trajectória. Actas do XVI Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística (Coimbra, 1999), Colibri, , DE CASTRO MOUTINHO L.& ZERLING, J.P Estruturas Prosódicas no Português e no Francês. Um estudo Comparativo Cadernos de PLE2,.Centro de Línguas e Culturas, , DE MORAES J.A. "Intonation in Brazilian Portuguese". In D. Hirst & A. Di Cristo (eds.), Intonation Systems. A Survey of Twenty Languages, Cambridge, Cambridge University Press, , DELGADO MARTINS M.R. (1982). Sept Études sur la Perception. Accent et Intonation du Portugais. Lisboa, INIC, 1986.
10 DIAS da SILVA J. & PARVAUX S. Portugais. Pratiquer. Perfectionnement : pour maîtriser la langue et son environnement. Les langues pour tous, Presses Pocket, vol. com três cassetes, FROTA S. The prosody of focus: a case-study with cross-linguistic implications. Proc. of the Int. Conf. Speech Prosody 2002 (Aix-en-Provence, 2002), , FROTA S. & VIGÁRIO M. Aspectos de prosódia comparada: ritmo e entoação no PE e no PB. Actas do XV encontro da APL (Braga, 2000), , FROTA S. & VIGÁRIO M. On the correlates of rhythm distinctions: the European/Brazilian Portuguese case. Probus, 13, , MAJOR COLEMAN R. "Prosody in Brazilian Portuguese Phonology". Ph.D. Dissertation, The Ohio State University, MIRA MATEUS M. H. Fonética, Fonología e morfología do português. Lisboa, Universidade Aberta (em col. com A. Andrade, M. Do Céu Viana & A. Villalva), MORAIS BARBOSA J. "Entoação e Prosódia". In G. Holtus et al. (eds.), Lexikon der Romanistischen Linguistik, Band VI, 2, , ROMANO A. Un Projet d Atlas Multimédia Prosodique de l Espace Roman. Actes du XXIII ème CILFR (Salamanca, 2001), en cours d'impression (éd. F. Sanchez Miret), ROMANO A & DE CASTRO MOUTINHO L. Alguns esquemas entoacionais característicos da leitura de um texto por portugueses e brasileiros, comunicação apresentada ao VII Congresso Nacional de Fonética e Fonologia - I Congresso Internacional de Fonética e Fonologia, Universidade Federal Minas Gerais (para publicação), 2002.
Acerca de um projecto sobre a variação prosódica nas Línguas românicas: AMPER Apresentação de um caso exemplar para o Português europeu
Acerca de um projecto sobre a variação prosódica nas Línguas românicas: AMPER Apresentação de um caso exemplar para o Português europeu Lurdes de Castro Moutinho, Rosa Lídia Coimbra Centro de Línguas e
Leia maisRelação entre acento e entoação numa variedade do Português europeu continental
Relação entre acento e entoação numa variedade do Português europeu continental ROSA LÍDIA COIMBRA LURDES MOUTINHO ANA MARGARIDA VAZ Universidade de Aveiro, Portugal Resumo Com a pesquisa que seguidamente
Leia maisVARIAÇÃO ENTOACIONAL NO PORTUGUÊS EUROPEU NO ÂMBITO DO AMPER-POR
AMPER-Por. Revista Intercâmbio, v. XXII: 95-105, 2010. São Paulo: LAEL/PUC-SP. ISSN 16-275x. VARIAÇÃO ENTOACIONAL NO PORTUGUÊS EUROPEU NO ÂMBITO DO AMPER-POR Lurdes de Castro MOUTINHO (Universidade de
Leia maisMarisa Cruz & Sónia Frota. XXVII Encontro Nacional da APL
Marisa Cruz & Sónia Frota Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa XXVII Encontro Nacional da APL FCSH, Universidade Nova de Lisboa, 28 de Outubro de 2011 Para a prosódia do foco em variedades
Leia maisVariação prosódica no Português Europeu: um falar, uma identidade
Marisa Cruz Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa Compreensão e Produção do Português Oral Professora Doutora Sónia Frota 4 de Dezembro de 2012 Variação prosódica no Português Europeu:
Leia maisProjecto de um Atlas Prosódico Multimédia do Espaço Românico Equipa Portuguesa
Nota prévia sobre direitos de autor: O presente documento é uma versão PDF, disponibilizada na página Linha 1 CLC Universidade de Aveiro, do documento publicado segundo a referência abaixo indicada. Este
Leia maisAnálise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol
Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e o espanhol Kelly Cristiane Henschel Pobbe de Carvalho (FCL/ UNESP-Assis) Introdução Este trabalho consiste na apresentação de um
Leia maisdo português europeu (PE)
III Seminário Internacional de Fonologia - 12.04.2007 Entoação e domínios prosódicos em sentenças pseudo-clivadas do português europeu (PE) FLAVIANE ROMANI FERNANDES (pós-graduação em Lingüística - Unicamp)
Leia maisMarisa Cruz & Sónia Frota. XXVI Encontro Nacional da APL
Marisa Cruz & Sónia Frota Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa XXVI Encontro Nacional da APL Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 21 de Outubro de 2010 A prosódia dos tipos
Leia maisRelação entre acento e entoação numa variedade do PB: Análise de caso de um falante do Rio de Janeiro
Relação entre acento e entoação numa variedade do PB: Análise de caso de um falante do Rio de Janeiro Relationship between accent and intonation in the variety of Brazilian Portuguese: Analysis of speech
Leia maisProsódia de declarativas e interrogativas totais no falar marianense e belorizontino no âmbito do Projeto AMPER
Prosódia de declarativas e interrogativas totais no falar marianense e belorizontino no âmbito do Projeto AMPER César Reis Phonetic Laboratory Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte, Brasil
Leia mais2. Corpus e metodologia
1. Introdução ACENTO SECUNDÁRIO, ATRIBUIÇÃO TONAL E ÊNFASE EM PORTUGUÊS BRASILEIRO (PB) Flaviane Romani Fernandes-Svartman flaviane@gmail.com (Unicamp) Implementação de acentos secundários (2 ários ) em
Leia maisA Variação Prosódica Dialetal do Português falado em São Luís (MA) e Belém (PA): uma análise comparativa
A Variação Prosódica Dialetal do Português falado em São Luís (MA) e Belém (PA): uma análise comparativa Brayna Cardoso¹, Camila Brito², Albert Rilliard³, Regina Cruz 4 ¹ Programa de Pós-Graduação em Letras,
Leia maisANÁLISE PROSÓDICA DIALETAL DO PORTUGUÊS FALADO EM BELÉM (PA) COM DADOS AMPER
DOSSIÊ AMAZÔNIA 39 ANÁLISE PROSÓDICA DIALETAL DO PORTUGUÊS FALADO EM BELÉM (PA) COM DADOS AMPER RESUMO Brayna Conceição dos Santos Cardoso 1 Regina Célia Fernandes Cruz 2 Camila Roberta dos Santos Brito
Leia maisNosso foco foi observar se os descendentes de italianos, desse local, apresentam uma entonação semelhante a seus ancestrais, provenien-
A ENTOAÇÃO EM FALANTES DE SANTA TERESA (ES) Priscilla Gevigi de Andrade Majoni (UFRJ/CNPq) pri_gevigi@hotmail.com RESUMO Seguindo os pressupostos teóricos e metodológicos da teoria da variação e mudança
Leia maisO ritmo nas variedades centro-meridionais do Português Europeu: produção e percepção
Marisa Cruz & Sónia Frota Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa XXIX Encontro Nacional da APL Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Coimbra, 23 de Outubro de 2013 O ritmo nas
Leia maisFlaviane Romani FERNANDES (IEL - Unicamp / PG)
O PAPEL DO RITMO NAS ESCOLHAS LÉXICO-SINTÁTICAS NO PORTUGUÊS EUROPEU E NO PORTUGUÊS BRASILEIRO (THE RHYTHM ROLE IN LEXICAL AND SYNTACTIC CHOICES IN EUROPEAN PORTUGUESE AND IN BRAZILIAN PORTUGUESE) Flaviane
Leia maisEstudar a Prosódia. Sónia Frota. Dep. Linguística, Laboratório de Fonética, Onset-CEL, FLUL http://www.fl.ul.pt/laboratoriofonetica/
RITMO E MELODIA: Conhecimento Fonológico e Aplicações Estudar a Prosódia Sónia Frota Dep. Linguística, Laboratório de Fonética, Onset-CEL, FLUL http://www.fl.ul.pt/laboratoriofonetica/ Programa 1. Organização
Leia maisANÁLISE ENTOACIONAL DAS INTERROGATIVAS NO ESPÍRITO SANTO Priscilla Gevigi de Andrade Majoni (UFRJ)
XXII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA ANÁLISE ENTOACIONAL DAS INTERROGATIVAS NO ESPÍRITO SANTO Priscilla Gevigi de Andrade Majoni (UFRJ) pri_gevigi@hotmail.com RESUMO Seguindo a metodologia
Leia maisFonética e Fonologia: modos de operacionalização
Fonética e Fonologia: modos de operacionalização Encontro sobre Terminologia Linguística: das teorias às práticas Faculdade de Letras da Universidade do Porto 12 e 13 de Setembro de 2005 Sónia Valente
Leia maisDesenvolvimento Prosódico e Entoacional (DEPE) & Baby Lab
Sónia Frota & Marina Vigário Universidade de Lisboa Laboratório rio de Fonética (FLUL/CLUL) Desenvolvimento Prosódico e Entoacional (DEPE) & Baby Lab Linha de acçã ção o em Aquisiçã ção o da Prosódia Introdução
Leia maisVARIAÇÃO PROSÓDICA DE SENTENÇAS DECLARATIVAS E INTERROGATIVAS NA FALA DE DESCENDENTES DE IMIGRANTES ITALIANOS DE SANTA TERESA, ES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA PRISCILLA GEVIGI DE ANDRADE MAJONI VARIAÇÃO PROSÓDICA DE SENTENÇAS DECLARATIVAS E
Leia maisem que medida esse tipo de estruturação narrativa reflete ou não a estrutura da narrativa espontânea proposta por Labov?
ESTUDO PROSÓDICO DE NARRATIVAS SEMIESPONTÂNEAS PRODUZIDAS POR BRASILEIROS APRENDIZES DE INGLÊS COMO LE Camila da Silva Ornellas camilaornellas@gmail.com Fernanda Memória 1. Introdução A motivação deste
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro / Brasil
Revista de Estudos da Linguagem, Belo Horizonte, v.25, n.3, p. 1105-1142, 2017 Prosódia de enunciados declarativos e interrogativos totais nas variedades de Salvador, Fortaleza e Rio de Janeiro Prosody
Leia maisCapítulo 9. Contribuições sobre as características prosódicas de interrogativas totais neutras produzidas por sergipanos.
Capítulo 9 Contribuições sobre as características prosódicas de interrogativas totais neutras produzidas por sergipanos Vanessa Gonzaga Nunes Universidade Federal de Sergipe 1 Introdução Desde 2013, contemplamos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PROSÓDICA DO PORTUGUÊS FALADO NA AMAZÔNIA: VARIEDADE LINGUÍSTICA DE MOCAJUBA (PA)
DOSSIÊ AMAZÔNIA 43 CARACTERIZAÇÃO PROSÓDICA DO PORTUGUÊS FALADO NA AMAZÔNIA: VARIEDADE LINGUÍSTICA DE MOCAJUBA (PA) RESUMO Maria Sebastiana da Silva Costa 1 Albert Rilliard 2 Regina Célia Fernandes Cruz
Leia maisO Tom na fala: estratégias prosódicas
O Tom na fala: estratégias prosódicas Marígia Ana de Moura Aguiar marigia.aguiar@gmail.com Agradeço a contribuição de meus alunos e companheiros do Grupo de Prosódia da UNICAP na construção desta apresentação.
Leia maisTrabalho laboratorial sobre Ritmo: produção
Prosódia Ritmo e Melodia Professora Doutora Sónia Frota Marisa Cruz Laboratório de Fonética (FLUL/CLUL) Universidade de Lisboa 29 de Março de 2016 5 de Abril de 2016 Trabalho laboratorial sobre Ritmo:
Leia maisDescrição Entoacional da Questão Total nos Falares das Capitais Brasileiras
Descrição Entoacional da Questão Total nos Falares das Capitais Brasileiras Joelma Castelo Bernardo da Silva Programa de pós-graduação em Letras Vernáculas Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ
Leia maisPADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO
Página 47 de 315 PADRÃO FORMÂNTICA DA VOGAL [A] REALIZADA POR CONQUISTENSES: UM ESTUDO COMPARATIVO Tássia da Silva Coelho 13 (UESB) Vera Pacheco 14 (UESB) RESUMO Este trabalho visou a avaliar a configuração
Leia maisAS FRONTEIRAS ENTOACIONAIS DA ASSERÇÃO EM PORTUGUÊS (THE INTONATIONAL BOUNDARIES OF ASSERTION IN PORTUGUESE)
AS FRONTEIRAS ENTOACIONAIS DA ASSERÇÃO EM PORTUGUÊS (THE INTONATIONAL BOUNDARIES OF ASSERTION IN PORTUGUESE) Luciani TENANI * (UNESP - SJRP) ABSTRACT: Intonational phonology is the framework used for investigating
Leia maisVOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86
Página 497 de 658 VOGAL [A] PRETÔNICA X TÔNICA: O PAPEL DA FREQUÊNCIA FUNDAMENTAL E DA INTENSIDADE 86 Jaciara Mota Silva ** Taise Motinho Silva Santos *** Marian Oliveira **** Vera Pacheco ***** RESUMO:
Leia maisXXI CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA
A ENTOAÇÃO REGIONAL NO FALAR DE MINAS GERAIS Priscilla Gevigi de Andrade Majoni (UFRJ) pri_gevigi@hotmail.com Cláudia de Souza Cunha (UFRJ profclaudiacunha@gmail.com RESUMO A presente pesquisa prosódica
Leia maisA percepção de variação em semitons ascendentes em palavras isoladas no Português Brasileiro 1
http://dx.doi.org/10.4322/978-85-99829-84-4-2 A percepção de variação em semitons ascendentes em palavras isoladas no Português Brasileiro 1 Fernanda Consoni; Waldemar Ferreira Netto Introdução O trabalho
Leia maisCarolina Gomes da Silva CNPq/PIBIC/UFRJ Rio de Janeiro, Brasil
Pedidos de Informação e Pedidos de Ação em Português do Brasil, fala carioca e em Espanhol Europeu, fala madrilena: variantes ou padrões entonacionais distintos? Carolina Gomes da Silva CNPq/PIBIC/UFRJ
Leia maisCriação de um Teste de Avaliação da Prosódia na Criança
Criação de um Teste de Avaliação da Prosódia na Criança Maria Manuel Vidal 1, Sónia Frota 2, Marisa Lousada 3, Marina Vigário 2 1. FLUL; CLUL; Doutoramento em Linguística Bolsa FCT SFRH/BD/98841/2013 2.
Leia maisAULA 8: A PROSÓDIA DO PORTUGUÊS: ELEMENTOS CONSTITUTIVOS, ORGANIZAÇÃO RÍTMICA E DOMÍNIOS PROSÓDICOS
AULA 8: A PROSÓDIA DO PORTUGUÊS: ELEMENTOS CONSTITUTIVOS, ORGANIZAÇÃO RÍTMICA E DOMÍNIOS PROSÓDICOS...os latinos pártem a sua Grammatica em quátro partes: em Ortografia, que tráta da letera; em Prosodia,
Leia maisObjetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275
Objetivo, programa e cronograma da disciplina: - 1 o. Semestre de 2019 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa, de um ponto de vista histórico e descritivo.
Leia maisVI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS. Luiz Carlos da Silva Souza** (UESB) Priscila de Jesus Ribeiro*** (UESB) Vera Pacheco**** (UESB)
61 de 119 UMA ANÁLISE DE F0 DAS VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO 1 Luiz Carlos da Silva Souza** Priscila de Jesus Ribeiro*** Vera Pacheco**** RESUMO: Este trabalho tem por objetivo fornecer
Leia maisO padrão entoacional das sentenças interrogativas do português brasileiro em fala manipulada
O padrão entoacional das sentenças interrogativas do português brasileiro em fala manipulada DOI: http://dx.doi.org/10.21165/el.v45i1.1449 Carolina Carbonari Rosignoli Universidade de São Paulo (USP),
Leia maisA entoação na ilha de São Miguel (Açores)
A entoação na ilha de São Miguel (Açores) MARIA CLARA ROLÃO BERNARDO Universidade dos Açores 1. Introdução Este trabalho dá continuidade à investigação recentemente iniciada sobre a entoação em São Miguel,
Leia maisDependência entre fraseamento prosódico e distribuição de acentos tonais? Evidências da variação no Português Europeu
Marisa Cruz & Sónia Frota Laboratório de Fonética (CLUL/FLUL) Universidade de Lisboa XXVIII Encontro Nacional da APL FCHS, Universidade do Algarve, Faro, 25 de Outubro de 2012 Dependência entre fraseamento
Leia maisPADRÕES ENTOACIONAIS NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS COM LÍNGUA ESTRANGEIRA E A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS DO BRASIL
PADRÕES ENTOACIONAIS NA AQUISIÇÃO DO INGLÊS COM LÍNGUA ESTRANGEIRA E A INFLUÊNCIA DO PORTUGUÊS DO BRASIL Luan Roney Alves dos Santos; Leônidas José da Silva Jr. Universidade Estadual da Paraíba roneyluan@outlook.com
Leia maisObjetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275
Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275-1 o. Semestre de 2018 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa,
Leia maisPelos cantos do Brasil: a variação entoacional da asserção neutra em Maceió, São Paulo e Florianópolis
Pelos cantos do Brasil: a variação entoacional da asserção neutra em Maceió, São Paulo e Florianópolis ALINE PONCIANO SILVESTRE Doutoranda em Língua portuguesa. Faculdade de Letras, Universidade Federal
Leia maisMOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1
MOVIMENTOS FACIAIS E CORPORAIS E PERCEPÇÃO DE ÊNFASE E ATENUAÇÃO 1 Vera PACHECO (Laboratório de Pesquisa e Estudos em Fonética e Fonologia/UESB) vera.pacheco@gmail.com Durante uma conversa, os falantes
Leia maisAVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA *
45 de 297 AVALIAÇÃO INSTRUMENTAL DOS CORRELATOS ACÚSTICOS DE TONICIDADE DAS VOGAIS MÉDIAS BAIXAS EM POSIÇÃO PRETÔNICA E TÔNICA * Juscélia Silva Novais Oliveira ** (UESB) Marian dos Santos Oliveira ***
Leia maisEstudo entoacional focalizando o sotaque estrangeiro: o caso do francês canadense
Estudo entoacional focalizando o sotaque estrangeiro: o caso do francês canadense Sara Farias da Silva 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC- DLLE) sarafolie@hotmail.com Resumo. Este estudo
Leia maisGuangping Jiang. Configurações Prosódicas em Português: Um Estudo com Falantes Portugueses e Chineses. Universidade de Aveiro Ano 2018
Universidade de Aveiro Ano 2018 Departamento de Línguas e Culturas Guangping Jiang Configurações Prosódicas em Português: Um Estudo com Falantes Portugueses e Chineses 2 Universidade de Aveiro Ano 2018
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA
247 de 665 A RELAÇÃO ENTRE ATOS DE FALA E PROSÓDIA Polliana Teixeira Alves (UESB) Vera Pacheco (UESB) Alcione Santos (UESB) RESUMO Nas mais variadas situações de comunicação, nas quais se realizam os atos
Leia maisAS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA
II Simpósio sobre Vogais 21 a 23 de maio de 2009 Belo Horizonte- MG AS VOGAIS PRETÔNICAS [-BX] NO DIALETO CARIOCA: UMA ANÁLISE ACÚSTICA Luana Machado Universidade Federal do Rio de Janeiro Orientadores:
Leia maisANÁLISE ACÚSTICA DA RELAÇÃO ACENTO VERSUS ENTOAÇÃO NO PORTUGUÊS FALADO EM MOCAJUBA: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROJETO AMPER NORTE
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS MESTRADO EM LINGUÍSTICA MARIA SEBASTIANA DA SILVA COSTA ANÁLISE ACÚSTICA DA RELAÇÃO ACENTO VERSUS ENTOAÇÃO
Leia maisXXV Encontro Nacional da APL Universidade de Lisboa - Outubro 22-24, Carolina Serra & Sónia Frota
XXV Encontro Nacional da APL Universidade de Lisboa - Outubro 22-24, 2009 Fraseamento prosódico no Português do Brasil: pistas para a percepçã ção Carolina Serra & Sónia Frota Universidade Estadual de
Leia maisVariação prosódica no Português Europeu: análise comparada de fenómenos de sândi vocálico
XXX Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística Porto 22-24 de Outubro de 2014 Variação prosódica no Português Europeu: análise comparada de fenómenos de sândi vocálico Nuno Paulino & Sónia
Leia maisPadrões entoacionais de interrogativas totais e parciais no falar paranaense
Padrões entoacionais de interrogativas totais e parciais no falar paranaense ANA KACIARA WILDNER Doutoranda em Linguística. Programa de Pós- Graduação em Linguística, Universidade Federal de Santa Catarina,
Leia maisESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS *
57 de 297 ESTUDO FONÉTICO-EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DA PAUSA NA DURAÇÃO DE VOGAIS ACOMPANHADAS DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS * Francisco Meneses (UESB) Vera Pacheco (UESB) RESUMO A duração das vogais
Leia maisO Papel da Frequência Fundamental e da Intensidade para Distinguir Enunciados Interrogativos de Afirmativos na Região Nuclear do Dialeto Curitibano
DOI: 10.5433/2237-4876.2017v20n3p265 O Papel da Frequência Fundamental e da Intensidade para Distinguir Enunciados Interrogativos de Afirmativos na Região Nuclear do Dialeto Curitibano THE ROLE OF F0 AND
Leia maisJoelma Castelo Bernardo da Silva Endereço para acessar este CV:http://lattes.cnpq.br/3360882351671302
Currículo Lattes Imprimir currículo Joelma Castelo Bernardo da Silva Endereço para acessar este CV:http://lattescnpqbr/3360882351671302 Última atualização do currículo em 05/01/2016 Resumo informado pelo
Leia maisExplicitação do conhecimento fonológico em Língua Materna
Explicitação do conhecimento fonológico em Língua Materna Adelina Castelo & Maria João Freitas Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Centro de Linguística da Universidade de Lisboa 8º Encontro
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PROSÓDICA DOS FALARES BRASILEIROS: A ORAÇÃO INTERROGATIVA TOTAL
59 CARACTERIZAÇÃO PROSÓDICA DOS FALARES BRASILEIROS: A ORAÇÃO INTERROGATIVA TOTAL PROSODIC DESCRIPTION OF BRAZILIANS PORTUGUESE SPEECH: THE YES-NO QUESTION Joelma Castelo Bernardo da Silva Universidade
Leia maisEstudos de entoação e expressividade de enunciados interrogativos totais em espanhol nas variedades de Buenos Aires e Montevidéu.
Estudos de entoação e expressividade de enunciados interrogativos totais em espanhol nas variedades de Buenos Aires e Montevidéu. Leticia Rebollo Couto UFRJ/FAPERJ leticiarcouto@yahoo.fr Natalia Figueiredo
Leia maisVOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA
Página 27 de 315 VOGAIS NASAIS E NASALIZADAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO: PRELIMINARES DE UMA ANÁLISE DE CONFIGURAÇÃO FORMÂNTICA Luiz Carlos da Silva Souza 7 (UESB/Fapesb) Vera Pacheco 8 (UESB) RESUMO Este
Leia maisAdelina Castelo. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Centro de Linguística da Universidade de Lisboa
Processos fonológicos e consciência linguística: estudo-piloto com alunos do 1º ano do Ensino Superior Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa Centro de Linguística da Universidade de Lisboa XXV
Leia maisProdução do Português Escrito
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa 2015-2016 Produção do Português Escrito Sintaxe e Pontuação 14 e 16 de março 18 e 20 de abril 23 e 25 de maio Conceitos introdutórios segunda-feira 14 de março
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Período: 01/08/2010 a 31/07/2011 ( ) PARCIAL (X) FINAL
Leia maisESTUDO-PILOTO DE UMA NOTAÇÃO ENTOACIONAL PARA O PORTUGUÊS BRASILEIRO: ToBI OR NOT ToBI?
Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul ESTUDO-PILOTO DE UMA NOTAÇÃO ENTOACIONAL PARA O PORTUGUÊS BRASILEIRO: ToBI OR NOT ToBI? Luciana LUCENTE (Universidade Estadual de Campinas)
Leia maisquefaz? Prosódia Avaliação de Competências Prosódicas Avaliação de Competências Prosódicas Avaliação de Competências Prosódicas no Português Europeu
Marisa Filipe, 1 2, Sónia Frota1, & Selene Vicente2 1 Universidade de Lisboa do Porto marisafilipe@fpce.up.pt 2 Universidade EXCL/MHC-LIN/0688/2012 Avaliação de Competências Prosódicas no Português Europeu
Leia maisAcento secundário, atribuição tonal e redução segmental em português brasileiro (PB)
III Seminário Internacional de Fonologia 12.04.2007 Acento secundário, atribuição tonal e redução segmental em português brasileiro (PB) Maria Bernadete M. Abaurre babaurre@matrix.com.br Flaviane Romani
Leia maisíndice geral Prefácio, X/77
índice geral Prefácio, X/77 Capítulo I CONCEITOS GERAIS, / Linguagem, língua, discurso, estilo / Língua e sociedade: variação e conservação linguística, 2 Diversidade geográfica da língua: dialecto e falar,
Leia maisO padrão entoacional das sentenças interrogativas parciais do português brasileiro em fala manipulada
O padrão entoacional das sentenças interrogativas parciais do português brasileiro em fala manipulada DOI: http://dx.doi.org/10.21165/el.v46i1.1633 Carolina Carbonari Rosignoli Universidade de São Paulo
Leia maisINFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS
Página 21 de 315 INFLUÊNCIAS PROSÓDICAS, ACÚSTICAS E GRAMATICAIS SOBRE A PONTUAÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS José Júnior Dias da Silva 5 (UESB) Vera Pacheco 6 (UESB) RESUMO O presente trabalho visa analisar redações
Leia maisPhon: Ferramenta para pesquisa de dados em aquisição fonológica. Corpus monolingue para a aquisição da fonologia do PE Pesquisas e relatórios
Phon: Ferramenta para pesquisa de dados em aquisição fonológica Corpus monolingue para a aquisição da fonologia do PE Pesquisas e relatórios Corpus Correia, Costa & Freitas (2010) [CCF] Trabalho realizado
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PANORAMA. do PORTUGUÊS ORAL. de MAPUTO VOLUME III ESTRUTURAS GRAMATICAIS DO PORTUGUÊS:
INSTITUTO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO PANORAMA do PORTUGUÊS ORAL de MAPUTO VOLUME III ESTRUTURAS GRAMATICAIS DO PORTUGUÊS: PROBLEMAS E APLICAÇÕES Perpétua Gonçalves e Christopher Stroud Cadernos
Leia maisVariação entoacional no Português do Brasil: uma análise fonológica do contorno nuclear em enunciados declarativos e interrogativos
Variação entoacional no Português do Brasil: uma análise fonológica do contorno nuclear em enunciados declarativos e interrogativos Joelma Castelo & Sónia Frota CLUL Universidade de Lisboa Abstract: In
Leia maisPreâmbulo. Ensino do. Português
Da teoria à prática Ensino do Português Preâmbulo Os novos programas de Português para o Ensino Básico entram em vigor no ano letivo que se inicia em 2010, altura em que está igualmente prevista a aplicação
Leia maisVariação entoacional no Português do Brasil: uma análise fonológica do contorno nuclear em enunciados declarativos e interrogativos
Variação entoacional no Português do Brasil: uma análise fonológica do contorno nuclear em enunciados declarativos e interrogativos Joelma Castelo & Sónia Frota CLUL Universidade de Lisboa In this paper
Leia maisUrbanização do Gentil Rua Luis Sá, Nº9 4ºEsquerdo Vialonga PORTUGAL.
CURRICULUM VITAE Informação Pessoal Nome Bruno Miguel Isidro Neto Data/Local de Nascimento 26 de Abril de 1982, Abrantes (Portugal) Morada Website Urbanização do Gentil Rua Luis Sá, Nº9 4ºEsquerdo 2625-731
Leia maisA Prosódia Regional em Enunciados Interrogativos Espontâneos do Português do Brasil
A Prosódia Regional em Enunciados Interrogativos Espontâneos do Português do Brasil Joelma Castelo Bernardo da Silva 1 RESUMO: Descreve-se as diferenças de comportamento entoacional em enunciados interrogativos
Leia maisCaracterização prosódica dos falares brasileiros: a questão total em Recife, Rio de Janeiro e Florianópolis *
Caracterização prosódica dos falares brasileiros: a questão total em Recife, Rio de Janeiro e Florianópolis * Joelma Castelo Bernardo da Silva ** Cláudia de Souza Cunha *** Resumo O presente trabalho objetiva
Leia mais5 CLASSE, ESTRUTURA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS, 7/ Palavra e morfema, 7/ Formação de palavras, 82 Famílias de palavras, 83
Prefácio, XIII i CONCEITOS GERAIS, / Linguagem, língua, discurso, estilo i Língua e sociedade: variação e conservação linguística, 2 Diversidade geográfica da língua: dialecto e falar, 4 A noção de correcto,
Leia maisCorp-Oral: Corpus oral do
Corp-Oral: Corpus oral do Português Europeu Fabíola Santos e Lis Gonçalves, ILTEC Apresentado no Simpósio Textos, palabras e voces. Córpora e ferramentas para a investigación Lingüística. Sessão sobre
Leia mais"No laboratório à conversa com..."
"No laboratório à conversa com..." Laboratório de Fala Faculdade de Psicologia og e Ciências de Educação, Universidade do Porto o 6 de Julho de 2011 FreP - Padrões de frequências na fonologia do Português
Leia maisEstudo da Produção de Oclusivas do Português Europeu
Estudo da Produção de Oclusivas do Português Europeu Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para obtenção do Grau de Mestre em Ciências da Fala e da Audição Marisa Lobo Lousada Orientador: Professor
Leia maisAVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB
3661 AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO ENTRE TONICIDADE E DISTINÇÃO DE OCLUSIVAS SURDAS E SONORAS NO PB INTRODUÇÃO Francisco De Oliveira Meneses (UESB/ FAPESB) Vera PACHECO (UESB) As oclusivas são sons consonânticos
Leia maisProsódia de declarativas e interrogativas totais no falar marianense e belorizontino
Prosódia de declarativas e interrogativas totais no falar marianense e belorizontino César Reis (UFMG) Leandra Batista Antunes (UFOP) Leandro Augusto dos Santos (UFOP) Vanessa Pinha (UFMG) Apesar de os
Leia maisFonética (Prosódia Ritmo e Melodia)
1.Nome da unidade curricular Fonética (Prosódia Ritmo e Melodia) 2.Ciclo de estudos 2º ciclo 3.Docente responsável e respectivas horas de contacto na unidade curricular (preencher o nome completo) Sónia
Leia maisDiferenças entre o Português Europeu e o Português Brasileiro: Um Estudo Preliminar sobre a Pronúncia no Canto Lírico
Diferenças entre o Português Europeu e o Português Brasileiro: Um Estudo Preliminar sobre a Pronúncia no Canto Lírico Marilda Costa, Luis M.T. Jesus, António Salgado, Moacyr Costa Filho UNIVERSIDADE DE
Leia maisPortuguês Língua Não Materna (A2)
Prova de Exame Nacional de Português Língua Não Materna (A2) Prova 28/739 2009 12.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular
Leia maisDiscriminação entre línguas: Evidência para classes rítmicas. Sónia Frota*, Marina Vigário** & Fernando Martins*
Discriminação entre línguas: Evidência para classes rítmicas Sónia Frota*, Marina Vigário** & Fernando Martins* *DLGR & Lab. Fonética, Univ. Lisboa; **ILCH, Univ. Minho 1. Introdução: o problema das classes
Leia maisAgrupamento de Escolas de Sande Ano Letivo 2017/2018. Perfil de Aprendizagens Específicas Inglês 1º ciclo
Agrupamento de Escolas de Sande Ano Letivo 2017/2018 Perfil de Aprendizagens Específicas Inglês 1º ciclo (ponto 2, artigo 7º, despacho normativo nº1- F/2016) Em final de ano letivo o/a aluno/a será capaz
Leia maisRELAÇÃO ENTRE SINAL ACÚSTICO E INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DE ASPECTOS PROSÓDICOS
Página 23 de 507 RELAÇÃO ENTRE SINAL ACÚSTICO E INFORMAÇÃO VISUAL NA PERCEPÇÃO DE ASPECTOS PROSÓDICOS Raveni J. Silva (UESB) Marian (UESB/PPGLin) Vera (UESB/PPGLin) RESUMO O presente estudo busca conferir
Leia mais!"#$%&'()*(%"+$,-".%*()/(+/./(&%"0#0%./("/(1*)23/ )/(+/./(12/&4)%./(./"02*&0%5/
58 Programa de Pós-Graduação em Linguística Faculdade de Letras/UFRJ!"#$%&'()*(%"+$,-".%*()/(+/./(&%"0#0%./("/(1*)23/ )/(+/./(12/&4)%./(./"02*&0%5/!"#$%&'$()$*+&,)$-)&./010234567 8+9"&:#;)&4%?%#@A)9&.B145677
Leia maisKETLEN GOMES NASCIMENTO MEDIM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS ESTUDOS LINGUÍSTICO KETLEN GOMES NASCIMENTO MEDIM O COMPORTAMENTO DO CONTORNO MELÓDICO DAS SENTENÇAS DECLARATIVAS E INTERROGATIVAS NA
Leia maisPrevisão do número de alunos em Portugal por regiões, O modelo de previsão
O modelo de previsão Previsão do número de alunos em Portugal por regiões, 2013-2019 Luísa Canto e Castro, Joana Duarte, David Nóvoas e Pedro Martins Introdução Dando seguimento ao trabalho desenvolvido
Leia maisCapítulo 1. Introdução à análise entoacional. 1 Introdução
Capítulo 1 Introdução à análise entoacional Luciana Lucente Universidade Federal de Alagoas 1 Introdução Este capítulo, como o próprio título indica, visa funcionar como uma introdução para o iniciante
Leia maisA VARIAÇÃO PROSÓDICA EM SENTENÇAS DECLARATIVAS E INTERROGATIVAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE LETRAS E COMUNICAÇÃO CURSO DE MESTRADO EM LETRAS ROSINELE LEMOS E LEMOS A VARIAÇÃO PROSÓDICA EM SENTENÇAS DECLARATIVAS E INTERROGATIVAS DO PORTUGUÊS FALADO EM
Leia mais1 Introdução. 1 Nesta dissertação, as siglas PL2E, PL2 e PLE estão sendo utilizadas, indistintamente, para se
16 1 Introdução O interesse pelo tema deste trabalho, o uso de estruturas alternativas às construções hipotéticas com se e com o futuro simples do subjuntivo, surgiu da experiência da autora ensinando
Leia maisAnálise prosódica de línguas em contato: questões totais no português e no espanhol falado na fronteira Brasil/Uruguai
Análise prosódica de línguas em contato: questões totais no português e no espanhol falado na fronteira Brasil/Uruguai Adriana Bodolay Área de Língua Materna Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Jaguarão/Brasil
Leia mais