Tecido urbano e tipologias edilícias
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- Bento di Castro Vilarinho
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1 Tecido urbano e tipologias edilícias FAUUSP AUP 0573 Desenho Urbano: da teoria ao projeto Prof. Dr. Eduardo A. C. Nobre
2 Parâmetros para o projeto 1. Topografia
3 2. Disposição
4 3. Proporção
5 4. Criação de caminhos
6 5. Relação espaços abertos/fechados
7 6. Fechamento edifício/vegetação
8 7. Estacionamento na rua
9 8. Estacionamento interno
10 9. Aplicação 9.1 Terreno 9.2 Conceito
11 9.3 Hierarquização da circulação: veículos e pedestres
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14 Concurso Público Nacional Reconversão Urbana do Largo da Batata São Paulo, 2002 Equipe: Luis Mauro Freire, Maria do Carmo Vilarino, Henrique Fina e Fábio Mariz Gonçalves Objetivos Consolidar a área como local de referência e utilização para toda a Zona Oeste. Reafirmando a área como centro de intensas e diversificadas atividades utilizado pela população de toda a Zona Oeste da metrópole. Valorizar os espaços e as edificações referenciais do bairro. Incorporando os referenciais existentes, valorizando e garantindo seus principais pontos de visualização. Dotando a área de novos referenciais que colaborem com o reforço da idéia de centralidade proposta. Renovar o ambiente urbano da área. Recuperando a qualidade do acervo construído e requalificando os espaços livres públicos. Conservar o caráter e as características peculiares do bairro. Promovendo a diversidade e a simultaneidade de usos comerciais, residenciais e de serviços como estratégia de animação das ruas do bairro, articulando um conjunto de edifícios, espaços e atividades de significado regional. Reinserir a população residente e flutuante. Confirmando a vocação habitacional e comercial do bairro. Desenvolvendo políticas que impeçam a gentrificação da área e a perda da rica composição de diferentes classes sociais morando e convivendo no mesmo bairro. Expandir e renovar a atividade comercial. Dotando a área de comodidades e facilidades raramente disponíveis para o comércio de rua, através de estratégias que impeçam o desaparecimento da variedade e diversidade de padrões comerciais que atendem às diferentes classes de consumidores da região.
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16 Alto de Pinheiros Histórico: Bairro planejado nos moldes do conceito cidade-jardim. Loteamento a partir da década de Uso exclusivamente residencial de baixa densidade (coeficiente de aproveitamento = 1,0), bairro de alta renda. Malha urbana: traçado urbano orgânico. Ruas: variando de 11 (leito de de calçada de cada lado) a 16 m (leito de de calçada de cada lado). Quadras: heterogêneas e irregulares, maioria, maior = 70 x 280m. Lotes: irregulares, predominando 14 x 35 (490 m2). Áreas: quadra 73% e livre 27%. Densidade: 58 hab/ha
17 Pinheiros Histórico: Aldeamento indígena e núcleo comercial. Loteamento do início do século XX com lotes estreitos e fundos. Sub-centro comercial e residencial de média renda com prédios de escritório, residenciais, vilas e sobrados, bares e restaurantes (coeficiente máx. = 4,0). Malha urbana: grelha reticulada, com quadras compridas e estreitas. Ruas: variando de 13 (leito de de calçada de cada lado) a 16 m (leito de de calçada de cada lado). Quadras: homogêneas e regulares = 100 x 210m. Loteamento IPESP 45 x 100m. Lotes: irregulares, variando de 4,5 x 16 (72 m2) nas vilas a 6 x 50m (300 m2). Áreas: quadra 79% e livre 21%. Densidade: 120 hab/ha
18 Itaim Bibi Histórico: Chárcara do Itaim. Terrenos alagadiços de várzea. Loteamento popular sem nenhum plano urbanístico a partir de Valorização imobiliária a partir da década de 1970 com a abertura da Av. Faria Lima. Verticalização e uso misto, média e alta rendas (coeficiente máximo=4,0). Malha urbana: traçado urbano em grelha reticulada oprém com problemas de permeabilidade e conexão. Ruas: variando de 7 (leito de de calçada de cada lado) a 14 m (leito de de calçada de cada lado). Quadras: retangulares na sua maioria, menor = 25 x 95 m e maior = 120 x 200m. Lotes: variando de 8 x 10 (80m2) a 20 x 45 (900 m2). Áreas: quadra 80% e livre 20%. Densidade: 196 hab/ha
19 Ipiranga Histórico: Bairro fabril que se desenvolveu com a instalação da ferrovia (coeficiente máximo 1,5). Malha urbana: grelha reticulada, com ruas variando de largura e conectividade. Ruas: variando de 10 (leito de 5,5 + 2,25 de calçada de cada lado) a 20 m (leito de ,5 de calçada de cada lado). Quadras: homogêneas e regulares: industriais = 100 x 200m. Vila operária = 45 x 100m. Lotes: irregulares, variando de industrial = 15 x 100 (1.500 m2) a vila operária 6 x 30 (180 m2). Áreas: quadra 75% e livre 25%. Densidade: 92 hab/ ha
20 Vila Menk, Osasco Histórico: Bairro fabril que se desenvolveu com construção da Rod. Anhanguera (coeficiente máximo 1,5). Malha urbana: malha orgânica, que se adapta a topografia. Ruas: variando de 8,5 (leito de 6,5 + 1,0 de calçada de cada lado) a 11,5 m (leito de ,5 de calçada de cada lado). Quadras: heterogêneas, irregulares, longas e estreitas: 50 x 200m. Lotes: irregulares, predominância do 10 x 25 (250 m2). Áreas: quadra 85% e livre 15%. Densidade: arprox hab/ ha no bairro formal. De 500 a hab /ha na favela.
21 Superquadras de Brasília, Lúcio Costa
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25 Parque CECAP Artigas, Penteado e Mendes da Rocha 1967
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27 Prédinhos da Hípica Felix Dabus 1941
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29 Edifícios Modular Abrahão Sanovicz, 1970
30 Edifício Quatiara Ruy Othake 1972
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36 Referências Bibliográficas Concurso Público Nacional Reconversão Urbana do Largo da Batata. Vitruvius, mar Disponível em < DRUMOND, M. V.; NOBRE, E. A. C.; SOTRATTI, M. Desenho urbano para a Operação Faria Lima: propostas para a renovação da Área de Influência do Sub-perímetro de Pinheiros Trabalho da Disciplina de Pós-Graduação (AUP 809 Desenho Urbano Controle do Desenvolvimento Urbano), FAUUSP, São Paulo, GOOGLE INC. Google Maps. Disponível em < GREATER LONDON COUNCIL. Introduction to Housing Layout. Londres: Architectural Press, NOBRE, C. Conjunto residencial Predinhos da Hípica. Arquitextos Vitruvius, jan Disponível em < > NOBRE, E. A. C. Fotografias dos trabalhos da disciplina Urbanismo: Cenário Urbano. Universidade Anhembi-Morumbi, São Paulo, XAVIER, A.; LEMOS, C.; CORONA, E. Arquitetura Moderna Paulistana. São Paulo: Pini, 1983.
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