Estratégia e Desenvolvimento Oficina. População e Cidade. 19 de Maio de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro. População e Cidade

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2 Estratégia e Desenvolvimento Oficina 19 de Maio de 2016, Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro

3 19 de Maio / 21:00 H Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Modernização Administrativa, Relação com o Munícipe e Participação 30 de Maio / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Educação e Formação Integral do Individuo 2 de Junho / 21:00 Auditório Municipal Augusto Cabrita Serviços Públicos de Água, Saneamento e Resíduos 23 de Maio / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Cultura, Desporto e Associativismo 24 de Maio / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Congresso Barreiro2030 Desenvolvimento Económico: Turismo, Comércio e Empresas 3 de Junho / 21:00 Sala multiusos da Biblioteca Municipal do Barreiro Inclusão Social e Saúde 6 de Junho / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Ambiente e Sustentabilidade 25 de Maio / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Transportes e Mobilidade Sustentável 31 de Maio / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro Natureza e Biodiversidade 7 de Junho / 21:00 Auditório da Biblioteca Municipal do Barreiro

4 Demografia Dinâmica e Estrutura Demográfica Cidade Conservação do Edificado e Mercado de Habitação Território Ocupação do solo: Áreas de Intervenção Prioritária e de Génese Ilegal

5 Demografia Dinâmica e Estrutura Demográfica

6 Estagnação demográfica nas últimas três décadas até 1960, houve períodos de crescimento de intensidade variável que levaram a um aumento da população até ha; de 1960 a 1981, acréscimo populacional elevado, cerca de 50 mil habitantes, em 1981, hab; de 1981 a 1991 com um decréscimo populacional pouco acentuado (-2,6%); 1991 a 2001 decréscimo populacional, de forma mais acentuada (-7,9%), apresentando em 2001, hab; Última década onde se verifica uma tendência para a manutenção do quantitativo populacional (-0,3%). Evolução da população residente, entre 1940 e 2011 (N.º), INE

7 Evolução demográfica inversa à da Região e do País nos últimos 20 anos Dinâmica populacional no Barreiro, registada nas duas últimas décadas, oposta à tendência de variação verificadas na Península de Setúbal, da AML, e do país; Neste período o concelho perdeu cerca de 8% dos habitantes, enquanto as demais unidades territoriais registaram aumentos populacionais consideráveis destacando-se a Península de Setúbal (22%). % Portugal 7,0% 2,0% 11,9% 6,0% 21,7% 9,1% Área Península de Metropolitana Setúbal Lisboa ,3% -8,2% -7,9% Barreiro Variação populacional, nos períodos 2001/2011 e 1991/2011 (%), INE

8 Barreiro Lavradio Palhais Santo André Verderena Alto do Seixalinho Santo António da Charneca Coina Distribuição espacial da população apresenta acentuadas disparidades % 60 A distribuição espacial da população residente apresenta assimetrias no território reflexo da evolução do povoamento e do crescimento urbano no concelho; A freguesia do Alto do Seixalinho regista uma forte concentração populacional; -20 No oposto, encontram-se as freguesias de Coina e de Palhais, esta última beneficiou de grande crescimento na última década, com menor número de habitantes. População residente (%) Taxa de variação populacional (%) População residente por freguesia, em 2011, e taxa de variação populacional entre 2001/2011 (%), INE

9 FREGUESIAS POPULAÇÃO FREGUESIAS Reorganização Administrativa POPULAÇÃO 2011 Barreiro União das freguesias do Barreiro e Lavradio Lavradio Verderena Santo André União das freguesias do Alto do Seixalinho, Santo André e Verderena Alto do Seixalinho Palhais Coina União das freguesias de Palhais e Coina Santo António da Charneca Santo António da Charneca TOTAL População Residente por Freguesia (e após reorganização administrativa) e correspondente variação populacional ( e )

10 Estrutura etária intra-concelhia com contrastes relevantes A estrutura etária das diversas freguesias apresenta contrastes relevantes à escala intra-concelhia; A freguesia de Palhais é a mais jovem, tendo a maior proporção de jovens residentes sendo o seu peso, superior ao dos idosos; As restantes freguesias apresentam uma população idosa superior à população jovem; Envelhecimento notório nas freguesias de Verderena e do Barreiro, onde a população idosa supera significativamente a população jovem. Coina Santo António da Charneca Alto do Seixalinho Verderena Santo André Palhais Lavradio Barreiro 0% 20% 40% 60% 80% 100% ou mais Estrutura etária, por grandes grupos etários, por freguesia, em 2011 (%), INE

11 Estrutura etária pautada pelo agravamento do envelhecimento demográfico Nas duas últimas décadas torna-se evidente os sinais de envelhecimento demográfico da estrutura etária do concelho; O grupo etário dos idosos registou um crescimento mais expressivo; Os idosos (75 ou mais anos) constituírem 9% dos residentes; O grupo etário dos jovens registou um ténue crescimento, de 13% para 14%, insuficiente para compensar a dinâmica de envelhecimento; A população em idade ativa registou um decréscimo considerável, passando de 71%, para 64%, na ultima década Mulheres 2001 Homens 1991 Mulheres 1991 Homens 2011 Mulheres 2011 Homens 2001 Mulheres 2001 Homens Pirâmide etária do concelho e INE

12 Envelhecimento demográfico acompanha as tendências regionais e nacionais O envelhecimento populacional do concelho enquadra-se na tendência demográfica nacional, resultado do aumento da esperança média de vida e da forte diminuição da natalidade; O concelho registou um envelhecimento demográfico mais acentuado nesta ultima década, comparativamente à Península de Setúbal, AML e país. % Portugal 127,8% 102,2% ,4% 103,4% 113,2% 93,4% Área Península de Metropolitana Setúbal de Lisboa Barreiro 151,6% 122,5% Índice de envelhecimento, em 2001 e 2011 (%), INE

13 Cidade Conservação do Edificado e Mercado de Habitação

14 Primeira década do Século XX marcada pelo aumento do número edifícios e de alojamentos No Barreiro predomina os alojamentos familiares clássicos; Entre 2001 e 2011, a habitação registou uma dinâmica positiva, face ao aumento dos edifícios de habitação familiar clássica e dos alojamentos familiares clássicos; Neste período, a dinâmica habitacional registou uma dinâmica inversa à da dinâmica populacional. Com crescimento de 7% Edifícios de habitação familiar clássica Alojamentos familiares clássicos Edifícios e Alojamentos no Barreiro, em 2001 e 2011 (N.º), INE

15 Relativa estabilização da intensidade de Edifícios construção desde a década de 80 Os edifícios construídos até 1970 representam 21,2% 20,4% metade (49,4%) do parque edificado no Barreiro, em 2011, indicativo de um tecido construído bastante envelhecido; O período entre 1961 e 1980, foi a particular 13,9% 14,2% 10,4% 9,4% 10,4% atividade no setor da construção civil, uma vez que foram erguidos 41,6% dos atuais edifícios; Em 2011, os edifícios com menos de trinta anos representavam do edificado concelhio, 30%; Até Opção de aquisição de habitação em detrimento do mercado de arrendamento concelhio. Edifícios por época de construção (%), INE

16 Melhoria global do estado de conservação do parque edificado Estado de Conservação dos Edifícios, 2001/2011 (%) Entre 2001 e 2011, verificou-se uma evolução positiva do estado de conservação dos edifícios, motivada essencialmente pelo aumento de novas construções; 57,0% 45,7% 44,0% 40,4% Em 2011, 40% dos edifícios apresentavam necessidades de reparação e apenas 2,6% se encontravam muito degradados; 3,8% 2,6% A prevalência de um regime de ocupação de propriedade é favorável ao predomínio de edifícios sem necessidades de reparação, Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Muito degradado pelas implicações positivas que tem na gestão e conservação das habitações. Estado de conservação dos edifícios no Barreiro, entre 2001 e 2011 (%), INE

17 Barreiro e Verderena destacam-se pelo pior estado de conservação do edificado Nas freguesias, em 2011, o estado de conservação do parque edificado revela uma significativa heterogeneidade; Verderena, Barreiro, Coina e Alto do Seixalinho têm aproximadamente metade do seu edificado a registar necessidades de reparação; Barreiro regista a situação mais crítica, onde se encontra a maior proporção de edifícios em pior estado de conservação resultado da antiguidade do seu edificado. Estado de conservação dos edifícios, 2001/2011 (%) Coina Santo António da Charneca Alto do Seixalinho Verderena Santo André Palhais Lavradio Barreiro 0% 20% 40% 60% 80% 100% Sem necessidade de reparação Com necessidade de reparação Muito degradado Estado de conservação dos edifícios por freguesia, em 2011 (%), INE

18 Elevado número de alojamentos vagos no concelho As freguesias do Barreiro e do Alto do Seixalinho apresentam um elevado número de alojamentos vagos, em 2011; Palhais apresenta um número menor, considerando que o parque habitacional também é mais recente; Com a emissão de alvarás, ao longo dos anos, verifica-se que ainda se encontra um elevado número de fogos por construir, cerca de 2300, destacando-se a freguesia da Verderena, com aproximadamente, 550 fogos. ALOJAMENTOS VAGOS POR FREGUESIA Barreiro 1228 Lavradio 711 Palhais 96 Santo André 568 Verderena 484 Alto do Seixalinho 1462 Santo António da Charneca 546 Coina 117 TOTAL 5212 FOGOS EM LOTES VAGOS POR FREGUESIA Barreiro 208 Lavradio 203 Palhais 369 Santo André 179 Verderena 547 Alto do Seixalinho 233 Santo António da Charneca 383 Coina 149 TOTAL 2271 [Alojamentos vagos por freguesia, em 2011 INE, e fogos em lotes vagos (emitidos através de alvará de loteamento) - CMB

19 Território Ocupação do solo, Áreas de Intervenção Prioritária e de Génese Ilegal

20 Necessidade de consolidação e reequilíbrio do sistema urbano Espaços urbanos consolidados, com grande relevância populacional e funcional; Espaços urbanos por consolidar, áreas de expansão urbana recente, onde a função residencial predomina, carências de comércio, serviços e/ou da dotação de equipamentos de proximidade e espaços verdes de recreio e de lazer; Espaços de edificação fragmentada, debilmente integrados no sistema urbano municipal, com carências de comércio, serviços e equipamentos de proximidade, espaços verdes e de lazer; Bairros Críticos, áreas consolidados que no seu conjunto apresentam edificações em mau estado de conservação. Espaços de edificação fragmentada - CEDRU

21 Existência de 36 áreas urbanas de génese ilegal delimitadas Reconversão pendente Reconversão em curso Existem 36 Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGI) perfazendo 269 hectares no território; O fenómeno das AUGI incide com maior expressão a sul do concelho do Barreiro; Reconversão concluída Situação do processo de reconversão das AUGI no concelho do Barreiro, 2014 (nº), CMB Santo António da Charneca ,5ha A reconversão e integração das AUGI passa pelo preenchimento de espaços vazios, aumento da sua urbanidade, dotação de equipamentos e de espaços verdes e revitalização das atividades económicas. Coina Santo André Palhais Lavradio 13,6ha 9,5ha 0,9ha 66,7ha Área das freguesias ocupadas por AUGI, 2013 (ha), elaboração própria com base em elementos fornecidos pela CMB

22 Quatro áreas urbanas desfavorecidas de intervenção socio-urbanística prioritária 1 Núcleo histórico do Barreiro, património concelhio, malha ortogonal paralela à frente ribeirinha, volumetria predominante de dois pisos, edifícios degradados e maioritariamente devolutos; Bairro das Palmeiras, Bairro operário, malha estruturada e organizada num conjunto de vias paralelas entre si, predominando os edifícios de um piso e em mau estado; 4 3 No Alto do Seixalinho, destaca-se a Quinta da Amoreira, caraterísticas de pequeno aglomerado rural, edificações com reduzidas condições de habitabilidade, e ainda o Bairro Alves Redol e Bairro Alfredo da Silva; 4 Bairro da Quinta da Mina/Cidade Sol apresenta uma estrutura urbana difusa, com um número significativo de edifícios degradados. Áreas urbanas desfavorecidas, Revisão do PDM do Barreiro

23 Desafios Responder às necessidades resultantes do envelhecimento da população; Incentivar a conservação do parque habitacional com a ocupação de alojamentos devolutos; Contrariar os efeitos das alterações demográficas; Promover politicas de incentivo a particulares para a reabilitação urbana; Qualificar as áreas de intervenção prioritária; Promover a consolidação urbana, em detrimento da ocupação fragmentada.

24 Muito obrigado pela sua preciosa colaboração! Contatos: Divisão de Planeamento, Ambiente e Mobilidade Tel: congresso2030@cm-barreiro.pt

25 Casos práticos Como inverter o decréscimo populacional das últimas décadas? Como melhorar o estado de conservação do edificado privado e criar uma cultura de reabilitação e conservação regular dos imóveis particulares? Consolidar as áreas urbanas, conter os perímetros urbanos e privilegiar a reabilitação urbana tanto ao nível do edificado como do espaço público?

26 Conclusões /Ideias força Emprego; Conectividade (mobilidade e acessibilidades, digital, relações); Consolidar o território e não expandir ( pequeno, mas bom ); Frente Ribeirinha; Reabilitação do edificado e espaço público e qualificação; Participação e envolvimento; Identidade / Comunicar.

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