A ESTRATÉGIA DA TUPY PARA CRESCER EM MERCADOS COMPETITIVOS SOB A ÓTICA DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE MATERIAIS Todos os direitos reservados
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- Adelina Caldeira Rodrigues
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1 A ESTRATÉGIA DA TUPY PARA CRESCER EM MERCADOS COMPETITIVOS SOB A ÓTICA DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE MATERIAIS Porto Alegre 16 Setembro
2 HISTÓRIA E CICLOS DE TRANSFORMAÇÃO Tupy ( ) 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo 4º ciclo Fundação da Tupy (1938) Começam as operações no Boa Vista (1954). Primeiro contrato de fornecimento de autopeças (1957), com a VW do Brasil Fundação da Escola Técnica Tupy (1959) Início da produção de B&C em (1975) Inauguração do centro de pesquisas tecnológicas (1977) Família Schmidt profissionaliza a gestão (1991) Mudança do controle acionário (1995) Fundição da Mercedes Benz (1995) e de Mauá/SP (1998) são adquiridas Forte crescimento das exportações (1996) Crise financeira se agrava (2002) Reconstrução do fôlego financeiro Referência tecnológica em novos materiais (CGI em larga escala) Posição sólida entre os maiores players globais Internacionalização da manufatura Aumento de capital e Novo Mercado Missão, Visão e Valores 1
3 VISÃO GERAL DA TUPY Líder no mercado de blocos e cabeçotes de motor em ferro fundido no Hemisfério Ocidental Presença Global: manufatura, clientes e segmentos de mercado Estruturas de vendas, assistência ao cliente e logística estrategicamente localizados na América do Norte e Europa Referênca em engenharia e relacionamentos de longo prazo com clientes em mais de 40 países funcionários Capacidade de produção de 848 mil toneladas / ano 2
4 PARQUE FABRIL / BRASIL Área total: m 2 Área construída : m 2 Funcionários : cerca de 1,2 mil Mauá Mauá Joinville Joinville Área total : m2 Área construída : m2 Funcionários: cerca de 7,6 mil 3
5 PARQUE FABRIL / MÉXICO Área total: m 2 Área construída : m 2 Funcionários: cerca de 700 Ramos Arizpe Coahuila Saltillo Coahuila Área total: m 2 Área construída: m 2 Funcionários: cerca de 2,8 mil 4
6 RECEITA POR UNIDADE DE NEGÓCIO [%] Produtos Hidráulicos e Industriais 8% Automotivo 92% Aplicações componentes automotivos: Carros de Passeio Veículos Comerciais Caminhões Ônibus Máquinas Máquinas de Geração de Marítmo Ferroviário Agrícolas Construção Energia ) Receita Todos 2012 os direitos Proforma, reservados incluindo México 5
7 UNIDADE DE NEGÓCIOS AUTOMOTIVOS 6
8 PRODUTOS AUTOMOTIVOS - POWERTRAIN Blocos de Motor Cabeçotes Virabrequins Coletores Aplicação: Veículos de passeio Veículos comerciais Caminhões Ônibus Máquinas agrícolas Máquinas de construção Geração de energia Propulsão marítima
9 PRODUTOS AUTOMOTIVOS PEÇAS DE SEGURANÇA Sistema de Freio Sistema de Suspensão Sistema de Eixo Sistema de Direção Sistema de fixação de trilhos Aplicação: Veículos de passeio Veículos comerciais Caminhões Ônibus Máquinas agrícolas Máquinas de construção Setor ferroviário
10 DIVERSIFICAÇÃO POR CLIENTES MAN 2% 4% Renault 2% GM 2% Scania 2% 10% Outros 5% 5% 18% 7% 8% 17% 16%
11 UNIDADE DE NEGÓCIOS DE HIDRÁULICA 10
12 PRODUTOS HIDRÁULICOS Transporte de líquidos e gases para uso comercial e industrial (ex.: construção, irrigação e tratamento de água) Conexões de ferro maleável Aplicação: Rede de combate a incêndio Gás Saneamento Ar comprimido Combustível
13 PRODUTOS INDUSTRIAIS Perfis Granalhas Perfis de ferro são matériasprimas para a fabricação de diversas peças industriais Granalhas são utilizadas como material de processo para alimentar cortadores de mármore e granito e máquinas de jateamento para limpeza de superfícies Aplicação: Componentes Fabricação de peças Dispositivos Serrarias Teares de mármore e granitos Jateamento
14 RECEITA POR SEGMENTO E REGIÃO [% ] Diversificação da Receita: segmentos de aplicação, geografias e clientes.. Produtos Hidráulicos e Industriais Veículos Comerciais Europa Outros NAFTA Fora de estrada 8% 11% 5% 25% 44% 51% 33% 23% Veículos Leves Brasil
15 RECONHECIMENTOS Melhores da Dinheiro: 1ª no setor de Mineração, Metalurgia e Siderurgia Top of Mind Santa Catarina (jornal A Notícia): categoria Metalurgia e Autopeças Ranking Fundação Dom Cabral das multinacionais brasileiras: 12ª posição Ranking 500 Maiores do Sul da revista Amanhã: maior do setor de Metalurgia no Sul Volkswagen Group Awards Prêmio Cummins Transformação da Cadeia de Suprimentos Prêmio NHCS New Honda Circle Supplier Prêmio Anamaco categoria Fabricante de Conexões de Ferro Galvanizado 14
16 SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA ESTRATÉGIAS DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA TUPY COMO FATOR DE COMPETITIVIDADE 15
17 SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Objetivos da nova organização ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA À NOVA COMPANHIA Estruturar a área para suportar necessidades das operações atuais e futuras Promover integração funcional com Tupy México Implementar modelo de governança corporativa da area. Desenvolver estratégias de compras visando aumento da competitividade através de agregação de valor e redução de custos totais, sem perder o foco nas operações. REDUÇÃO DE CUSTOS E RISCOS Desenvolver um sistema efetivo de gestão de fornecedores visando aumento da qualidade e redução dos riscos de fornecimento. Redução e qualificação da base de fornecedores Tupy 16
18 SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA COMPRAS PLANEJAMENTO DE MATERIAIS GESTÃO DE QUALIDADE DE FORNECEDORES LOGÍSTICA INTERNA LOGÍSTICA EXTERNA ENGENHARIA DE EMBALAGENS PREPARAÇAO INTERNA SUCATAS RECEBIMENTO FISCAL CADASTRO CENTRAL 17
19 SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Prioridades da nova organização Introdução de compradores globais focados em estratégias globais de compras para principais serviços e commodities. DESENVOLVER NOVAS COMPETÊNCIAS Desenvolvimento da área de Gestão da Qualidade de Fornecedores, responsável pelo desenvolvimento, seleção, avaliação e certificação dos fornecedores. Criação de área de inteligência de compras e gestão de projetos. MÉTODOS DE GESTÃO Criação de uma organização matricial para gestão de cadeia de fornecimento integrada à operação Estabelecer processo de tomadas de decisões em colegiado multifuncional. Gerenciamento por métricas ( KPI s ). Gerenciamento por processos / trabalho padronizado. ALTERAÇÕES DE PROCESSOS INTERNOS PMO Gestão do portfólio de projetos de redução de custos. Segmentar os materiais comprados para focar nas macro estratégias específicas para alavancagem de valor. 18
20 Estratégico SUPRIMENTOS E LOGISTICA ESTRUTURA ATUAL Tupy SA Vice Presidente Tupy Brasil Tupy México Matérias Primas Global Matérias Primas Brasil Matérias Primas Mexico Materiais Indiretos Global Materiais Indiretos Brasil Materiais Indiretos Mexico Gestão Qualidade Fornecedores Global CAPEX Global Gestão projetos / Custos Global GQF Brasil CAPEX Brasil Gestão projetos / Custos Brasil GQF Mexico CAPEX Mexico Gestão projetos / Custos Mexico Funções Logística Global Logistica Brasil Logistica Mexico Planejamento/Adm. de Materiais Global Planejamento Materiais Brasil Planejamento Materiais Mexico Fonte: análise Tupy Operações 19
21 Estratégico SUPRIMENTOS E LOGISTICA COMITÊ DE COMPRAS Tupy SA Vice Presidente Tupy Brasil Tupy México Matérias Primas Global Matérias Primas Brasil Matérias Primas Mexico Materiais Indiretos Global Materiais Indiretos Brasil Materiais Indiretos Mexico Gestão Qualidade Fornecedores Global CAPEX Global Gestão projetos / Custos Global GQF Brasil CAPEX Brasil Gestão projetos / Custos Brasil GQF Mexico CAPEX Mexico Gestão projetos / Custos Mexico Funções Logística Global Logistica Brasil Logistica Mexico Planejamento/Adm. de Materiais Global Planejamento Materiais Brasil Planejamento Materiais Mexico Fonte: análise Tupy Operações 20
22 COMITÊ DE COMPRAS Comitê formado pelas principais lideranças globais de suprimentos e logística. Responsável pela avaliação, validação e aprovação dos contratos e pedidos relevantes de compras. Assegura o alinhamento da estratégias globais de cada grupo de materiais com a estratégia da Tupy. Aprova políticas internas e instruções de trabalho. Redefine prioridades de ações. Disseminação de comunicação entre todas as áreas. Promove a sinergia entre as diversas funções. Gerencia mensalmente os KPI s de suprimentos e logística. 21
23 Influência nos resultados BAIXO ALTO MATRIZ DE POSICIONAMENTO DE MATERIAIS Materiais Competitivos Materiais Estratégicos 1049 fornecedores 342 fornecedores 39% do total compra Materiais Não Críticos 41% do total compra Materiais de Risco 2622 fornecedores 22 fornecedores 18% do total compra BAIXO 2% do total compra ALTO Risco de suprimento 22
24 Influência nos resultados BAIXO ALTO MATRIZ DE POSICIONAMENTO DE MATERIAIS Macro estratégias Materiais Competitivos Materiais Estratégicos Conhecimento de potenciais fornecedores locais/globais Seleção robusta Medição de performance Redução /Qualificação/Fidelização da base Relacionamento formal e de longo prazo Fornecedores Preferenciais Projetos de AV/ EV com fornecedor Materias Não Críticos Conhecimento de potenciais fornecedores locais/globais Redefinição do processo de seleção Grupo de trabalho para redução de custos na cadeia de valor Relacionamento em vários níveis Contrato de longo prazo com Preferenciais Projetos de AV/ EV com o fornecedor Medição da performance através do GDF Materiais de Risco Full service supplier Racionalização da base de fornecedores Portal de compras - e-commerce Filiais dentro/próxima à Tupy Padronização e simplificação de itens codificados Leilão Eletrônico pacotes de compras Contratos de fornecimento Redução dos custos administrativos BAIXO Separação - material de risco vs. fornecedor de risco Alternativas para reduzir dependência Desenvolver fornecedor alternativo/ plano para mitigar risco de fornecedor problemático Monitorar performance Fórum interno exclusivo e permanente para discutir material/fornecedor Plano de contingencia preventivo ALTO Risco de suprimento 23
25 SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Resultados esperados Redução anual de custos de produtos e serviços comprados. FINANCEIROS Redução do custo transacional de compras. Dilatação prazo médio de pagamento fornecedores. Redução dos níveis de estoques de materiais comprados. Redução dos lead times de compras. EFICIÊNCIA OPERACIONAL Padronização de trabalho - Eliminação desperdícios e retrabalhos. Aumento da efetividade dos controles internos. Redução da base de fornecedores. 24
26 GERENCIAMENTO DA PERFORMANCE DOS FORNECEDORES Compartilhar nossa VISÃO, MISSÃO, VALORES e estratégias de NEGÓCIO com nossos fornecedores Disseminação do sistema de gestão, métricas e requisitos; Nossas expectativas em relação a performance dos fornecedores; V I S Ã O Pré - Seleção Seleção Avaliação Homologação Contratação Monitoramento Gestão da Qualidade de Fornecedores 25
27 MANUAL GLOBAL DE FORNECEDORES Objetivos do Manual 1. Formalizar e padronizar as atividades entre Tupy e seus fornecedores. 2. Disseminar os procedimentos e requisitos de cada etapa do processo: - Pré-seleção - Seleção - Avaliação - Homologação - Contratação - Monitoramento 3. Comunicação direta e efetiva com os fornecedores 4. Tornar a relação mais transparente. 26
28 IQF (Índice de Qualidade de Fornecedores) O índice de qualidade de fornecedores IQF tem sua composição e ponderação negociada com os fornecedores, e é parte integrante do contrato de fornecimento. 27
29 OBJETIVO TUPY COM GESTÃO DE FORNECEDORES A partir de 2018 a Tupy espera ter na sua base somente fornecedores com classificação A E B 28
30 O QUE ESPERAMOS DE NOSSOS FORNECEDORES? Compartilhar dos mesmos valores e visão de negócio. Acreditem que tudo pode ser melhorado. Comprometimento com a Tupy e seu negócio. Possam vir a ser fornecedor global Tupy. Trabalhem focados em agregação de valor e busca de competitividade. Excelência em qualidade, custo, entrega e serviços em suas áreas de atuação. Inovação e tecnologia. Pro-atividade ao invés de reatividade. Saúde financeira saudável. Elevado padrão ético na condução dos negócios. Transparência. 29
31 MUITO OBRIGADO! 30
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