Sindrome Colestática
|
|
- Benedicta Braga Sales
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tratamento da Colestase Sindrome Colestática R. PARANÁ Professor Associado do Depto Medicina Professor Livre-Docente de Hepatologia Clinica Chefe do serviço de Gastro-Hepatologia do HUPES FMB/UFBA
2 O QUE É COLESTASE? QUALQUER OBSTRUÇÃO FUNCIONAL OU MECÂNICA AO FLUXO DE BILE Fluxo biliar depende de uma Força propulsora e de permeabilidade das vias biliares
3 Fisiopatologia
4 CLASSIFICAÇÃO DA COLESTASE INTRA-HEPÁTICA HEPATITES VIRAIS/ALCÓOLICA DROGAS (DILI) BRIC (COLESTASE INTRAHEPÁTICA RECORRENTE BENIGNA) CBP EXTRA-HEPÁTICA COLEDOCOLÍTIASE NEOPLASIA PERIAMPULAR COLANGIOCARCINOMA ESTENOSE BENIGNA COLANGITE ESCLEROSANTE (1 E 2 ) COLANGITE ESCLEROSANTE (1 E 2 ) PFIC (FAMILIAR PROGRESSIVA) Síndrome de Alagille COLANGITE ASSOC A IgG4\PAI SEPSE ENXERTO VERSUS HOSPEDEIRO/LINFOMA AGUDA CRÔNICA < 6MESES > 6 MESES
5 O Tratamento da colestase crônica requer o manejo das compolicações e a abordagem terapêutica da doença de base. Prurido Astenia Osteopenia/Osteoporose/Osteomalacia Pele seca Acidose Tubular Renal Xantomas e Xantelasma Desnutrição com Hipovitaminoses Fibrose Hepática TRATAR A DOENÇA DE BASE
6 O desafio Colestase por drogas
7 Spanish Registry 1 (n= 603) DILIN 2 (n= 300) 125 (21%) 149 (25%) 329(55%) 61(20%) 68(23%) 169(57%) Hepatocellular Cholestatic Mixed 1 Lucena et al. Hepatology Chalasani et al. Gastroenterology 2008
8 O que temos de toxicidade hepática? Consumo de drogas licitas/ilicitas. Medicinas alternativas. Produtos naturais natural não faz mal. No Brasil 7% das admissões são por hepatotoxicidade. Já existem Marcadores Genéticos para Colestase por algumas Drodas Noblat et al, 2011.
9 Principais medicamentos Acido clavulânico (mecanismos imunol AINES Antipressivos Triciclicos Azatioprina Cetoconazol Fenitoina Ciclosporina. Contraceptivos orais Glibenclamida Tamoxifeno Varfarina Estatinas Sulfonamida Prometazina Diclofeniranida Anabolizantes Fitoterapicos? Suplementos Alimentares??? Insumos Vegetais????
10 Algoritmos/categorias Naranjo; RUCAM; OMS; U.E.
11 Tratamento da DILI Colestática Poucos ensaios randomizados Maioria é serie de casos Racional para Corticoide nos casos de hipersensibilidade Racional para Ac URSO na colestase Serie de casos apontam melhora com URSO na colestase Diversidades de Colestases na DILI
12 Colestase medicamentosa Hepatocanalicular Ductular Ductal (DUCTOPENIA) Septal Colestase simples Hepatite colestática Anabolizantes Infliximab Clorpromazina Terbinafina Trimetoprim - sulfametoxazol Terfenadina Amoxicilina - clavulanato Tiabendazol Floxuridina Agentes escolicidas
13 Revisão da Literatura Azitromicina Agente Dose de AUDC Resposta Danica J et al Clin Pharmacol Toxicol 2009; 106:62-5. Ductopenia (BH) (+ Stevens Johnson) BT: 13 LSN Ciclosporina Kallinowski B et al Transplantation 1991; 51: Colestase simples 4 pacientes BT: 1,9 Clorpromazina (Abstract) Chlumská A et al Cesk Patol 2001; 37: Ductopenia em grávida (BH) Colestase Prolongada (10 meses) Clorpromazina Moradpour D et al Hepatology 1994; 20: Ductopenia / Cirrose Biliar (BH) BT: 32,7 15 mg/kg/d (+ metil-prednisolona) 10 mg/kg/d NR 900 mg/d (início após 1 ano de colestase) Sem melhora transplante Melhora rápida, com recidiva após retirada do AUDC Melhora lenta (> 2 anos) Fibrose residual Melhora clínica gradual Cirrose biliar secund. (4 anos)
14 AUDC nas colestases medicamentosas QUANDO USAR? Momento de iniciar Dose? Tempo de uso?? QUANDO NÃO USAR ou USAR ASSOCIADO???
15 Tratamento Retirada imediata da droga Observar de perto a evolução Escasses absoluta de ECR Empirico Corticosteroides racional se hipersensibilidade Se Colestase prolongada há racional para URSO Terapias Futuras: Ac Obeticólico e agonistas FXR?
16 COLESTASES FAMILIARES Colestases Genéticas Outro desafio
17 Colestases familiares intra-hepáticas Distúrbio Gene Síndromes clínicas Deficiência FIC1 (PFIC1) Deficiência BSEP (PFIC2) Deficiência MDR3 (PFIC3) Sindromicas (Alagille) e Não-Sindromicas ATPB81 ABCB11 ABCB4 PFIC1, BRIC1 colestase neonatal transitória colestase intrahepática da gravidez colestase induzida por drogas colestase familiar da ilha do Faroe colestase familiar da Groenlândia PFIC2, BRIC2 colestase neonatal transitória colestase intrahepática da gravidez colestase induzida por drogas HCC, colangiocarcinoma PFIC3 colestase neonatal transitória colestase intrahepática da gravidez colestase induzida por drogas Litíase IH associada a baixo fosfolípide cirrose biliar criptogênica
18 Deficiência de FIC1 (ATP8B1) PFIC BRIC Autossômica recessiva Alteração da estrutura/ Dis função proteica mais intensa Autossômica recessiva Atividade residual da proteína FIC1 Mutações idênticas podem causar PFIC1 e BRIC1 Mutação I661T pode ocorrer em indivíduos normais Fatores ambientais van Mill SWC et al. J. Med. Genet. 2005; 42:
19 COLESTASES FAMILIARES GGT Normal Elevada PFIC1/BRIC1 PFIC2/ BRIC2 PFIC3 S Alagille
20 Colestase da Gravidez Segundo para terceiro trimestre 4 a 6 semanas de duração Prematuridade, morte fetal - 9/1000 Deficiência de FIC1/ MDR3 Ácido Ursodeoxicólico - 10 a 20 mg
21 Colestases Familiares Tratamento Suporte nutricional: Calorias para promover crescimento adequado com Suplementação de vitaminas A, D, E, K Ácido ursodeoxicólico mg/kg/dia Colestiramina 4-16 g/dia Rifampicina mg/dia Tratamento do prurido Derivação biliar - externa - interna Transplante hepático
22 USO DO AUDC NAS COLESTASES FAMILIARES
23 USO DA COLESTIRAMINA NAS COLESTASES FAMILIARES
24 USO DA RIFAMPICINA NAS COLESTASES FAMILIARES
25 DERIVAÇÃO BILIAR NAS COLESTASES FAMILIARES PEBD: derivação biliar parcial externa, jejuno ligando VB à parede abdominal; PIBD: derivação biliar parcial interna conecta VB ao cólon; IB: bypass ileal/anastomose ileocolônica; NBD:derivação nasobiliar Stapelbroek JM et al. J Hepatology, 52: , 2010
26 MANEJO DO PRURIDO NA COLESTASE Desafio
27 Tratamento Linhas gerais Medidas Gerais Prurido Banhos mornos Anti-histamínicos Hidroxizine, difenidramin (Atenção pois antihistaminicos podem causar colestase)
28 Passo a passo
29 Tratamento - Colestiramina 4g 16g/dia - Rifampicina 150mg 300mg/dia - Antaganistas opióides (Naloxona / Naltrexona / Nalmefene) - Via da serotonina (Sertralina 75mg 100mg/dia/ Ondansetron) - Transplante hepático
30 AASLD Practice Guidelines. Lindor et al., Hepatology OPÇÃO TERAPÊUTICA Grau de Evidência COLESTIRAMINA Droga de 1ª escolha IIIC MANEJO DO PRURIDO NA COLESTASE RIFAMPICINA Refrateriedade ou IIIC EC com colestiramina ANTAGONISTAS Casos resistentes IIIC OPIÓIDES TRANSPLANTE Prurido incontrolável IV
31 Ácido Ursodeoxicólico Não Trata Prurido/Trata Colestase Estabelecido como tratamento da colestase induzida por drogas 13 a 15mg/kg/dia O mecanismo não é totalmente esclarecido Efeito citoprotetor, imunomodulador, antiapoptótico e colerético O Ac ursodeoxicólico pode piorar o Prurido
32 MANEJO DAS COMPLICAÇÔES TARDIAS RECOMENDAÇÕES OSTEOPOROSE Grau de Evidência - Densitometria óssea ao diagnóstico IIIC e a cada 2 anos - Mudança de estilo de vida (MEV) IIIC Atividade física e evitar tabagismo - Suplementação de Cálcio e Vitamina D IIIC (1.500 mg/dia Ca++ / UI/dia VitD) - Reposição hormonal (via transdérmica) IIIC - Bifosfonados (osteoporose) IIID AASLD Practice Guidelines. Lindor et al., Hepatology
33 Levy C, et al. Hepatology. 2009;50(suppl 4):995A-996A. Zollner G, Trauner M. Br J Pharmacol. 2009;156:7-27. Manejo da Dislipidemia - Ver se o paciente precisa tratar (HDL elevado) - Colestiramina - Estatina - Fibratos - Contraindicados em doença hepática avançada
34 Levy C, et al. Hepatology. 2009;50(suppl 4):995A-996A. Zollner G, Trauner M. Br J Pharmacol. 2009;156:7-27. Fenofibratos - Agonista do receptor PPAR- α (peroxisome proliferator-activated receptor) - Utilizado no tratamento de hipertrigliceridemia - Regula resposta imunológica e a proliferação celular - PPAR-α Regula a síntese e detoxificação dos ácidos biliares Modula a secreção de fosfolipídeos, que ajuda a proteger o epitélio do ducto biliar através da formação de micelas - Contraindicado em doença hepática avançada
35 Levy C, et al. Hepatology. 2009;50(suppl 4):995A-996A. Zollner G, Trauner M. Br J Pharmacol. 2009;156:7-27. Nutrição - Má absorção - Ac Graxo de cadeia média - Reposição parcimoniosa de Vit lipossoluveis (Vit A, D, K, E) - Ca e Mg
36 Levy C, et al. Hepatology. 2009;50(suppl 4):995A-996A. Zollner G, Trauner M. Br J Pharmacol. 2009;156:7-27. Manejo da Acidose Tubular Renal - Resultado do acumulo de Cu no Rim - Glicosuia sem Glicemia - Perda Óssea acelerada com osteomalacia - Falsa Proteinúria (Cistinuria) - Hipocalemia grave
37 MANEJO DA COLESTASE INDICAÇÕES PARA TRANSPLANTE DE FÍGADO Sintomas Prurido não controlável Fadiga incapacitante Hipertensão portal não controlada e Insuficiência Hepatocelular Encefalopatia Ascite não controlada Hemorragia varicosa recorrente não controlada Peritonite bacteriana espontânea Síndrome hepatopulmonar Carcinoma hepatocelular MacQuillan & Neuberger 2003
38
39
40
41
42 Quero parabenizá-lo pela forma inovadora, aberta e democrática como conduziu a nossa sociedade nesses dois anos. A SBH ganhou uma roupagem diferente e rejuvenescida, abrangendo e dando voz aos que geograficamente ficam longe dos grandes centros. Nesse novo tempo, podemos dizer que se abriu um diálogo direto entre seus membros, mudando o conceito de inatingibilidade, pois não cabe mais a vaidade isolada. O que antes parecia impossível, hoje acontece, como o debate realizado nos últimos dias pelos candidatos Flair e Parise, que expuseram seus pensamentos e suas idéias com respeito ao crescimento e fortalecimento da sociedade. Gostaria nessa oportunidade de agradecer-lhe pela gentileza de ter nos atendido quando precisávamos de ajuda, pois como sabe, numa região de característica tão heterogênea nessa ponta entre três países, além dos problemas inerentes a fronteira e de uma expressivo número de portadores de vírus, somos em poucos a atender toda a população. Em 10 anos de ambulatório aos portadores de vírus B e C em Foz do Iguaçu, atenção estendida a outros doentes hepáticos, por necessidade, percebe-se uma postura positiva por parte do governo, que agora já nos olha de forma diferente, nos respeita e apóia. Esse olhar especial e o reconhecimento através de políticas públicas direcionadas se deve obviamente ao esforço conjunto de todos os profissionais e à forma transparente, responsável e reivindicadora da SBH. Por outro lado, sinto não ter podido participar mais ativamente de sua gestão, mas tenho certeza de sua compreensão com relação ao deslocamento muitas vezes impossível para as reuniões. Sempre estarei à disposição. Abraço, Ana Heloisa,
Há evidências para o uso do ácido ursodesoxicólico (AUDC) na colestase por hepatotoxicidade?
Há evidências para o uso do ácido ursodesoxicólico (AUDC) na colestase por hepatotoxicidade? FERNANDO WENDHAUSEN PORTELLA 1 O AUDC é um ácido biliar terciário que existe em pequena concentração na bile
Leia maisTRATAMENTO DA COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA
DA COLANGITE ESCLEROSANTE VII WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Curitiba, 29 a 30 agosto de 2014 Leila MMM Beltrão Pereira MD PhD Prof. Titular de Gastroenterologia FCM Chefe do Serviço
Leia maisAlterações ósseas nas doenças hepáticas. Luciana Lofêgo Gonçalves
Alterações ósseas nas doenças hepáticas Luciana Lofêgo Gonçalves Doença metabólica óssea na cirrose OSTEOPOROSE Redução da massa óssea. Frequente na doença hepática. OSTEOMALÁCIA Defeito na mineralização
Leia maisBases para Ac Ursodeoxicólico na Hepatologia
Bases para Ac Ursodeoxicólico na Hepatologia R. PARANÁ Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Unidade de Gastro-Hepatologia Ac Ursodeeoxicolico é o Ac Biliar predominante na Bile do Urso Preto
Leia maisProf. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC
E CONTRA Prof. Dr. Jorge Eduardo F. Matias Serviços de Cirurgia do Aparelho Digestivo e Transplante Hepático Departamento de Cirurgia UFPR - HC E CONTRA Anos 60/70 Método experimental realizado em muito
Leia maisWorkshop Internacional de Atualização em Hepatologia
Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia Curitiba, 7 e 8 de abril de 2006 CIRROSE BILIAR PRIMÁRIA: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO João Galizzi Filho Belo Horizonte, MG Hepatopatia crônica colestática
Leia maisDILI: Hepatotoxicidade por medicamentos e xenobióticos. Núcleo de Hepatologia do HUPES-UFBA
DILI: Hepatotoxicidade por medicamentos e xenobióticos Núcleo de Hepatologia do HUPES-UFBA Manual de prática clínica ambulatorial dos Internos e MRs da enfermaria 4B O termo hepatotoxicidade, na atualidade,
Leia maisHEPATOTOXICIDADE MEDICAMENTOSA
HEPATOTOXICIDADE MEDICAMENTOSA MARTA DEGUTI Mestre e Doutora pela FMUSP Títulos de Especialista pela FBG e SBH Lanche Clínico do H9J 15 DE JUNHO DE 2011 INTRODUÇÃO Principal causa de hepatite aguda fulminante
Leia maisSeminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA
Residência Clínica Médica Seminário Grandes Síndromes ICTERÍCIA R1 - Paloma Porto Amorim R2 Mirla de Sá Magalhães Pires Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso Definição Coloração amarelada da pele, escleras
Leia maisTransplantação Hepática:
Clique para editar o estilo Transplantação Hepática: Indicações e Resultados nas Doenças Autoimunes Nuno Silva Serviço de Medicina Interna A - Unidade Funcional de Doença Hepática Diretor: Professor Doutor
Leia maisProtocolo. Prevalência da mutação do gene ABCB4 em doentes com colelitíase sintomática antes dos 30 anos de idade
Protocolo Prevalência da mutação do gene ABCB4 em doentes com colelitíase sintomática antes dos 30 anos de idade a. Resumo A síndrome Low phospholipid-associated cholestasis and cholelithiasis (LPAC) caracteriza-se
Leia maisHepatotoxicidade no Idoso. Um desafio para a prática clinica em todas as especialidades médicas
Hepatotoxicidade no Idoso Um desafio para a prática clinica em todas as especialidades médicas R. PARANÁ Universidade Federal da Bahia Faculdade de Medicina Prof Titular de Gastro-Hepatologia Prof. Livre-Docente
Leia maisManejo clínico da ascite
Manejo clínico da ascite Prof. Henrique Sérgio Moraes Coelho XX Workshop Internacional de Hepatites Virais Recife Pernambuco 2011 ASCITE PARACENTESE DIAGNÓSTICA INDICAÇÕES: ascite sem etiologia definida
Leia maisTratamento da Cirrose Biliar Primária. Cláudio G. de Figueiredo Mendes Serviço de Hepatologia Santa Casa do Rio de Janeiro
Tratamento da Cirrose Biliar Primária Cláudio G. de Figueiredo Mendes Serviço de Hepatologia Santa Casa do Rio de Janeiro Doenças hepáticas auto-imunes HAI CBP CEP Overlap Syndromes (ano: 2001) HAI CBP
Leia maisCOLESTASE SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEPATOLOGIA. Apoio: Realização: FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA
COLESTASE Realização: Apoio: SOCIEDADE BRASILEIRA DE HEPATOLOGIA FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GASTROENTEROLOGIA Editorial A Sociedade Brasileira de Hepatologia tem como um de seus objetivos primordiais a promoção
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como
Leia maisRAQUITISMO E OSTEOMALÁCIA. Raquitismo e osteomalácia são distúrbios em que há alteração da mineralização óssea.
RAQUITISMO E OSTEOMALÁCIA CONCEITO Raquitismo e osteomalácia são distúrbios em que há alteração da mineralização óssea. SUSPEITA CLÍNICA Exame Físico - Crânio: Atraso no fechamento das fontanelas, fronte
Leia maisOpioides: conceitos básicos. Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP
Opioides: conceitos básicos Dra Angela M Sousa CMTD-ICESP OPIOIDES OPIOIDES Classificação receptores opióides Receptor opióide clássico MECANISMO DE AÇÃO Conceitos da farmacologia opióide Receptores μ
Leia maisDepartamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia Ricardo Carvalho Cavalli DGO-FMRPUSP Epidemiologia da Hipertensão
Leia maisCarcinoma hepatocelular. Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP. Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado
Departamento de Cirurgia Hospital das Clínicas FMUSP Prof. Dr. Marcel Autran C. Machado CÂNCER DE FÍGADOF TUMORES MALIGNOS PRIMÁRIOS RIOS DO FÍGADOF Carcinoma Tumores malignos hepatocelular primários Hepatocarcinoma
Leia maisTERBINAFINA HCL. Identificação: Propriedades:
TERBINAFINA HCL Identificação: Fórmula Molecular: C 21H 2 5N. HCL PM: 327,9 DCB: 08410 CAS: 78628-80-5 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e Tópica Propriedades: O cloridrato de terbinafina pertence
Leia maisFibrose cística. Alterações hepatobiliares
Fibrose cística Alterações hepatobiliares IV Workshop Internacional de Atualização em Hepatologia Curitiba 15/05/09 16/05/09 Gilda Porta Unidade de Hepatologia Pediátrica Fibrose cística Doença de herança
Leia maissociedade brasileira de hepatologia Federação brasileira de gastroenterologia
realização sociedade brasileira de hepatologia Programa de Educação Médica Continuada Colangite esclerosante primária apoio FEderação brasileira de gastroenterologia Editorial Raimundo Paraná Presidente
Leia maisUTROGESTAN progesterona
UTROGESTAN progesterona USO ADULTO -COMPOSIÇÃO: Cada cápsula contém: Progesterona... 200mg Excipientes: Lecitina de soja, Óleo de amendoim... q.s.p. 1 cápsula. *Componentes da casca da cápsula: gelatina,
Leia maisVI WIAH 3-4 de agosto. Centro de Convenções David Carneiro. Curitiba PR. Sexta- feira :15 Abertura da Secretaria e entrega de material
VI WIAH 3-4 de agosto. Centro de Convenções David Carneiro. Curitiba PR. Sexta- feira 03.08.2012 7:15 Abertura da Secretaria e entrega de material 8:00 Abertura do Evento Dominique Muzzillo Coordenadora
Leia maisTemas da Aula. Bibliografia. 1. Introdução
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 15 de Outubro de 2008 Disciplina: Medicina II Gastro. Prof.: Dr. Fernando Ramalho Tema do Seminário: Doenças Auto-Imunes do Fígado Autor(es): Susana Marques Revisão: Aula
Leia maisMENSAGEM: Prezados colegas do Centro-Oeste e convidados de todo Brasil,
MENSAGEM: Prezados colegas do Centro-Oeste e convidados de todo Brasil, Cuiabá tem a honra de sediar o terceiro Simpósio de Hepatologia de nossa região. A Sociedade Brasileira de Hepatologia, na sua missão
Leia maisPIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição
PIROXICAM Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético Descrição Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), indicado para uma variedade de condições que requeiram atividade anti-inflamatória
Leia maisGABARITO DA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA
GABARITO DA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA Questão 1 Hipótese mais provável: Atresia de vias biliares. Diagnóstico diferencial da colestase neonatal deve incluir causas infecciosas como sepse bacteriana, infecções
Leia maisSíndrome do Intestino Curto
Síndrome do Intestino Curto Perda anatômica maciça ou funcional do intestino delgado: ressecção cirúrgica; motilidade intestinal; causas congênitas (volvo, gastrosquize, deformidade de artéria mesentérica,
Leia maisTRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER
TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS DR WANGLES SOLER Alexis Carrel Doador Cadáver Controle da Inflamação Xenotransplantes Desenvolvimentos dos Transplantes Curva de aprendizado Indicação para o transplante Imunossupressão
Leia maisHEPATOPATIAS TÓXICAS. DISCIPLINA SAÚDE E TRABALHO 2006/1 Profa. Carmen Fróes Asmus
HEPATOPATIAS TÓXICAS DISCIPLINA SAÚDE E TRABALHO 2006/1 Profa. Carmen Fróes Asmus TOXICIDADE HEPÁTICA Hepatotoxinas naturais produtos de plantas e minerais Produtos da indústria química ou farmacêutica
Leia maisDOENÇA TÓXICA DO FÍGADO
DOENÇA TÓXICA DO FÍGADO DISCIPLINA SAÚDE E TRABALHO Profa. Carmen Fróes Asmus REFERÊNCIA: Livro Doenças Relacionadas ao Trabalho. Manual de procedimentos para os Serviço de Saúde. Ministério da Saúde:
Leia maisAvanços Atuais no Manejo da Hepatite C
Avanços Atuais no Manejo da Hepatite C Impacto e Tratamento da Hepatite C Crônica A Hepatite C Crônica Progride Lentamente Hepatite C Aguda Hepatite Crônica 50 85% 10 30 anos Cirrose 20 30% Descompensação
Leia mais22º Hepato Pernambuco Recife, Maio de 2018
Prof. Mário Reis Álvares-da-Silva Professor Associado de Hepatologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul Livre-Docente em Gastroenterologia, Universidade de São Paulo Porto Alegre, Brasil 22º Hepato
Leia maisAPRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 18/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV
APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 18/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV TÍTULO E-PÔSTER SALA PRÉDIO IV HORÁRIO GESTAÇÃO ECTÓPICA TUBÁRIA AVANÇADA UM RELATO DE CASO 200 12:00 HIPOVITAMINOSE D E SUAS CONSEQUÊNCIAS CARDIOVASCULARES
Leia maisAs porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno.
Porfirinas As porfirinas são sustâncias orgânicas cíclicas e nitrogenadas, formadas por formadas por quatro anéis pirrolicos ligados por ligação de metileno. γ IV δ I α III β As porfirinas facilmente se
Leia maisDOENÇA ÓSSEA NA CIRROSE. Cristiane Alves Villela Nogueira Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio de Janeiro
DOENÇA ÓSSEA NA CIRROSE Cristiane Alves Villela Nogueira Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio de Janeiro Osteodistrofia hepática Consiste na doença óssea associada a hepatopatia crônica Inclui
Leia maisSÍNTESE DE EVIDÊNCIAS SE 22/2016. Ácido ursodesoxicólico para o tratamento da hepatopatia crônica criptogênica
SE 22/2016 Ácido ursodesoxicólico para o tratamento da hepatopatia crônica criptogênica Belo Horizonte Novembro - 2016 2016. CCATES. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada
Leia maisDrug Induced Liver Injury DILI. Liliana Mendes Doutora em Gastroenterologia USP Sp Supervisora do PRM de Hepatologia HBDF Brasília - DF
Drug Induced Liver Injury DILI Liliana Mendes Doutora em Gastroenterologia USP Sp Supervisora do PRM de Hepatologia HBDF Brasília - DF Declaração de conflito de interesse em relação a hepatite C Resolução
Leia maisCaso clínico DANIELA RAMOS 11 DE DEZEMBRO DE 2017
DANIELA RAMOS 11 DE DEZEMBRO DE 2017 Antecedentes pessoais e familiares Sexo masculino Antecedentes perinatais GII, vigiada; DPC (3 mm rim dto) às 21S PII, eutócico, 38S Apgar 9/10/10 PN: 2500g (P5), C:
Leia maisManejo da Ascite no Cirrótico
XVIII WORKSHOP INTERNACIONAL DE HEPATITES VIRAIS DE PERNAMBUCO VII SIMPÓSIO DE TRANSPLANTE HEPÁTICO E HIPERTENSÃO PORTA BRASIL/ INGLATERRA Manejo da Ascite no Cirrótico Gustavo Pereira Serviço de Gastroenterologia
Leia maisPerfil Hepático FÍGADO. Indicações. Alguns termos importantes
FÍGADO Perfil Hepático glândula do corpo quadrante superior direito do abdômen Funções do FígadoF Receber os nutrientes absorvidos no intestino transformar a estrutura química de medicamentos e outras
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE MONITORIZAÇÃO Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia mais17/10/2010. Você tem certeza que isso é suficiente? Mirtallo et al., 2004; Sriram & Lonchyna, 2009; Visser, ANVISA, 2005; DRI Otten et al.
ESTRATÉGIAS PARA OTIMIZAR OS BENEFÍCIOS E MINIMIZAR OS RISCOS EM TN Aporte de vitaminas e minerais e Minerais: O Excesso e a Falta na Recuperação do Paciente Helena Sampaio Você tem certeza que isso é
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina CÓDIGO RCG0432 Sistema Digestivo NOME DA DISCIPLINA Período(s) de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL 6º semestre 195 horas
Leia maisENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR
ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR QUINTA FEIRA - 07 DE JUNHO Curso Pré-Congresso: MEDICINA DO ESTILO DE VIDA 08h45 09h00 Apresentação do curso 09h00 09h20 Novas evidências sobre jejum intermitente 09h20
Leia maisProviron. Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona
Proviron Bayer S.A. Comprimidos 25 mg mesterolona 1 Proviron mesterolona APRESENTAÇÃO: Proviron é apresentado na forma de comprimido simples, com 25 mg de mesterolona, em embalagens contendo 2 blísteres
Leia maisSUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:
USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais
Leia maisLeia atentamente este folheto antes de começar a tomar o medicamento.
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de começar a tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. Caso tenha dúvidas consulte o seu médico ou farmacêutico.
Leia maisSessão conjunta dos Serviços de Gastrohepatologia e Transplante Hepático do Hospital Universitário Walter Cantídio UFC
Sessão conjunta dos Serviços de Gastrohepatologia e Transplante Hepático do Hospital Universitário Walter Cantídio UFC José Milton de Castro Lima Fortaleza, 29/3/2011 Caso clínico e discussão Caso clínico
Leia maisVITA E ACHÉ LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS S.A. Cápsula gelatinosa mole 400 mg
VITA E ACHÉ LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS S.A. Cápsula gelatinosa mole 400 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução - RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO VITA E acetato de racealfatocoferol
Leia maisGlomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulopatias Secundárias. Glomerulonefrites Bacterianas
Glomerulonefrites Infecto-parasitárias Doenças sistêmicas Infecto-parasitárias Nefropatia da gravidez Medicamentosa Bacterianas GNDA Endocardite Lues M leprae Parasitoses Plasmodium Leptospira Vírus HVA
Leia maisEPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO
EPALIV MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisDOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO COM DROGAS HELMA PINCHEMEL COTRIM FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA TRATAMENTO QUAIS OS OBJETIVOS?
Leia maisAPROVADO EM INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Q10 Forte, 30 mg de Ubidecarenona (Coenzima Q10), cápsula. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma cápsula de Q10 Forte contém 30mg de ubidecarenona (coenzima
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisCOMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA
COMISSÃO COORDENADORA DO TRATAMENTO DAS DOENÇAS LISOSSOMAIS DE SOBRECARGA REGISTO DE DADOS-BASE Défice de Lipase Ácida Lisossomal (todos os doentes, excepto doença de Wolman ) (Preencher com letra legível)
Leia maisQUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos CONFERÊNCIA DA SGB
13:00 QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG Presidente da SBH Presidente da SBP DA SGB 13:10 Conferência
Leia maisQuando parar o tratamento da hepatite B nos cirróticos e não-cirróticos? Deborah Crespo
Quando parar o tratamento da hepatite B nos cirróticos e não-cirróticos? Deborah Crespo Metas de tratamento da hepatite B crônica Melhora na qualidade de vida e sobrevida Evitando a progressão da doença
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Composição em substância activa: Este medicamento contém na sua composição fenofibrato a 200 mg.
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Fenofibrato Winthrop 200 mg cápsulas Fenofibrato Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade
Leia maisSUCRALFATO. Indicações. Lesões da mucosa do trato gastrointestinal. Doenças ácido-pépticas;
SUCRALFATO Descrição Sucralfato é destinado ao tratamento da úlcera duodenal, úlcera gástrica e gastrite crônica. Sucralfato tem efeito citoprotetor devido à sua característica polianiônica. O sucralfato
Leia maisClassificação. Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida
Diuréticos Classificação Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Diuréticos de Alça Furosemida Diuréticos Poupadores de Potássio Espironolactona e Amilorida Diuréticos Tiazídicos Hidroclorotiazida Hidroclorotiazida:
Leia maisAlterações na Farmacocinética e Farmacodinâmica do Idoso
Alterações na e Farmacodinâmica do Idoso Dr. Mauricio de Miranda Ventura Diretor Técnico do Serviço de Geriatria do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira Definição de São
Leia maisHepatite alcoólica grave: qual a melhor estratégia terapêutica
Hepatite alcoólica grave: qual a melhor estratégia terapêutica Liana Codes, PhD Hospital Universitário Prof. Edgard Santos, UFBA Unidade de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital Português, Salvador
Leia maisCOMO PREVENIR RECIDIVA DO HBV NO PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMO PREVENIR RECIDIVA DO HBV NO PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO LEILA M M BELTRÃO PEREIRA Prof. Titular de Gastroenterologia FCM Presidente do Instituto do Fígado e Transplantes de Pernambuco IFP Universidade
Leia maisConsensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome
Consensus Statement on Management of Steroid Sensitive Nephrotic Syndrome Grupo Indiano de Nefrologia Pediátrica, Academia Indiana de Pediatria o Indian Pediatrics 2001; 38: 975-986 986 http://www.indianpediatrics.net/sept2001/sept-975
Leia maisClassificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35
Índice Parte 1 - Bases para a terapêutica com fármacos antiepilépticos Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica... 19 Classificação das Crises Epilépticas (1981)... 20 Classificação
Leia maisConclusões científicas
ANEXO II CONCLUSÕES CIENTÍFICAS E FUNDAMENTOS PARA A ALTERAÇÃO DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO, DA ROTULAGEM E DO FOLHETO INFORMATIVO APRESENTADOS PELA AGÊNCIA EUROPEIA DE MEDICAMENTOS 14
Leia maise38 CAPÍTULO Atlas de Biópsias Hepáticas CAPÍTULO e38 Atlas de Biópsias Hepáticas Jules L. Dienstag Atul K. Bhan 38-1
CAPÍTULO e38 Jules L. Dienstag Atul K. Bhan CAPÍTULO e38 Figura e38.1 Hepatite aguda com inflamação lobular e turgência hepatocelular (H&E, ampliado 10x). Embora as características laboratoriais e clínicas
Leia maisQUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos Aulas de 15 minutos
13:00 QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 10 minutos Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG 13:10 Aula MÓDULO: FRONTEIRAS NA GASTRO E ONCOLOGIA
Leia maisFarmacologia das Dislipidemias
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ITAQUI CURSO DE NUTRIÇÃO Farmacologia das Dislipidemias CC: farmacologia em Nutrição Dislipidemias Distúrbio nos níveis de lipídios e/ou lipoproteínas no sangue. As
Leia maisXXIV Congresso Brasileiro de Hepatologia Recife Outubro/2017
XXIV Congresso Brasileiro de Hepatologia Recife Outubro/2017 Ângelo Zambam de Mattos Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Não
Leia maisBiodisponibilidade de Nutrientes VITAMINA K. Professora Giseli Panigassi
Biodisponibilidade de Nutrientes VITAMINA K Professora Giseli Panigassi Histórico Descoberta por Henrik Dam em 1929 (Dinamarca) como fator anti-hemorrágico hemorragias observadas em galinhas com dietas
Leia maisAfopic Comprimido 5mg
Afopic Comprimido 5mg MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE Afopic ácido fólico APRESENTAÇÕES Comprimido 5mg Embalagens contendo 20 e 100 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido
Leia maisHEPATITE B EM POPULAÇÕES ESPECIAIS
HEPATITE B EM POPULAÇÕES VII WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Curitiba, 29 a 30 Agosto de 2014 Leila MM Beltrão Pereira MD PhD Prof. Titular de Gastroenterologia FCM Chefe do Serviço
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: Difícil detecção Efeitos podem aparecer tardiamente Relacionadas com a dose Podem resultar em aumento da toxicidade ou diminuição da eficácia. FÁRMACO
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisIMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO. Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR
IMPLICAÇÕESCLÍNICAS DO DIAGNÓSTICOTARDIO DA FIBROSECÍSTICA NOADULTO Dra. Mariane Canan Centro de Fibrose Cística em Adultos Complexo HC/UFPR FIBROSE CÍSTICA Gene CFTR 1989 > 2000 mutações identificadas
Leia maisFOLIPUR (ácido fólico)
FOLIPUR (ácido fólico) União Química Farmacêutica Nacional S.A. 5 mg FOLIPUR ácido fólico IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO 5 mg: embalagem contendo 20 comprimidos. USO ORAL USO
Leia maisGastroenterite. Karin Aula 04
Gastroenterite Karin Aula 04 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção
Leia maisPROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADES CLINICAS
PROCSSO SLTIVO UNIFICADO D RSIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO D RSPOSTAS PRLIMINAR PROVA PARA SPCIALIDADS CLINICAS Situação-Problema 1 A) 1- Diagnóstico: Síndrome metabólica OU Síndrome plurimetabólica OU Síndrome
Leia maisTGO, TGP, GAMA GT E BILIRRUBINAS
TGO, TGP, GAMA GT E BILIRRUBINAS A dosagem da AST e ALT, também conhecidas pelas siglas TGO e TGP, são ferramentas essenciais para o diagnóstico das doenças do fígado. Estas enzimas fazem parte do hepatograma,
Leia maisVita E. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. Cápsula Mole. 400mg
Vita E Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A Cápsula Mole 400mg Vita E_BU 06_VP 1 BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO VITA E acetato de racealfatocoferol
Leia maisEdital Prova Categoria Especial - Salvador
Edital Prova Categoria Especial - Salvador 24/03/2010 17 de julho de 2010 EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA CATEGORIA ESPECIAL PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE ATUAÇÃO NA ÁREA DE HEPATOLOGIA
Leia maisUrsacol. Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Comprimido 50mg, 150mg e 300 mg
Ursacol Zambon Laboratórios Farmacêuticos Ltda Comprimido 50mg, 150mg e 300 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Ursacol ácido ursodesoxicólico APRESENTAÇÕES Comprimidos 50 mg: Embalagem com 20 ou 30 unidades.
Leia maisSindrome Hepatorenal(HRS) Dr Rodrigo S Kruger UFPR- CTSI
Sindrome Hepatorenal(HRS) Dr Rodrigo S Kruger UFPR- CTSI Avaliação da função renal na CIRROSE Medidas de creatinina com interferência pela bilirrubina. Produção hepatica de creatina reduzida Edema importante
Leia maisINFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
EPAPHYTO MEDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae Parte da planta utilizada: folhas FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisGESF no Transplante. Introdução
GESF no Transplante Introdução A glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF) é um padrão histológico de lesão renal que pode apresentar diferentes etiologias, incluindo doenças imunológicas, genéticas,
Leia maisAPRESENTAÇÃO Cápsula com 67mg de Peumus boldus Molina 1% em cartucho contendo blíster com 20 ou 120 cápsulas.
HEPATILON CÁPSULAS Peumus boldus Molina MEDICAMENTO FITOTERÁPICO IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nomenclatura botânica oficial: Peumus boldus Molina. Nomenclatura popular: Boldo, Boldo do Chile Família: Monimiaceae
Leia maisRessecção vs transplante para Hepatocarcinoma. Como selecionar?
Ressecção vs transplante para Hepatocarcinoma. Dr. Mauricio Alves Ribeiro Médico Assistente do Serviço de Emergência e do Grupo de Fígado e Hipertensão Portal do Departamento de Cirurgia da ISCMSP Prof.
Leia maisANTICOAGULAÇÃO ORAL E INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS. Graça Oliveira S. Imuno-hemoterapia Hospital S. João, Porto
ANTICOAGULAÇÃO ORAL E INTERACÇÕES MEDICAMENTOSAS Graça Oliveira S. Imuno-hemoterapia Hospital S. João, Porto Anticoagulantes Orais- Antagonistas da vitamina K (AVK) Utilizados há 60 anos Tratamento e prevenção
Leia maisCIPIDE. Aché Laboratórios Farmacêuticos comprimidos 100 mg
CIPIDE Aché Laboratórios Farmacêuticos comprimidos 100 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO CIPIDE ciprofibrato APRESENTAÇÕES Cipide 100 mg:
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 14, DE 8 DE ABRIL DE 2019
RESOLUÇÃO Nº 14, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Hepatologia. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições que lhe
Leia maisCuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda
Cuidados no Tratamento Cirúrgico da Colecistite Aguda Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática e Transplantes Hospital Nossa Senhora das Graças Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Colelitíase
Leia maisComo se adquire? Existem vários tipos de hepatite e a causa difere conforme o tipo.
HEPATITE O que é hepatite? É qualquer inflamação do fígado. Pode ser causada por infecções (vírus, bactérias), álcool, medicamentos, drogas, doenças hereditárias (depósitos anormais de ferro, cobre) e
Leia mais