CURSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO TERESINA. Prof. Vilson Cortez - Tudão

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1 CURSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO TERESINA Prof. Vilson Cortez - Tudão

2 Prof. Vilson Cortez Especialista em Direito Tributário e Legislação Tributária pela Escola Superior da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (ESPGE) Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo (AFR/SP), desde Professor de Diversos Cursos Preparatórios em todo o país. Autor de diversos livros e apostilas sobre Legislação Tributária em todo o país, publicados pela Editora Ferreira, Editora Saraiva, entre outras. Capitão Tenente da Marinha do Brasil, na reserva. Graduado em Engenharia Elétrica pela Escola Naval do Rio de Janeiro e em Engenharia Naval Estruturas pela Universidade de São Paulo. Graduado em Direito pela UNIMEP.

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4 APOSTILAS

5 VAMOS COMEÇAR REVISÃO GERAL DE DIREITO TRIBUTÁRIO QUESTÕES FCC RESOLVIDAS POR ASSUNTO DO EDITAL 5

6 VAMOS COMEÇAR 1. Sistema Tributário Nacional: previsão constitucional; atribuição e competência tributária, princípios constitucionais tributários, limitações ao poder de tributar. (15 QUESTÕES) 2. Matérias reservadas à previsão por lei complementar. (5 QUESTÕES) 3. Receitas Públicas. (5 QUESTÕES) 4. Tributos de competência da União. (5 QUESTÕES) 6

7 VAMOS COMEÇAR 5. Tributos de competência dos Estados e do Distrito Federal. (5 QUESTÕES) 6. Tributos de competência dos Municípios. (11 QUESTÕES) 7. Os impostos em espécie. (5 QUESTÕES) 8. Repartição das receitas tributárias: receita da União aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. Receitas dos Estados distribuídas aos Municípios. (5 QUESTÕES) 9. Tratados e convenções internacionais. (3 QUESTÕES) 7

8 VAMOS COMEÇAR 10. Legislação tributária: lei complementar, lei ordinária, lei delegada; decretos legislativos, resoluções do Senado Federal; atos normativos de autoridades administrativas: decretos e despachos normativos do executivo, resoluções administrativas, portarias, decisões administrativas. (5 QUESTÕES) 11. Métodos de interpretação. Vigência, aplicação, interpretação e integração da legislação tributária. Interpretações sistemática, teleológica e outras. (5 QUESTÕES) 12. As normas do Código Tributário Nacional. (2 QUESTÕES) 13. Tributo: definição e espécies. Impostos, taxas, contribuição de melhoria, empréstimos compulsórios, contribuições especiais. (8 QUESTÕES) 8

9 VAMOS COMEÇAR 14. Obrigação tributária: principal e acessória: conceito. (5 QUESTÕES) 15. Aspecto objetivo: fato gerador, hipótese de incidência tributária: incidência e não incidência, isenção, imunidade, domicílio tributário. (5 QUESTÕES) 16. Aspecto subjetivo: competência tributária, sujeito ativo. (5 QUESTÕES) 17. Capacidade tributária; sujeito passivo: contribuinte e responsável; responsabilidade solidária, responsabilidade de terceiros, responsabilidade por infrações; substituição tributária. (10 QUESTÕES) 18. Elemento valorativo: base de cálculo, alíquota. (5 QUESTÕES) 9

10 VAMOS COMEÇAR 19. Crédito tributário: lançamento: efeitos e modalidades. Suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário. (8 QUESTÕES) 20. Função socioeconômica dos tributos. (3 QUESTÕES) 21. Sonegação Fiscal. (5 QUESTÕES) 22. Importância dos documentos fiscais. (5 QUESTÕES) 23. Administração tributária: fiscalização, regulamentação, competência, limites, procedimentos. (5 QUESTÕES) 24. Dívida ativa: certidão negativa. Repetição de indébito. (5 QUESTÕES) 10

11 VAMOS COMEÇAR 25. Informações e sigilo fiscal. (5 QUESTÕES) 26. Lei Complementar 116/2003. (5 QUESTÕES) 27. Decreto-Lei 406/68. (2 QUESTÕES) 28. Simples Nacional (Lei Complementar nº 123/2006 e alterações). (8 QUESTÕES) 11

12 EXERCÍCIOS

13 1) (FCC/2016) A União, os Estados e o Distrito Federal possuem competência legislativa concorrente sobre todas as seguintes matérias: a) Direito agrário, financeiro, econômico e urbanístico; trânsito, transporte, custas de serviços forenses, produção e consumo. b) Direito do trabalho, tributário, financeiro, econômico e urbanístico; orçamento e juntas comerciais. c) Direito ambiental, do trabalho e econômico; desapropriação, trânsito e transporte. d) Direito agrário, financeiro, ambiental; seguridade social, proteção do patrimônio cultural e sistema de poupança popular. e) Direito tributário, financeiro, penitenciário, ambiental e econômico; proteção ao patrimônio cultural e à infância e juventude.

14 2) (FCC/2016) Caso o Congresso Nacional aprovasse lei ordinária concedendo isenção do ISSQN, do IPTU e de algumas taxas municipais aos contribuintes desses tributos, em todo o território nacional, como forma de minimizar as dificuldades decorrentes da crise financeira pela qual o país passa, essa lei deveria ser considerada a) constitucional, se, em relação aos impostos mencionados, essas isenções forem autorizadas em conformidade com o estabelecido no art. 155, 2º, inciso XII, alínea g da Constituição Federal. b) constitucional, em relação à concessão de isenção para o IPTU e para as taxas.

15 2) (FCC/2016) Caso o Congresso Nacional aprovasse lei ordinária concedendo isenção do ISSQN, do IPTU e de algumas taxas municipais aos contribuintes desses tributos, em todo o território nacional, como forma de minimizar as dificuldades decorrentes da crise financeira pela qual o país passa, essa lei deveria ser considerada c) inconstitucional, pois é vedado à União instituir isenções de tributos da competência dos Municípios. d) inconstitucional, em relação aos dois impostos, mas constitucional em relação às taxas. e) inconstitucional, pois a instituição dessas isenções só pode ser feita por meio de lei complementar federal.

16 2) (FCC/2016) Relativamente aos aspectos da hipótese de incidência do IPTU, é correto afirmar que d) o enfiteuta é responsável tributário pelo Imposto Sobre a Propriedade Territorial Urbana - IPTU incidente sobre o imóvel sobre o qual exerce a enfiteuse. e) não pode ter alíquotas progressivas em razão do valor venal do imóvel, assim como acontece também com o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis por ato inter vivos a título oneroso - ITBI, conforme posicionamento já sumulado pelo STJ.

17 3) (FCC/2016) Fundação instituída por determinado partido político é proprietária de imóvel que, após ser utilizado por muitos anos como sede da entidade, passou a ser alugado, em janeiro deste ano, para terceiro. O Município em que está localizado o imóvel pretende cobrar o IPTU que alega incidir sobre a propriedade deste, em virtude da mudança em sua utilização, a partir deste exercício. À luz da Constituição da República e da jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a matéria, a) assiste razão ao Município, pois não há que se falar em imunidade incidente sobre o patrimônio quando a destinação deste deixa de ser vinculada às finalidades da instituição, independentemente da destinação que se dê aos aluguéis. b) não há que se falar em imunidade ao IPTU, nem mesmo antes da mudança de utilização do imóvel, uma vez que a imunidade é assegurada a patrimônio, renda e serviço de partido político, e não à fundação a este vinculada.

18 3) (FCC/2016) c) não assistirá razão ao Município, persistindo a imunidade ao IPTU, desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas atividades para as quais a fundação vinculada ao partido político foi constituída. d) não assistirá razão ao Município, persistindo a imunidade ao IPTU, desde que o terceiro para o qual foi alugado o imóvel seja entidade que goze de imunidade tributária. e) assiste razão ao Município, pois imunidade nessas condições somente se aplica à entidade de assistência social, sem fins lucrativos, nos termos da lei.

19 Súmula Vinculante 52/STF (18/06/2015): "Ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, c, da Constituição Federal, desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas atividades para as quais tais entidades foram constituídas". Texto idêntico à Súmula 724/STF (26/11/2003): Ainda quando alugado a terceiros, permanece imune ao IPTU o imóvel pertencente a qualquer das entidades referidas pelo art. 150, VI, c, da Constituição, desde que o valor dos aluguéis seja aplicado nas atividades essenciais de tais entidades.

20 4) (FCC/2015) Acerca das imunidades tributárias, é correto afirmar que a) a imunidade dos templos de qualquer culto abrange o local de culto e também imóveis de propriedade da entidade religiosa locados a terceiros, desde que o aluguel reverta em benefício da atividade religiosa. b) as entidades fechadas de previdência privada estão amparadas pela imunidade, devido à natureza assistencial. c) são aplicáveis exclusivamente em relação aos impostos. d) a imunidade relativa às operações com petróleo, combustíveis e minerais alcança os tributos em geral, compreendendo impostos e contribuições. e) a imunidade recíproca beneficia as empresas públicas e sociedades de economia mista.

21 5) (FCC/2015) Atenção: Para responder a questão, considere a seguinte situação hipotética: Empresa Pecúnia Informática S/A, tem sede em Teresina, Piauí. No regular exercício de suas atividades, foi contratada em 2014 pelo Município de São Paulo para prestar serviços de informática de janeiro a dezembro de 2015, prevendo-se no contrato o pagamento mensal dos valores devidos à empresa contratada. Um cidadão propõe uma ação popular questionando a lisura da contratação direta, formalizada em 2014, entre a empresa Pecúnia Informática S/A e o Município de São Paulo, tendo por objeto a prestação de serviços de informática.

22 5) (FCC/2015) Segundo o art. 5, LXXIII da Constituição da República, qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência. Considerando os confins da competência constitucional tributária, o dever de não pagar as custas judiciais, na hipótese em apreço, decorre de a) anistia. b) isenção. c) imunidade. d) não-incidência. e) remissão.

23 5) (FCC/2015) Segundo o art. 5, LXXIII da Constituição da República, qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência. Considerando os confins da competência constitucional tributária, o dever de não pagar as custas judiciais, na hipótese em apreço, decorre de a) anistia. b) isenção. c) imunidade. d) não-incidência. e) remissão.

24 6) (FCC/2015) De acordo com a Constituição Federal, é VEDADO à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I. Cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. II. Instituir impostos sobre patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros. III. Cobrar tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. IV. Exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça. V. Cobrar tributos antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. As vedações citadas acima correspondem, correta e respectivamente, aos denominados princípios da

25 6) (FCC/2015) De acordo com a Constituição Federal, é VEDADO à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: a) intributabilidade mútua; anterioridade; legalidade; trimestralidade; imediatibilidade. b) anterioridade nonagesimal ou noventena; imunidade recíproca; legalidade; inexigibilidade tributária; trimestralidade. c) anterioridade; imunidade recíproca; imediatibilidade; legalidade; trimestralidade d) irretroatividade; imunidade recíproca; anterioridade; legalidade; anterioridade nonagesimal ou noventena.

26 7) (FCC/2015) Segundo o 7 do art. 195 da Constituição Federal, São isentas de contribuição para a seguridade social as entidades beneficentes de assistência social que atendam às exigências estabelecidas em lei. Esse dispositivo constitucional a) exclui a impetração de mandado de injunção para a sua consecução. b) remete a uma regulamentação que exige forma de lei complementar. c) refere-se a direitos relativos à previdência e à assistência social, não a direitos relativos à saúde. d) veicula uma imunidade, não uma isenção. e) pode ser concretizado por meio de ação direta de inconstitucionalidade por omissão.

27 8) (FCC/2015) Considere as seguintes afirmativas: I. A competência tributária pode ser deslocada para outro ente diante da inércia na instituição do tributo pelo ente político originalmente competente. II. A competência se distingue da capacidade tributária ativa porque esta está relacionada à instituição do tributo e aquela à cobrança do tributo. III. A competência tributária é fixada pela Constituição da República. IV. A imunidade tributária significa ausência de competência do ente para instituir tributo na situação definida pela norma constitucional imunizante. V. A competência tributária pode ser delegada por lei a outro ente político, hipótese em que se torna também o titular da capacidade tributária ativa.

28 8) (FCC/2015) Considere as seguintes afirmativas: Está correto o que se afirma APENAS em a) III e IV. b) I, II e III. c) III, IV e V. d) I e II. e) IV e V.

29 9) (FCC/2015) A respeito das limitações ao poder de tributar, é correto afirmar: a) O chamado critério da seletividade é uma das técnicas de tributação expressamente previstas na Constituição Federal de 1988 para a concretização do princípio da capacidade contributiva. b) Por tratar-se de obrigação tributária acessória, não constitui afronta ao princípio da legalidade a fixação, por meio de Portaria, do valor devido ao Poder público a título de ressarcimento pelos selos fornecidos à indústria para controle quantitativo da incidência do IPI.

30 9) (FCC/2015) A respeito das limitações ao poder de tributar, é correto afirmar: c) O princípio da segurança jurídica em matéria tributária beneficia tão somente o contribuinte e não a Administração Pública, tanto é assim que o Supremo Tribunal Federal reconheceu ser devida a repetição de valores recolhidos a título de contribuição previdenciária prescrita ou decaída em razão da declaração de inconstitucionalidade do prazo de 10 anos previsto nos art. 45 e 46 da lei n o 8.212/1991, mesmo para pedidos posteriores à conclusão do julgamento de inconstitucionalidade. d) No que tange ao cálculo do imposto de renda da pessoa física, não fere o princípio da igualdade tributária a sujeição dos pagamentos recebidos acumuladamente ao regime de caixa uma vez que todo indivíduo será igualmente tributado à medida que perceba seus rendimentos, respeitando-se a efetiva disponibilidade econômica da renda.

31 9) (FCC/2015) A respeito das limitações ao poder de tributar, é correto afirmar: e) O Supremo Tribunal Federal, com fundamento no princípio da colaboração, admite a utilização de mecanismos facilitadores da fiscalização e cobrança dos tributos, tais como, por exemplo, a substituição tributária para frente e a cobrança antecipada de tributo com base em pautas fiscais.

32 10) (SEFAZ-PI-FCC/2015) A Constituição Federal estabelece limitações ao poder de tributar, concedido aos entes federados. No que se refere a estes limites, a) os Estados, o Distrito Federal e os Municípios podem conceder isenção e redução de base de cálculo dos tributos de suas competências, mediante ato do Poder Executivo, nos limites previstos em lei ordinária do respectivo ente, exceto em relação ao ICMS, que deverá atender condição específica prevista na própria Constituição Federal. b) é vedado cobrar tributos das instituições de educação sem fins lucrativos, dos partidos políticos e das entidades sindicais dos trabalhadores e patronais, desde que atendidos os requisitos da lei e a finalidade social de redução das desigualdades.

33 10) (SEFAZ-PI-FCC/2015) A Constituição Federal estabelece limitações ao poder de tributar, concedido aos entes federados. No que se refere a estes limites, c) é vedado à União instituir tributo que não seja uniforme em todo o território nacional, exceto se a diferença se destinar ao estímulo da indústria nacional e à substituição de importações por produção nacional. d) é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, instituir tributos sobre a renda e patrimônio uns dos outros, inclusive em relação às autarquias, fundações e empresas públicas, instituídas ou mantidas por estes entes federados. e) é vedado instituir impostos sobre livros, jornais, periódicos e papel destinado à sua impressão, e sobre fonogramas musicais produzidos no Brasil, com obras musicais de autores brasileiros, natos ou naturalizados, salvo na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

34 11) (FCC-2015) A respeito do Poder de Tributar do Estado, é correto afirmar: a) A Constituição Federal de 1988 possui um título específico dedicado a regular o Sistema Tributário Nacional, que pela extensão e intensidade com que trata a relação tributária pode ser considerado como exaustivo em tal propósito. b) A tributação tem por papel determinar qual proporção dos recursos da sociedade ficará sob o controle do governo para ser gasta de acordo com algum procedimento de decisão coletiva, e qual proporção será deixada, na qualidade de propriedade pessoal, sob o arbítrio de particulares. c) Coaduna-se com o texto da Constituição Federal de 1988 a concepção de que a função tributária do Estado limita-se à captação de receitas para fazer frente aos gastos públicos, sejam estes relativos à garantia de direitos ou à manutenção da máquina pública.

35 11) (FCC-2015) A respeito do Poder de Tributar do Estado, é correto afirmar: d) Coaduna-se com o texto da Constituição Federal de 1988 a concepção de que o Direito Tributário é o ramo do Direito que trata das regras e princípios que limitam o poder tributário estatal, contrapondo o interesse arrecadatório do Estado aos interesses da sociedade. e) Coaduna-se com o texto da Constituição Federal de 1988 a ideia de que a arrecadação de receitas é a finalidade última do Direito Tributário, devendo ser este o parâmetro a ser utilizado pelo legislador ou pelo intérprete para verificar a concordância de determinada norma tributária com o postulado da proporcionalidade

36 12) (FCC-2015) De acordo com a Constituição Federal, sobre o sistema tributário nacional, é correto afirmar: a) Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo. b) Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição previdenciária, cobrada de seus servidores, em benefício destes, cuja alíquota não será superior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União c) É vedado à União, Estados e Municípios instituir impostos sobre fonogramas e videofonogramas musicais produzidos no Brasil contendo obras musicais ou literomusicais de autores brasileiros e/ou obras em geral interpretadas por artistas brasileiros bem como os suportes materiais ou arquivos digitais que os contenham, inclusive na etapa de replicação industrial de mídias ópticas de leitura a laser.

37 12) (FCC-2015) De acordo com a Constituição Federal, sobre o sistema tributário nacional, é correto afirmar: d) A lei poderá atribuir a sujeito passivo de obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurada a restituição da quantia paga no início do período de apuração seguinte, caso não se realize o fato gerador presumido. e) Os benefícios fiscais, salvo redução da base de cálculo e concessão de crédito presumido, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo.

38 13) (FCC-2015) A respeito da repartição de competência em matéria tributária, é INCORRETO afirmar: a) Não integra o plexo de competências tributárias dos entes federativos a simples entrega de carnês para a notificação de tributo, sendo ilegal a realização dessa tarefa diretamente pelos Municípios e Estados por violar o monopólio da União na manutenção do serviço postal. b) Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios podem delegar parte de sua capacidade tributária a instituições financeiras, consentindo que estas se encarreguem da cobrança de créditos inscritos em dívida ativa. c) Enquanto não promulgada a lei complementar federal que fixa adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, os Estadosmembros podem dar às sociedades cooperativas o tratamento legislativo que julgarem adequado.

39 13) (FCC-2015) A respeito da repartição de competência em matéria tributária, é INCORRETO afirmar: d) Medida Provisória poderá estabelecer critérios especiais de tributação com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência. e) Os tributos cuja receita seja distribuída, no todo ou em parte, a outras pessoas jurídicas de direito público pertencerá à competência legislativa daquela a que tenham sido atribuídos.

40 14) (FCC-2015) O Município de Teresina, desejando promover o aumento da base de cálculo do IPTU incidente sobre a propriedade de imóveis localizados em seu território, deverá elaborar norma jurídica que atenda, dentre outros, aos princípios constitucionais da a) legalidade, anterioridade e irretroatividade. b) legalidade, anterioridade, noventena (ou anterioridade nonagesimal) e irretroatividade. c) legalidade, noventena (ou anterioridade nonagesimal) e irretroatividade. d) legalidade, anterioridade e noventena (ou anterioridade nonagesimal). e) anterioridade, noventena (ou anterioridade nonagesimal) e irretroatividade.

41 15) (sefaz-pi - FCC-2015) De acordo com a Constituição Federal, o princípio nela consagrado e conhecido como Princípio da Irretroatividade é aquele que veda a cobrança de tributos em relação a a) lançamentos tributários ocorridos antes da publicação da lei que os houver instituído ou aumentado. b) lançamentos tributários ocorridos antes da publicação da lei que os houver instituído, aumentado ou reduzido. c) fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado. d) fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído, aumentado ou reduzido. e) fatos geradores ocorridos antes da publicação da lei que os houver instituído ou aumentado.

42 16) (FCC-2015) O ICMS é imposto de competência estadual. Não obstante isso, a Constituição Federal estabelece que determinadas matérias deverão ser disciplinadas por meio de lei complementar federal. Assim, dentre as matérias que devem ser necessariamente disciplinadas por meio de lei complementar, encontram-se: a) A disciplina relativa à substituição tributária; a regulação da forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados; a fixação de suas alíquotas, observados os limites estabelecidos pela Constituição Federal. b) A fixação de sua base de cálculo, de modo que o montante do imposto a integre, também na importação do exterior de bem, mercadoria ou serviço; a definição de seus contribuintes; a disciplina do regime de compensação do imposto.

43 16) (FCC-2015) O ICMS é imposto de competência estadual. Não obstante isso, a Constituição Federal estabelece que determinadas matérias deverão ser disciplinadas por meio de lei complementar federal. Assim, dentre as matérias que devem ser necessariamente disciplinadas por meio de lei complementar, encontram-se: c) A fixação, para efeito de sua cobrança e definição do estabelecimento responsável, do local das operações relativas à circulação de mercadorias e das prestações de serviços; a fixação de sua base de cálculo; a fixação das datas e prazos para o seu pagamento. d) Previsão dos casos de manutenção de crédito, relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o exterior, de serviços e de mercadorias; a fixação do percentual de juros de mora incidentes sobre o crédito tributário não pago na data fixada na legislação; a definição das infrações e as respectivas cominações de penalidades para as infrações à sua legislação.

44 16) (FCC-2015) O ICMS é imposto de competência estadual. Não obstante isso, a Constituição Federal estabelece que determinadas matérias deverão ser disciplinadas por meio de lei complementar federal. Assim, dentre as matérias que devem ser necessariamente disciplinadas por meio de lei complementar, encontram-se: e) A fixação das alíquotas interestaduais; a fixação das regras de fiscalização do responsável por substituição tributária, nas operações e prestações interestaduais; a disciplina do regime de compensação do imposto.

45 17) (FCC-2015) Lei ordinária e lei complementar a) guardam relação de hierarquia entre si, porque a primeira subordinase à segunda. b) distinguem-se pela maioria requerida para aprova- ção parlamentar (maioria absoluta e maioria simples, respectivamente) e pela repartição constitucional de matérias confiadas a uma e a outra. c) são igualmente atos normativos primários, mas a segunda tem prazo diferenciado para sanção ou veto presidencial. d) excluem a possibilidade de a segunda dispor sobre a matéria da primeira. e) podem veicular, ambas as espécies, normas nacionais, isto é, que repercutem para todos os entes federados.

46 18) (FCC-2015) A Constituição Federal, em diversos de seus dispositivos, ora exige que normas versando sobre determinadas matérias sejam objeto de lei ordinária, ora exige que sejam objeto de lei complementar. O Código Tributário Nacional também exige, complementarmente, que determinadas matérias sejam disciplinadas por meio de lei. De acordo com o CTN, NÃO precisam ser disciplinadas por meio de lei as a) cominações de penalidades para as ações ou omissões contrárias aos dispositivos previstos na lei tributária. b) hipóteses de concessão de anistia. c) hipóteses de concessão de moratória para o pagamento de tributo e de seus respectivos acréscimos. d) obrigações acessórias relacionadas com o preenchimento da guia de pagamento do imposto e dos demais acréscimos legais. e) hipóteses de concessão de remissão.

47 19) (FCC-2015) Considere as seguintes situações: I. Definição da base de cálculo de taxa de poder de polícia. II. Fixação das alíquotas máximas e mínimas do ISSQN. III. Aumento da alíquota do IPI, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei. IV. Estabelecimento das alíquotas do ICMS aplicáveis às operações e prestações interestaduais. V. Definição de contribuinte de imposto. Com base no que dispõem a Constituição Federal e o Có- digo Tributário Nacional, as situações acima descritas podem ser criadas, correta e respectivamente, por meio de

48 19) (FCC-2015) Considere as seguintes situações: a) decreto; resolução do Senado Federal; lei ordinária; decreto; lei ordinária. b) lei complementar; lei complementar; resolução do Senado Federal; resolução do Senado Federal; lei complementar. c) lei ordinária; lei complementar; decreto; resolução do Senado Federal; lei complementar d) resolução do Senado Federal; lei ordinária; resolução do Senado Federal; lei ordinária; lei ordinária. e) lei complementar; resolução do Senado Federal; lei ordinária; lei complementar; lei ordinária.

49 20) (FCC) O Governo Federal, lançando mão de um pacote tributário em janeiro de 2015, adotou as seguintes medidas: I. majorou a alíquota do imposto de renda por medida provisória de eficácia imediata já para o ano calendário 2015; II. majorou a alíquota do imposto sobre operações de câmbio, crédito, seguro e valores mobiliários por decreto publicado em 10 de janeiro de 2015, que passará a ser aplicada a partir da publicação; III. encaminhou ao Congresso Nacional projeto de lei complementar para majorar a alíquota de contribuição social sobre o lucro líquido; IV. majorou a alíquota do IPI sobre cigarro, por decreto, que passará a ser aplicada a partir da publicação;

50 20) (FCC) O Governo Federal, lançando mão de um pacote tributário em janeiro de 2015, adotou as seguintes medidas: V. concedeu, por medida provisória, isenção de imposto de importação sobre o combustível e, na mesma medida, de ICMS sobre o combustível. Dentre estas medidas, NÃO atendem aos princípios constitucionais tributários (A) I, II e III. (B) II, III e IV. (C) I, III e IV. (D) II, IV e V. (E) I, IV e V.

51 21) (FCC-2016) Em relação às receitas públicas, é correto afirmar: a) Tanto as taxas, como as tarifas e preços públicos, e as compensações financeiras são classificadas como receitas originárias devidas ao ente a título de contraprestação por benefícios por ele proporcionados quando da utilização do patrimônio público em favor do particular, visando a remunerar o capital investido. b) Trata-se de classificação quanto à origem dos recursos, sendo receitas correntes quando não decorrem de fruição do patrimônio público ou de capital, e quando geradas pela exploração do patrimônio próprio. c) O superávit do orçamento corrente, que resulta de uma eventual diferença positiva entre todas as receitas correntes e as despesas correntes do ente público ao final do exercício, não pode constituir item de receita orçamentária do respectivo ente, sendo parte da categoria econômica das receitas de capital, como forma de evitar a contagem dobrada de recursos públicos.

52 21) (FCC-2016) Em relação às receitas públicas, é correto afirmar: d) Segundo classificação legal das receitas, a receita de contribuições é espécie de receita tributária ao lado dos impostos, taxas e contribuições de melhoria. e) Consoante o critério de natureza de receita na categoria econômica pode ser classificada como corrente ou de capital, sendo de capital as receitas tributárias, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços, dentre outras, e correntes as receitas provenientes da realização de recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas, da conversão em espécie de bens e direitos, dentre outros.

53 22) (FCC-2016) Para a doutrina, receita não se confunde com ingresso, porque ingresso compreende toda quantia recebida pelos cofres públicos, seja restituível ou não, enquanto que receita é toda entrada ou ingresso definitivo de dinheiro aos cofres públicos. Levando-se em consideração tal entendimento, a a) Lei n 4.320/1964 consagrou tal doutrina, dispondo que somente as entradas definitivas de dinheiro aos cofres públicos são consideradas receitas públicas. b) Lei n 4.320/1964 não acatou tal doutrina, na medida em que considera receitas públicas as receitas de capital como ingressos ou entradas de dinheiros de forma definitiva ou não, assim como as receitas correntes e as de capital, sendo estas provenientes de recursos financeiros oriundos, inclusive, de constituição de dívidas, empréstimos e outros ingressos não definitivos.

54 22) (FCC-2016) Para a doutrina, receita não se confunde com ingresso, porque ingresso compreende toda quantia recebida pelos cofres públicos, seja restituível ou não, enquanto que receita é toda entrada ou ingresso definitivo de dinheiro aos cofres públicos. Levando-se em consideração tal entendimento, a c) Constituição Federal não acatou tal conceito doutrinário, porque considera receitas públicas somente as receitas originárias, ou seja, as receitas que têm origem no próprio patrimônio imobiliário do Estado. d) Constituição Federal não acatou tal conceito doutrinário, porque considera receitas públicas somente aquelas arrecadadas compulsoriamente e que derivam do patrimônio dos particulares e, por isso, são denominadas receitas derivadas.

55 22) (FCC-2016) Para a doutrina, receita não se confunde com ingresso, porque ingresso compreende toda quantia recebida pelos cofres públicos, seja restituível ou não, enquanto que receita é toda entrada ou ingresso definitivo de dinheiro aos cofres públicos. Levando-se em consideração tal entendimento, a e) Lei de Responsabilidade Fiscal dispõe que somente as receitas tributárias, de ingresso definitivo aos cofres públicos, são consideradas receitas públicas, excluindo-se, assim, os empréstimos compulsórios e as receitas originárias.

56 23) (FCC-2016) Uma das formas pelas quais se manifesta o Federalismo Fiscal brasileiro é por meio da repartição das receitas públicas. A esse respeito é correto afirmar que a) o imposto de renda retido na fonte, incidente sobre os salários dos servidores públicos estaduais, retorna parcialmente aos estados de origem por meio do Fundo de Participação dos Estados. b) o produto da arrecadação do IOF, incidente sobre o ouro ativo financeiro, será partilhado entre a União, o Estado e o Município onde se situa sua lavra. c) o produto da arrecadação do IPVA só deverá ser partilhado entre estados e municípios se estes últimos estiverem efetuando investimentos em obras viárias ou de transporte público

57 23) (FCC-2016) Uma das formas pelas quais se manifesta o Federalismo Fiscal brasileiro é por meio da repartição das receitas públicas. A esse respeito é correto afirmar que d) os Fundos de Participação de Estados e Municípios são compostos por recursos provenientes da arrecadação do Imposto sobre a Renda, do IPI, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e do ICMS. e) a repartição de receitas estimula a atividade exportadora dos estados na medida em que parte da arrecadação do IPI é a eles transferida, proporcionalmente ao valor das respectivas exportações de produtos industrializados.

58 24) (FCC-2015) Atenção: Para responder à questão, considere as informações abaixo. Determinado ente público, na primeira quinzena do mês de fevereiro de 2015, contabilizou, entre outras, as seguintes receitas recebidas de natureza orçamentária e extraorçamentária: - Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, com acréscimo de multas e juros de mora, no valor total de R$ ,00, sendo o valor principal do imposto R$ ,00. - operações de crédito por antecipação da receita orçamentária, no valor de R$ ,00. - receita de aluguel de imóvel não prevista na lei orçamentária anual, no valor de R$ ,00. - leilão de bens móveis, no valor de R$ ,00. - caução, no valor de R$ ,00, de empresa interessada em participar em licitação, para construção de obras públicas.

59 24) (FCC-2015) Atenção: Para responder à questão, considere as informações abaixo. O valor do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural e respectivo acréscimo, classifica-se na origem de receita a) patrimonial - R$ ,00 e multas e juros de mora de impostos - R$ 8.500,00. b) imobiliária - R$ ,00. c) tributária - R$ ,00 e outras receitas correntes - R$ 8.500,00. d) de impostos - R$ ,00. e) orçamentária - R$ ,00 e receita extraorçamentária - R$ 8.500,00.

60 25) (FCC-2015) É taxa decorrente da prestação de serviço público passível de ser validamente cobrada: a) pedágio cobrado por Concessionários de rodovias, no regime da Lei de Concessões (Lei nº 8.987/1995). b) custas processuais. c) taxa de fiscalização e funcionamento de estabelecimentos. d) taxa de fiscalização de anúncios. e) taxa de pavimentação asfáltica cobrada dos munícipes em geral de determinado Município.

61 26) (FCC-2015) Os empréstimos compulsórios (A) são tributos instituídos pela União, pelos Estados e pelo Distrito Federal. (B) podem ser criados por lei complementar com a finalidade de enxugamento da moeda em circulação na economia, desde que sejam restituídos no prazo de dois anos. (C) são instituídos por Decreto, para atender a despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública ou guerra externa ou sua iminência. (D) podem ser cobrados no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os houver instituído em casos de despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública ou guerra externa. (E) são tributos instituídos pela União, por meio de lei ordinária, observando-se o princípio da anterioridade.

62 27) (FCC-2015) O imposto previsto sobre produtos industrializados (A) não poderá ser cobrado no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. (B) será cumulativo, não havendo compensação nas operações efetuadas pelo contribuinte. (C) incidirá, dentre outras hipóteses, sobre os produtos industrializados que forem destinados ao exterior. (D) será seletivo, em função da essencialidade do produto, havendo dispositivo constitucional neste sentido. (E) não terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte do imposto.

63 28) (FCC-2015) Nos termos do art. 153, 4o, III, da Constituição Federal, o Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural poderá ser fiscalizado e cobrado pelo Município. Se o Município, em caráter excepcional, resolver fazer uso dessa faculdade, passará a exercer (A) a competência tributária plena. (B) juntamente com a União a competência tributária. (C) a competência e a capacidade tributária ativa. (D) juntamente com a União a capacidade tributária ativa. (E) a capacidade tributária ativa, ficando reservada à União a competência tributária.

64 29) (FCC-2015) Com relação ao Imposto de Importação (II) e ao Imposto de Exportação (IE), é correto afirmar: (A) seguem estritamente o princípio da legalidade e tipicidade cerrada. (B) apenas o II, por força de um desequilíbrio da balança comercial, poderá ter suas alíquotas alteradas por ato do Presidente da República. (C) as alterações de suas alíquotas e base de cálculo somente poderão ocorrer por meio de lei ordinária editada pelo Congresso Nacional. (D) em ambos os casos (II e IE) há uma mitigação do princípio da legalidade, de tal forma que estes tributos poderão ter a sua alíquota alterada por ato do Presidente da República.

65 30) (FCC-2015) É correto afirmar que o imposto sobre (A) renda ou proventos de qualquer natureza tem como sujeito passivo a pessoa física ou jurídica que registra acréscimos em seu patrimônio, mas não aquela que tem a obrigação de reter o imposto na fonte. (B) importação de produtos estrangeiros incide em relação a produtos determinados, e desde que previstos no Código Tributário Nacional, estando sujeito ao princípio da anterioridade. (C) exportação abrange os produtos nacionais ou nacionalizados, não está sujeito ao princípio da anterioridade, considerando também que não incide o imposto sobre produtos industrializados nos produtos destinados ao exterior.

66 30) (FCC-2015) É correto afirmar que o imposto sobre (D) propriedade territorial rural é de competência concorrente da União e Municípios, mas se instituído pela primeira deverá repassar vinte e cinco por cento para o respectivo Município. (E) operações financeiras (crédito, câmbio e seguro ou relativo a valores imobiliários) incide sobre o ouro, em qualquer situação, destinando-se cinqüenta por cento para os Estados de origem.

67 31) (FCC-2014) São tributos estaduais: a) Imposto sobre serviços de transporte de natureza intermunicipal, imposto sobre a propriedade rural situada no âmbito estadual. b) Imposto sobre a renda percebida por servidores públicos estaduais que tenha sido retido na fonte pelo Governo do Estado. c) Imposto sobre a propriedade de veículos automotores e o Imposto sobre a prestação de serviços de comunicação. d) Impostos retidos na fonte pela Administração Pública Estadual e Imposto sobre as operações relativas à circulação de mercadorias. e) Imposto sobre a transmissão gratuita de bens imóveis e o imposto sobre operações com produtos industrializados.

68 32) (SEFAZ-PE- FCC-2015) Sobre os impostos, é correto afirmar: a) O ICMS incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas seguradoras, pois se tratam de bens móveis destinados à mercancia. b) O IPVA não incide sobre a propriedade de aeronaves, mas incide sobre a propriedade de embarcações. c) O regime de apuração do Simples, apesar de dispensar aos seus optantes um regime tributário mais favorável, impede o direito ao aproveitamento de créditos relativos ao IPI e ao ICMS. d) Há direito ao crédito do IPI na aquisição de insumos não tributados ou sujeitos à alíquota zero, pois o princípio da não cumulatividade não comporta exceção. e) Não incide ITCMD no inventário por morte presumida, pois o surgimento da obrigação tributária exige a ocorrência efetiva do fato gerador.

69 33) (SEFAZ-PE - FCC-2015) Sobre os impostos em espécie, é correto afirmar: a) É possível a instituição de alíquota progressiva no ITCMD, uma vez que essa sistemática dá concreção ao princípio da capacidade contributiva, servindo como instrumento de desconcentração de riqueza. b) Incide o ITBI sobre os contratos de promessa de com-pra e venda de imóveis, pois constituem negócios jurídicos aptos a transferir o domínio do bem imóvel. c) Não incide o ISS sobre a prestação de serviços concomitante à locação de bens móveis, pois se trata de atividade-meio insuscetível de ser gravado pelo referido imposto.

70 33) (SEFAZ-PE - FCC-2015) Sobre os impostos em espécie, é correto afirmar: d) Não incide o ICMS na operação de arrendamento mercantil internacional, pois recai sobre a entrada de bem de exterior, mesmo na hipótese de antecipação de compra, quando enseja transferência de sua titularidade. e) É constitucional a lei que estabelece alíquotas progressivas para o ITBI com base no valor venal do imóvel, uma vez que constitui signo presuntivo de riqueza e viabiliza a justiça fiscal entre os contribuintes.

71 34) (SEFAZ-PE- FCC-2015) Sobre os impostos em espécie, é correto afirmar: a) Incide ICMS nas prestações de serviço de comunicação nas modalidades de radiodifusão sonora e de sons e imagens de recepção livre e gratuita. b) O IPI poderá ser não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores. c) O II terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte do imposto. d) O IR será progressivo e terá suas alíquotas fixadas de forma a desestimular a manutenção de propriedades improdutivas e) O IOF não se submete ao princípio da anterioridade, assim como ao princípio da anterioridade nonagesimal

72 35) (SEFAZ-PI-FCC-2015) De acordo com o Código Tributário Nacional, caso o atual município pernambucano de Fernando de Noronha fosse transformado em Estado federado, não dividido em municípios, a) a União teria competência para instituir os tributos federais e os impostos estaduais. b) o novo Estado teria competência para instituir apenas o ITBI e o IPTU. c) o novo Estado teria competência para instituir apenas o ISS e o ITBI. d) nem a União, nem o novo Estado teriam competência para instituir impostos municipais. e) o novo Estado teria competência para instituir todos os impostos municipais.

73 36) (FCC) Compete aos Municípios a instituição de imposto sobre (A) a propriedade predial e territorial urbana, que poderá ser progressivo em razão do valor do imóvel e ter alíquotas diferenciadas de acordo com a localização e uso do imóvel. (B) a transmissão inter vivos, a qualquer título, por negócio gratuito, de bens imóveis. (C) a propriedade predial e territorial urbana, bem como sobre a transmissão inter vivos, a qualquer título, que poderão ter sistema de alíquotas progressivas. (D) serviço de qualquer natureza, que recairá sobre qualquer serviço, mesmo que não oneroso, em razão do princípio da capacidade contributiva. (E) serviço de qualquer natureza, cabendo à lei ordinária fixar suas alíquotas máximas e mínimas, bem como regular a forma e as condições como as isenções e incentivos serão concedidos e revogados.

74 37) Em nosso sistema tributário, é vedado ao Município instituir (A) ISS sobre serviços de transporte municipal. (B) IPTU com alíquotas progressivas em função do valor do imóvel. (C) contribuição para o custeio dos serviços de iluminação pública. (D) alíquotas diferenciais para o IPTU, segundo a localização e uso do imóvel. (E) ISS sobre serviços prestados aos entes públicos.

75 38) No curso de processo de inventário, em que há litígio entre herdeiros, dois deles transacionam e um resolve transferir a outro a quota-parte ideal dos imóveis que lhe foram aquinhoados, em troca de valores mobiliários pertencentes ao espólio. Este evento (A) constitui fato gerador do imposto de transmissão de competência estadual. (B) constitui fato gerador do imposto de transmissão de competência municipal. (C) constitui fato gerador do imposto de transmissão de competência estadual e municipal cumulativamente. (D) não é passível de tributação. (E) será tributado, pelos impostos estadual e municipal, na ordem de preferência estabelecida em lei complementar.

76 39) Considera-se incluído na base de cálculo do ISS o valor do material fornecido pelo prestador de serviços na seguinte hipótese: (A) execução de obras de construção civil. (B) recondicionamento de motores. (C) confecção de chaveiros, carimbos, placas etc. (D) conserto e restauração de veículos automotores. (E) organização de festas e recepções.

77 40) Os Municípios têm competência para instituir Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS), EXCETO sobre (A) assistência médica e planos de saúde. (B) agenciamento ou corretagem de bens móveis. (C) transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. (D) ensino, instrução ou treinamento. (E) receitas de locação de automóveis.

78 41) Na área de competência tributária municipal, configura hipótese de não-incidência a (A) prestação de serviços dos diretores e sócios gerentes de sociedades privadas. (B) dação em pagamento. (C) arrematação de bens imóveis. (D) prestação de serviços públicos sob o regime de concessão. (E) posse de bens imóveis.

79 42) A respeito do Imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU), considere: I. O imposto, de competência dos Municípios, sobre a propriedade predial e territorial urbana tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, como definido na lei civil, localizado na zona urbana do Município. II. A lei estadual pode considerar urbanas as áreas urbanizáveis, ou de expansão urbana, constantes de loteamentos aprovados pelos órgãos competentes, destinados à habitação, à indústria ou ao comércio, mesmo que localizados fora das zonas em outra lei definidas. III. Na determinação da base de cálculo, não se considera o valor dos bens móveis mantidos, em caráter permanente ou temporário, no imóvel, para efeito de sua utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade.

80 42) A respeito do Imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU), considere: IV. Contribuinte do imposto em imóvel alugado é o inquilino. V. A base do cálculo do imposto é o valor venal do imóvel. Está correto o que se afirma APENAS em (A) III e V. (B) III, IV e V. (C) II, IV e V. (D) I e III. (E) I, II e IV.

81 43) João e Maria compraram um apartamento de 150 m2, e respectiva vaga na garagem, pelo preço de R$ ,00, cujos proprietários eram Paulo e Sílvia. O imóvel situa-se em Recife, mas a escritura de venda e compra foi lavrada no Tabelião de Caruaru, onde foi feito o pagamento do negócio, e também local de domicílio e residência dos compradores e vendedores. Nesse caso, considerando o fato gerador da obrigação principal, terá incidência o imposto sobre (A) crédito, títulos e valores imobiliários, que poderá ser recolhido em Recife ou Caruaru. (B) propriedade predial territorial urbana, que poderá ser recolhido em Recife ou Caruaru.

82 43) João e Maria compraram um apartamento de 150 m2, e respectiva vaga na garagem, pelo preço de R$ ,00, cujos proprietários eram Paulo e Sílvia. O imóvel situa-se em Recife, mas a escritura de venda e compra foi lavrada no Tabelião de Caruaru, onde foi feito o pagamento do negócio, e também local de domicílio e residência dos compradores e vendedores. Nesse caso, considerando o fato gerador da obrigação principal, terá incidência o imposto sobre (C) renda e proventos de qualquer natureza, que deverá ser recolhido em Recife. (D) serviços de qualquer natureza, que deverá ser recolhido em Caruaru. (E) transmissão inter vivos, a qualquer título, de bem imóvel, que deverá ser recolhido em Recife.

83 43) João e Maria compraram um apartamento de 150 m2, e respectiva vaga na garagem, pelo preço de R$ ,00, cujos proprietários eram Paulo e Sílvia. O imóvel situa-se em Recife, mas a escritura de venda e compra foi lavrada no Tabelião de Caruaru, onde foi feito o pagamento do negócio, e também local de domicílio e residência dos compradores e vendedores. Nesse caso, considerando o fato gerador da obrigação principal, terá incidência o imposto sobre (C) renda e proventos de qualquer natureza, que deverá ser recolhido em Recife. (D) serviços de qualquer natureza, que deverá ser recolhido em Caruaru. (E) transmissão inter vivos, a qualquer título, de bem imóvel, que deverá ser recolhido em Recife.

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