Streptococcus e Enterococcus
|
|
- Eliana Conceição Mangueira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Streptococcus e Enterococcus
2 Objectivos Caracteristicas gerais Epidemiologia Mecanismos de patogenicidade Principais doenças Diagnóstico laboratorial
3 Características gerais - cocos gram+ em cadeias ou aos pares - Capsulados, não esporulados, imóveis - Catalase - - grupo diversificado: comensais/ invasores - grande variabilidade na patogenicidade e susceptibilidade aos antimicrobianos
4 Classificação dos Streptococcus - sua classificação é a combinação de várias características: culturais (colónias, hemólise) composição antigénica da parede Rebeca Lancefield (A-H, K-U) características bioquímicas - exige conhecimentos genéticos, biologia e imunologia
5 Mecanismos de patogenicidade Cápsula ác. hialurónico Parede (proteínas, carbohidratos, peptidoglicano) Ácido lipoteicoico- adesão Antigénios/anticorpos com reacção cruzada Proteína M Exotoxinas potentes toxinas pirogénicas superantigénicas-estirpes lisogénicas estreptoquinase- digere a fibrina estreptodornases ou desoxirrobonucleases hialuronidase- destroi tecido conjuntivo hemolisinas (S,O)- estreptolisinas
6 Streptococcus pyogenes Maior reservatório é a mucosa oral-nasal humana Mecanismo pelo qual atravessa a mucosa é desconhecido Mais de 100 serótipos que usam estratégias de diferenças/semelhanças para evitar as defesas do hospedeiro Maioria apresenta antigénio grupo A Um dos agentes mais agressivos Invasão: proteína F (ligação à fibronectina); proteína M (antifagocítica)
7 Doenças S. pyogenes Superficiais e limitadas - faringite, amigdalite - inf. da pele (impétigo) - erisipelas, celulite, fasceíte, miosite Sistémicas - Pneumonia, bacteremia, febre puerperal
8 Doenças devido às toxinas - escarlatina- após faringite, estirpe lisogénica - síndrome do choque tóxico- mortal em 30% Doenças pós-estreptocócicas devido à resposta imunopatológica - febre reumática - glomerulonefrite pós-estreptocócica
9 Febre reumática Anticorpos anti-estreptolisina O, anticorpos antilaminina, colagénio e outras macromoléculas Reacção cruzada com coração e tec. musculoesquelético; febre, cardite e poliartralgias 3% dos indivíduos com faringite estreptocócica não tratada ou mal tratada desenvolve FR; serótipos M1,3,5,6 e M18 1% das crianças em idade escolar podem ter FR Apenas após inf. com atingimento respiratório Podem acorrer surtos múltipos Tratamento inclui anti-inflamatórios; pode deixar sequelas Profilaxia
10 Glomerulonefrite - por deposição de imunocomplexos no rim - edema, hematúria, proteinúria, HTA - pode seguir-se a inf. respiratórias ou da pele - serótipos M12,49,55 e 57 - não são frequentes as recidivas
11 Streptococcus grupo B Colonizadores assintomáticos adultos mas potencialmente devastadoras nas crianças RN são muito susceptíveis Sem sequelas pós-infecção Adesão (ác lipoteicoico)/ citotoxicidade/invasão/bacteriemia
12 Doenças S. Grupo B Celulite, úlcera pé e abcessos, fasceíte necrotizante Bacteremia sem foco detectável Pneumonia Endocardite Grávidas: bacteriúria assintomática e sintomática, endometrite, amniotite, meningite, pielonefrite, parto pré-termo e inf. ferida pós-parto RN: bacteriemia, meningite (sequelas neurológicas), pneumonia
13 Streptococcus grupo C e G Oportunistas pele, nariz, garganta, vagina e tracto GI Doenças: septicemia, faringite, celulite, otite, sinusite, artrite séptica, meningite, endocardite e abcessos multiorgânicos
14 Streptococcus bovis Doenças: septicemia endocardite S. Grupos E, F, G, H e K-U Principalmente dos animais
15 S. viridans Conjunto de estreptococos alfa-hemoliticos e não-hemoliticos Os mais frequentes na pop. boca, faringe, tubo digestivo e urogenital Exemplos: S. mutans, S. mitis, S. anginosus, S. salivarius Doenças: cárie dentária inf. intra-abdominais endocardite bacteriana sub-aguda
16 S. pneumoniae Diplococos, lanceolados Pertencem ao grupo S. mitis Isola-se frequentemente na naso-faringe e orofaringe de individuos saudáveis Doenças mais frequente nas crianças e idosos Frequentemente associado a doença vírica prévia ou outras como DPCO, alcoolismo, insuficiência cardíaca, diabetes ou IRC
17 Mecanismos de patogenicidade Cápsula proeminente (84 serótipos), grande factor de patogenicidade Neuraminadase, amidase ou autolisina, pneumolisina (hemolítica e dermonecrótica) Carbohidrato C- precipita proteína C reactiva Proteínas de adesão Protease IgA secretora Peróxido de hidrogénio
18 Doenças por S. pneumoniae - Pneumonia lobar - broncopneumonia - meningite - septicemia - otite - sinusite - conjuntivite
19 Diagnóstico laboratotrial Colheita do produto zaragatoa secrecções brônquicas hemocultura LCR urina sangue para titulação de anticorpos
20 Diagnóstico laboratotrial Exame macroscópico Exame microscópico Gram: cocos Gram+ aos pares ou cadeias
21 Diagnóstico laboratotrial Ex. Cultural muito exigentes: agar-sangue, 3-5 % CO2, 35ºC Aspecto das colónias Hemólise
22 Diagnóstico laboratotrial Aglutinação com antisoros específicos Lancefield Provas bioquímicas
23 Streptococcus pyogenes do grupo A colónias beta-hemolíticas aglutinação com anti-soro A susceptibilidade à bacitracina (qualquer halo)
24 Streptococcus grupo B colónias beta-hemolíticas aglutina com anti-soros B teste CAMP+ (factor CAMP) hidrólize do hipurato (hipurato+ nihidrina)
25 S. pneumoniae colónias alfa-hemolíticas sem aglutinação com antisoros específicos sensíveis à optoquina (halo >15mm) lise em presença dos sais biliares (deoxicolato de sódio)
26 S. agalactiae Pesquisa nas grávidas semanas Meios GS (nem sempre beta-hemolíticas) Meios de enriquecimento caldo Todd Meios cromogénicos - GBS
27 Streptococcus bovis colónias não-hemolítico ou alfa-hemolítico grupo D de Lancefield Streptococcus grupo C e G colónias beta-hemolíticas reacções específicas com antisoros C e G
28 Diagnóstico laboratotrial Detecção antigénica directa S. pyogenes- detecção grupo A numa zaragatoa orofaringe (sensibilidade 60-90%; especificidade 98-99%) S. pneumoniae- Detecção carbohidrato C na urina (sensibilidade 60-80%; especificidade 99%) Biologia molecular
29 Diagnóstico laboratotrial Diagnóstico serológico - TAEO
30 Susceptibilidade aos antimicrobianos Maioria sensíveis à Penicilina Resistência à eritromicina é frequente S. pneunoniae- resistência às penicilinas por alteracão das PBP baixo nível e alto nível; cefalosporinas de 3ª geração; vancomicina
31 Imunização activa Vacina pneumocócica - grupos de risco: idosos, debilitados, imunodeprimidos
32 Enterococcus Há pelo menos 12 espécies E. faecalis mais frequente (85-90%); E. faecium (5-10%) Habitualmente não-hemolítico, eventualmente alfahemolítico ou beta-hemolitico Grupo D de Lancefield
33 Epidemiologia Habitante do tubo digestivo, vagina e cavidade oral Transmitidos de pessoa a pessoa pelas mãos do pessoal hospitalar Frequente agente de inf. Nosocomial, ppl nas UCI
34 Mecanismos de petogenicidade Tem poucos factores de virulência conhecidos Produzem bacteriocinas Muito resistentes à terapeutica pressão selectiva
35 Doenças por Enterococcus - ITU - Infecção de feridas - Inf. tracto biliar - meningite e bacteremia no RN - endocardite nos adultos grande mortalidade - septicemia
36 Diagnóstico laboratotrial Gram Ex. Cultural nutritivamente exigentes- Vit, bases de ácidos nuceicos, glicose toleram meios com elevada conc. sais biliares e cloreto de sódio (6.5%) anaerobios facultativos Identificação bioquímica
37 Resistência aos antimicrobianos Intrínseca- cefalosporinas, penicilinas resistentes às penicilinases As penicilinas e os glicopeptídeos têm acção bacteriostática e não bactericida Resistência aos aminoglicosídeos - redução do uptake - se sensível a altas doses é possível o sinergismo com inibidores da síntese da parede aminoglicosídeo+penicilina ou vancomicina - por vezes são resistentes a altas doses e o sinergismo não é possível Novos antimicrobanos: linezolide
38 Enterococcus spp. E. faecium N= % R (%) S (%) I (%) 90% A Ampicilina 86,9 12,7 0,4 Penicilina 90,5 9,5 0 B Vancomicina 61,4 37,5 1,1 Teicoplanina 32,1 63,2 4,7 80% 70% 60% 50% C Eritromicina 35,7 4 60,3 Tetraciclina 60,4 39,2 0,4 U Cloranfenicol 4,5 90,6 4,9 Ciprofloxacina 94,9 3 2,1 Nitrofurantoína 11,7 63,2 25,1 40% 30% 20% 10% 0% S (%) I (%) R (%) E. faecalis N=365 R (%) S (%) I (%) A Ampicilina 0,8 99,2 0 Penicilina 21,9 78,1 0 B Vancomicina 20,7 78,7 0,6 Teicoplanina C Eritromicina 42,7 48,4 8,9 Tetraciclina 73,4 24,9 1,7 U Cloranfenicol 31,4 63,3 0,6 Ciprofloxacina 42 54,4 3,6 Nitrofurantoína % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% S (%) I (%) R (%) 0% Ampicilina Penicilina Vancomicina Teicoplanina Eritromicina Tetraciclina Cloranfenicol Ciprofloxacina Nitrofurantoína
S. Grupo viridans S. pneumoniae. S. agalactiae. S. pyogenes. Streptococcus. Streptococcus. Streptococcus pneumoniae. Streptococcus pneumoniae
Streptococcus Streptococcus S. Grupo viridans S. pneumoniae Rebecca Lancefield Carbohidratos de superfície S. agalactiae S. pyogenes GBS estreptococos grupo B GAS estreptococos grupo A Gram-positivo, cocos
Leia maisStreptococcus 15/10/2009. Staphylococcus. Streptococcus. Enterococcus. Os CGP compõem um grupo de grande importância
Universidade Federal Fluminense Streptococcus Os CGP compõem um grupo de grande importância clínica, sendo responsáveis por inúmeras e variadas doenças. Os CGP de maior importância clínica pertencem aos
Leia maisSegunda-feira, 16 de outubro de Profa. Ana Paula. Streptococcus.
Segunda-feira, 16 de outubro de 2006. Profa. Ana Paula. Streptococcus. Estreptococos Família Streptococacceae. Anaeróbios facultativos: apresentam metabolismo fermentativo. Gram positivos: dispostos em
Leia maisGênero Staphylococcus Gênero Streptococcus. PDF created with pdffactory Pro trial version
Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus TAXONOMIA BACTERIANA FAMÍLIA Gênero Gênero Gênero espécie espécie espécie cepa cepa TAXONOMIA BACTERIANA MICROCOCCACEAE Staphylococcus Micrococcus Stomatococcus
Leia maisDoenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella
Microbiologia Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem Brucella Bacillus anthracis Pasteurella multocida Leptospira spp Chlamydophila psicttaci Estrutura Epidemiologia Reservatório Modo de
Leia maisGRAM POSITIVOS. - catalase positivos : Staphylococcus Micrococcus ( Micrococcus, Kocuris e Kytococcus) Alloiococcus
GRAM POSITIVOS Aeróbios : - catalase positivos : Staphylococcus Micrococcus ( Micrococcus, Kocuris e Kytococcus) Alloiococcus - catalase negativos : Streptococcus Enterococcus Anaeróbios Família : Micrococcaceae
Leia maisSeminário BMM 160 Microbiologia Básica. Infecções na cavidade oral Streptococcus pyogenes
Seminário BMM 160 Microbiologia Básica Infecções na cavidade oral Streptococcus pyogenes Microbiota oral 250-300 por pessoa 9 filos Múltiplas camadas sobrepostas Micro-ambientes Condições de oxigenação
Leia maisGram positivos de relevância em saúde humana
Gram positivos de relevância em saúde humana Profa. Analice Azevedo Dep. de Microbiologia Setembro 2015 Juiz de Fora Minas Gerais Gram Positivas Forma e arranjo Plano de divisão Cocos Gram positivas de
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS
Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 1 DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 2 INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS:
Leia maisREPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac REPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Processos sistêmicos conhecidos desde tempos
Leia maisVancomicina Teicoplanina. Clindamicina. Quinupristina Dalfopristina. Metronidazole. Linezolido. Tigeciclina. Daptomicina
GLICOPEPTÍDEOS Vancomicina Teicoplanina ESTREPTOGRAMINAS Quinupristina Dalfopristina LINCOSAMIDAS Clindamicina Lincomicina NITROIMIDAZOLES Metronidazole OXAZOLIDINONAS Linezolido GLICILCICLINAS Tigeciclina
Leia maisAlbert Neisser ( ) Identificação do agente causador da gonorreia
Neisseria Albert Neisser (1855-1916) Identificação do agente causador da gonorreia Família Neisseriaceae Neisseria Eikenella N. gonorrhoeae N. meningitidis Kingella Neisseria gonorrhoeae Habitat: ser humano
Leia mais15/10/2009. Staphylococcus. Streptococcus e Enterococcus. Os CGP compõem um grupo de grande importância
Streptococcus e Enterococcus Os CGP compõem um grupo de grande importância clínica, sendo responsáveis por inúmeras e variadas doenças. Os CGP de maior importância clínica pertencem aos gêneros: Staphylococcus
Leia maisMicrorganismos mais frequentemente isolados
Microbiologia Streptococcus (continuação da aula anterior) Cocos Gram positivos: Micrococcus São agentes da população microbiana normal da pele, mucosa e orofaringe; Mecanismos de virulência não são conhecidos,
Leia maisBactérias associadas às Infecções do Trato Respiratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Bactérias associadas às Infecções do Trato Respiratório Analice C. Azevedo Abril- 2018 INFECÇÕES DO TRATO
Leia maisStaphylococcus 15/10/2009. Staphylococcus aureus UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INTRODUÇÃO. Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Staphylococcus INTRODUÇÃO Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies. Ambiente. Microbiota de mamíferos e aves: BACTERIOLOGIA FARMÁCIA E ODONTOLOGIA 2º SEMESTRE,
Leia maisCasos clínicos Gram +
Casos clínicos Gram + CASO CLÍNICO 1 Paciente de 12 anos Sexo: feminino, estudante. Movimentos estranhos há 03 dias. Mãe refere que há cerca de 03 semanas, criança iniciou quadro gripal brando com pouca
Leia maisBactérias associadas às Infecções Urinárias, Ginecológicas e Peri/Neonatais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Bactérias associadas às Infecções Urinárias, Ginecológicas e Peri/Neonatais INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO (ITU)
Leia maisBacilos Gram positivos
Bacilos Gram positivos Bacilo Gram positivos formadores de esporos Bacillus- aeróbios Clostridia- anaeróbios Género Bacillus Género Bacillus Bacilos gram positivos grandes, em cadeias Possuem endosporos
Leia maisBactérias não-fermentadoras
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Especialização em Microbiologia Aplicada II Bactérias não-fermentadoras Profª. Graziela Braun Bactérias não-fermentadoras
Leia mais3/23/17. https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en
https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en 1 Escherichia, Klebsiella, Proteus Thomas Hänscheid Definições e terminologia Enterobacteriaceae
Leia maisGlicopeptídeos Cinara Silva Feliciano Introdução Mecanismo de ação
Glicopeptídeos Cinara Silva Feliciano Introdução Os antibióticos glicopeptídeos são constituídos por grandes estruturas cíclicas complexas, contendo em sua molécula aminoácidos e açúcares. Em consequência
Leia maisInfecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria
Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência
Leia maisAntibióticos. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Antibióticos Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Introdução São produtos que eliminam os microorganismos vivos que causam danos aos pacientes. Os agentes antimicrobianos podem ser de origem
Leia mais02/11/2010. Família:Neisseriaceae Gênero :Neisseria. Neisseria. Formas, arranjos e localização. Diplococo Gram - Diplococo Gram - Cultura de LCR
Forma e Arranjo Família:ceae Gênero : Gram + 15-50% Gram 5% Formas, arranjos e localização Diplococo Gram - Formas, arranjos e localização Diplococo Gram - Cultura de LCR Secreção uretral Leucócitos e
Leia mais23/09/2016. Família Neisseriaceae. 1. Gênero Neisseria. Neisseria gonorrhoeae. - Neisseria gonorrhoea - Neisseria meningitidis. 2.
Família Neisseriaceae LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS Família Neisseriaceae 1. Gênero Neisseria - Neisseria gonorrhoea - 2. Gênero Moraxella Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac
Leia maisBactérias associadas às infecções do trato respiratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Departamento de Imunologia, Microbiologia e Parasitologia Bactérias associadas às infecções do trato respiratório Profª Vânia Lúcia da Silva INFECÇÕES DO TRATO RESPIRATÓRIO
Leia maisSimone Suplicy Vieira Fontes
Simone Suplicy Vieira Fontes Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisCAPÍTULO 1 Introdução
CAPÍTULO 1 Introdução 8 A ocorrência de colonização e/ ou infecção genitourinária é muito frequente na mulher grávida, sendo pertinente, por este motivo, realizar um rastreio de determinados microrganismos
Leia maisAs opções para tratar Grampositivos:
As opções para tratar Grampositivos: vantagens e desvantagens Dra. Thaís Guimarães Hospital do Servidor Público Estadual Instituto Central HC-FMUSP Antimicrobianos - Gram positivos Glicopeptídeos: Vancomicina
Leia maisDiagnóstico Diferencial de coco Gram positivos: Staphylococcus, Streptococcus e Enterococcus
Diagnóstico Diferencial de coco Gram positivos: Staphylococcus, Streptococcus e Enterococcus Prof. Dr. Fernando Ananias Estrutura da parede em Staphylococcus 11 sorotipos capsulares (em infecções = 5 e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Antibioticos e resistência bacteriana a drogas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Antibioticos e resistência bacteriana a drogas Controle de população microbiana in vivo Controle do crescimento
Leia maisAntimicrobianos. Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira
Antimicrobianos Prof. Leonardo Sokolnik de Oliveira t: @professor_leo i: @professorleonardo Histórico Alexander Flemming Descobridor da Penicilina, 1928 Penicillium chrysogenum Maioria dos antimicrobianos
Leia maisCocos Gram negativos de interesse médico
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS Cocos Gram negativos de interesse médico Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac Família Neisseriaceae Família Veillonellaceae Família Neisseriaceae
Leia maisNoções Básicas na Prática Microbiológica. Microbiologia Clínica 2012.1 Prof. Thiago Marconi Cardoso
Noções Básicas na Prática Microbiológica Microbiologia Clínica 2012.1 Prof. Thiago Marconi Cardoso Pedido do Exame Preparo do paciente Pré-analítico Frequência de erros ~60-70% Obtenção da amostra Procedimento
Leia maisElevado custo financeiro: R$ 10 bilhões/ano Elevado custo humano: 45 mil óbitos/ano 12 milhões de internações hospitalares Dados aproximados,
Elevado custo financeiro: R$ 10 bilhões/ano Elevado custo humano: 45 mil óbitos/ano 12 milhões de internações hospitalares Dados aproximados, referentes apenas a infecções hospitalares. Quando começa
Leia maisPATOGENICIDADE BACTERIANA
PATOGENICIDADE BACTERIANA Fatores de de Virulência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Curso de Licenciatura Plena em
Leia maisGuia de leitura. Método de disco-difusão para teste de sensibilidade aos antimicrobianos do EUCAST. Versão 4.0 Junho 2014
Guia de leitura 1 Método de disco-difusão para teste de sensibilidade aos antimicrobianos do EUCAST Versão 4.0 Junho 2014 Versão para Português válida a partir de 01/03/2016 Alterações na apresentação
Leia maisInfecções de pele e de tecidos moles
Infecções de pele e de tecidos moles Prof. Cláudio Galuppo Diniz Pele Maior órgão do corpo humano; Envolve o corpo determinando seu limite com o meio externo; Corresponde a 16% do peso corporal; Funções
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra
Leia mais15/05/2012. A. L. S. Neisser (gonococo) 10 espécies- maioria: orofaringe e nasofaringe ou membranas anogenitais
A. L. S. Neisser (gonococo) 10 espécies- maioria: orofaringe e nasofaringe ou membranas anogenitais Patógenos humanos - meningococo e gonococo Outras espécies virulência limitada; pacientes imunocomprometidos
Leia maisFebre Reumática. Prof. Orlando A. Pereira Pediatria e Puericultura Faculdade de Ciências Médicas UNIFENAS
Febre Reumática Prof. Orlando A. Pereira Pediatria e Puericultura Faculdade de Ciências Médicas UNIFENAS Febre Reumática Complicação tardia, não supurativa, de uma infecção das vias aéreas superiores,
Leia maisAPROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto informativo antes de tomar o medicamento - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente. - Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico
Leia maisProcedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico
Versão: 1 Pg: 1/6 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos
Leia maisInfecções de pele e de tecidos moles
Infecções de pele e de tecidos moles Prof. Cláudio Galuppo Diniz Pele Maior órgão do corpo humano; Envolve o corpo determinando seu limite com o meio externo; Corresponde a 16% do peso corporal; Funções
Leia maisBacteriologia Médica Veterinária
Microbiota Natural Bacteriologia Médica Veterinária o Logo após o nascimento, os filhotes são expostos aos microrganismos presentes na mãe. o Estes podem colonizar locais específicos como a pele, trato
Leia maisBiossegurança Resistência Bacteriana. Professor: Dr. Eduardo Arruda
Biossegurança Resistência Bacteriana Professor: Dr. Eduardo Arruda Introdução Penicilina (1940): Revolução; Ilusão de que as infecções foram vencida; Ser vivo em resposta à agressão: Resistir; Hoje: Estafilococos
Leia maisResposta Imune Contra Agentes Infecciosos
Resposta Imune Contra Agentes Infecciosos Cleonice Alves de Melo Bento Departamento de Microbiologia e Parasitologia Disciplina de Imunologia - UNIRIO Doenças infecciosas Invasão: ativa ou passiva Colonização
Leia maisSepse por Klebsiella pneumoniae - Revisão de 28 casos
Sepse por Klebsiella pneumoniae - Revisão de 28 casos Ana M. U. Escobar, Solange S. Rocha, Sérgio Sztajnbok, Adriana P. Eisencraft, Sandra J.F E. Grisi J pediatr (Rio J) 1996;72(4):230-234 Introdução A
Leia maisExercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus
Exercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 01-2018 1- Cite os principais gêneros de cocos Gram positivos de importância médica. 2- O que é catalase? 3- Qual a importância
Leia maisRotinas Gerenciadas. Departamento Materno Infantil. Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
Rotinas Gerenciadas Departamento Materno Infantil Divisão de Prática Médica/Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Prevenção doença estreptocócica neonatal Versão eletrônica atualizada em Outubro 2007
Leia maisMACRÓLIDOS. Eritromicina Claritromicina Roxitromicina Azitromicina. Anel lactónico macrocítico CETÓLIDOS. Telitromicina
Eritromicina Claritromicina Roxitromicina Azitromicina Anel lactónico macrocítico CETÓLIDOS Telitromicina Mecanismo de Acção 50 S Ligação ao RNAr 23S 30 S Inibe a translocação (movimentação da cadeia peptídica)
Leia maisValorização Clínica Achados Laboratoriais Colonização vs Infecção
Valorização Clínica Achados Laboratoriais Colonização vs Infecção 8º Seminário Prevenção e Controlo de Infecção Ermesinde 6 Junho 2017 Tiago Teixeira MD CHVNG/E GCR PPCIRA ARSN Colheita Preenchimento da
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Infecções Respiratórias Bacterianas Pesquisa de antígenos urinários Caio Mendes Consultor Médico em Microbiologia i Clínica Grupo de Consultoria em
Leia maisAulas Teórico-Práticas Doenças Infecciosas Ano letivo 2016/2017
Aulas Teórico-Práticas Doenças Infecciosas Ano letivo 2016/2017 Módulo I - Mecanismos de patogenicidade dos agentes de infeção (Docente: Teresa Gonçalves) Aula 1 - Fatores de virulência e mecanismos de
Leia maisEvolução de Resistências e Carta microbiológica 2018
, epe Unidade Local de Saúde de M atosinhos Serviço de Patologia Clínica - Microbiologia Evolução de Resistências e Carta microbiológica 2018 Os dados apresentados correspondem às estirpes isoladas no
Leia maisResistência bacteriana as drogas antimicrobianas
Resistência bacteriana as drogas antimicrobianas Prof. Adj. Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 14 3880.0412 ary@ibb.unesp.br Sítios de ação
Leia maisPrincipais fatores de virulência e mecanismos de patogenicidade de bactérias. Prof. André Ferraz
Principais fatores de virulência e mecanismos de patogenicidade de bactérias Prof. André Ferraz Introdução Portas de entrada - Membranas mucosas. - Pele. - Via parenteral. Portas de entrada - Membranas
Leia maisIdentificação de Bacilos Gram-negativos
Identificação de Bacilos Gram-negativos QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor: http://chicoteixeira.wordpress.com Bacilos Gram-Negativos Não-Fermentadores
Leia maisPrincípios de Antibioticoterapia. Valdes R Bollela
Princípios de Antibioticoterapia Valdes R Bollela Introdução Antibióticos: Substâncias produzidas por organismos vivos (fungos, bactérias, etc.) que inibem o crescimento ou destroem outros m.o. Em sentido
Leia maisMarcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG
Marcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG marcosvasconcellos@terra.com.br Caso 1: WhatsApp: Dr. Marcos, o meu bebê de 7 dias de vida está com febre de 38,5 C. Posso dar paracetamol?.
Leia maisClindamicina Atral, 150 mg, cápsulas
FOLHETO INFORMATIVO (FI) atral Clindamicina Atral, 150 mg, cápsulas CLINDAMICINA Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso
Leia maisCocos Gram Positivos. Famílias: Micrococcaceae ou Streptococcaceae. Pesquisa de catalase na bactéria
Cocos GRAM + Forma e Arranjo Cocos Gram Positivos Famílias: Micrococcaceae ou Streptococcaceae Pesquisa de catalase na bactéria Cocos Gram Positivos catalase 2H 2 O 2 2H 2 O + O 2 + Micrococcaceae As
Leia mais2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 Protoplastos: bactérias que, mesmo perdendo a parede celular, mantêm suas funções; Esferoplastos: bactérias que, na perda, mantém um pouco da sua PC e, em momento oportuno, reconstituem-na.
Leia maisCarina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011
Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Flucloxacilina Azevedos 500 mg Cápsulas (Flucloxacilina) Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter
Leia maisHematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007
1. DEFINIÇÕES Hematúria presença de glóbulos vermelhos (GV) na urina em quantidade superior ao normal. Hematúria Macroscópica urina de cor vermelha/ acastanhada - > 5 000 GV/mm3 ou > 5 000 GV/min o -Inicial
Leia maisMicrobiologia Veterinária. Gêneros Streptococcus e Staphylococcus
Microbiologia Veterinária Gêneros Streptococcus e Staphylococcus Gênero Streptococcus TAXONOMIA A partir da caracterização da amostra como CG+ através da coloração de Gram, a determinação da família é
Leia maisFaringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014
Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera
Leia maisPenicilinas. Curso Básico de Antimicrobianos Divisão de MI CM FMRP-USP. Rodrigo C Santana
Penicilinas Rodrigo C Santana Introdução A estrutura básica das penicilinas é composta por um anel tiazolidínico ligado ao anel β-lactâmico e por uma cadeia lateral. Modificações na cadeia lateral são
Leia mais1. Sobre os fármacos antimicrobianos, marque a alternativa INCORRETA.
Prova global FCM, Profa Sonia Souza DIP- abril 2018 1. Sobre os fármacos antimicrobianos, marque a alternativa INCORRETA. a. ( ) Os antibióticos beta lactâmicos são antimicrobianos úteis e frequentemente
Leia maisStaphylococcus. Gram positivo - Forma esférica; - Reacção ao método de Gram; - Ausência de endosporos
Gram positivo - Forma esférica; - Reacção ao método de Gram; - Ausência de endosporos Aeróbios catalase positivos Staphylococcus, Micrococcus, Kocuria, Kytococcus e Alloiococcus; Aeróbios catalase negativos
Leia maisMicrobiota Normal do Corpo Humano
Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Microbiota Microflora Flora indígena São termos usados para denominar os microrganismos que habitam o corpo humano e interagem de forma benéfica. Flora normal
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DA MICROBIOTA HUMANA
1 CONCEITOS IMPORTANTES DE MICROBIOTA MICROBIOTA: conjunto de microrganismos presente em um ambiente específico. Ex.: microbiota: do ar de interiores; da água do mar; do solo;... Como é determinada? Métodos
Leia maisA Salmonella em avicultura. Ana Martins Funchal, 15 de Março 2010
A Salmonella em avicultura Ana Martins Funchal, 15 de Março 2010 Introdução A Salmonellose é uma das toxi-infecções alimentares mais comuns e amplamente disseminada por todo o mundo. Salmonellose : agravamento
Leia maisDoente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna e não é diabética.
REVISÃO INTEGRADA DOS ANTIBACTERIANOS Casos clínicos Caso 1 infecções da pele Doente do sexo feminino, obesa, com 60 anos apresenta insuficiência venosa crónica, febre, sinais inflamatórios numa perna
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS
Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 1 DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 2 INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS:
Leia maisMecanismos de Ação das drogas antimicrobianas
Mecanismos de Ação das drogas antimicrobianas Prof. Adjunto Ary Fernandes Junior Departamento de Microbiologia e Imunologia Instituto de Biociências UNESP Tel. 014 3880.0412 ary@ibb.unesp.br Drogas antimicrobianas
Leia maisAna Paula L. de Souza, Aluna do PPG Doenças Infecciosas e Parasitarias (ULBRA);
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil ISOLAMENTO DE Pseudomonas spp EM AMOSTRAS DE SWABS OTOLÓGICOS DE PACIENTES DO HOSPITAL VETERINÁRIO ULBRA CANOAS E SEU PERFIL DE SENSIBILIDADE ANTIMICROBIANA
Leia maisAntibióticos. Prof. Dr. Ricardo M. Oliveira-Filho Dept. Farmacologia ICB/USP
Antibióticos Prof. Dr. Ricardo M. Oliveira-Filho Dept. Farmacologia ICB/USP rmofilho@usp.br Louis Pasteur Paul Ehrlich Alexander Fleming Howard Florey Ernst Chain Histórico 1º -Período dos antissépticos-desinfetantes
Leia maisBactérias associadas às Infecções de Pele e tecidos moles
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Bactérias associadas às Infecções de Pele e tecidos moles Analice C. Azevedo Abril- 2018 Funções da pele Defesa
Leia maisInfecções Respiratórias Bacterianas
Infecções Respiratórias Bacterianas Cristina Granja Departamento de Cuidados Intensivos Hospital Pedro Hispano Porto, 2005 - Pneumonia adquirida na comunidade (PAC) - Revisão das guidelines da IDSA, ATS
Leia maisMICROBIOLOGIA MÉDICA
MICROBIOLOGIA MÉDICA ESTAFILOCOCOS Família: Micrococcaceae Gênero: Staphylococcus Definição do Gênero: Estafilococos (gr. staphyle, uva) são cocos Gram-positivos, imóveis, agrupados em massas irregulares
Leia maisQuimioterápicos Arsenobenzóis Sulfas
ANTIBIÓTICOS 1 INTRODUÇÃO: História: Penicillium notatum Antibiose S. aureus Ser Vivo x Ser Vivo Antibiótico Fungo x Bactéria Quimioterápicos Antibiótico Sir Alexander Fleming 1909 Arsenobenzóis 1935 -
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Infecção do sítio cirúrgico. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Infecção do sítio cirúrgico Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 29/04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA. Dr. Auro Antonio Simões de Souza Casa de Saúde Santa Marcelina
Dr. Auro Antonio Simões de Souza Casa de Saúde Santa Marcelina INFECÇÃO HOSPITALAR 2.000.000 internados infecções 350.000 infecções bacteremias 90.000 bacteremias óbito 3 a 5% - População mundial INCIDÊNCIA
Leia maisShigella. Topicos. Prof. Assoc. Mariza Landgraf. Introdução. Características da doença Tratamento Prevenção e Controle 03/04/2017
Shigella Prof. Assoc. Mariza Landgraf Depto Alimentos e Nutrição Experimental Topicos Introdução Histórico Características do microorganismo Fatores Características da doença Tratamento Prevenção e Controle
Leia maisRELAÇÕES AMBIENTE-MICRORGANISMO
RELAÇÕES AMBIENTE-MICRORGANISMO Bactérias Gram(+) e Gram(-) Profa. Ms Solange A O Neves Curso: Enfermagem 1 Profa. Ms Solange A O Neves 2 1) Estafilococos Staphylococcus aureus BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS
Leia maisHistórias de Sucesso no Controle da Infecção Hospitalar. Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar
Utilização da informática no controle da pneumonia hospitalar Médico Assistente da Disciplina de Moléstias Infecciosas e Tropicais HC-FMRP-USP Médico da CCIH do Hospital Estadual de Ribeirão (HER) e HSP
Leia maisGlomerulonefrite pós infecciosa
Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS AULA 1
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS AULA 1 ASSUNTOS ABORDADOS q Presença e distribuição das bactérias no organismo humano; q Aspectos da infecção; q Morfologia bacteriana. PRESENÇA E DISTRIBUIÇÃO DAS
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESPRETRO DE RESISTÊNCIA DA Escherichia coli EM CIDADE DO INTERIOR DA BAHIA
AVALIAÇÃO DO ESPRETRO DE RESISTÊNCIA DA Escherichia coli EM CIDADE DO INTERIOR DA BAHIA TAVARES, Walter. Docente do Curso de Medicina Unifeso. SANTOS, Maria Queiroz. Discente do curso de graduação em Medicina
Leia maisInfecções do Sistema Nervoso Central. FACIMED Disciplina DIP. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues
Infecções do Sistema Nervoso Central FACIMED Disciplina DIP. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Objetivos da aula de hoje Apresentar as principais características clínicas e laboratoriais das infecções do
Leia maisResposta Imune Contra Agentes Infecciosos
Resposta Imune Contra Agentes Infecciosos Cleonice Alves de Melo Bento Departamento de Microbiologia e Parasitologia Disciplina de Imunologia - UNIRIO Resposta Imune Contra Bactérias Extracelulares e Helmintos
Leia maisLaboratório Nacional de Referência de Infecções Respiratórias - agentes bacterianos Departamento Doenças Infecciosas Instituto Nacional de Saúde,
Laboratório Nacional de Referência de Infecções Respiratórias - agentes bacterianos Departamento Doenças Infecciosas Instituto Nacional de Saúde, Lisboa A conjuntivite aguda a Hi não capsulado é uma das
Leia maismeracilina Aché Laboratórios Farmacêuticos Comprimidos UI
meracilina Aché Laboratórios Farmacêuticos Comprimidos 500.000 UI BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Meracilina fenoximetilpenicilina potássica
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Floxapen 500 mg Cápsulas Flucloxacilina APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento - Conserve este folheto. Pode ter necessidade
Leia mais