Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus. PDF created with pdffactory Pro trial version
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- Júlia Benedito Fontes Duarte
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1 Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus
2 TAXONOMIA BACTERIANA FAMÍLIA Gênero Gênero Gênero espécie espécie espécie cepa cepa
3 TAXONOMIA BACTERIANA MICROCOCCACEAE Staphylococcus Micrococcus Stomatococcus aureus epidermidis saprophyticus
4 Introdução aos Cocos Gram positivos GR Crescimento de colônias COLORAÇÃO DE GRAM COCOS GRAM+
5 COCOS GRAM POSITIVOS catalase 2H 2 O 2 2H 2 O + O 2 positiva negativa Staphylococcus Streptococcus
6
7 I-INTRODUÇÃO: Família Micrococcaceae Cocos Gram positivos Anaeróbios facultativos Catalase positivo
8 II-Espécies de maior interesse clínico: Staphylococcus aureus Staphylococcus epidermidis Staphylococcus saprophyticus
9 III- Resistência aos Antibacterianos: PENICILINASE ou BETA LACTAMASE: enzima que degrada o antibiótico penicilina e seus derivados
10 Staphylococcus aureus O S.aureus está presente no trato respiratório superior, especialmente nas narinas, de aproximadamente 20 a 40% da população em geral, e assim permanece sem causar doença em condições normais.
11 IV-Fatores de virulência: TOXINAS Toxina epidermolítica ou esfoliativa Toxina 1, da Síndrome do Choque Tóxico Enterotoxinas
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13 V-Manifestações Clínicas 5.1-Staphylococcus aureus Furunculose Foliculite Sicosedebarba Hordeólo Paroníquia Impetigo Osteomielite Artriteséptica Pneumonia Endocardite Infecções cutâneas Infecções sistêmicas
14 FURUNCULOSE: infecção do foliculos pilosos e glândulas sebáceas obstruídas com a produção de pús. Carbuncúloocorre quando os furúnculos coalescem e a infecção se estende para os tecidos mais profundos Foliculite, infecção do folículo piloso, com a formação de uma pequena coleção de pús abaixo da epiderme Hordeóloou Terçol é a foliculiteque ocorre nos pêlos da palpebra PARONIQUIA é uma infecção localizada em torno da borda da unha de um dedo da mão ou do pé. A infecção freqüentemente inicia em decorrência de uma ruptura, laceração ou insisão da pele causada por uma ação muito traumática da manicure ou por uma irritação crônica. Como a área da unha possui muito pouco espaço para se expandir, a infecção tende a ser muito dolorosa.
15 IMPETIGO Piodermite ou Impetigo: infecção purulenta da derme, que atinge principalmente crianças; penetra por lesões na pele o contágio se dá por contato ocorre infecção mista Piodermite estreptocócica
16 Staphylococcus epidermidis A segunda espécie mais importante do gênero Staphylococcus é o Staphylococcus epidermidis. O Staphylococcus epidermidis faz parte da flora normal da pele e da mucosa de seres humanos e animais superiores. Importante na infecção hospitalar
17 Staphylococcus saprophyticus O Staphylococcus saprophyticus é de interesse clínico pois frequentemente causa infecção do trato urinário, especialmente em mulheres, podendo chegar a causar cistite, uretrite e pielonefrite, e em casos extremos bacteremia.
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19 I-Introdução: Família Streptococaceae Cocos Gram positivo Capnofílico Mesófilos Catalase negativo Amplamente distribuídos na natureza -microbiota normal: TR, TGI, TGU Ágar sangue -fastidiosos Coloração de Gram
20 1.1 Classificação dos Estreptococos Características hemolíticas Características antigênicas: composição da parede celular Características fisiológicas
21 CARACTERÍSTICAS HEMOLÍTICAS Segundo o tipo de hemólise em ágar sangue
22 CARACTERÍSTICAS ANTIGÊNICAS Substância grupo-específica - Classificação de Lancefield - Especificidade sorlógica do carboidrato C da parede celular - Reações de precipitação com anti-soros específicos. Distribuição em grupos A-H e K-U. Tipagem apenas para os grupos A, B, C, F e G
23 Classificação fisiológica: Streptococcus pyogenes Streptococcus agalactiae Streptococcus pneumoniae Streptococcus mutans Streptococcus sanguis Enterococcus faecalis*
24 Streptococcus pyogenes Amigdalite estreptocócica Erisipela Impetigo bolhoso DOENÇAS PÓS ESTREPTOCÓCICAS Febre reumática Glomerulonefrite
25 Streptococcus pyogenes FARINGITE ESTREPTOCÓCICA: ocorre adesão das bactérias à mucosa, com penetração no tecido, multiplicação da bactéria e resposta inflamatória aguda, com exsudato, edema e presença de secreção purulenta; -período de incubação: 2 a 3 dias; -sinais e sintomas; febre, calafrios, dor de cabeça, vômitos às vezes; -presença de eritema e exsudato -aumento de gânglios cervicais.
26 Streptococcus pyogenes ERISIPELA: infecção aguda da pele, que apresenta vermelhidão, dor local, febre e calafrios; -a pele inflamada se apresenta mais elevada que a pele sã ao redor; -mais comum em crianças e idosos, geralmente é precedida de infecção respiratória e cutânea; -pode causar bacteremia em idosos;
27 Streptococcus pyogenes Piodermite: infecção purulenta da derme, que atinge principalmente crianças; penetra por lesões na pele o contágio se dá por contato ocorre infecção mista
28 Streptococcus pyogenes Doenças pós Estreptocócicas Febre reumática: doença inflamatória auto imune associada a infecção na orofaringe por S. pyogenes em indivíduos geneticamente pré-dispostos. Comprometimento do coraçãoearticulações Glomerulonefrite: também doença auto imune associada com infecções de pele por S. pyogenes com comprometimento do glomérulo renal
29 Streptococcus agalactiae Beta hemolítico do grupo B Microbiota trato genito-urinário Meningite e septicemia neonatal
30 Streptococcus pneumoniae Apresenta-se como cocos aos pares, em forma de chama de vela ou lança, capsulados. são alfa-hemolíticos; não se classificam na classificação de Lancefield, pois não apresentam carboidrato C na parede celular;
31 Streptococcus pneumoniae Coloração de Gram: Cocos Gram positivo aos pares Cápsula do pneumococo
32 Enterococcus faecalis Infecções hospitalares Microbiota trato gastrointestinal Baixa virulência e alta resistência aos antimicrobianos
33 REFERÊNCIAS TRABULSI, Luiz Rachid; et al. Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2005 KONEMAN, E. et al.diagnóstico Microbiológico, Texto e Atlas Colorido.6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MURRAY, Patrick R.; et al. Microbiologia medica. 3.ed Rio de janeiro:o: Guanabara Koogan, NISENGARD, Russel J. e NEWMAN, Michael G. Microbiologia Oral e Imunologia.2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OPLUSTIL, Carmem Paz et al. Procedimentos básicos em Microbiologia Clínica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2004.
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