ESTUDO COMPARATIVO DO PERFIL BACTERIANO DE TELEFONES PÚBLICOS NO TERMINAL RODOVIÁRIO URBANO DA LAPA E NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE SALVADOR BA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO COMPARATIVO DO PERFIL BACTERIANO DE TELEFONES PÚBLICOS NO TERMINAL RODOVIÁRIO URBANO DA LAPA E NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE SALVADOR BA"

Transcrição

1 1 ESTUDO COMPARATIVO DO PERFIL BACTERIANO DE TELEFONES PÚBLICOS NO TERMINAL RODOVIÁRIO URBANO DA LAPA E NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE SALVADOR BA Manuel Alves de Sousa Junior 1 Fernanda Silva Lordêlo 2 Verônica Santarém Teles 3 Resumo: Os telefones públicos estão expostos diretamente ás contaminações ambientais e são manipulados diariamente por dezenas/centenas de pessoas que se contaminam com os microorganismos nele presentes, além de deixarem sua contribuição com novos microorganismos. 60 telefones públicos foram examinados, 30 localizados no Terminal Rodoviário Urbano Estação da Lapa, onde circulam diariamente 450 mil pessoas, e 30 localizados no Terminal Rodoviário de Salvador (Intermunicipal e Interestadual), onde circulam uma média de 10 mil pessoas/dia. A estação da Lapa deteve 55,60% das colônias isoladas, 38,75% das colônias isoladas foram de Staphylococcus aureus, 50% de Staphylococcus coagulase negativa e 11,25% foram de Micrococcus sp. Em 30% e 33,33% das amostras da Estação da Lapa e da Rodoviária, respectivamente, não obtiveram crescimento microbiano. Apesar de possuir maiores fluxos de pessoas e porcentagem de UFC em relação à Rodoviária, a Lapa obteve maior porcentagem de Staphylococcus aureus. Esta espécie, entre as encontradas nos telefones analisados, é a mais patogênica. Recomenda-se que os transeuntes realizem uma desinfecção das mãos e do monofone antes de sua utilização e que os agentes de limpeza dos locais procedam higienização constante para evitar possíveis infecções nos usuários. Palavras-chave: Telefones Públicos; Bactérias; Contaminação. Abstract: Public phones are directly exposed to environmental contamination and are daily handled by tens / hundreds of people who are contaminated with the microorganisms presented in them, and leave their "contribution" to new microorganisms. We examined 60 public phones, 30 were located in the Urban Bus Terminal Station of Lapa where 450 thousand people circulate daily and 30 located in the Bus Terminal of Salvador (Interstate and Intermunicipal) which moves an average of 10 thousand people per day. The Lapa station held 55.60% of the isolated colonies, 38.75% of the isolated colonies were Staphylococcus aureus, 50% of negative coagulase Staphylococcus and 11.25% were Micrococcus sp. In 30% and 33.33% of the samples of the Lapa Station and the bus station had respectively no microbial growth. In spite of having bigger flows of people and percentage of CFU regarding the Bus station, the Lapa obtained a bigger percentage of Staphylococcus aureus. This sort, found between the phones tested, is the most pathogenic. It is recommended that the passerby carries out a disinfection of the hands and of 1 Mestrando em Bioenergia Rede de Ensino FTC. Professor do IFBA. mjunior@ead.ftc.br 2 Mestranda em Bioenergia Rede de Ensino FTC. Coordenadora do Curso Superior Tecnológico em Segurança no Trabalho da Faculdade de Tecnologia e Ciências EAD e Docente do Curso de Direito da Faculdade Batista Brasileira. fslordelo@gmail.com 3 Graduada em Ciências Biológicas pela Rede de Ensino FTC. veronicasantarem@hotmail.com

2 2 the telephone handset before using it and that the cleaning agents of the places proceed constant cleaning to avoid possible infections in the users. Key-Words: Public Phones; Bacterial; Contamination. 1 Introdução Entre as células atuais, as bactérias possuem as estruturas mais simples e se constituem em formas de vida que se desenvolvem com o mínimo essencial. Elas são tipicamente esféricas, em forma de bastonetes ou espiraladas, com poucos micrômetros de tamanho (TORTORA et al, 2000; ALBERTS et al, 2002). Uma das mais importantes e amplamente utilizadas técnicas de coloração diferencial para bactérias é a coloração de Gram (BARBOSA, H. & TORRES, B., 1998). É empregada para separar as bactérias nos grupos Gram-positivo e Gram-negativo (MURRAY, P., 1998). Os processos de coloração são usados para evidenciar a estrutura geral ou alguma particularidade da estrutura dos microorganismos, auxiliando sua identificação (BARBOSA, H. & TORRES, B., 1998). As bactérias Gram-positivas retêm a coloração do Gram e assumem uma cor violeta escura, enquanto as bactérias Gram-negativas não retêm o corante e tornam-se vermelhas ou rosa intenso (SCHAECHTER et al, 1999). Em termos gerais as bactérias de interesse clínico pertencem a uma de duas grandes categorias: 1. As bactérias típicas, bastonetes e cocos que não apresentam aspectos morfológicos incomuns. Essas variedades comuns de bactérias podem ser subdivididas, de um modo geral, em bactérias Gram-positivas e bactérias Gram-negativas, e em cada dessas categorias, por sua vez, encontram-se bastonetes e cocos. 2. Bactérias que não estão incluídas nesse grupo como micoplasmas, micobactérias e clamídias (SCHAECHTER et al, 1999). Tanto os Staphylococcus quanto os Streptococcus pertencem a um grupo denominado cocos Gram-positivos. As três principais espécies, de importância médica, dos Staphylococcus são Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis e Staphylococcus saprophyticus (SCHAECHTER et al, 1999). Esses microorganismos são sensíveis à ação da lisostafina, característica esta que permite a sua diferenciação dos Micrococcus, que são cocos Gram-positivos, catalase positivos, que podem eventualmente ser encontrados em espécimes clínicos (TRABULSI et al, 2002). Entre estes, os Staphylococcus sp são, de longe, os causadores mais comuns de doenças humanas. Já os Micrococcus, podem ser encontrados no meio ambiente, como integrantes da flora normal da pele e do trato respiratório, e como patógenos associados a pontas de cateteres e similares (MAZA et al, 2001).

3 3 Os fungos, bem como as bactérias, estão dispersos pelo ambiente e podem ser transmitidos por contao com telefones públicos. Coutinho et al (2007) isolaram 34 gêneros de fungos de telefones públicos da cidade de Recife/PE. O isolamento fúngico não foi o objetivo do presente trabalho. A Estação da Lapa é utilizada para o transporte urbano da Região Metropolitana de Salvador e, segundo o administrador do local, 450 mil pessoas transitam diariamente nesta área. Já o Terminal Rodoviário de Salvador oferece um serviço de transporte inter municipal e inter estadual e, segundo o funcionário da AGERBA (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia), o fluxo de pessoas/dia é de 10 mil. Nestes locais são encontrados telefones públicos, os quais são utilizados pelas pessoas que ali transitam. Os aparelhos telefônicos estão expostos a todo tipo de bactéria. Devido este fato, o presente trabalho buscou analisar o perfil bacteriano encontrado nestes telefones, como também, associá-lo às patologias humanas, a fim de alertar os órgãos de saúde pública da necessidade de fiscalização com relação à higiene destes aparelhos, já que estes podem ser considerados meios de transmissão de doenças. 2 METODOLOGIA Campo: Foi feito o mapeamento de 60 telefones públicos com etiquetas devidamente numeradas, sendo 30 localizados na Estação da Lapa e 30 no Terminal Rodoviário de Salvador. A coleta de todas as amostras foi realizada pela mesma pessoa em um ponto do telefone, o monofone, com o auxílio de swabs com meio de Stuart para evitar resultados errôneos no processamento (Foto 1).

4 4 Foto 1: Coleta com Swab em telefone público. Os swabs foram identificados de forma a diferenciar as amostras coletadas nos telefones de cada local (Foto 2). Para a coleta, o swab foi rolado no monofone, duas vezes, de cima para baixo, de forma a abranger toda sua superfície. Ao término da coleta, os swabs foram depositados em um isopor, contendo gelo reciclável e transportados, em até 2 horas, ao laboratório para serem analisados. Foto 2: Swab identificado

5 5 No laboratório: Foram preparadas 120 placas de Petri, sendo 60 placas com meio de MacConkey e 60 com meio de Ágar Sangue. Estas placas foram incubadas em uma estufa de cultura a 37 ºC por 24 h para garantia da esterilidade das mesmas. Após verificar a ausência de colônias contaminantes, as placas de Petri foram retiradas da estufa e armazenadas em geladeira até sua utilização. As amostras contidas em cada swab foram descarregadas em placas devidamente identificadas com a numeração das amostras, com os meios de Ágar Sangue (Foto 3) e de MacConkey, respectivamente. Após este procedimento, com o auxílio de uma alça bacteriológica, flambada, foi realizada a semeadura por esgotamento (Foto 4). As placas foram incubadas na estufa de cultura a 37 ºC por 24 h. Foto 3: Amostra sendo descarregada em placa com meio de Ágar Sangue. Foto 4: Semeadura por esgotamento.

6 6 Foi realizada uma análise macroscópica, onde pode-se evidenciar a quantidade de colônias e os tipos morfológicos presentes. Posteriormente, foi feito repique de cada tipo morfológico encontrado em placas estéreis com meio de Ágar Sangue. Não foram utilizadas placas de MacConkey para os repiques, pela ausência de bactérias Gram-negativas após semeadura e incubação por 48 h em estufa de cultura a 37 ºC. As placas com os repiques foram incubadas em estufa a 37 ºC por 24 h. As placas de Agar Sangue com ausência de crescimento na semeadura das amostras foram incubadas por mais 24 h. Foram realizadas as provas bioquímicas catalase e coagulase e a coloração de Gram. A catalase foi realizada utilizando duas gotas de água oxigenada sobre uma lâmina, evidenciando ou não o borbulhamento. A coagulase foi feita, utilizando duas gotas de plasma sanguíneo sobre uma lâmina, observando a presença ou ausência de aglutinações. Como auxílio diagnóstico, a coloração de Gram foi realizada em todas as amostras. Após a confecção do esfregaço, este foi coberto com as seguintes substâncias, violeta genciana, lugol, álcool-acetona e fucsina, respectivamente. Sendo que as três primeiros por 1 minuto (cada) e a último por 30 segundos. A cada uso das substâncias, a lâmina era lavada com água corrente e recolocada no suporte de coloração. As lâminas foram analisadas no microscópio óptico na objetiva de imersão. 3 Resultados e Discussão Na tabela 1 observa-se que a Estação da Lapa obteve maior quantidade de UFC em relação ao Terminal Rodoviário de Salvador. Este resultado já era o esperado, pois a Lapa possui um maior fluxo de pessoas (450 mil) transitando em suas dependências, conseqüentemente, a utilização dos telefones seria mais intensa. Tabela 1. Quantidade de Unidades Formadoras de Colônias (UFC) de bactérias encontradas em 60 telefones públicos, sendo 30 da Estação da Lapa e 30 do Terminal Rodoviário de Salvador, em outubro de 2005 (Salvador BA) Local Lapa Rodoviária Total UFC (%) , ,

7 7 De acordo com a tabela 2, verifica-se que a Estação da Lapa obteve uma porcentagem maior de Staphylococcus (coagulase negativa). Porém, o Terminal Rodoviário de Salvador obteve maior porcentagem de Micrococcus e Staphylococcus aureus. Isto quer dizer que, a Rodoviária, mesmo possuindo um menor fluxo de pessoas/dia (10 mil), estas estão mais susceptíveis às patologias, pois a espécie S. aureus, entre as bactérias encontradas, são as que têm maior grau de patogenicidade e por sua vez, maior importância epidemiológica. Tabela 2. Bactérias da espécie Staphylococcus aureus e dos gêneros Staphylococcus (coagulase negativa) e Micrococcus encontradas em 60 telefones públicos, sendo 30 da Estação da Lapa e 30 do Terminal Rodoviário de Salvador, em outubro de 2005 (Salvador BA) Segundo a tabela 3, a ausência de UFC em telefones públicos entre os dois locais foi Bactérias Local Total % UFC Staphylococcus aureus Staphylococcus coagulase Presença negativa Ausência Micrococcus sp Total Local Lapa % Rodoviária % 14 34, ,59 Lapa % Rodoviária % 23 56, , , , , , , , Total % 31 38, , , , , praticamente similar, 30 % na Estação da Lapa e 33,33 % no Terminal Rodoviário de Salvador. Provavelmente, antes da realização da coleta, houve a limpeza destes 19 telefones e também, possa ser que na região do monofone, de onde foi coletada as amostras, não havia bactérias viáveis e/ou de fácil crescimento nos meios utilizados.tabela 3. Avaliação qualitativa de telefones públicos da Estação da Lapa e Terminal Rodoviário de Salvador, segundo a presença de UFC da espécie Staphylococcus aureus e dos gêneros Staphylococcus (coagulase negativa) e Micrococcus, em outubro de 2005 (Salvador BA)

8 8 O Staphylococcus aureus é o agente mais comum de infecções piogênicas. Essas infecções podem se localizar na pele ou regiões mais profundas (TRABULSI et al, 2002). Algumas das formas de transmissão é através do contato direto, de pessoa para pessoa, ou através de roupas contaminadas. Doenças como foliculite (terçol, furúnculo), otite média, impetigo, endocardite bacteriana aguda, pneumonia, intoxicação alimentar estafilocócica e síndromes da pele escaldada e do choque tóxico são causadas por S. aureus. Algumas cepas de Staphylococcus, como as espécies coagulase negativas, estão presentes na flora normal do corpo humano. Porém, se encontrarem condições de se instalar no organismo, podem causar infecções urinárias e de próteses. Espécies de Micrococcus também colonizam seres humanos, principalmente na superfície da pele. Esses microorganismos só crescem em condições aeróbicas. Os Micrococcus podem ser encontrados em pacientes com infecções oportunistas, seu isolamento em amostras clínicas quase sempre representa uma contaminação insignificante pela flora da pele (MURRAY et al, 2000). A infecção por bactérias nem sempre ocorre, devido a alguns fatores: 1. O micróbio pode instalar-se no local errado e não ser capaz de multiplicar-se. 2. Algumas regiões do corpo possuem substâncias antibacterianas que têm efeito antibiótico, inibindo o crescimento dos micróbios. 3. A microbiota endógena também pode inibir o crescimento de microorganismos. 4. Fagócitos presentes no sangue e em outros tecidos podem envolver e destruir os micróbios. 4 Conclusão O perfil bacteriano encontrado em telefones públicos na Estação da Lapa e Terminal Rodoviário Salvador foi caracterizado pela presença de bactérias Gram-positivas, como Staphylococcus aureus, Staphylococcus (coagulase negativa) e Micrococcus. A Lapa, apesar de possuir maiores fluxo de pessoas e porcentagem de UFC em relação à Rodoviária, obteve maior porcentagem de Staphylococcus aureus. Esta espécie, entre as encontradas nos telefones analisados, é a mais patogênica. Esperava-se encontrar entereobactérias, porém em nenhuma das amostras analisadas, houve a presença destas bactérias Gram-negativas. Referências ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Ed. Artmed, p.

9 9 BARBOSA, H. R. & TORRES, B. B. Microbiologia Básica. 4. ed. São Paulo: Ed. Atheneu, p. COUTINHO, Flavia Paiva; CAVALCANTI, Marilene da Silva; CORDEIRO NETO, Francisco. Isolamento de fungos filamentosos em telefones públicos da região Metropolitana da cidade do Recife, PE, Brasil. Braz. J. Microbiol. [online]. 2007, vol.38, n.2, pp MURRAY, Patrick R. Microbiologia Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Medsi, p. SCHAECHTER, M. et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. 3 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A., p. TRABULSI. Microbiologia. 3 ed. São Paulo: Ed. Atheneu, p. MAZA, L. M., PEZZLO, M. T. & BARON, E. J. Atlas de Diagnóstico em Microbiologia. Porto Alegre: Ed. Artmed, p.

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Universidade Federal de Minas Gerais Plano de Ensino Microbiologia Clínica Ano: 2015 80 horas/aula Curso: Técnico em Análises Clínicas Regime: Semestral Série: 3º ano Observação:

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA PÓS DESINFECÇÃO DE ENDOSCÓPIOS E COLONOSCÓPIOS DE UM HOSPITAL DA CIDADE DE SÃO PAULO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

CRONOGRAMA DE DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO

CRONOGRAMA DE DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Departamento de Ciências Biológicas CRONOGRAMA DE DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO Disciplina CBI68 Microbiologia Curso Nutrição Professor (s) Maria Célia da Silva Lanna () Carga

Leia mais

Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus. PDF created with pdffactory Pro trial version

Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus. PDF created with pdffactory Pro trial version Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus TAXONOMIA BACTERIANA FAMÍLIA Gênero Gênero Gênero espécie espécie espécie cepa cepa TAXONOMIA BACTERIANA MICROCOCCACEAE Staphylococcus Micrococcus Stomatococcus

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE ESPONJAS UTILIZADAS NA HIGIENIZAÇÃO DE UTENSÍLIOS DE COZINHA DE RESTAURANTES

Leia mais

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru

Plano de Ensino. Curso. Identificação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Câmpus de Bauru Plano de Ensino Curso 1604/1605B Bacharelado em Física de Materiais Ênfase Identificação Disciplina 00049135 Microbiologia Docente(s) Olavo Speranza de Arruda Unidade Faculdade de Ciências Departamento

Leia mais

ANALISE MICROBIOLÓGICA DE AMBIENTE HOSPITALAR: STAPHILOCOCUS AUREUS

ANALISE MICROBIOLÓGICA DE AMBIENTE HOSPITALAR: STAPHILOCOCUS AUREUS ANALISE MICROBIOLÓGICA DE AMBIENTE HOSPITALAR: STAPHILOCOCUS AUREUS VALADÃO, F.C.; MIKALOUSKI, U. RESUMO Existe uma grande preocupação pelo mundo sobre a resistência bacteriana. Os problemas de infecções

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA LAVAGEM CORRETA DAS MÃOS: DO ESTUDO DA MICROBIOTA NORMAL AO CULTIVO, ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE MICRORGANISMOS

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA LAVAGEM CORRETA DAS MÃOS: DO ESTUDO DA MICROBIOTA NORMAL AO CULTIVO, ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE MICRORGANISMOS TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA LAVAGEM CORRETA DAS MÃOS: DO ESTUDO DA MICROBIOTA NORMAL AO CULTIVO, ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE MICRORGANISMOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM UNIDADES DE SAÚDE

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM UNIDADES DE SAÚDE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM UNIDADES DE SAÚDE SOUZA, A. M. 1 ; MIKALOUSKI, U. 2 RESUMO No meio ambiente hospitalar as superfícies inanimadas podem representar focos de contato e de transmissão de bactérias

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA CLÍNICA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA CLÍNICA CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIOMEDICINA INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA CLÍNICA Prof. Douglas G. Pereira PARACATU/MG 2018 EMENTA Estudo da epidemiologia, patogenia e diagnóstico laboratorial das principais doenças

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista DISCIPLINA: Microbiologia e Ecologia Curso: Biomedicina Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Período letivo: 2018 Série: 2ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total:

Leia mais

ANÁLISE DE CELULARES COMO FATOR DE RISCO PARA INFECÇÕES

ANÁLISE DE CELULARES COMO FATOR DE RISCO PARA INFECÇÕES ANÁLISE DE CELULARES COMO FATOR DE RISCO PARA INFECÇÕES Marcelo Augusto Feitosa Oliveira (1); Daniela Pontes Andrade Lima Vital (2) (1) Graduando em Biomedicina, Faculdade Maurício de Nassau, marcelo16augusto@hotmail.com;

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 2 DEPARTAMENTO: MIC

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 2 DEPARTAMENTO: MIC PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Microbiologia Aplicada à Enfermagem CÓDIGO: MIC011 COORDENADORA: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA 30 45 05 CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO VERSÃO CURRICULAR: 2014/2

Leia mais

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia

Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição. Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240. Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Aula Prática 3 Módulo Microbiologia Teste da eficácia de agentes físicos e químicos sobre

Leia mais

Microbiota Normal do Corpo Humano

Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Microbiota Microflora Flora indígena São termos usados para denominar os microrganismos que habitam o corpo humano e interagem de forma benéfica. Flora normal

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de. Coordenador da Qualidade

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de. Coordenador da Qualidade Versão: 3 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO APROVADO POR NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Renato de Lacerda Barra Filho Renato de Lacerda Barra Jose Carlos dos Coordenador da Qualidade 07/11/2016 Diretor Técnico

Leia mais

Staphylococcus 15/10/2009. Staphylococcus aureus UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INTRODUÇÃO. Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies.

Staphylococcus 15/10/2009. Staphylococcus aureus UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INTRODUÇÃO. Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Staphylococcus INTRODUÇÃO Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies. Ambiente. Microbiota de mamíferos e aves: BACTERIOLOGIA FARMÁCIA E ODONTOLOGIA 2º SEMESTRE,

Leia mais

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES

10º Encontro de Higienização e Lavanderia Hospitalar da Região Sul AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES 10º Encontro de Higienização e Lavanderia AÇÃO DESINFETANTE NO PROCESSO DE LAVAGEM EM ROUPAS HOSPITALARES CONTROLE MICROBIOLÓGICO NO PROCESSO DE LAVAGEM DE ROUPAS HOSPITALARES AVALIAÇÃO DOS RISCOS BIOLÓGICOS

Leia mais

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Disciplina de Microbiologia

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS. Disciplina de Microbiologia UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina de Microbiologia AULAS PRÁTICAS DE BACTERIOLOGIA 2017 LEMBRETES IMPORTANTES 1. Durante

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem

PLANO DE CURSO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Microbiologia Código: SAU10 Professor: Talita Merieli Silva de Melo E-mail: talita.merieli@gmail.com CH Teórica: 60h

Leia mais

DIÁRIO DE BORDO. Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378

DIÁRIO DE BORDO. Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378 DIÁRIO DE BORDO Título do projeto: Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança. Código do projeto: 378 A pesquisa intitulada Efeito da UV em CSB como medida de biossegurança teve como objetivo avaliar

Leia mais

QUESTIONÁRIO MÍDIA 2

QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO MÍDIA 2 QUESTIONÁRIO 1- Em que gêneros bacterianos e por que utilizamos a coloração de Ziehl-Neelsen? 2- Com que finalidade utilizamos a coloração de Albert- Layborn? 3- Qual o método de coloração

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÃMPUS JATAÍ PLANO DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÃMPUS JATAÍ PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: Câmpus Jataí Curso: Biomedicina Disciplina: Bacteriologia Carga horária semestral: 64 Teórica: 32. Prática: 32 Semestre/ano: 1/2013 Turma/turno: 5 o

Leia mais

ENFERMAGEM EMENTA DE DISCIPLINA

ENFERMAGEM EMENTA DE DISCIPLINA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3209 6363 ENFERMAGEM EMENTA DE

Leia mais

Estudo dos malefícios e agravos em doenças que os condicionadores de ar podem causar sem a devida manutenção

Estudo dos malefícios e agravos em doenças que os condicionadores de ar podem causar sem a devida manutenção SILVA, Bianca Vicente [1] FERNANDES, Sabrina Gonçalves [2] LOPES, Nathalia Rodrigues [3] PELLIZZON, Giovana Grotta [4] SEGANTINI, Camila Paixão [5] CESTARI, Ana Cristina [6] PALLADINO, Marcelly Vale [7]

Leia mais

Técnicas Microbiológicas

Técnicas Microbiológicas IX Semana de Biologia da UFPB Técnicas Microbiológicas e Rotina Laboratorial Laboratório de Genética de Microrganismos - DBM Conjunto de procedimentos, ações, técnicas, metodologias, equipamentos e dispositivos

Leia mais

FARMÁCIA/ BACTERIOLOGIA HUMANA

FARMÁCIA/ BACTERIOLOGIA HUMANA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE IMUNOLOGIA, MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209-6106 1 FARMÁCIA/ 2019.1 BACTERIOLOGIA HUMANA

Leia mais

Ana Paula L. de Souza, Aluna do PPG Doenças Infecciosas e Parasitarias (ULBRA);

Ana Paula L. de Souza, Aluna do PPG Doenças Infecciosas e Parasitarias (ULBRA); Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil ISOLAMENTO DE Pseudomonas spp EM AMOSTRAS DE SWABS OTOLÓGICOS DE PACIENTES DO HOSPITAL VETERINÁRIO ULBRA CANOAS E SEU PERFIL DE SENSIBILIDADE ANTIMICROBIANA

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico Versão: 1 Pg: 1/6 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos

Leia mais

Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella

Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella Microbiologia Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem Brucella Bacillus anthracis Pasteurella multocida Leptospira spp Chlamydophila psicttaci Estrutura Epidemiologia Reservatório Modo de

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Microbiologia Clínica

PLANO DE APRENDIZAGEM. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Microbiologia Clínica PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Microbiologia Clínica Código: BIO13 Professor: Isabela Farias E-mail: isabela.farias@fasete.edu.br CH Teórica:

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA

IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA IDENTIFICAÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE BACTERIANA DE UMA UNIDADE HOSPITALAR PÚBLICA Donato Mileno Barreira Filho, Jamilly Lorrany dos Santos Lima, Francisco José Mendes Vasconcelos 3, Carla Patricia de Almeida

Leia mais

sempre assinadas. O respeito e cordialidade mútuo entre alunos e professores deverão ser sempre mantidos.

sempre assinadas. O respeito e cordialidade mútuo entre alunos e professores deverão ser sempre mantidos. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 BIOMEDICINA EMENTA DE DISCIPLINA Disciplina:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA Ano/Semestre: 2006/1 CURSO: Medicina DEPARTAMENTO: Microbiologia e Parasitologia

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE JALECOS UTILIZADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE SERVIÇOS DE SAÚDE

TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE JALECOS UTILIZADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE SERVIÇOS DE SAÚDE TÍTULO: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE JALECOS UTILIZADOS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE SERVIÇOS DE SAÚDE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

ARTIGO EXPERIMENTAL: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM LATAS DE BEBIDAS MICROBIOLOGICAL ANALYSIS IN BEVERAGE CANS.

ARTIGO EXPERIMENTAL: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM LATAS DE BEBIDAS MICROBIOLOGICAL ANALYSIS IN BEVERAGE CANS. 1 ARTIGO EXPERIMENTAL: ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM LATAS DE BEBIDAS MICROBIOLOGICAL ANALYSIS IN BEVERAGE CANS. Debora da Silva (Silva, D) * Alex Sandro Pereira Silvério (Silvério, ASP) * Charlotte Cesty

Leia mais

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a):

Serviço Público Federal CONCURSO PÚBLICO 2014 INSTRUÇÕES GERAIS. Nº do doc. de identificação (RG, CNH etc.): Assinatura do(a) candidato(a): Serviço Público Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CONCURSO PÚBLICO 2014 PROVA TIPO 1 Cargo de Nível Médio: Código: 13 Técnico de Laboratório MICROBIOLOGIA 2014 Universidade Federal de Alagoas (Edital

Leia mais

BIOMEDICINA EMENTA DE DISCIPLINA

BIOMEDICINA EMENTA DE DISCIPLINA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 BIOMEDICINA EMENTA DE DISCIPLINA Disciplina:

Leia mais

Avaliação Microbiológica de Coliformes Totais e Termotolerantes em Água e Bebedouros de Uma Escola Pública no Gama Distrito Federal

Avaliação Microbiológica de Coliformes Totais e Termotolerantes em Água e Bebedouros de Uma Escola Pública no Gama Distrito Federal Avaliação Microbiológica de Coliformes Totais e Termotolerantes em Água e Bebedouros de Uma Escola Pública no Gama Distrito Federal Microbiological Evaluation of Total and Thermotolerant Coliforms in the

Leia mais

GABARITO: PROVA ESCRITA

GABARITO: PROVA ESCRITA 1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos GABARITO: PROVA ESCRITA EDITAL 011/2015-PPGTA - SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROGRAMA

Leia mais

AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO 1 AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO CLÍNICA DOS CASOS DE OTITE EXTERNA EM CÃES ATENDIDOS NO HOSPITAL

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÃMPUS JATAÍ PLANO DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CÃMPUS JATAÍ PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Unidade Acadêmica: Câmpus Jataí Curso: Biomedicina Disciplina: Microbiologia Básica Carga horária semestral: 64 Teórica: 32. Prática: 32 Semestre/ano: 1/2013 Turma/turno:

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Staphylococcus coagulase negativa. Infecção Hospitalar. Recém-nascidos. UTIN.

PALAVRAS-CHAVE: Staphylococcus coagulase negativa. Infecção Hospitalar. Recém-nascidos. UTIN. PREVALÊNCIA DE STAPHYLOCOCCUS COAGULASE NEGATIVA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Ana Carolina Palmezone Ramos 1 Bruno Henrique da Silva 1 Ana Cláudia Alves de Oliveira Santos 2 Aroldo Vieira de

Leia mais

CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS

CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CURSO DE OTOLOGIA DE CARNÍVOROS DOMÉSTICOS CITOLOGIA, CULTURA E ANTIBIOGRAMA Marcio A. B. Moreira SANIMVET COLETA DE MATERIAL Material Otite externa grandesamigospetshopsalvador.wordpress.com/.../ Ronaldo

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Área de conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Microbiologia e Imunologia

Leia mais

Profa. Carmen Saramago

Profa. Carmen Saramago UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE INSTITUTO BIOMÉDICO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA INTRODUÇÃO À MICROBIOLOGIA Profa. Carmen Saramago

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CAMPOS GERAIS, MINAS GERAIS.

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE CAMPOS GERAIS, MINAS GERAIS. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO FÚNGICA EM ALIMENTOS DISTRIBUÍDOS NAS ESCOLAS PÚBLICAS

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS TÍTULO: MICROBIOTA EM MATA ATLÂNTICA DA PRAIA GRANDE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS

DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 1 DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 2 INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS:

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico Versão: 01 Pg: 1/9 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos

Leia mais

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.

Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes

Leia mais

Microbiologia Básica. Aula 01 Profº Ricardo Dalla Zanna

Microbiologia Básica. Aula 01 Profº Ricardo Dalla Zanna Microbiologia Básica Aula 01 Profº Ricardo Dalla Zanna Terças (1º semestre) Quartas (2º semestre) Disciplina 1ª aula Microbiologia Básica 2ª aula Microbiologia Básica Intervalo \0/ 3ª aula Química 4ª aula

Leia mais

MICROBIOLOGIA MÉDICA

MICROBIOLOGIA MÉDICA MICROBIOLOGIA MÉDICA ESTAFILOCOCOS Família: Micrococcaceae Gênero: Staphylococcus Definição do Gênero: Estafilococos (gr. staphyle, uva) são cocos Gram-positivos, imóveis, agrupados em massas irregulares

Leia mais

PLANO DE CURSO. Identificar as bactérias de acordo com suas formas e arranjos;

PLANO DE CURSO. Identificar as bactérias de acordo com suas formas e arranjos; CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Microbiologia e Imunologia Código: FAR - 310 Pré-requisito: ------ Período Letivo: 2016.1 Professor:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 401 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA --

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 401 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA -- UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA U.E.F.S DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS BIO 401 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA -- CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR(A)

Leia mais

Curso Ano letivo Semestre Nome da Disciplina Código Data de início Término Aulas teóricas Aulas práticas

Curso Ano letivo Semestre Nome da Disciplina Código Data de início Término Aulas teóricas Aulas práticas UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209-6106 FAX 3209-1839 1 Curso: Bacharelado

Leia mais

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO - DIURNO. Disciplina: Biologia de micro-organismos Código: 3176 Pré requisito: CHA prática: 38 horas/aula

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO - DIURNO. Disciplina: Biologia de micro-organismos Código: 3176 Pré requisito: CHA prática: 38 horas/aula 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (62) 3209 6106 FAX 3209 6363 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

Avaliação do antagonismo antibacteriano de corantes comerciais aplicados no controle a patógenos para tingimento têxtil

Avaliação do antagonismo antibacteriano de corantes comerciais aplicados no controle a patógenos para tingimento têxtil Avaliação do antagonismo antibacteriano de corantes comerciais aplicados no controle a patógenos para tingimento têxtil Alana Cristina da Silva Branco 1 ; Ketlin dos Santos Maziero 2 ; Vitória Lima de

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM. Professor: Isabela Farias CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: VI Ano: 2018.

PLANO DE APRENDIZAGEM. Professor: Isabela Farias CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): Período: VI Ano: 2018. PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Micologia Clínica Código: BIO19 Professor: Isabela Farias E-mail: CH Teórica: 40h CH Prática: 20h CH Total:

Leia mais

MICROBIOLOGICAL ANALYSIS OF SURFACE OF BEVERAGE CANS SOLD IN COMMERCIAL ESTABLISHMENTS AROUND THE RUA 25 DE MARÇO

MICROBIOLOGICAL ANALYSIS OF SURFACE OF BEVERAGE CANS SOLD IN COMMERCIAL ESTABLISHMENTS AROUND THE RUA 25 DE MARÇO Science in Health set-dez 2015; 6(3): 144-9 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA SUPERFÍCIE DE LATAS DE BEBIDAS VENDIDAS EM ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA REGIÃO DA RUA 25 DE MARÇO MICROBIOLOGICAL ANALYSIS OF SURFACE

Leia mais

1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos

1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,

Leia mais

Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução

Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução Utilizada para diagnóstico das infecções no trato urinário. As infecções podem ser causadas por higiene inadequada, retenção urinária, obstrução urinária, uso de catéteres, ato sexual... Origem das amostras;

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM TELEFONES CELULARES

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM TELEFONES CELULARES 15 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA EM TELEFONES CELULARES RESUMO TEIXEIRA, F. N. 1 SILVA, C. V. da 2 Sabe-se que as tecnologias incorporaram a vida cotidiana das pessoas, como exemplos têm os aparelhos celulares

Leia mais

PRESENÇA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS E STAPHYLOCOCCUS EPIDERMIDIS EM MÁSCARAS DE CÍLIOS UTILIZADAS EM SALÕES DE BELEZA NA CIDADE DE SARANDI-PR

PRESENÇA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS E STAPHYLOCOCCUS EPIDERMIDIS EM MÁSCARAS DE CÍLIOS UTILIZADAS EM SALÕES DE BELEZA NA CIDADE DE SARANDI-PR PRESENÇA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS E STAPHYLOCOCCUS EPIDERMIDIS EM MÁSCARAS DE CÍLIOS UTILIZADAS EM SALÕES DE BELEZA NA CIDADE DE SARANDI-PR Loraine Lobato Accacio¹, Caroline Rodrigues de Almeida², Sara

Leia mais

Avaliação microbiológica de telefones públicos na cidade de Jaú, São Paulo, Brasil*

Avaliação microbiológica de telefones públicos na cidade de Jaú, São Paulo, Brasil* Avaliação microbiológica de telefones públicos na cidade de Jaú, São Paulo, Brasil* Microbiological evaluation on public telephones in the city of Jaú, São Paulo, Brazil* Margaret de Oliveira Silva 1,

Leia mais

TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone

TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone TREINO DE PRÁTICAS E HABILIDADES Identificação das bactérias gram negativas NÃO fermentadoras PROFA Alessandra Barone Ao entrar no laboratório, certifique-se de estar de cabelo preso, jaleco fechado, sapato

Leia mais

Microscopia e Métodos de Coloração Bacteriana 1

Microscopia e Métodos de Coloração Bacteriana 1 Microscopia e Métodos de Coloração Bacteriana 1 MICROSCOPIO DE LUZ: 1000 a 1500 x Até 5000 x Microscopia e Métodos de Coloração Bacteriana 2 MICROSCOPIO DE LUZ : Partes do Microscópio de Luz: Microscopia

Leia mais

Departamento MIP. Horário Turma C: LAb MIP III. Turma D: LAb MIP IV

Departamento MIP. Horário Turma C: LAb MIP III. Turma D: LAb MIP IV CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA Plano de Ensino DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Nome da disciplina MIP 7103 aplicada a Odontologia Professores da disciplina Departamento

Leia mais

TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS

TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS TÉCNICAS DE SEMEADURA E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS CONCEITOS IMPORTANTES Isolamento de um microrganismo: O isolamento consiste na obtenção de uma cultura pura (colônias isoladas de um único microrganismo,

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA ENTRE O CHROMAGAR E OS MEIOS USUAIS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA

AVALIAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA ENTRE O CHROMAGAR E OS MEIOS USUAIS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA AVALIAÇÃO TÉCNICA E FINANCEIRA ENTRE O CHROMAGAR E OS MEIOS USUAIS DE ANÁLISE MICROBIOLÓGICA Luiz Antônio Ximenes RESUMO O meio de cultura cromogênico é um meio que possuem na sua formulação uma série

Leia mais

ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS

ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE ANTIBIOTICOS CONTRA BACTÉRIAS PATOGÊNICAS Alessandra Maria Stefani NOGUEIRA Franceline Gravielle Bento PEREIRA Lisliana Garcia BELCHIOR Leizer Cordeiro da Silva FREITAS Discentes

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade higiênica sanitária de sanduíches naturais

Leia mais

Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: Professor: Isabel Celeste Caires Pereira Gusmão Titulação: Mestre PLANO DE CURSO

Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: Professor: Isabel Celeste Caires Pereira Gusmão Titulação: Mestre PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Microbiologia e Imunologia Código: Fisio 109 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:

Leia mais

Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 1

Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 1 Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 1 MICROSCOPIO DE LUZ: 1000 a 1500 x Até 5000 x Microscopia e Método de Coloração Bacteriana 2 MICROSCOPIO DE LUZ : Partes do Microscópio de Luz: Microscopia

Leia mais

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE DOENÇAS BACTERIANAS

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE DOENÇAS BACTERIANAS DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE DOENÇAS BACTERIANAS CAMPOS, Daniele Ferrari DABUS, Daniela Marques Maciel LIMA, Gabriela Silva TRENTIN, Thays de Campos LÉO, Vivian Fazolaro Acadêmicos da Faculdade de Medicina

Leia mais

Curso: Ano letivo: Nome da Disciplina: Data de início/término da Disciplina: Sala 102

Curso: Ano letivo: Nome da Disciplina: Data de início/término da Disciplina: Sala 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209 6106 FAX 3521 1839 1 Curso: Licenciatura

Leia mais

BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas

BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA. Profa. Dra. Teresinha Covas BIOSSEGURANÇA DO PROFISSIONAL DE LAVANDERIAS: ÁREA CONTAMINADA X ÁREA LIMPA Profa. Dra. Teresinha Covas Introdução Controle de Infecção Hospitalar; Qualidade dos profissionais; Área Suja (críticas) potencialmente

Leia mais

Faculdades Icesp Promove de Brasília Brasília, abril de 2016.

Faculdades Icesp Promove de Brasília Brasília, abril de 2016. Projeto de Iniciação Cientifica PESQUISA DE STHAPHYLOCOCCUS AUREUS NOS BEBEDOUROS LOCALIZADOS EM ÁREA DE GRANDE CIRCULAÇÃO DE PESSOAS: SHOPPINGS, RODOVIARIA CENTRAL DE BRASILIA E PARQUE DA CIDADE SARAH

Leia mais

Médica Veterinária Residente do Programa de Residência Multiprofissional, UFCG 6

Médica Veterinária Residente do Programa de Residência Multiprofissional, UFCG 6 MICROBIOTA BACTERIANA CONJUNTIVAL DE CÃES PORTADORES E NÃO PORTADORES DE CERATOCONJUNTIVITE SECA ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONJUNCTIVAL BACTERIAL MICROBIOTA

Leia mais

PLANO DE ENSINO. PROFESSOR: Júlio Roussenq Neto

PLANO DE ENSINO. PROFESSOR: Júlio Roussenq Neto UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE ECAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Engenharia Sanitária DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA SANITÁRIA SIGLA: MBS PROFESSOR:

Leia mais

BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES

BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES BIOSSEGURANÇA EM CLASSES HOSPITALARES Dra. Dulcelene de Sousa Melo Enfermeira do HC-UFG. Docente FEN-UFG Jeenna Louhanna Umbelina Spagnoli Enfermeira da SES-DF. Mestranda FEN-UFG Goiânia, 2015. PORTARIA

Leia mais

ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013)

ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013) 1 ESTUDO RETROSPECTIVO DE 267 AFECÇÕES POR PROTEUS MIRABILIS E PROTEUS VULGARIS EM CÃES (2003 A 2013) RETROSPECTE STUDY OF PROTEUS MIRABILIS AND PROTEUS VULGARIS INFECTIONS IN DOGS (2003 TO 2013) MÁRCIO

Leia mais

Avaliação do Nível de Contaminação da Pele Após Assepsia para Coleta Sanguínea

Avaliação do Nível de Contaminação da Pele Após Assepsia para Coleta Sanguínea Artigo Avaliação do Nível de Contaminação da Pele Após Assepsia para Coleta Sanguínea Sílvia Stein, Simone Ulrich Picoli 1 - Laboratório de Biomedicina do Centro Universitário Feevale, RS Resumo Incontáveis

Leia mais

ANÁLISE DO PROCESSO DE LIMPEZA UTILIZADO PELA EQUIPE DE HIGIENIZAÇÃO PARA O CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR

ANÁLISE DO PROCESSO DE LIMPEZA UTILIZADO PELA EQUIPE DE HIGIENIZAÇÃO PARA O CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR 55 ANÁLISE DO PROCESSO DE LIMPEZA UTILIZADO PELA EQUIPE DE HIGIENIZAÇÃO PARA O CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR Jéssica Teixeira Carneiro 1 Dr. Robinson Moresca de Andrade 2 1 Faculdade de Tecnologia e

Leia mais

Exercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus

Exercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus Exercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 01-2018 1- Cite os principais gêneros de cocos Gram positivos de importância médica. 2- O que é catalase? 3- Qual a importância

Leia mais

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Análise Técnica Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Coord. Prof. Dr. Marco Antônio Lemos Miguel Equipe: Carolina Beres & Priscila

Leia mais

FARMÁCIA CODIGO DISCIPLINA TEÓRICA

FARMÁCIA CODIGO DISCIPLINA TEÓRICA UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro IMPPG - Instituto de Microbiologia Paulo de Góes Curso: Farmácia Professor Responsável: Maria Helena da Silva Carga Horária: 180h Período de realização: 2011.1

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA EFICÁCIA IMEDIATA DE TRÊS AGENTES ANTI-SÉPTICOS UTILIZADOS NA DEGERMAÇÃO DAS MÃOS

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA EFICÁCIA IMEDIATA DE TRÊS AGENTES ANTI-SÉPTICOS UTILIZADOS NA DEGERMAÇÃO DAS MÃOS ISBN 978-85-61091-05-7 VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA EFICÁCIA IMEDIATA DE TRÊS AGENTES ANTI-SÉPTICOS UTILIZADOS NA

Leia mais

INCIDÊNCIA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS E DE BACTÉRIAS DA FAMÍLIA ENTEROBACTERIACEAE EM CÉDULAS DE R$ 1,00, R$ 5,00, R$ 10,00 E R$ 50,00

INCIDÊNCIA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS E DE BACTÉRIAS DA FAMÍLIA ENTEROBACTERIACEAE EM CÉDULAS DE R$ 1,00, R$ 5,00, R$ 10,00 E R$ 50,00 Incidência de Staphylococcus aureus e de bactérias da família iaceae em cédulas de R$ 1,00, R$ 5,00, R$ 10,00 e R$ 50,00 INCIDÊNCIA DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS E DE BACTÉRIAS DA FAMÍLIA ENTEROBACTERIACEAE

Leia mais

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA UNESP INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA CURSO DE MEDICINA Disciplina de Microbiologia AULAS PRÁTICAS DE BACTERIOLOGIA 2017 ÍNDICE LEMBRETES IMPORTANTES... 1 RELATÓRIO

Leia mais

Curso: Nutrição Disciplina: Microbiologia de Alimentos Prof.: Fernanda Malagutti Tomé Aula prática: MORFOLOGIA E COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS

Curso: Nutrição Disciplina: Microbiologia de Alimentos Prof.: Fernanda Malagutti Tomé Aula prática: MORFOLOGIA E COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS Instituto de Ciências da Saúde Campus Dutra Curso: Nutrição Disciplina: Microbiologia de Alimentos Prof.: Fernanda Malagutti Tomé Aula prática: MORFOLOGIA E COLORAÇÃO DE BACTÉRIAS ROTEIRO DE AULA PRÁTICA

Leia mais

- ROTEIRO DE LABORATÓRIO -

- ROTEIRO DE LABORATÓRIO - DISCIPLINA: DATA : - ROTEIRO DE LABORATÓRIO - VISTO PROF: NOTA: Experimento: Semestre: GRUPO BANCADA 1. Objetivo: Este experimento possibilita a visualização de características morfológicas de alguns tipos

Leia mais

CONTAMINAÇÃO POR Staphylococcus aureus RESISTENTES A OXACILIA (ORSA) NOS EQUIPAMENTOS ATLÉTICOS DAS ACADEMIAS

CONTAMINAÇÃO POR Staphylococcus aureus RESISTENTES A OXACILIA (ORSA) NOS EQUIPAMENTOS ATLÉTICOS DAS ACADEMIAS Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 CONTAMINAÇÃO POR Staphylococcus aureus RESISTENTES A OXACILIA (ORSA) NOS EQUIPAMENTOS ATLÉTICOS DAS ACADEMIAS Ana Maria

Leia mais

CONTAMINAÇÃO EM EMBALAGENS DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS CONTAMINATION IN PACKAGING FOOD INDUSTRIALIZED

CONTAMINAÇÃO EM EMBALAGENS DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS CONTAMINATION IN PACKAGING FOOD INDUSTRIALIZED www4.fsanet.com.br/revista Rev. Saúde em foco, Teresina, v. 2, n. 2, art. 8, p. 107-114, ago./dez. 2015 ISSN Eletrônico: 2358-7946 CONTAMINAÇÃO EM EMBALAGENS DE ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS CONTAMINATION

Leia mais

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan

Microbilogia de Alimentos I - Curso de Engenharia de Alimentos Profª Valéria Ribeiro Maitan 15 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC Goiás ESCOLA DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS Aula nº 3 e 4- Preparações Microscópicas Fixadas e Coradas (coloração simples e Diferencial)

Leia mais

que exercem na saúde das populações. Verificou-se que alimentos

que exercem na saúde das populações. Verificou-se que alimentos Rev. Pat. Trop. 6: (l,, 3, ) -6, 977 PESQUISA DE BACTÉRIAS GRAM POSITIVAS, AERÓBIAS E PATOGÊNICAS EM FARINHA DE MANDIOCA DAS LIVRES DE GOIÂNIA* MARIA IDALINA MARQUES TAVARES** CLEÔMENES REIS*** RESUMO

Leia mais

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.

liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2018/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO DE STAPHYLOCOCCUS EM PATÊ DE PEITO DE PERU SABOR DEFUMADO DURANTE 45 DIAS DE ARMAZENAMENTO

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO DE STAPHYLOCOCCUS EM PATÊ DE PEITO DE PERU SABOR DEFUMADO DURANTE 45 DIAS DE ARMAZENAMENTO TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DA POPULAÇÃO DE STAPHYLOCOCCUS EM PATÊ DE PEITO DE PERU SABOR DEFUMADO DURANTE 45 DIAS DE ARMAZENAMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

laboratorial das doenças infecciosas.

laboratorial das doenças infecciosas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE PATOLOGIA TROPICAL E SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOLOGIA, PARASITOLOGIA E PATOLOGIA Tel (062) 3209 6106 FAX 3521 1839 1 Curso: Licenciatura

Leia mais