15/10/2009. Staphylococcus. Streptococcus e Enterococcus. Os CGP compõem um grupo de grande importância
|
|
- Miguel Gonçalves Coelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Streptococcus e Enterococcus Os CGP compõem um grupo de grande importância clínica, sendo responsáveis por inúmeras e variadas doenças. Os CGP de maior importância clínica pertencem aos gêneros: Staphylococcus Streptococcus Disciplina: Bacteriologia III Curso: Veterinária Prof. Renata F. Rabello Enterococcus Streptococcus CGP, catalase negativos, anaeróbios facultativos, com requerimentos nutricionais complexos e arranjados em cadeias em meio líquido. TAXONOMIA Família Streptococcaceae. Grupo heterogêneo, sofrendo mudanças nos últimos 20 anos. CLASSIFICAÇÃO Padrão hemolítico. Características antigênicas. Características fisiológicas. Padrão hemolítico (meio de ágar sangue): Características antigênicas: grupos de Lancefield: carboidrato C (parede celular), com exceção do grupo D (ác. lipoteicóicos); 20 grupos (A-H, K-V); β-hemolítico γ-hemolítico α-hemolítico estreptococos β-hemolíticos identificação; tipos sorológicos: proteína M (S. pyogenes). 1
2 Padrão hemolítico, grupo de Lancefield e hospedeiro de algumas espécies de estreptococos. Espécie Hemólise Grupo de Lancefield Hospedeiro S. pyogenes β A Humanos S. agalactiae β B Humanos, bovinos S. dysgalactiae subsp. dysgalactiae S. dysgalactiae subsp. equisimilis α, γ C Animais β A, C, G, L Humanos S. equi subsp. equi β C Animais S. equi subsp. zooepidemicus β C Animais, humanos a S. canis β G Cães, humanos a Grupo S. anginosus α, β e γ A, C, G, F, nenhum Humanos Características fisiológicas: sistema de diferenciação (espécies de > importância clínica): estreptococos β-hemolíticos; S. pneumoniae; complexo S. bovis/s. equinus (grupo D); grupo viridans. S. porcinus β E, P, U, V, nenhum Suínos, humanos a a raramente em humanos EPIDEMIOLOGIA Doenças em humanos e animais. Microbiota anfibiôntica: mucosas; pele (ocasionalmente); Principais agentes de doenças em humanos: S. pyogenes, S. agalactiae e S. pneumoniae. Espécies de interesse veterinário: S. agalactiae, S. dysgalactiae subsp. dysgalactiae e S. uberis (mastite em ruminantes). S. equi subsp. equi (garrotilho em equinos). S. equi subsp. zooepidemicus (ex. ITRS, pneumonia e ITG em equinos; mastite; pneumonia em cordeiros; septicemia em suínos, ovinos e caprinos). S. canis (uma variedade de doenças em caninos, mas também em outros hospedeiros). S. suis (várias infecções em leitões, assim como meningite, septicemia e poliartrite). Outros ( S. genitalium, S. dysgalactiae subsp. equisimilis, S. pneumoniae, S. pyogenes, outros beta-hemolíticos). Streptococcus agalactiae Estreptococos β-hemolíticos do grupo B de Lancefield. Importante agente de infecções: em humanos, particularmente em neonatos. em animais mastite em ruminantes. 2
3 Fonte de infecção: Mastite subclínica (sem sintomatologia). glândula mamária infectada mastite contagiosa. Mastite clínica Transmissão: durante a ordenha; Mastite subclínica ascensão pelo canal do teto. Fatores de virulência: cápsula (9 sorotipos: Ia, Ib, II-VIII); C5a peptidase; β-hemolisina; ácido lipoteicóico; proteínas de superfície; hialuronidase. Outros estreptococos agentes de mastite: S. dysgalactiae subs. dysgalactiae (mastite contagiosa/ambiental). S. uberis, S. bovis, S. equinus, S. saccharolyticus (mastite ambiental - estreptococos ambientais ou esculina positivos). Importante diferenciar S. agalactiae dos demais possibilidade de erradicação do S. agalactiae do rebanho. Diagnóstico: clínico (mastite clínica); contagem de células somáticas ou Tratamento: antibioticoterapia (período seco). Medidas de controle: California Mastitis Test (CMT) (mastite subclínica); cultura. Higiene durante a ordenha Uso de soluções anti- Antibioticoterpia Manutenção da ordenhadeira sépticas antes e após a (período seco) ordenha 3
4 Streptococcus equi Streptococcus equi subsp. equi e Streptococcus equi subsp. zooepidemicus. Até 1984, consideradas espécies distintas. Estreptococos β-hemolíticos do grupo C de Lancefield*. * Outras espécies também Streptococcus equi subsp. equi Hospedeiro específico: PATÓGENO DE EQUÍDEOS Agente etiológico do garrotilho ou adenite equina. ITRS e linfonodos associados. contagiosa. Grandes perdas econômicas. Distribuição mundial. 30% das enfermidades do TR em todo o mundo. Mais comum em jovens (< 5 anos). Taxa de mortalidade: 9% (s/ tratamento); 1-2% (tratamento precoce e adequado). Transmissão: contato direto (secreção nasal e oral); contato indireto (aerossóis, fômites e insetos). Aglomerações de equinos (ex. exposições, quartéis). Portadores crônicos (~20%) importante fonte de infecção (meses/anos). PI: 4-8 dias. Fatores de virulência: cápsula de ácido hialurônico (não imunogênica) evasão; peptideoglicana hipertermia (ativação de citocinas pirogênicas); proteína M proteína de superfície anti-fagocítica; hialuronidase difusão tecidual; estreptolisinas hemólise e formação de abscessos; estreptoquinases disseminação e invasão tecidual (destruição de fibrina) e formação de abscessos; superóxido dismutase sobrevivência no interior de fagócitos; exotoxinas pirogênicas imunomodulação (SAgs); proteínas de superfície adesinas, atividade enzimática e transportadores. 4
5 Sintomatologia: febre, anorexia, apatia, tosse, linfonodos (podem fistular), edema mandibular, corrimento nasal mucopurulento. Forma atípica (adenite bastarda): disseminação via linfática ou hematogênica abscessos (ex. cavidade abdominal, torácica e cérebro); sintomatologia variável (local e tamanho). Sequela: púrpura hemorrágica exposições prévias. Patogênese: Cavidade oral ou narinas Tonsilas e linfonodos locais Linfonodos regionais (X) PG ativa SI, atraindo NO para o local Proteína M impede reconhecimento pelo SI Estreptolisina e estreptoquinase abscessos Diagnóstico: clínico; bacterioscopia; cultura (confirmação): swab ou lavado nasal, pus (abscesso); Edema submandibular (obstrução do fluxo linfático) Formação de secreção purulenta Tratamento: antibioticoterapia (droga de escolha: penicilina); tratamento local do abscesso. Controle: isolamento (doentes) e quarentena (novas admissões); desinfecção de fômites; vacinação. Vacinas: n o de casos e gravidade da doença; bacterina ou extrato de proteína M; eficácia limitada; potenciais efeitos colaterais; nova vacina intranasal (viva avirulenta)* * eficácia, segurança, efeitos adversos e riscos de reversão da virulência não descritos. 5
6 Streptococcus equi subsp. zooepidemicus Ancestral do S. equi subsp. equi (98% homologia de DNA). Patógeno oportunista. Ampla variedade de doenças em diferentes hospedeiros. Em equinos: animais saudáveis (mucosas). patógeno oportunista: infecções virais, estresse e injúrias teciduais; ITRS, pneumonias e ITG. transmissão: aerossóis e através de injúrias da pele. Infecções em outros hospedeiros: ruminantes (ex. mastite, septicemia*, pneumonia*); suínos (ex. septicemia); cães (ex. pneumonia, septicemia e SCTS); aves (septicemia); humanos (ex. ITR, endocardite, meningite, glomerulonefrite) contato com equinos, consumo Fatores de virulência: semelhantes aos do S. equi subsp. equi; carece de toxinas pirogênicas; síntese da cápsula variável (saudáveis - não encapsulados). Tratamento: antibioticoterapia (droga de escolha: penicilina). de Ps leiteiros não pasteurizados ou carne de porco. Controle: isolamento, higiene, limpeza de feridas e vacinação (doenças virais) (equinos); boa higiene durante a ordenha, manutenção de equipamento (mastite - animais leiteiros). Streptococcus canis Estreptococos β-hemolíticos do grupo G. Microbiota de mucosas e pele canina, mas também agente de doenças: ITUs, abortos, vaginites, metrites, mastites, infecções de pele, síndrome do choque tóxico estreptocócico, fascite necrosante. 6
7 Agente de doenças em outros hospedeiros (gatos, ratos, coelhos, bovinos, humanos, outros). Em humanos: casos raros; idosos e imunocomprometidos em contato com animais domésticos. Tratamento: antibioticoterapia. Streptococcus suis Estreptococos não β-hemolíticos dos grupos R, S, RS, T de Lancefield ou não grupáveis. Portadores saudáveis (60-100%) e agente de doenças em suínos (2-15%). Cepas mais virulentas responsáveis por doenças graves. Patógeno zoonótico. Em humanos: meningite, endocardite, septicemia e choque séptico; contato com suínos e carne de suínos (ex. produtores, funcionários de abatedouros e veterinários). Em suínos: poliartrite, meningite e septicemia; outros (ex. otite, pneumonia, endocardite, aborto). Casos esporádicos ou em surtos. Leitões < 12 semanas. Fonte de infecção: porca. Corte de cauda e dentes, ventilação pobre, e superpopulação S. Fatores de virulência: Diagnóstico: cápsula: clínico e cultura (tecidos e sangue). ~ 35 sorotipos (variação de virulência); Tratamento: tipos 1 e 2: > surtos epidêmicos; antibioticoterapia de acordo com TSA. hemaglutinina, hemolisina, proteína associada à PC e proteína extracelular de 110 kda. Controle: risco: manejo adequado, higienização das instalações, vacinas, quimioprofilaxia. 7
8 DIAGNÓSTICO LABORATORIAL ESTREPTOCOCOS Identificação: Isolamento: meio de ágar sangue; atmosfera de incubação: estreptococos β-hemolíticos aerobiose: Coloração de Gram Catalase (-) stabs inocular em profundidade; alguns crescem melhor com 5% CO2. Ágar sangue Morfologia colonial e Padrão hemolítico Testes fenotípicos presuntivos: Estreptococos β-hemolíticos Sorologia: estreptococos β-hemolíticos; anti-soros específicos (grupos A, B, C, D, G e F). S. agalactiae S. equi subsp. equi Teste CAMP Fermentação de açúcares (lactose, sorbitol e trealose) API 20 STREP Enterococcus CGP, catalase negativos, ocorrem isoladamente, aos pares ou em cadeias curtas, anaeróbios facultativos, capazes de Métodos moleculares: Sistemas automatizados: crescer em 10 a 45º C, na presença de 6,5% de NaCl e PCR e sondas hidrolisam esculina na presença de sais biliares. 8
9 TAXONONOMIA Inicialmente, pertenciam ao gênero Streptococcus (estreptococos do grupo D). Família Enterococcaceae. Gênero Enterococcus (> 30 espécies). EPIDEMIOLOGIA E TRANSMISSÃO Crescimento e sobrevivência em ambientes adversos. Habitat: ambiente; microbiota de mamíferos e aves: TGI; TGU e cavidade oral. CGP mais abundantes no intestino. Patógenos oportunistas. TGI importante reservatório. SIGNIFICADO CLÍNICO Em humanos: importante agente de infecções hospitalares; fatores de risco (idade, doenças de base, hospitalização, imunossupressão, outros); ITUs, bacteremias, infecções de feridas, outras; E. faecalis (80 a 90%), E. faecium (5 a 10%) e outros. Em animais: FATORES DE VIRULÊNCIA Citolisina/hemolisina: toxicidade em modelos animais; Substância de agregação (proteína de superfície): facilita troca de plasmídeos; * cães - otite externa e ITUs também. aderência e internalização em células do hospedeiro; 9
10 Proteína de superfície extracelular (Esp): evasão de Acs retração; Ácidos lipoteicóicos: modulação da RI (induz produção de citocinas); Resistência antimicrobiana (característica marcante): intrínseca e adquirida IMPORTÂNCIA NO TRATAMENTO!!! DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Isolamento. Identificação presuntiva: Gram; morfologia colonial; padrão de hemólise (α ou γ); catalase (-); bile-esculina; Identificação: testes convencionais; testes miniaturizados (ex. API 20S, Rapid 32 Strep); LAP (+); sistemas automatizados (ex. Vitek). PYR (+); API 20 STREP crescimento em NaCl 6,5%; crescimento a 45 o C. 10
Streptococcus 15/10/2009. Staphylococcus. Streptococcus. Enterococcus. Os CGP compõem um grupo de grande importância
Universidade Federal Fluminense Streptococcus Os CGP compõem um grupo de grande importância clínica, sendo responsáveis por inúmeras e variadas doenças. Os CGP de maior importância clínica pertencem aos
Leia maisStaphylococcus 15/10/2009. Staphylococcus aureus UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INTRODUÇÃO. Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Staphylococcus INTRODUÇÃO Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies. Ambiente. Microbiota de mamíferos e aves: BACTERIOLOGIA FARMÁCIA E ODONTOLOGIA 2º SEMESTRE,
Leia maisGênero Staphylococcus Gênero Streptococcus. PDF created with pdffactory Pro trial version
Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus TAXONOMIA BACTERIANA FAMÍLIA Gênero Gênero Gênero espécie espécie espécie cepa cepa TAXONOMIA BACTERIANA MICROCOCCACEAE Staphylococcus Micrococcus Stomatococcus
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS
Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 1 DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 2 INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS:
Leia maisSeminário BMM 160 Microbiologia Básica. Infecções na cavidade oral Streptococcus pyogenes
Seminário BMM 160 Microbiologia Básica Infecções na cavidade oral Streptococcus pyogenes Microbiota oral 250-300 por pessoa 9 filos Múltiplas camadas sobrepostas Micro-ambientes Condições de oxigenação
Leia maisDoenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella
Microbiologia Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem Brucella Bacillus anthracis Pasteurella multocida Leptospira spp Chlamydophila psicttaci Estrutura Epidemiologia Reservatório Modo de
Leia maisSanidade da glândula mamária com foco em mastite
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sanidade da glândula mamária com foco em mastite Claudia Faccio Demarco Médica Veterinária Mestranda em Zootecnia Clínica
Leia maisMastite Bovina. Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal
Mastite Bovina Luciano Bastos Lopes Doutor em Ciência Animal Protocolo sanitário produtivo 2 O que buscamos quanto à qualidade do leite produzido no Brasil? Ausência de resíduos Antibióticos e pesticidas
Leia maisGram positivos de relevância em saúde humana
Gram positivos de relevância em saúde humana Profa. Analice Azevedo Dep. de Microbiologia Setembro 2015 Juiz de Fora Minas Gerais Gram Positivas Forma e arranjo Plano de divisão Cocos Gram positivas de
Leia maisREPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac REPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Processos sistêmicos conhecidos desde tempos
Leia maisLINFADENITE CASEOSA. Etiologia. Corynebacterium pseudotuberculosis. Linfadenite caseosa. Corynebacterium pseudotuberculosis. Keila da Silva Coelho
Laboratório rio de Bacteriologia Aplicada LINFADENITE CASEOSA Keila da Silva Coelho Linfadenite caseosa Definição: doença infecto-contagiosa crônica de caprinos e ovinos, que se caracteriza pelo presença
Leia maisSegunda-feira, 16 de outubro de Profa. Ana Paula. Streptococcus.
Segunda-feira, 16 de outubro de 2006. Profa. Ana Paula. Streptococcus. Estreptococos Família Streptococacceae. Anaeróbios facultativos: apresentam metabolismo fermentativo. Gram positivos: dispostos em
Leia maisShigella. Topicos. Prof. Assoc. Mariza Landgraf. Introdução. Características da doença Tratamento Prevenção e Controle 03/04/2017
Shigella Prof. Assoc. Mariza Landgraf Depto Alimentos e Nutrição Experimental Topicos Introdução Histórico Características do microorganismo Fatores Características da doença Tratamento Prevenção e Controle
Leia maisExercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus
Exercício de Fixação: Doenças Infecciosas Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 01-2018 1- Cite os principais gêneros de cocos Gram positivos de importância médica. 2- O que é catalase? 3- Qual a importância
Leia maisS. Grupo viridans S. pneumoniae. S. agalactiae. S. pyogenes. Streptococcus. Streptococcus. Streptococcus pneumoniae. Streptococcus pneumoniae
Streptococcus Streptococcus S. Grupo viridans S. pneumoniae Rebecca Lancefield Carbohidratos de superfície S. agalactiae S. pyogenes GBS estreptococos grupo B GAS estreptococos grupo A Gram-positivo, cocos
Leia maisSalmonella spp. Prof. Bernadette D G M Franco 2018
Salmonella spp Prof. Bernadette D G M Franco 2018 família Enterobacteriaceae gram-negativo Principais Características bastonete (0,7-1,5 x 2-5µm) anaeróbios facultativos maioria móvel (flagelos peritríquios)
Leia maisBactérias associadas às Infecções do Trato Respiratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Bactérias associadas às Infecções do Trato Respiratório Analice C. Azevedo Abril- 2018 INFECÇÕES DO TRATO
Leia maisMASTITE MASTITE ETIMOLOGIA
MASTITE MASTITE ETIMOLOGIA Masthos (grego) = glândula mamária Ite = inflamação CONCEITO Processo inflamatório da glândula mamária, quaisquer que sejam as causas. Caracteriza-se por alterações físicas,
Leia maisEnfermidades Infecciosas em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1
Enfermidades Infecciosas em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1 Doenças Infecciosas Grupo I Problemas Reprodutivos Brucelose, Leptospirose, Rinotraqueíte Infecciosa (IBR) e Metrites
Leia maisAno VI Número 11 Julho de 2008 Periódicos Semestral MASTITE BOVINA
MASTITE BOVINA BENEDETTE, Marcelo Francischinelli SILVA, Danilo da ROCHA, Fábio Perón Coelho da SANTOS, Denise Almeida Nogueira dos COSTA, Eduardo Augusto D Alessandro Acadêmicos da Faculdade de Medicina
Leia maisCADEIA EPIDEMIOLÓGICA DAS ENFERMIDADES TRANSMISSÍVEIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NÚCLEO BIOTECNOLOGIA CADEIA EPIDEMIOLÓGICA DAS ENFERMIDADES TRANSMISSÍVEIS CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA ÁREA SAÚDE PÚBLICA
Leia mais05/03/2017. Zoonose. Cocobacilos gram (-) Colônias Lisas B. suis (A e M) B. abortus (A) B. melitensis (M)
Doença infectocontagiosa crônica provocada por bactérias do Gênero Brucellasp. Impacto econômico Queda na produção e aborto Repetição de cio / retenção de placenta Zoonose Cocobacilos gram (-) Colônias
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS
Leia maisJean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012
Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva
Leia maisAgenda. 1. Conceitos sobre mastite bovina e métodos diagnósticos. 2. Principais agentes causadores da mastite. 3. Prejuízos causados pela mastite
Agenda Controle, prevenção e tratamento da mastite Marcos Veiga dos Santos 1. Conceitos sobre mastite bovina e métodos diagnósticos 2. Principais agentes causadores da mastite 3. Prejuízos causados pela
Leia mais1.4 Metodologias analíticas para isolamento e identificação de micro-organismos em alimentos
Áreas para Submissão de Resumos (1) Microbiologia de Alimentos Trabalhos relacionados com micro-organismos associados aos alimentos: crescimento, identificação, biossíntese, controle, interação com o hospedeiro,
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Caxumba = Parotidite Infecciosa aguda, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares,
Leia maisMastites e Contagem de Células Somáticas na Bovinocultura de Leite
Mastites e Contagem de Células Somáticas na Bovinocultura de Leite Carolina Antunes Neves Mastite Definição: é uma reação inflamatória da glândula mamária, caracterizada por alterações físico-químicas
Leia maiscolostro: avaliação da qualidade e composição Exigências nutricionais de bovinos leiteiros no Brasil
IMPRESSO FECHADO. PODE SER ABERTO PELA ECT. Revista Técnica da Bovinocultura de Leite - Número 44 - Ano 6 outubro 2012 um produto um produto colostro: avaliação da qualidade e composição Exigências nutricionais
Leia mais15/10/2009. Taxonomia: Família Clostridiacea. Gênero Clotridium ~ 150 espécies. Significado clínico: doenças neurotrópicas C. tetani (tétano) e C.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE BACTERIOLOGIA VETERINÁRIA Clostridium INTRODUÇÃO Taxonomia: Família Clostridiacea Gênero Clotridium ~ 150 espécies. PROF. RENATA F. RABELLO 2 o SEMESTRE/2009 Significado
Leia mais24/11/2015. Biologia de Microrganismos - 2º Semestre de Prof. Cláudio 1. O mundo microbiano. Profa. Alessandra B. F. Machado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Relação bactéria-hospedeiro Profa. Alessandra B. F. Machado O mundo microbiano Os microrganismos são ubíquos.
Leia mais23/09/2016. Família Neisseriaceae. 1. Gênero Neisseria. Neisseria gonorrhoeae. - Neisseria gonorrhoea - Neisseria meningitidis. 2.
Família Neisseriaceae LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS Família Neisseriaceae 1. Gênero Neisseria - Neisseria gonorrhoea - 2. Gênero Moraxella Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac
Leia maisTuberculose. Definição Enfermidade infecto-contagiosa evolução crônica lesões de aspecto nodular - linfonodos e pulmão Diversos animais Zoonose
1 2 3 Tuberculose Definição Enfermidade infecto-contagiosa evolução crônica lesões de aspecto nodular - linfonodos e pulmão Diversos animais Zoonose ETIOLOGIA Família: Mycobacteriaceae Ordem: Actinomycetalis
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras
Leia maisSanidade da glândula mamária com foco em mastite
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sanidade da glândula mamária com foco em mastite Claudia Faccio Demarco Médica Veterinária Mestranda em Zootecnia Marcelo
Leia maisStreptococcus e Enterococcus
Streptococcus e Enterococcus Objectivos Caracteristicas gerais Epidemiologia Mecanismos de patogenicidade Principais doenças Diagnóstico laboratorial Características gerais - cocos gram+ em cadeias ou
Leia maisBactérias associadas às Infecções de Pele e tecidos moles
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Bactérias associadas às Infecções de Pele e tecidos moles Analice C. Azevedo Abril- 2018 Funções da pele Defesa
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisZoonoses SALMONELOSE ETIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOLOGIA 17/06/2011. Salmonelose Leptospirose Tuberculose
Zoonoses Salmonelose Leptospirose Tuberculose SALMONELOSE EDINAIDY SUIANNY ROCHA DE MOURA MENEZES É uma doença infecciosa provocada por um grupo de bactérias do gênero Salmonella, que pertencem à família
Leia maisBactérias associadas às Infecções Urinárias, Ginecológicas e Peri/Neonatais
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Bactérias associadas às Infecções Urinárias, Ginecológicas e Peri/Neonatais INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO (ITU)
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Centro de Saúde e Tecnologia Rural Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária
Slide 1 Universidade Federal de Campina Grande Centro de Saúde e Tecnologia Rural Unidade Acadêmica de Medicina Veterinária PNEUMONIA ENZOÓTICA E SÍNDROME REPRODUTIVA E RESPIRATÓRIA PROF. DR. SILVANO HIGINO
Leia maisPATOGENICIDADE BACTERIANA
PATOGENICIDADE BACTERIANA Fatores de de Virulência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Curso de Licenciatura Plena em
Leia maisStaphylococcus aureus
Intoxicação Estafilocócica Agente causador: Staphylococcus aureus Staphylococcus aureus Uma das causas mais prevalentes de gastrenterites ao redor do mundo Intoxicação clássica ingestão de 1 ou mais toxinas
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisMicrobiologia Veterinária. Gêneros Streptococcus e Staphylococcus
Microbiologia Veterinária Gêneros Streptococcus e Staphylococcus Gênero Streptococcus TAXONOMIA A partir da caracterização da amostra como CG+ através da coloração de Gram, a determinação da família é
Leia mais15/05/2012. A. L. S. Neisser (gonococo) 10 espécies- maioria: orofaringe e nasofaringe ou membranas anogenitais
A. L. S. Neisser (gonococo) 10 espécies- maioria: orofaringe e nasofaringe ou membranas anogenitais Patógenos humanos - meningococo e gonococo Outras espécies virulência limitada; pacientes imunocomprometidos
Leia maisBacteriologia Médica Veterinária
Microbiota Natural Bacteriologia Médica Veterinária o Logo após o nascimento, os filhotes são expostos aos microrganismos presentes na mãe. o Estes podem colonizar locais específicos como a pele, trato
Leia maisCocos Gram negativos de interesse médico
LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS Cocos Gram negativos de interesse médico Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac Família Neisseriaceae Família Veillonellaceae Família Neisseriaceae
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS AULA 1
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS AULA 1 ASSUNTOS ABORDADOS q Presença e distribuição das bactérias no organismo humano; q Aspectos da infecção; q Morfologia bacteriana. PRESENÇA E DISTRIBUIÇÃO DAS
Leia maisDoenças Respiratórias em Equinos
Doenças Respiratórias em Equinos O sistema respiratório dos equinos é, sem dúvidas, um dos mais importantes para a boa performance do cavalo, seja ele atleta ou não. Qualquer afecção respiratória irá prejudicar
Leia mais13/10/2016 DOENÇA. Patogênese de bactérias anaeróbias. Definições. Infecção: Estabelecimento da bactéria capaz de produzir
Definições Infecção: Estabelecimento da bactéria capaz produzir doença no corpo humano ou animal. Patogênese bactérias anaeróbias Prof. Dr. Mario Julio Avila-Campos http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac Doença:
Leia maisPatogenia Viral II. Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF
Patogenia Viral II Rafael B. Varella Prof. Virologia UFF Patogenia: interação de fatores do vírus e do hospedeiro, com consequente produção de doença Patogenia das viroses Processo de desenvolvimento de
Leia maisBactérias não-fermentadoras
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Especialização em Microbiologia Aplicada II Bactérias não-fermentadoras Profª. Graziela Braun Bactérias não-fermentadoras
Leia maisVacinas e Vacinação 24/02/2014. Prof. Jean Berg. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
Prof. Jean Berg Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
Leia maisANEMIA INFECCIOSA EQÜINA OU FEBRE DOS PÂNTANOS ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA. FAMÍLIA: Retroviridae SUBFAMÍLIA: Lentivirinae
ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA OU FEBRE DOS PÂNTANOS Prof. Msc. Aline Moreira de Souza ETIOLOGIA FAMÍLIA: Retroviridae SUBFAMÍLIA: Lentivirinae Vírus RNA envelopado. Tem transcriptase reversa. Glicoproteínas
Leia maisInfecções de pele e de tecidos moles
Infecções de pele e de tecidos moles Prof. Cláudio Galuppo Diniz Pele Maior órgão do corpo humano; Envolve o corpo determinando seu limite com o meio externo; Corresponde a 16% do peso corporal; Funções
Leia maisCoprocultura. Identificação de Bacilos Gram-negativos
Coprocultura. Identificação de Bacilos Gram-negativos QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor: http://chicoteixeira.wordpress.com As Enterobacteriaceae
Leia maisVacinas e Vacinação. cüéya ]xtç UxÜz 18/5/2010. Defesas orgânicas. Imunoprofilaxia. Imunoprofilaxia. Resistência à infecção.
cüéya ]xtç UxÜz Imunologia Resposta imune Mecanismo pelo qual o organismo é capaz de reconhecer e eliminar as substâncias heterólogas. Resposta imune Substâncias heterólogas Endógena células mortas Exógena
Leia maisINFLUENZA INFLUENZA INFLUENZA INFLUENZA INFLUENZA 1. ETIOLOGIA INFLUÊNCIA INFLUENZA 7. BIBLIOGRAFIARECOMENDADARECOMENDADA INFLUENZA
2. 3. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE S 4. AVIÁRIA 5. SUÍNA 6. PANDEMIAS DE HUMANA 7. BIBLIOGRAFIARECOMENDADARECOMENDADA Prof. Dr. Paulo Eduardo Brandão VPS/FMVZ/USP? = INFLUÊNCIA FAMÍLIA ORTHOMYXOVIRIDAE
Leia maisCarina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011
Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e
Leia maisDOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS
Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 1 DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 2 INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS:
Leia maisToxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência
Leia maisDTA ESTAFILOCÓCICA. Intoxicação alimentar típica causada por enterotoxinas estafilocócicas;
INTRODUÇÃO: Intoxicação alimentar típica causada por enterotoxinas estafilocócicas; Principal espécie envolvida nos surtos é Staphylococcus aureus; Na legislação de alimentos: Estafilococos de Grupo Coagulase
Leia maisProcedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico
Versão: 1 Pg: 1/6 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS Adriéli Wendlant Hepatites virais Grave problema de saúde pública No Brasil, as hepatites virais
Leia maisIdentificação de Bacilos Gram-negativos
Identificação de Bacilos Gram-negativos QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor: http://chicoteixeira.wordpress.com Bacilos Gram-Negativos Não-Fermentadores
Leia maisProbióticos: do isolamento à formulação de novos produtos
Probióticos: do isolamento à formulação de novos produtos Profa. Elisabeth Neumann Laboratório de Ecologia e Fisiologia de Microrganismos Departamento de Microbiologia/ICB/UFMG Probióticos Micro-organismos
Leia maisDirecção Geral de Veterinária. Febre Catarral do Carneiro. Língua Azul
Direcção Geral de Veterinária Febre Catarral do Carneiro Língua Azul Etiologia Classificação do agente causual Vírus da família dos Reoviridae, do género Orbivirus Foram identificados 24 serótipos Nenhuma
Leia maisBases do diagnóstico bacteriológico
Bases do diagnóstico bacteriológico Prof. Cláudio Galuppo Diniz Diagnóstico clínico Sinais (mensuráveis) e sintomas (subjetivos) Origem Etiologia Natureza Diagnóstico laboratorial Identificação agentes
Leia maisPERFIL MICROBIOLÓGICO DO LEITE BOVINO ANALISADO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIJUÍ 1
PERFIL MICROBIOLÓGICO DO LEITE BOVINO ANALISADO NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA VETERINÁRIA DA UNIJUÍ 1 Tassiéli Senger Kaiser 2, Karine Fernandes Possebon 3, Samuel Zulianello Grazziotin 4, Luciana Mori
Leia maisInfecções de pele e de tecidos moles
Infecções de pele e de tecidos moles Prof. Cláudio Galuppo Diniz Pele Maior órgão do corpo humano; Envolve o corpo determinando seu limite com o meio externo; Corresponde a 16% do peso corporal; Funções
Leia maisDiagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido
Diagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido Elza Maria Galvão Ciffoni Arns Universidade Tuiuti do Paraná 21 de julho de 2012 Fortaleza - CE Cauterizar
Leia mais13/03/2016. Dermatologia em Grandes Animais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo
1 2 3 4 5 6 7 8 Dermatologia em Grandes Animais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Introdução: funções da pele Proteção contra injúrias externas prevenção de perdas excessivas de água, eletrólitos e outras
Leia maisPARATUBERCULOSE. Introdução. Etiologia. Doença a de Johne. Enterite infecciosa crônica. Mamíferos: ruminantes domésticos e selvagens
PARATUBERCULOSE Karina L. Miranda Méd. Veterinária ria Doutoranda Introdução Doença a de Johne Enterite infecciosa crônica Mamíferos: ruminantes domésticos e selvagens Etiologia Mycobacterium avium subsp.
Leia maisLamentável caso de Mormo, em Minas Gerais
Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais O Mormo é uma doença infecto-contagiosa que acomete os Equinos e Asininos e tem como agente causador a bactéria Burkholderia mallei; Mormo é uma Zoonose porque
Leia maisInfecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria
Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência
Leia maisMarcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal
Influências da ordenha préparto sobre a produção e saúde de novilhas J. Dairy Sci. 90:2293-2301, 2007. K. J. Daniels F.I: 3,2 Marcelo Moreira Antunes Sofia del Carmen Bonilla de Souza Leal Orientador:
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisRelato de caso acompanhado durante estágio extracurricular em Medicina Veterinária da UNIJUÍ 2
MASTITE AMBIENTAL POR ESCHERICHIA COLI EM FÊMEA BOVINA DA RAÇA HOLANDESA: RELATO DE CASO 1 ENVIRONMENTAL MASTIQUE BY ESCHERICHIA COLI IN BOVINE FEMALE OF THE DUTCH RACE: CASE REPORT Mariani Schmalz Lindorfer
Leia maisMicrobiologia Geral SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Instituto Federal de Alagoas - Campus Piranhas ENGENHARIA AGRONÔMICA. Patogenicidade e Imunologia
Microbiologia Geral SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Instituto Federal de Alagoas - Campus Piranhas ENGENHARIA AGRONÔMICA Patogenicidade e Imunologia Prof.(a) Juliana Moraes Piranhas 2018 Patogenicidade 1 ALGUNS
Leia maisPatogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Patogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro Vânia Lúcia da Silva Qual a importância de
Leia maisLeite de qualidade LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL. Leite de Qualidade. Histórico 30/06/ Portaria 56. Produção Identidade Qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura 1998 Grupo
Leia maisCultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite
sanidade Texto: Susana N. de Macedo Cristina S. Cortinhas Marcos V. dos Santos Cultura microbiológica do leite na fazenda: uma nova ferramenta para o diagnóstico de mastite O tratamento para os casos de
Leia maisAULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano
Microbiologia Básica AULA 03: Nutrição e metabolismo bacteriano Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br Objetivos Associar os métodos citados
Leia maisInfecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle.
INFORME TÉCNICO XXXVII Outubro 2010 Infecções causadas por microrganismos multi-resistentes: medidas de prevenção e controle. Definição de microorganismos multi-resistentes: São microrganismos resistentes
Leia maisStaphylococcus 15/10/2009. Staphylococcus aureus UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INTRODUÇÃO. Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Staphylococcus INTRODUÇÃO Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies. Ambiente. Microbiota de mamíferos e aves: BACTERIOLOGIA VETERINÁRIA 2º SEMESTRE/2009 PROFA.
Leia maisD TA p o r C l o s tridium p e r f r ingens
Características de C. perfringens: Características Gerais: Bastonete Gram Positivo Esporulado; Imóvel; Capsulado; Anaeróbio (considerado aerotolerante); Cápsula Não exigentes nutricionalmente; Tempo de
Leia maisCURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM. Professor(a) Mayra Caires Pires
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM Professor(a) Mayra Caires Pires IMUNOLOGIA 2016.1 O SISTEMA IMUNOLÓGICO Profa Mayra Caires Pires Histórico O que é? Sistema responsável pelo reconhecimento e pela resposta
Leia maisTRYPANOSOMA EVANSI EM EQUINOS
TRYPANOSOMA EVANSI EM EQUINOS INTRODUÇÃO A trypanosomose equina, também conhecida como mal-das-cadeiras ou surra é uma doença que tem uma distribuição geográfica extremamente ampla. Ela ocorre no norte
Leia maisETIOLOGIA CARBÚNCULO HEMÁTICO PATOGENIA
CARBÚNCULO HEMÁTICO Também conhecido como Antraz, é uma doença com alto potencial zoonótico. ETIOLOGIA Bacillus anthracis. Bactéria formadora de esporos (contato com O2) GRAM +, encapsulada e imóvel. Esporos
Leia mais20/05/2011. Leite de Qualidade. Leite de qualidade
Leite de Qualidade Leite de qualidade 1 2 3 4 5 6 1 7 8 Histórico LEGISLAÇÃO DO LEITE NO BRASIL Getúlio Vargas 29 de março de 1952 RIISPOA Decreto nº 30.691 Brasil Mercosul (Anos 90) Ministério da Agricultura
Leia maisINFLUENZA. Prof. Dr. Paulo Eduardo Brandão VPS/FMVZ/USP
INFLUENZA Prof. Dr. Paulo Eduardo Brandão VPS/FMVZ/USP INFLUENZA -ETIOLOGIA -INFLUENZA EQÜINA -DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE INFLUENZAS -INFLUENZA AVIÁRIA -INFLUENZA SUÍNA -PANDEMIAS DE INFLUENZA HUMANA
Leia maisImunologia Veterinária. Aula 1 A defesa do organismo
Imunologia Veterinária Aula 1 A defesa do organismo Uma Breve História da Imunologia Veterinária Quando infecções como a varíola e a peste se espalharam pela sociedade antiga, embora muitos tenham morrido,
Leia maisVestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora!
As salmonelas são microrganismos que estão largamente disseminados na natureza, habitando o tubo digestivo de mamíferos, aves répteis. Encontram-se classificadas entre as enterobactérias na tribo Salmonelleae,
Leia mais3/23/17. https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en
https://www.ted.com/talks/maryn_mckenna_what_do_we_do_whe n_antibiotics_don_t_work_any_more?language=en 1 Escherichia, Klebsiella, Proteus Thomas Hänscheid Definições e terminologia Enterobacteriaceae
Leia maisLaringotraqueíte Infecciosa das Galinhas
Laringotraqueíte Infecciosa das Galinhas Patologia Aviária Prof. Bruno Antunes Soares 1. Importância LTI doença viral aguda do trato respiratório Altas perdas econômicas: alta morbidade e mortalidade,
Leia mais02/11/2010. Família:Neisseriaceae Gênero :Neisseria. Neisseria. Formas, arranjos e localização. Diplococo Gram - Diplococo Gram - Cultura de LCR
Forma e Arranjo Família:ceae Gênero : Gram + 15-50% Gram 5% Formas, arranjos e localização Diplococo Gram - Formas, arranjos e localização Diplococo Gram - Cultura de LCR Secreção uretral Leucócitos e
Leia mais