ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA OU FEBRE DOS PÂNTANOS ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA. FAMÍLIA: Retroviridae SUBFAMÍLIA: Lentivirinae
|
|
- Sílvia Domingues Santiago
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA OU FEBRE DOS PÂNTANOS Prof. Msc. Aline Moreira de Souza ETIOLOGIA FAMÍLIA: Retroviridae SUBFAMÍLIA: Lentivirinae Vírus RNA envelopado. Tem transcriptase reversa. Glicoproteínas de superfície para a penetração do vírus na célula hospedeira. Inativado: detergentes, 56ºC (30 min). EPIDEMIOLOGIA TRANSMISSÃO: - Transferência de sangue ou derivados contaminados vetores hematófagos (moscas, mosquitos,...), iatrogênica (instrumentais contaminados, agulhas compartilhadas,...) - Transplacentária (rara) e transmamária. PREVALÊNCIA: No Brasil em torno de 3%; Centro-oeste (12,7%) e Norte (11,8%) sem controle; 1
2 PATOGENIA Infecção >> X viral em macrófagos do fígado, baço, linfonodos, pulmões, rins e adrenais. Virions descendentes na circulação >> febre >> produção de anticorpos. Alta freqüência de mutações genéticas + capacidade do vírus de colocar uma cópia de DNA viral dentro do DNA do hospedeiro >> escape imune >> períodos de latência. Anemia por supressão da m.o. ou por hemólise autoimune ou hemorragia em função da vasculite trombocitopenia. Vasculite e glomerulonefrite por complexos ag-ac. SINAIS CLÍNICOS Síndrome febril aguda com trombocitopenia e/ou anemia 7-21 dias PI. Síndrome subaguda ou crônica de febre recorrente, perda de peso, edema ventral e perda de peso ou clinicamente normais. Maior parte recupera-se espontaneamente da viremia e tem quadros esporádicos de febre e anemia. Em alguns animais a doença pode evoluir para a morte. DIAGNÓSTICO Baseado nos dados clínicos Esfregaço sangüíneo Presença de sideroleucócitos é indicativo >> sorologia para confirmar. Imunodifusão em gel agar (AGID) e ELISA são os únicos aprovados para diagnóstico no Brasil. 2
3 Não existe tratamento. Interditar a propriedade, isolamento de animais suspeitos e soropositivos e proibir a participação em eventos. Animais + no primeiro teste devem ser retestados 15 dias após. Se + novamente >> eutanásia. Propriedade negativa: 2 testes AGID negativos com 30 e 60 dias e a partir daí, testes anualmente. Notificação obrigatória. Exigir atestado negativo para AIE ao introduzir animal em um plantel. Uso de repelentes contra moscas e mosquitos. Colocar bovinos no meio do plantel eqüino para interromper transmissão mecânica da infecção. Desinfetar estábulos com caiação e passar vassoura de fogo. Utilizar sempre material descartável e limpo. INFLUENZA EQÜINA ETIOLOGIA Ortomyxovírus Influenza tipo A Subtipos: - A/ equi/ 1 (H7N7) isolado em 1956 na Europa - A/ equi/2 (H3N8) isolado em 1963 nos EUA Influenza 2 em surtos recentes. Influenza 1 descrito pela última vez em 1979, embora ac contra este ag tenham sido detectados em cavalos não vacinados. 3
4 EPIDEMIOLOGIA Distribuição mundial (exceto Austrália, Nova Zelândia e Islândia) Uma das principais doenças contagiosas respiratórias dos eqüinos. Eqüinos de todas as idades são susceptíveis se não tiverem sido vacinados. Prevalência > nos animais com < 2 anos. Animais confinados são mais susceptíveis. Alta morbidade e baixa mortalidade. Transmissão: direta - via aerógena (inalação de perdigotos com vírus). PATOGENIA Agente inalado >> X no Trato respiratório superior >> alguns vírus podem chegar ao TR inferior. Inflamação >> descarga nasal serosa, laringite, traqueíte, bronquite, pneumonia, edema pulmonar. SINAIS CLÍNICOS PI 1 a 3 até 7 dias. Febre (até 42ºC) por 3 dias ou menos. Tosse seca, severa e não produtiva. Descarga nasal serosa ou mucopurulenta. Anorexia, depressão, fraqueza, dispnéia, linfadenopatia, pneumonia,... Animais com infecções leves >> recuperação em 2 a 3 semanas. Forma mais grave >> até 6 meses para recuperação total. 4
5 DIAGNÓSTICO Clínico Isolamento viral swabs das secreções nasais (transporte sob refrigeração em meio transporte até o laboratório). Sorologia pareada de 10% do plantel (uma amostra na fase aguda e uma amostra na fase convalescente >> + para soroconversão de no mínimo 4 x). Diagnóstico diferencial: garrotilho (Streptococcus equi) e herpesvírus suíno. Controle do surto após surgimento praticamente impossível. Animais com sinais clínicos devem ser isolados por 3 a 4 semanas. Vacinação no surto? Controvérsias. Novos animais quarentena de 2 a 3 semanas antes de entrar no plantel e vacinação 10 dias antes. Vacina com os dois tipos de vírus inativados. Protocolo: 2 doses com intervalo de 3 a 6 semanas, com outra dose 6 meses após. Revacinação anual. Em caso de surtos revacinar a cada 90 dias. ENCEFALOMIELITES VIRAIS DOS EQÜINOS ETIOLOGIA E EPIDEMIOLOGIA Família: Togaviridae Gênero: Alphavírus: Leste (EEE), Oeste(WEE) e Venezuela(VEE). Transmissão: vetores mosquitos dos gêneros Culex, Aedes, Anopheles e Culiseta. Ocorrência sazonal época de calor e umidade. Eqüinos e humanos são hospedeiros acidentais. Reservatórios: aves. Cavalos jovens são mais susceptíveis. Levantamento sorológico no Pantanal (432 eqüinos 6,7% (+ EEE) e 1,2% (+ WEE) 5
6 PATOGENIA Inoculação >> X nos linfonodos regionais migração do vírus para SNC X viral no encéfalo Encefalite necrosante com destruição neuronal SINAIS CLÍNICOS Vírus EEE e VEE são mais neuroinvasivos. PI 3 dias a 3 semanas. A maioria das infecções é inaparente. Febre e depressão pós P. I. Recuperação Sinais neurológicos Sinais neurológicos: ranger de dentes, andar em círculos, depressão, pressão de cabeça contra objetos, paralisia esofágica (não conseguem beber), cegueira e na fase final, cabeça baixa, orelhas caídas, ptose labial, protusão da língua, decúbito com movimentos de pedalagem. Curso clínico de 2 a 14 dias >>> óbito. DIAGNÓSTICO Clínico Histopatologia alterações localizadas na substância cinzenta - necrose neuronal e presença de leucócitos. Córtex e hipotálamo + afetados. Sorologia pareada (fase aguda e convalescente > + para soroconversão de no mínimo 4 x). Detecção de IgM no líquor é diagnóstica. Cultura celular a partir de material do encéfalo. Inoculação intracraniana do material do encéfalo em camundongos baby. Diagnóstico diferencial: raiva, encefalopatia hepática,... 6
7 Controle dos mosquitos Vacinação 2 vacinações, com revacinação anual. Imunidade satisfatória. Obrigada!!! 7
ANEMIA INFECCIOSA EQUINA: UM PROBLEMA A SER RESOLVIDO
ANEMIA INFECCIOSA EQUINA: UM PROBLEMA A SER RESOLVIDO RESUMO A Anemia Infecciosa Equina (AIE) é uma afecção de carácter viral, causado pelo vírus da família Retroviridae, gênero Lentivirus, que acomete
Leia maisCarteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h.
Carteira de Carteira de VETPRADO Hospital Veterinário 24h www.vetprado.com.br Esquema de VacinaçãoGatos V5 Panleucopenia - Rinotraqueíte - Calicivirose Clamidiose - Leucemia Felina 90Dias 111Dias Raiva
Leia maisZoonoses SALMONELOSE ETIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOLOGIA 17/06/2011. Salmonelose Leptospirose Tuberculose
Zoonoses Salmonelose Leptospirose Tuberculose SALMONELOSE EDINAIDY SUIANNY ROCHA DE MOURA MENEZES É uma doença infecciosa provocada por um grupo de bactérias do gênero Salmonella, que pertencem à família
Leia maisAnemia Infecciosa das Galinhas
Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das
Leia mais[ERLICHIOSE CANINA]
[ERLICHIOSE CANINA] 2 Erlichiose Canina A Erlichiose Canina é uma hemoparasitose causada pela bactéria Erlichia sp. Essa bactéria parasita, geralmente, os glóbulos brancos (neste caso, Erlichia canis)
Leia maisINFLUENZA INFLUENZA INFLUENZA INFLUENZA INFLUENZA 1. ETIOLOGIA INFLUÊNCIA INFLUENZA 7. BIBLIOGRAFIARECOMENDADARECOMENDADA INFLUENZA
2. 3. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE S 4. AVIÁRIA 5. SUÍNA 6. PANDEMIAS DE HUMANA 7. BIBLIOGRAFIARECOMENDADARECOMENDADA Prof. Dr. Paulo Eduardo Brandão VPS/FMVZ/USP? = INFLUÊNCIA FAMÍLIA ORTHOMYXOVIRIDAE
Leia maisVigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias
Vigilância sindrômica: Síndromes febris ictero-hemorrágicas Síndromes respiratórias Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes
Leia maisINFLUENZA. Prof. Dr. Paulo Eduardo Brandão VPS/FMVZ/USP
INFLUENZA Prof. Dr. Paulo Eduardo Brandão VPS/FMVZ/USP INFLUENZA -ETIOLOGIA -INFLUENZA EQÜINA -DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DE INFLUENZAS -INFLUENZA AVIÁRIA -INFLUENZA SUÍNA -PANDEMIAS DE INFLUENZA HUMANA
Leia maisViroses do Sistema Nervoso Central
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Viroses do Sistema Nervoso Central Fonte: http://www.cdc.gov/rabiesandkids/images/virus/virus_microscope.jpg
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS. Adriéli Wendlant
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS HEPATITES VIRAIS Adriéli Wendlant Hepatites virais Grave problema de saúde pública No Brasil, as hepatites virais
Leia maisToxoplasmose. Zoonose causada por protozoário Toxoplasma gondii. Único agente causal da toxoplasmose. Distribuição geográfica: Mundial
Toxoplasmose Zoonose causada por protozoário Toxoplasma gondii Único agente causal da toxoplasmose Distribuição geográfica: Mundial Hospedeiros: a) Hospedeiros finais ou definitivos: - felideos (gato doméstico
Leia maisVigilância sindrômica - II
Vigilância sindrômica - II Vigilância Sindrômica Síndrome Febril indeterminada com manifestações íctero-hemorrágicas (aguda ou crônica) Síndrome Respiratória aguda Síndrome Neurológica Febril Síndrome
Leia maisETIOLOGIA CARBÚNCULO HEMÁTICO PATOGENIA
CARBÚNCULO HEMÁTICO Também conhecido como Antraz, é uma doença com alto potencial zoonótico. ETIOLOGIA Bacillus anthracis. Bactéria formadora de esporos (contato com O2) GRAM +, encapsulada e imóvel. Esporos
Leia maisExames laboratoriais específicos
Exames laboratoriais específicos para o diagnóstico de Dengue. Sônia Conceição Machado Diniz Especialista em diagnóstico laboratorial de doenças tropicais IMT/SP Responsável pelo Serviço de Virologia e
Leia maisHepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT
Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,
Leia maisExercício de Fixação: Características Gerais dos Vírus
Exercício de Fixação: Características Gerais dos Vírus 01-2017 1- Quais foram as observações feitas por Adolf Mayer que permitiram concluir que o agente etiológico da Doença do Mosaico do tabaco era um
Leia maisVacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho
apresentam Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina Arieli Schiessl Fialho A Doença A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, endêmica e enzoótica nas florestas
Leia maisDOENÇA DE NEWCASTLE. Figura 1: Distribuição da doença de Newcastle. Julho a Dezembro de Fonte: OIE.
INTRODUÇÃO DOENÇA DE NEWCASTLE A doença de Newcastle (DNC) é uma enfermidade viral, aguda, altamente contagiosa, que acomete aves silvestres e comerciais, com sinais respiratórios, freqüentemente seguidos
Leia maisCENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 Em 2009, o mundo enfrentou pandemia de Influenza por um novo subtipo viral, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga
Leia maisO INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados
O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados Com o inverno se aproximando o risco de transmissão de doenças respiratórias aumenta, por isso temos que dobrar os cuidados nessa época. Vejamos juntos
Leia maisDiagnóstico Laboratorial da Febre Amarela
Diagnóstico Laboratorial da Febre Amarela Vinícius Lemes da Silva Seção de Virologia Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros Diagnóstico laboratorial Finalidades: Confirmação laboratorial
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [CINOMOSE]
www.drapriscilaalves.com.br [CINOMOSE] 2 cinomose A cinomose é uma doença viral altamente contagiosa que afeta os cães e todos os animais da família Canidae (Dingo, raposa, coiote, lobo), da família Mustelidae
Leia maisLamentável caso de Mormo, em Minas Gerais
Lamentável caso de Mormo, em Minas Gerais O Mormo é uma doença infecto-contagiosa que acomete os Equinos e Asininos e tem como agente causador a bactéria Burkholderia mallei; Mormo é uma Zoonose porque
Leia maisRetrovírus Felinos. Fernando Finoketti
Retrovírus Felinos Fernando Finoketti Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil Maio de 2014 Retrovírus - Características Capsídeo icosaédrico. Possuem envelope. Genoma composto de duas moléculas idênticas
Leia mais19/11/2009. Doenças Neoplásicas. Doença de Marek. Doença de Marek Leucose Reticuloendoteliose. 1907, Marek:
DOENÇAS NEOPLÁSICAS Tatiana Brognolli d Aquino de Sousa Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2009 Doenças Neoplásicas Doença de Marek Leucose Reticuloendoteliose Causam alta
Leia maisDiagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral
Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia
Leia maisComo é que estas doenças podem ser controladas?
na cabeça e no corpo. Por outro lado, na presença da Doença Hemorrágica Viral (RHD), os coelhos afetados irão morrer mais rapidamente normalmente num período de 12-36 horas após o aparecimento de sinais
Leia maisInfluenza (gripe) 05/07/2013
Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre
Leia maisHepatites A e E. Hepatite E 3/7/2014. Taxonomia. Características do vírus. Não envelopado nm diâmetro Fita positiva RNA ~7.2 kb.
Hepatites A e E Hepatite E Fábio Gregori Taxonomia Características do vírus Não envelopado 27-35 nm diâmetro Fita positiva RNA ~7.2 kb Diagnóstico Diagnóstico Infecção: a) sorodiagnóstico IgM e IgG*. b)
Leia maisDoenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos
Leia maisDoenças dos Equideos, das Abelhas e SISBOV. Edegar Krüger Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Doenças dos Equideos, das Abelhas e SISBOV Edegar Krüger Auditor Fiscal Federal Agropecuário edegar.kruger@agricultura.gov.br 041-33614084 Proposta apresentação - PNSE Legislação e Doenças notificáveis
Leia maisVacina Influenza. Andrea Lucchesi de Carvalho Pediatra/Infectologista Pediátrica Presidente do Comitê de Infectologia Pediátrica da SMP
Vacina Influenza Andrea Lucchesi de Carvalho Pediatra/Infectologista Pediátrica Presidente do Comitê de Infectologia Pediátrica da SMP Influenza Orthomyxoviridae Três tipos antigênicos: A.B e C Influenza
Leia maisDIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DAS INFECÇÕES POR DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS
DIAGNÓSTICO IMUNOLÓGICO DAS INFECÇÕES POR DENGUE, CHIKUNGUNYA E ZIKA VÍRUS Prof. Dra. Edna Maria Vissoci Reiche Imunologia Clínica Diagnóstico Molecular PAC/CCS/UEL Dengue vírus da dengue Flavivírus RNA
Leia maisHepatites. Inflamação do fígado. Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT
Hepatites Virais Hepatites Inflamação do fígado Alteração em enzimas hepáticas (alaminotransferase aspartatoaminotransferase e gamaglutamiltransferase ALT AST e GGT Sinais clínicos: Náuseas, dor abdominal,
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DAS INFECÇÕES VIRAIS L A B V I R - I C B S U F R G S 2015
EPIDEMIOLOGIA DAS INFECÇÕES VIRAIS L A B V I R - I C B S U F R G S 2015 EPIDEMIOLOGIA Estudo das doenças em populações, investigando os seus determinantes, a sua dinâmica e distribuição. VÍRUS Partícula
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisData: Nome: Ano/Série: 7 ano. Ficha 4 Vírus
Matéria: Ciências Data: Nome: Professor: André Freddi Ano/Série: 7 ano Ficha 4 Vírus O vírus é o único organismo acelular que existe, ou seja, sua estrutura não é formada por uma célula. Devido a isso
Leia maisPrevenção e controle das infecções virais
Prevenção e controle das infecções virais 1 Medidas de prevenção de doenças virais Redução do risco de exposição Introdução de melhorias sanitárias (ex. infecções entéricas) Veiculação de informações para
Leia maisQual é a estrutura típica de um vírus?
Vírus Qual é a estrutura típica de um vírus? CICLOS REPRODUTIVOS Em relação a reprodução dos vírus, podemos dizer que eles podem realizar um ciclo lítico ou um ciclo lisogênico. Qual é a principal
Leia maisEnfermidades Micóticas
Enfermidades Micóticas Msc. Larissa Pickler Departamento de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Disciplina de Doenças das Aves Curitiba Paraná Brasil 2011 Enfermidades Micóticas Infecções
Leia maisO que vamos compartilhar. Influenza Suína: avaliação de patogenicidade isolada ou combinada a outros agentes. O vírus. Publicações (Camp.
Influenza Suína: avaliação de patogenicidade isolada ou combinada a outros agentes Edson Luiz Bordin MV, patologista A influenza suína (SIV) - ontem 1918» A SIV foi primeiro reconhecida clinicamente em
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisInquérito epidemiológico *
ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração
Leia mais9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito!
Paz e Bem 9º ano em AÇÃO Assunção contra o mosquito! Informações sobre o mosquito Mosquito doméstico Hábitos Reprodução Transmissão vertical DENGUE Transmissão: principalmente pela picada do mosquito
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS INFECCIOSAS DE EQÜÍDEOS
INTRODUÇÃO DOENÇAS RESPIRATÓRIAS INFECCIOSAS DE EQÜÍDEOS É clara a importância da sanidade do sistema respiratório para o desempenho doméstico dos eqüinos. De uma maneira geral, o procedimento investigatório
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisHC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA
HOSPITAL DE CLÍNICAS UFPR HC UFPR COMITÊ DE INFLUENZA SUÍNA 27 de abril DIREÇÃO DE ASSISTÊNCIA SERVIÇO DE EPIDEMIOLOGIA INFECTOLOGIA CLÍNICA - ADULTO E PEDIÁTRICA SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisCAUSA E TRATAMENTO DO GARROTILHO EM EQUINOS
CAUSA E TRATAMENTO DO GARROTILHO EM EQUINOS PANSANI, Marcelo Augusto CARNEIRO, Luiz Felipe Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da FAMED Maugusto_pansini@hotmail.com Prof. Dra.,
Leia maisVírus da Imunodeficiência Humana
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia Vírus da Imunodeficiência Humana Fabrício Campos Pós-doc Laboratório de Virologia Fonte: http://ultramedcampos.com.br/wp-content/uploads/2015/06/hiv.jpg
Leia maisVírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo
Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo Diarréia Epidêmica Suína PED é causada por um coronavírus (PEDV) PEDV causa diarréia e vômito em suínos de todas as idades Mortalidade
Leia maisExpansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas
Disciplina: BIOLOGIA 8º ANO Expansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas Brasil registrou 424 casos de febre amarela. A doença causou 137 mortes em 80 municípios. A recente confirmação
Leia maisMétodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus
Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para
Leia maisInteração vírus célula Aspectos Gerais. Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF)
Interação vírus célula Aspectos Gerais Tatiana Castro Departamento de Microbiologia e Parasitologia (UFF) Interação Vírus - Célula Relacionada ao ciclo de replicação do vírus Efeitos primários da infecção
Leia maisMinistério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza
Ministério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza Jarbas Barbosa da Silva Jr Secretário de Vigilância em Saúde Rio de Janeiro, novembro de 2005 Cenário Mundial da Influenza
Leia maisNOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Leia maisVirologia Doenças. Prof.: Anderson Marques de Souza Juiz de Fora 2º ano EM- 2016
Virologia Doenças Prof.: Anderson Marques de Souza Juiz de Fora 2º ano EM- 2016 Existem vírus que infectam animais, plantas, protozoários, fungos e bactérias. Exigência viral - ligação específica à célula
Leia maisAUJESZKY, DIAGNÓSTICO E CONTROLE
AUJESZKY, DIAGNÓSTICO E CONTROLE INTRODUÇÃO A Doença de Aujeszky (DA) ocorre mundialmente, sendo que no Brasil foi identificada em 1912. Os suínos e os javalis são hospedeiros naturais e reservatórios
Leia maisINFORME TÉCNICO 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,
Leia maisDOENÇAS SELECCIONADAS (PRIORIZAÇÃO) Resultados
DOENÇAS SELECCIONADAS (PRIORIZAÇÃO) Resultados Doenças Pontuação MG Portugal Tuberculose 298,09 Salmonelose 269,71 Febre Nilo Ocidental 259,67 Criptosporidiose 255,13 Brucelose 232,08 Paratuberculose 226,44
Leia maisBoletim Informativo INFLUENZA
CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória
Leia maisCLOSTRIDIOSES EM AVES
CLOSTRIDIOSES EM AVES Instituto Biológico Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola Greice Filomena Zanatta Stoppa CLOSTRIDIOSE Infecções provocadas por toxinas ou bactérias do gênero
Leia maisGripes, Constipações e Vacinação. Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela.
Com Setembro chega o frio e com este, a Gripe. Saiba como se proteger e qual a melhor maneira de lidar com ela. Gripes, Constipações e Vacinação 1 / 13 Muitas vezes confundidas, as gripes e as constipações
Leia maisVigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas
Vigilância sindrômica Síndromes febris ictero-hemorrágicas Estratégias de Vigilância Perfil clínico-epidemiológico e vigilância Várias doenças com apresentações sindrômicas semelhantes Várias formas clínicas
Leia maisAnimais selvagens: Patologias mais comuns. Manuel Martins
Seminário de caça a e pesca Animais selvagens: Patologias mais comuns Manuel Martins ESA-IPCB Pinhel, 2010 Tuberculose Agente: Mycobacterium bovis M. tuberculosis(humano) e o M. avium(aviar) Animais susceptíveis:
Leia maisTrypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
Leia maisCódigo Sanitário para Animais Terrestres Versão em português baseada na versão original em inglês de Versão não oficial (OIE)
DOENÇAS DE AVES CAPÍTULO 2.7.1 Doença Infecciosa Da Bursa (Doença de Gumboro) Artigo 2.7.1.1. Para fins do Código Sanitário, o período de incubação da doença infecciosa da bursa é de 7 dias. Os padrões
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 11 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE VACINAS O que faz uma vacina? Estimula
Leia maisINFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 2016
1 INFLUENZA: PREPARAÇÃO PARA A TEMPORADA 216 2 SUMÁRIO Gripe (influenza) como problema de saúde pública Vigilância Alerta e Preparação dos serviços de saúde Vacinação contra a gripe Comunicação GRIPE (INFLUENZA)
Leia maisINFLUENZA. Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD
INFLUENZA Cinthya L Cavazzana Médica Infectologista COVISA/CCD GRIPE x RESFRIADO Resfriado: é uma doença do trato respiratório superior. É geralmente causada por um vírus, mais freqüentemente um rhinovirus
Leia maisHepatite A. Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae
Hepatite A Género Hepatovírus, Família dos Picornaviridae 160 casos de Hepatite A foram notificados de 1 de janeiro a 7 de abril 50% dos quais foram internados Do total de doentes, 93% eram adultos jovens
Leia maisInforme Técnico Sarampo e Rubéola
Informe Técnico Sarampo e Rubéola I. Introdução: O sarampo e a rubéola possuem vigilância integrada desde 1999, tornando oportuna a detecção de casos e surtos e a efetivação das medidas de controle. A
Leia maisASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
Aedes aegypti, Zika vírus e Microcefalia epidêmica ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Alexandre Otavio Chieppe Aedes aegypti Aedes albopictus Indicadores Entomológicos LIRAa de outubro de 2015 Mapa: IIP para Aedes
Leia maisSECRETARIA SECRET MUNICIP ARIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL Influenza A (H1N1) Estratégias para Atenuação de Epidemia Márcio Garcia Centro de Informações Estratégicas em Vig. em Saúde marciogarcia@rio.rj.gov.br cievs.rio@gmail.com
Leia maisPATOGENIA DAS INFECÇÕES VIRAIS
PATOGENIA DAS INFECÇÕES VIRAIS Patogenia das infecções virais Patogenia mecanismo pela qual o vírus produz doenças em seus hospedeiros ou destrói células para produzir sinais e sintomas da doença Patogenicidade
Leia mais15/10/2009. Taxonomia: Família Clostridiacea. Gênero Clotridium ~ 150 espécies. Significado clínico: doenças neurotrópicas C. tetani (tétano) e C.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE BACTERIOLOGIA VETERINÁRIA Clostridium INTRODUÇÃO Taxonomia: Família Clostridiacea Gênero Clotridium ~ 150 espécies. PROF. RENATA F. RABELLO 2 o SEMESTRE/2009 Significado
Leia maisNOTA TÉCNICA 29/03/2017. Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha
NOTA TÉCNICA 29/03/2017 Vacinas influenza no Brasil em 2017 Isabella Ballalai, Renato Kfouri, Juarez Cunha A Influenza, conhecida como gripe, está entre as viroses mais frequentes em todo o mundo. Desde
Leia maisHemoparasitas 1) DEFINIÇÃO 10/23/2017. Thais Schwarz Gaggini. Grande maioria transmitida por vetores; Carrapatos;
Hemoparasitas Thais Schwarz Gaggini Médica Veterinária, Msc., Dra. 1) DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO Grande maioria transmitida por vetores; Carrapatos; Os sinais clínicos acarretados pelos hemoparasitas diferem
Leia maisCódigo Sanitário para Animais Terrestres Versão em português baseada na versão original em inglês de Versão não oficial (OIE)
DOENÇAS DOS EQÜINOS CAPÍTULO 2.5.1 Metrite Contagiosa Eqüina Artigo 2.5.1.1. Para fins deste capítulo, estabelecimento infectado significa uma instalação onde são mantidos eqüinos infectados com metrite
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES RAIVA
RAIVA O que é? A Raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa causada por um RNA vírus, da família Rhabdoviridae e gênero Lyssavirus, que atinge o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos provocando encefalomielite
Leia mais05/03/2017. Zoonose. Cocobacilos gram (-) Colônias Lisas B. suis (A e M) B. abortus (A) B. melitensis (M)
Doença infectocontagiosa crônica provocada por bactérias do Gênero Brucellasp. Impacto econômico Queda na produção e aborto Repetição de cio / retenção de placenta Zoonose Cocobacilos gram (-) Colônias
Leia maisInquérito epidemiológico *
Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 5 - OMS Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde designado pelo Delegado de Saúde Regional da área do Hospital de Referência
Leia maisJean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012
Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva
Leia maisVírus do Nilo Ocidental Nova ameaça à segurança transfusional? West Nile virus A new threat to transfusion safety?
Rev. bras. hematol. hemoter. 2004;26(2):114-121 Novaretti MCZ et al Tendências / Trends Vírus do Nilo Ocidental Nova ameaça à segurança transfusional? West Nile virus A new threat to transfusion safety?
Leia mais03/08/2016. Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo
2 3 4 5 6 Patologia Clínica e Análises Laboratoriais Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Especialidade médica Exames complementares Análise: Sangue; Urina; Líquor; Liquído peritoneal; Etc... Hematologia
Leia maisHerpesvírus linfotrópicos: CMV e EBV. Prof. Dr. Eurico Arruda Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP
Herpesvírus linfotrópicos: CMV e EBV Prof. Dr. Eurico Arruda Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP Caso Clínico Uma semana depois de uma famosa festa a fantasia, um aluno do 2º ano de medicina da
Leia maisDoenças Exantemáticas em Pediatria. Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina - UNESP
Doenças Exantemáticas em Pediatria Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de Pediatria Faculdade de Medicina - UNESP Doenças Exantemáticas São moléstias infecciosas nas quais a erupção cutânea é a característica
Leia maisSituação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009
Ano 09 - N⁰ 02 23 de Julho de 2009 Influenza Edição Especial Situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil, 2009 APRESENTAÇÃO Desde a declaração de Emergência de Saúde Pública de Importância
Leia maisINFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto
INFECÇÕES Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Definição É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Numa infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para
Leia maisBiologia 1ª série. Profª Reisila Mendes
Biologia 1ª série Profª Reisila Mendes Conceito e estrutura Os vírus são fragmentos não vivos de genoma, que evoluíram tanto a partir de bactérias como de eucariontes. Os vírus são os únicos organismos
Leia maisPestvirus. Msc. Anne Caroline Ramos dos Santos
Pestvirus Msc. Anne Caroline Ramos dos Santos Artigo Material e Métodos Animais: o Leitões de 8 semanas de idade o Livres de BVDV Vírus: o BVDV-1b não-citopático estirpe St. Oedenrode isolado de tonsila
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE A CAMPANHA DE VACINAÇÃO SESC CONTRA A GRIPE
INFORMAÇÕES SOBRE A CAMPANHA DE VACINAÇÃO SESC CONTRA A GRIPE INFORMAÇÕES SOBRE A VACINA NOME - Fluarix Tetra - vírus inativado. ORIGEM - Alemanha. TIPO - Tetravalente - OMS para 2017-4 cepas O que previne:
Leia maisPrevenção e controle das viroses. Silvia Cavalcanti Universidade Federal Fluminense Departamento de Microbiologia e Parasitologia 2016
Prevenção e controle das viroses Silvia Cavalcanti Universidade Federal Fluminense Departamento de Microbiologia e Parasitologia 2016 Prevenção e controle das viroses Entendimento da epidemiologia das
Leia maisBoletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016
Boletim semanal de Vigilância da Influenza/RS Semana epidemiológica 37/2016 A vigilância da Influenza é realizada por meio de notificação e investigação de casos de internações hospitalares por Síndrome
Leia maisProfessor: David Vieira Valadão. Biologia
Professor: David Vieira Valadão Biologia 1981 registro de casos atípicos de pneumonia entre homens homossexuais em Los Angeles (EUA). 1983 descoberta de um novo vírus em um paciente com AIDS. 1984 descoberta
Leia maisMORDEDURA - RAIVA. Dra. SÔNIA MARIA DOS SANTOS
MORDEDURA - RAIVA Dra. SÔNIA MARIA DOS SANTOS RAIVA CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E EPIDEMIOLÓGICAS A raiva é uma encefalite viral aguda considerada uma antropozoonose transmitida ao homem pela inoculação do
Leia mais