Principais fatores de virulência e mecanismos de patogenicidade de bactérias. Prof. André Ferraz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Principais fatores de virulência e mecanismos de patogenicidade de bactérias. Prof. André Ferraz"

Transcrição

1 Principais fatores de virulência e mecanismos de patogenicidade de bactérias Prof. André Ferraz

2 Introdução

3 Portas de entrada - Membranas mucosas. - Pele. - Via parenteral.

4 Portas de entrada - Membranas mucosas. Revestem os tratos: 1) respiratório 2) gastrointestinal 3) geniturinária 4) conjuntiva

5 Portas de entrada - Membranas mucosas. Revestem os tratos: 1) respiratório 2) gastrointestinal 3) geniturinária 4) conjutiva

6 Portas de entrada - Membranas mucosas. Revestem os tratos: 1) respiratório 2) gastrointestinal 3) geniturinária 4) conjutiva Pneumonia e Tuberculose

7 Portas de entrada - Membranas mucosas. Revestem os tratos: 1) respiratório 2) gastrointestinal 3) geniturinária 4) conjutiva Febre tifoide Shigelose Cólera Eliminados nas fezes (contaminar água e alimentos )

8 Portas de entrada - Membranas mucosas. Revestem os tratos: 1) respiratório 2) gastrointestinal 3) geniturinária 4) conjuntiva Sífiles Gonorréia

9 Portas de entrada - Membranas mucosas. Revestem os tratos: 1) respiratório 2) gastrointestinal 3) geniturinária 4) conjuntiva Conjuntivite

10 Portas de entrada - Pele. Impenetrável para a maioria dos micro-organismos. Acesso ao corpo através de aberturas na pele, como folículos pilosos e ductos sudoríparos. - Bacillus anthracis = palavra grega anthrax = carvão.

11 Portas de entrada - Pele. - Bacillus anthracis = palavra grega anthrax = carvão.

12 Portas de entrada - Pele. Antraz ou Carbúnculo - Bacillus anthracis = palavra grega anthrax = carvão.

13 Portas de entrada - Via parenteral. Penetram na pele ou membranas mucosas: 1) perfurações Tétano Clostridium tetani 2) injeções 3) mordidas 4) cortes 5) ferimentos 6) cirurgias 7) Rompimento de pele ou das membranas mucosas (inchaços)

14 Número de micro-organismos invasores - A possibilidade da ocorrência de doença aumenta à medida que o número de patógenos se eleva. - DI50 = dose infectante para 50% de uma amostra da população. - Bacillus anthracis = pode causar infecções por três vias.

15 Número de micro-organismos invasores - Bacillus anthracis = pode causar infecções por três vias. - Pele = antraz cutâneo DI50 é de 10 a 50 endosporos. - Inalatória = antraz inalado DI50 é de a endosporos. - Gastrintestinal = antraz gastrintestinal DI50 é de a endosporos.

16 Número de micro-organismos invasores - Bacillus anthracis = pode causar infecções por três vias. - Pele = antraz cutâneo DI50 é de 10 a 50 endosporos. - Inalatória = antraz inalado DI50 é de a endosporos. - Gastrintestinal = antraz gastrintestinal DI50 é de a endosporos.

17 Número de micro-organismos invasores - A potência de uma toxina é expressa como DL50. - DL50 = dose letal para 50% de uma amostra da população. - Toxina botulínica = em camundongos, por exemplo, é de 0,03ng/Kg. - Enterotoxina estafilocócica = em camundongos, por exemplo, é de 1350ng/Kg.

18 Número de micro-organismos invasores - A potência de uma toxina é expressa como DL50. - DL50 = dose letal para 50% de uma amostra da população. - Toxina botulínica = em camundongos, por exemplo, é de 0,03ng/Kg. - Enterotoxina estafilocócica = em camundongos, por exemplo, é de 1350ng/Kg.

19 Aderência - Etapa necessária para a patogenicidade. - Adesinas ou ligantes = glicoproteínas ou lipoproteínas. - Localizadas = glicocálice, fímbrias, pili, flagelos.

20 Aderência - Adesinas ou ligantes = glicoproteínas ou lipoproteínas. - Localizadas = glicocálice, fímbrias, pili, flagelos.

21 Aderência - Biofilmes = comunidades constituídas por grandes quantidades de micro-organismos e seus produtos extracelulares. - Colonizam = dentes, cateteres médicos, endopróteses, válvulas cardíacas e lentes de contato.

22 Aderência - Biofilmes = comunidades constituídas por grandes quantidades de micro-organismos e seus produtos extracelulares. - Colonizam = dentes, cateteres médicos, endopróteses, válvulas cardíacas e lentes de contato.

23 Aderência - Biofilmes = comunidades constituídas por grandes quantidades de micro-organismos e seus produtos extracelulares. Staphylococcus aureus = biofilme em prótese vascular.

24 - Fatores de virulência = atributos físicos ou propriedades que permitem aos patógenos escaparem dos vários mecanismos de defesa do hospedeiro e causar doença.

25 A) Cápsula = 1) função antifagocitária, são imunógenos fracos. Ácido hialurônico = cápsula de Streptococcus pyogenes. Ácido hialurônico = tecido conjuntivo humano.

26 A) Cápsula = 2) se rompe quando capturada por um fagócito. Streptococcus pneumoniae

27 A) Cápsula = 3) protege contra a destruição no interior do fagolisossomo de um macrófago ou leucócitos. Streptococcus pneumoniae

28 B) Fímbrias = fixação, incluindo vários tecidos do corpo humano. Neisseria gonorrhoeae

29 C) Flagelos = permitem invadir áreas aquosas do corpo e escaparem da fagocitose. Helicobacter pylori - Gastrite crônica - Úlcera péptica - Úlcera duodenal - Câncer gástrico

30 D) Proteína M = permite aderência às células epiteliais do hospedeiro e auxilia na resistência bacteriana à fagocitose. É encontrada na superfície celular quanto nas fímbrias. É resistente ao calor e acidez.

31 D) Proteína M

32 E) Mecanismos de sobrevivência intracelular =??????

33 E) Mecanismos de sobrevivência intracelular =?????? - Enzimas hidrolíticas (lisozima, proteases, lipases)

34 E) Mecanismos de sobrevivência intracelular = 1) parede celular resistente a digestão. Mycobacterium tuberculosis

35 E) Mecanismos de sobrevivência intracelular = 1) parede celular resistente a digestão. Mycobacterium tuberculosis Ácido micólico

36 E) Mecanismos de sobrevivência intracelular = 2) produzem fosfolipases que destroem a membrana do fagossoma, evitando, desta forma, a fusão lisossoma-fagossoma. Rickettsia rickettsii - Febre maculosa - Carrapato (vetor)

37 E) Mecanismos de sobrevivência intracelular = 2) produzem fosfolipases que destroem a membrana do fagossoma, evitando, desta forma, a fusão lisossoma-fagossoma. Rickettsia rickettsii - Febre maculosa - Carrapato (vetor)

38 F) Exoenzimas = constituem os principais mecanismos pelos quais as bactérias causam doenças. 1) Enzimas necrozantes 7) Lecitinase 2) Coagulase 3) Quinases 4) Hialuronidase 5) Colagenase 6) Hemolisinas

39 F) Exoenzimas 1) Enzimas necrosantes = destroem tecidos (ex: proteases e lipases)

40 F) Exoenzimas 2) Coagulase = pode possibilitar ao patógeno coagular o plasma e, a seguir, formar uma cobertura viscosa de fibrina em torno dele próprio para se proteger da fagocitose, dos anticorpos e de outros mecanismos de defesa do hospedeiro. Macrófagos Neutrófilos

41 F) Exoenzimas 2) Coagulase = pode possibilitar ao patógeno coagular o plasma e, a seguir, formar uma cobertura viscosa de fibrina em torno dele próprio para se proteger da fagocitose, dos anticorpos e de outros mecanismos de defesa do hospedeiro. Macrófagos Neutrófilos

42 F) Exoenzimas 2) Coagulase

43 F) Exoenzimas 2) Coagulase

44 F) Exoenzimas 3) Quinases = são enzimas que lisam (dissolvem) os coágulos; consequentemente, os patógenos que produzem quinases são capazes de escapar dos coagulos (ex: estreptoquinase).

45 F) Exoenzimas 3) Quinases = são enzimas que lisam (dissolvem) os coágulos; consequentemente, os patógenos que produzem quinases são capazes de escapar dos coagulos (ex: estreptoquinase).

46 F) Exoenzimas 4) Hialuronidase = permite que os patógenos se espalhem através do tecido conjuntivo dissolvendo o ácido hialurônico, o cimento polissacarídico que mantém agrupados as células do tecido.

47 F) Exoenzimas 5) Colagenase = destrói o colágeno (proteínas de sustentação encontrada nos tendões, cartilagens e ossos), possibilitando a invasão dos tecidos.

48 F) Exoenzimas 6) Hemolisinas = são enzimas que causam danos aos eritrócitos do hospedeiro. A lise dos eritrócitos prejudica não somente o hospedeiro, mas também fornece uma fonte de ferro aos patógenos.

49 F) Exoenzimas 7) Lecitinase = degrada os fosfolipídios, coletivamente chamados de lecitina. Esta enzima destrói as membranas celulares dos eritrócitos e de outros tecidos (especialmente o tecido muscular).

50 G) Toxinas 1) Endotoxinas 2) Exotoxinas 3) Superantígenos

51 G) Toxinas 1) Endotoxinas Bactéria Gram negativa

52 G) Toxinas 1) Endotoxinas Bactéria Gram negativa Lipopolissacarídeo

53 G) Toxinas 1) Endotoxinas Lipopolissacarídeo Endotoxina febre e choque (3) Polissacarídeo externo (2) Polissacarídeo central (1)Fosfolipídeo Efeitos tóxicos

54 G) Toxinas 1) Endotoxinas Septcemia - Calafrios - Febre - Prostração (extremo cansaço)

55 G) Toxinas 1) Endotoxinas Septcemia - Calafrios Macrófagos Células B - Febre - Prostração (extremo cansaço) Outras células

56 G) Toxinas 1) Endotoxinas Septcemia - Calafrios Macrófagos Células B - Febre - Prostração (extremo cansaço) Outras células Produção e liberação de Citocinas

57 G) Toxinas 1) Endotoxinas Septcemia - Choque MORTE Macrófagos Células B Outras células ALTA Produção e liberação de Citocinas

58 G) Toxinas 1) Endotoxinas Septcemia Coagulação intravascular disseminada (CID) Macrófagos Células B Outras células ALTA Produção e liberação de Citocinas (ativação das vias de coagulação do sangue)

59 G) Toxinas 1) Endotoxinas Lipopolissacarídeo Neisseria meningitidis Petéquias (manchas na pele resultantes do extravasamento capilar) (pequena hemorragia de vasos sanguíneos)

60 G) Toxinas 1) Exotoxinas - Tetanospasmina = Clostridium tetani - Toxina botulínica = Clostridium botulinum Neurotoxinas - Enterotoxinas (afetam o trato gastrointestinal) = Vibrio cholerae - Toxina esfoliativa (toxina epidermolítica) = Staphylococcus aureus - Toxina eritrogênica (causa escarlatina) = Streptococcus pyogenes - Leucocidinas (destroem leucócitos) = Streptococcus pneumoniae

61 G) Toxinas 1) Exotoxinas Corynebacterium diphteriae

62 G) Toxinas 1) Exotoxinas - Alvos bioquímicos das exotoxinas: - Ribossomos - Mecanismos de transporte e sinalização celular Efeitos variam desde diarreia até a perda da função neural e morte

63 G) Toxinas 1) Exotoxinas Clostridium tetani

64 G) Toxinas 1) Exotoxinas Clostridium botulinum (Acetilcolina)

65 G) Toxinas 1) Superantígenos

66 G) Toxinas 1) Superantígenos Síndrome do choque tóxico - Staphylococcus aureus - Caso fatal - Envolvimento cutâneo e outros tecidos - Toxina-1 da síndrome do choque tóxico (superantígeno produz poros ou destruição das células endoteliais)

67 H) Variação antigênica = alguns patógenos são capazes de alterar, periodicamente, seus antígenos de superfície. Neisseria gonorrhoeae

68 I) Mimetismo molecular = os antígenos de superfície do patógeno fazem lembrar os antígenos do hospedeiro e, em consequência, não são reconhecidos como estranhos. - Streptococcus pyogenes - Reação cruzada - Ácido hialurônico (cápsula) - Ácido hialurônico do tecido conjuntivo

69 I) Mimetismo molecular = os antígenos de superfície do patógeno fazem lembrar os antígenos do hospedeiro e, em consequência, não são reconhecidos como estranhos. - Mycoplasma pneumoniae - Não possuem peptideoglicano - Incorpora esteróides do hospedeiro em suas membranas - Anticorpos produzidos - Danos ao coração, pulmão, cérebro e hemácias do hospedeiro.

70 J) Destruição de anticorpos = diversos patógenos produzem uma enzima (IgA protease) que destrói os anticorpos IgA. Streptococcus pneumoniae

71

Mecanismos microbianos da patogenicidade

Mecanismos microbianos da patogenicidade Mecanismos microbianos da patogenicidade Microbiologia FFI 0751 Profa. Nelma 20/10/2017 Glossário Microbiota normal do corpo: microrganismos que estabelecem uma residência mais ou menos permanente em um

Leia mais

Patogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro

Patogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Patogênese das doenças bacterianas e relação bactéria-hospedeiro Vânia Lúcia da Silva Qual a importância de

Leia mais

Microbiologia Geral SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Instituto Federal de Alagoas - Campus Piranhas ENGENHARIA AGRONÔMICA. Patogenicidade e Imunologia

Microbiologia Geral SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Instituto Federal de Alagoas - Campus Piranhas ENGENHARIA AGRONÔMICA. Patogenicidade e Imunologia Microbiologia Geral SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Instituto Federal de Alagoas - Campus Piranhas ENGENHARIA AGRONÔMICA Patogenicidade e Imunologia Prof.(a) Juliana Moraes Piranhas 2018 Patogenicidade 1 ALGUNS

Leia mais

PATOGENICIDADE BACTERIANA

PATOGENICIDADE BACTERIANA PATOGENICIDADE BACTERIANA Fatores de de Virulência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia. Genética bacteriana. Vânia Lúcia da Silva

Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia. Genética bacteriana. Vânia Lúcia da Silva Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia Genética bacteriana Vânia Lúcia da Silva A célula bacteriana Genoma informação genética de uma célula (cromossomo

Leia mais

Interação micro-organismo hospedeiro

Interação micro-organismo hospedeiro 18 de outubro de 2011 Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Microbiana I Interação micro-organismo hospedeiro CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN claudia.hartleben@pq.cnpq.br clauhart@terra.com.br

Leia mais

Patogênese Bacteriana: Os mecanismos da infecção

Patogênese Bacteriana: Os mecanismos da infecção O que faz uma bactéria ser patogênica? Patogênese Bacteriana: Os mecanismos da infecção Prof. Gabriel Padilla Departamento de Microbiologia USP Definições de uso comum no estudo da patogenicidade microbiana

Leia mais

Patogênese Bacteriana: Os mecanismos da infecção

Patogênese Bacteriana: Os mecanismos da infecção O que faz uma bactéria ser patogênica? Patogênese Bacteriana: Os mecanismos da infecção Prof. Gabriel Padilla Departamento de Microbiologia USP Definições de uso comum no estudo da patogenicidade microbiana

Leia mais

24/11/2015. Biologia de Microrganismos - 2º Semestre de Prof. Cláudio 1. O mundo microbiano. Profa. Alessandra B. F. Machado

24/11/2015. Biologia de Microrganismos - 2º Semestre de Prof. Cláudio 1. O mundo microbiano. Profa. Alessandra B. F. Machado UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Relação bactéria-hospedeiro Profa. Alessandra B. F. Machado O mundo microbiano Os microrganismos são ubíquos.

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES

Leia mais

Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella

Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem. Brucella Microbiologia Doenças de animais que podem ser transmitidas ao homem Brucella Bacillus anthracis Pasteurella multocida Leptospira spp Chlamydophila psicttaci Estrutura Epidemiologia Reservatório Modo de

Leia mais

Staphylococcus 15/10/2009. Staphylococcus aureus UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INTRODUÇÃO. Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies.

Staphylococcus 15/10/2009. Staphylococcus aureus UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INTRODUÇÃO. Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Staphylococcus INTRODUÇÃO Família Staphylococcaceae; 41 espécies e 25 subespécies. Ambiente. Microbiota de mamíferos e aves: BACTERIOLOGIA FARMÁCIA E ODONTOLOGIA 2º SEMESTRE,

Leia mais

Aulas Teórico-Práticas Doenças Infecciosas Ano letivo 2016/2017

Aulas Teórico-Práticas Doenças Infecciosas Ano letivo 2016/2017 Aulas Teórico-Práticas Doenças Infecciosas Ano letivo 2016/2017 Módulo I - Mecanismos de patogenicidade dos agentes de infeção (Docente: Teresa Gonçalves) Aula 1 - Fatores de virulência e mecanismos de

Leia mais

13/10/2016 DOENÇA. Patogênese de bactérias anaeróbias. Definições. Infecção: Estabelecimento da bactéria capaz de produzir

13/10/2016 DOENÇA. Patogênese de bactérias anaeróbias. Definições. Infecção: Estabelecimento da bactéria capaz de produzir Definições Infecção: Estabelecimento da bactéria capaz produzir doença no corpo humano ou animal. Patogênese bactérias anaeróbias Prof. Dr. Mario Julio Avila-Campos http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac Doença:

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS

DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 1 DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS Doenças Causadas por Bactérias, Fungos e Vírus 2 INFECÇÕES SUPERFICIAIS ESTAFILOCÓCICAS:

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras

Leia mais

Identificação de Bacilos Gram-negativos

Identificação de Bacilos Gram-negativos Identificação de Bacilos Gram-negativos QUESTÕES PARA AS PROVAS; CONTEÚDO DAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor: http://chicoteixeira.wordpress.com Bacilos Gram-Negativos Não-Fermentadores

Leia mais

Mecanismos microbianos da patogenicidade

Mecanismos microbianos da patogenicidade Mecanismos microbianos da patogenicidade Microbiologia FCI 7600082 Profa. Nelma 26/10/2018 Objetivos de aprendizagem 1. Indicar fatores que determinam a distribuição e a composição da microbiota do corpo

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES

Leia mais

Bacterioses. Prof. Wbio

Bacterioses. Prof. Wbio Bacterioses Prof. Wbio Toxinas produzidas por cinaobactérias Microcistinas hepatotóxicas ( encontradas em várias espécies em todo o planeta); Nodularin - primeira toxina descoberta de cianobactéria causou

Leia mais

Morfologia e Citologia Bacteriana

Morfologia e Citologia Bacteriana UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Morfologia e Citologia Bacteriana Professora: Vânia Lúcia da Silva Meio ambiente Agentes causadores de doenças

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS AULA 1

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS AULA 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS AULA 1 ASSUNTOS ABORDADOS q Presença e distribuição das bactérias no organismo humano; q Aspectos da infecção; q Morfologia bacteriana. PRESENÇA E DISTRIBUIÇÃO DAS

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS (Citologia) PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS

CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS BACTÉRIAS (Citologia) PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS 1 PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS 2 ESTRUTURAS DAS CÉLULAS PROCARIÓTICAS: FUNDAMENTAIS Parede Celular Membrana Celular Ribossoma Genoma Fundamentais a Viabilidade da Célula

Leia mais

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP

MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:- MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS

Leia mais

Morfologia e estruturas bacterianas. Prof. Dr. Marcio Vinicius Bertacine Dias Laboratório de Biologia Estrutural Aplicada sala 166 ICB-II

Morfologia e estruturas bacterianas. Prof. Dr. Marcio Vinicius Bertacine Dias Laboratório de Biologia Estrutural Aplicada sala 166 ICB-II Morfologia e estruturas bacterianas Prof. Dr. Marcio Vinicius Bertacine Dias Laboratório de Biologia Estrutural Aplicada sala 166 ICB-II -O que são as bactérias? -Por que devemos estudar as bactérias?

Leia mais

Curso Técnico em Análises Químicas Disciplina: Microbiologia. Aula 3 Bactérias

Curso Técnico em Análises Químicas Disciplina: Microbiologia. Aula 3 Bactérias Curso Técnico em Análises Químicas Disciplina: Microbiologia Aula 3 Bactérias CARACTERÍSTICAS: Bactérias existem há mais do que 3,5 bilhões anos; Pertencem ao Reino Monera; São unicelulares e procarióticas.

Leia mais

Resposta Imune Contra Agentes Infecciosos

Resposta Imune Contra Agentes Infecciosos Resposta Imune Contra Agentes Infecciosos Cleonice Alves de Melo Bento Departamento de Microbiologia e Parasitologia Disciplina de Imunologia - UNIRIO Doenças infecciosas Invasão: ativa ou passiva Colonização

Leia mais

Microbiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna

Microbiologia Básica. Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Microbiologia Básica Aula 07 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 3 Microrganismos patogênicos ao homem o Seção 3.1 Doenças causadas por Bactérias e fungos o Seção 3.2 Doenças causadas

Leia mais

Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios

Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco

Leia mais

CITOLOGIA BACTERIANA

CITOLOGIA BACTERIANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE INSTITUTO BIOMÉDICO DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA CITOLOGIA BACTERIANA Profa. Carmen Saramago Microscópio

Leia mais

Procariontes. Procariontes 07/03/2019. Metabolismo. Metabolismo. Heterótrofas: Degradação de matéria orgânica, decompositoras, parasitas;

Procariontes. Procariontes 07/03/2019. Metabolismo. Metabolismo. Heterótrofas: Degradação de matéria orgânica, decompositoras, parasitas; Procariontes Bactérias e arqueas 2 1 1 2 Heterótrofas: Degradação de matéria orgânica, decompositoras, parasitas; Procariontes Metabolismo FERMENTAÇÃO: não utiliza gás oxigênio para quebrar matéria orgânica

Leia mais

REPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS

REPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac REPERCUSSÕES SISTÊMICAS RELACIONADOS A PROCESSOS INFECCIOSOS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Processos sistêmicos conhecidos desde tempos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Aspectos ecológicos da relação bactéria-hospedeiro

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA. Aspectos ecológicos da relação bactéria-hospedeiro UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Aspectos ecológicos da relação bactéria-hospedeiro O mundo microbiano Os microrganismos são ubíquos. Os ecossistemas

Leia mais

INTERAÇÃO BACTÉRIA-HOSPEDEIRO

INTERAÇÃO BACTÉRIA-HOSPEDEIRO INTERAÇÃO BACTÉRIA-HOSPEDEIRO Prof. Dr. Cláudio Galuppo Diniz INTERAÇÃO BACTÉRIA - HOSPEDEIRO O PLANETA MICROBIANO Os microrganismos são ubíquos e são capazes de se adaptar a qualquer ambiente físico-químico.

Leia mais

Morfologia e citologia bacteriana

Morfologia e citologia bacteriana 23 de agosto de 2011 Graduação em Biotecnologia Disciplina de Biotecnologia Microbiana I Morfologia e citologia bacteriana CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN claudia.hartleben@pq.cnpq.br clauhart@terra.com.br MORFOLOGIA

Leia mais

Resposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com

Resposta Inata.  Leonardounisa.wordpress.com Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados

Leia mais

Bactérias associadas às Infecções de Pele e tecidos moles

Bactérias associadas às Infecções de Pele e tecidos moles UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Bactérias associadas às Infecções de Pele e tecidos moles Analice C. Azevedo Abril- 2018 Funções da pele Defesa

Leia mais

Resposta Imune Contra Agentes Infecciosos

Resposta Imune Contra Agentes Infecciosos Resposta Imune Contra Agentes Infecciosos Cleonice Alves de Melo Bento Departamento de Microbiologia e Parasitologia Disciplina de Imunologia - UNIRIO Resposta Imune Contra Bactérias Extracelulares e Helmintos

Leia mais

23/10/2013. Como desenvolver novas vacinas? Patogênese microbiana -base para o desenvolvimento de uma vacina. Características de um imunógeno

23/10/2013. Como desenvolver novas vacinas? Patogênese microbiana -base para o desenvolvimento de uma vacina. Características de um imunógeno UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Centro de Desenvolvimento Tecnológico Graduação em Biotecnologia Disciplina de Vacinologia e Engenharia de Vacinas Patogênese microbiana -base para o desenvolvimento de

Leia mais

OS TECIDOS PROF LUIS BRUNO

OS TECIDOS PROF LUIS BRUNO OS TECIDOS PROF.: LUIS BRUNO HISTOLOGIA E TECIDOS Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo) é o estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. Tecidos, é um conjunto de células

Leia mais

MORFOLOGIA E ESTRUTURA DA CÉLULA BACTERIANA

MORFOLOGIA E ESTRUTURA DA CÉLULA BACTERIANA MORFOLOGIA E ESTRUTURA DA CÉLULA BACTERIANA MICROBIOLOGIA I AULA 2 Profa Cristina Lacerda S Petraro Silva 1- FORMA E ARRANJO A forma: - diz respeito ao formato individual da célula bacteriana -determinada

Leia mais

CITOLOGIA 15/10/2009. Prof. Renata F. Rabello PROCARIOTOS X EUCARIOTOS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. BACTERIOLOGIA I, II e III

CITOLOGIA 15/10/2009. Prof. Renata F. Rabello PROCARIOTOS X EUCARIOTOS UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. BACTERIOLOGIA I, II e III UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PROCARIOTOS X EUCARIOTOS BACTERIOLOGIA I, II e III Parede celular (PG) Cloroplasto Mitocôndria FARMÁCIA, ODONTOLOGIA E VETERINÁRIA CITOLOGIA citoplasmática Citoplasma DNA:

Leia mais

Resposta imune inata (natural ou nativa)

Resposta imune inata (natural ou nativa) Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica

Leia mais

15/10/2009 IMPORTÂNCIA E CARACTERIZAÇÃO DOS MICRORGANISMOS CITOLOGIA I E II. Prof. Renata F. Rabello UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.

15/10/2009 IMPORTÂNCIA E CARACTERIZAÇÃO DOS MICRORGANISMOS CITOLOGIA I E II. Prof. Renata F. Rabello UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE MICROBIOLOGIA GERAL (BACTERIOLOGIA) NUTRIÇÃO IMPORTÂNCIA E CARACTERIZAÇÃO DOS MICRORGANISMOS CITOLOGIA I E II Prof. Renata F. Rabello Introdução Microbiologia: Ciência que

Leia mais

è Exemplificar situações de doença e desequilibrio do sistema imunitário.

è Exemplificar situações de doença e desequilibrio do sistema imunitário. è Relacionar a individualidade biológica com marcadores membranares determinados geneticamente. è Enumerar a grande diversidade de agentes patogénicos que podem invadir um organismo humano. è Distinguir

Leia mais

IMUNOLOGIA. Felipe Seixas

IMUNOLOGIA. Felipe Seixas IMUNOLOGIA Felipe Seixas De 1884 a 1960 Surgimento da teorias microbianas Única causa específica para cada doença Compreensão das formas de contágio Início de programas de combate às infecções; Tratamento

Leia mais

Bactérias associadas às Infecções do Trato Respiratório

Bactérias associadas às Infecções do Trato Respiratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA Bactérias associadas às Infecções do Trato Respiratório Analice C. Azevedo Abril- 2018 INFECÇÕES DO TRATO

Leia mais

Dannubia Bastos. Acadêmica de Medicina / UECE

Dannubia Bastos. Acadêmica de Medicina / UECE Reino Monera Dannubia Bastos Acadêmica de Medicina / UECE Reino Monera Estrutura celular simples Procariontes Unicelulares Ex: Bactérias e cianobactérias (algas azuis) Variedade de ambientes Não possuem

Leia mais

Histologia. Professora Deborah

Histologia. Professora Deborah Histologia Professora Deborah Histologia Histologia (do grego hystos = tecido + logos = estudo) é o estudo dos tecidos biológicos, sua formação, estrutura e função. Tecidos É um conjunto de células que

Leia mais

Gram positivos de relevância em saúde humana

Gram positivos de relevância em saúde humana Gram positivos de relevância em saúde humana Profa. Analice Azevedo Dep. de Microbiologia Setembro 2015 Juiz de Fora Minas Gerais Gram Positivas Forma e arranjo Plano de divisão Cocos Gram positivas de

Leia mais

Aula: Histologia II. Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos.

Aula: Histologia II. Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos. Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos. PROFESSORA: Brenda Braga DATA: 10/04/2014 7. Tecidos Conjuntivos de Transporte 7.1. Sangue Centrifugação 55 % Plasma 45 % Elementos figurados

Leia mais

Bio-Soletrando - Doenças. Prof. Valdiran Wanderley

Bio-Soletrando - Doenças. Prof. Valdiran Wanderley Bio-Soletrando - Doenças Prof. Valdiran Wanderley R E I N O M O N E R A Seres representantes Bactérias e cianobactérias Número de células Unicelular Tipo de nutrição Muitos são heterótrofos e alguns autótrofos.

Leia mais

PROCARIONTES PROF. FERNANDO BELAN BIOLOGIA MAIS

PROCARIONTES PROF. FERNANDO BELAN BIOLOGIA MAIS PROCARIONTES PROF. FERNANDO BELAN BIOLOGIA MAIS Seres unicelulares, sem núcleo organizado. Bactérias e cianobactérias. São agrupadas na reino monera. Os procariontes podem ser de vida livre, simbióticos,

Leia mais

Imunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)

Imunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21) Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação

Leia mais

7/10/2011. Características de um imunógeno. Compreendendo a patogênese microbiana como base para o desenvolvimento de uma vacina

7/10/2011. Características de um imunógeno. Compreendendo a patogênese microbiana como base para o desenvolvimento de uma vacina UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Centro de Desenvolvimento Tecnológico Graduação em Biotecnologia Disciplina de Vacinologiae Engenharia de Vacinas O que é uma vacina? Como produzir uma vacina? Compreendendo

Leia mais

Célula bacteriana. Membrana plasmática Parede celular Cápsula. DNA associado ao mesossomo. Mesossomo

Célula bacteriana. Membrana plasmática Parede celular Cápsula. DNA associado ao mesossomo. Mesossomo Reino Monera Célula bacteriana Mesossomo DNA associado ao mesossomo Membrana plasmática Parede celular Cápsula Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Flagelo

Leia mais

MICROBIOLOGIA MÉDICA

MICROBIOLOGIA MÉDICA MICROBIOLOGIA MÉDICA ESTAFILOCOCOS Família: Micrococcaceae Gênero: Staphylococcus Definição do Gênero: Estafilococos (gr. staphyle, uva) são cocos Gram-positivos, imóveis, agrupados em massas irregulares

Leia mais

Microbiota Normal do Corpo Humano

Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Normal do Corpo Humano Microbiota Microbiota Microflora Flora indígena São termos usados para denominar os microrganismos que habitam o corpo humano e interagem de forma benéfica. Flora normal

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS

DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS 1º EM BIOLOGIA PROFESSOR JOÃO DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS Tuberculose Causador: bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis); Sintomas: ataca os pulmões, causando tosse persistente (por meses e até anos,

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1A. leucócitos figurados dissolvidas. água eritrócitos nutrientes. plasma plaquetas metabolismo

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1A. leucócitos figurados dissolvidas. água eritrócitos nutrientes. plasma plaquetas metabolismo Conteúdo: Sangue FICHA DE TRABALHO 1A leucócitos figurados dissolvidas água eritrócitos nutrientes plasma plaquetas metabolismo O sangue é constituído por uma parte líquida, o, que transporta, em suspensão,

Leia mais

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1A. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Sangue

Ciências Naturais, 6º Ano. Ciências Naturais, 6º Ano FICHA DE TRABALHO 1A. Escola: Nome: Turma: N.º: Escola: Nome: Turma: N.º: Conteúdo: Sangue Conteúdo: Sangue FICHA DE TRABALHO 1A leucócitos figurados dissolvidas Conteúdo: Sangue FICHA DE TRABALHO 1A leucócitos figurados dissolvidas água eritrócitos nutrientes água eritrócitos nutrientes plasma

Leia mais

Variedades de Tecido Conjuntivo

Variedades de Tecido Conjuntivo Tecido Conjuntivo Variedades de Tecido Conjuntivo Propriamente dito (frouxo, denso modelado e não modelado) Com propriedades especiais (tecido elástico, reticular, adiposo, mielóide, linfóide, mucoso)

Leia mais

Sistema Imunológico. 1) Introdução. É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agente patogênicos (que causam doenças).

Sistema Imunológico. 1) Introdução. É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agente patogênicos (que causam doenças). 1) Introdução É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agente patogênicos (que causam doenças). 2) Componentes Células de defesa (Leucócitos ou glóbulos brancos) Órgãos linfáticos

Leia mais

Aspectos Moleculares da Inflamação:

Aspectos Moleculares da Inflamação: Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas

Leia mais

Profº André Montillo

Profº André Montillo Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /

Leia mais

Tecidos do Corpo Humano

Tecidos do Corpo Humano Tecidos do Corpo Humano Epitelial Conjuntivo Muscular Nervoso Nutrição, Fono_ 2018 Tecido Conjuntivo Constituído por um grupo de células com características diversificadas, imersas em matriz extracelular

Leia mais

Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo

Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Os microrganismos patogênicos são capazes de provocar doenças? A principal função do sistema imunológico é, prevenir ou limitar infecções causadas

Leia mais

Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF Brasília, 11 de julho de 2011

Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF   Brasília, 11 de julho de 2011 Carina Leão de Matos - R2 Hospital Regional da Asa Sul/SES/DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 11 de julho de 2011 Doença aguda caracterizada por: febre, hipotensão, eritrodermia difusa, descamação e

Leia mais

Morfologia e Estrutura Bacteriana

Morfologia e Estrutura Bacteriana Morfologia e Estrutura Bacteriana Bactérias São seres vivos microscópicos que ocupam os mais diversos ambientes e ainda, podem apresentar formas distintas, que podem varias entre: Esféricas Cilíndricas

Leia mais

Relações hospedeiro-parasita, Acção patogénica dos microrganismos. Thomas Hänscheid. Microrganismos indígenas do Homem

Relações hospedeiro-parasita, Acção patogénica dos microrganismos. Thomas Hänscheid. Microrganismos indígenas do Homem Relações hospedeiro-parasita, Acção patogénica dos microrganismos Thomas Hänscheid Microrganismos indígenas do Homem Nascimento estéril Colonização por biliões de microrganismos Pele, mucosas nasal, bucal,

Leia mais

Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus. PDF created with pdffactory Pro trial version

Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus. PDF created with pdffactory Pro trial version Gênero Staphylococcus Gênero Streptococcus TAXONOMIA BACTERIANA FAMÍLIA Gênero Gênero Gênero espécie espécie espécie cepa cepa TAXONOMIA BACTERIANA MICROCOCCACEAE Staphylococcus Micrococcus Stomatococcus

Leia mais

Estrutura da Célula Bacteriana

Estrutura da Célula Bacteriana Estrutura da Célula Bacteriana Introdução Morfologia Tamanho Forma Estrutura Arranjos (Agrupamentos) Estrutura da célula bacteriana Relativamente mais simples que de células eucariotas Célula Bacteriana

Leia mais

Procariotos. Docente: José Belasque Jr. Departamento de Fitopatologia e Nematologia (ESALQ/USP) aulas 2014

Procariotos. Docente: José Belasque Jr. Departamento de Fitopatologia e Nematologia (ESALQ/USP) aulas 2014 Procariotos Docente: José Belasque Jr. Departamento de Fitopatologia e Nematologia (ESALQ/USP) aulas 2014 Objetivos da aula estrutura e função celular em procariotos do Domínio Bacteria Prokaryote Eukaryote

Leia mais

8º Ano/Turma: Data / /2014

8º Ano/Turma: Data / /2014 Estudante: Educadora: Daiana Araújo 8º Ano/Turma: Data / /2014 C.Curricular: Ciências Naturais No corpo humano células semelhantes se organizam em grupos, desempenhando uma função determinada. Esses agrupamentos

Leia mais

O SANGUE HUMANO. Professora Catarina

O SANGUE HUMANO. Professora Catarina O SANGUE HUMANO Professora Catarina SANGUE Principais funções: Transportar O 2 e nutrientes a todas as células do corpo; Recolher CO 2 e excreções; Transportar hormônios; Proteger o corpo contra a invasão

Leia mais

HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini

HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO. Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO e HEMOSSEDIMENTAÇÃO Prof. Carolina Vicentini HEMATÓCRITO É O PERCENTUAL DE CÉLULAS VERMELHAS NO SANGUE. VALORES PARA MULHERES: 38-48% VALORES PARA HOMENS: 40-50% FATORES INFLUENCIADORES. ALTITUDE

Leia mais

16/08/2012. Célula. Introdução à Bioquímica Tipos de células. Hierarquia estrutural na organização molecular da célula

16/08/2012. Célula. Introdução à Bioquímica Tipos de células. Hierarquia estrutural na organização molecular da célula UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ Curso de Enfermagem Disciplina: Bioquímica Introdução à Bioquímica Tipos de células Profa. Cínthia Hoch Batista de Souza Email: : cinthiahoch@yahoo.com.br Célula Unidades estruturais

Leia mais

Capítulo 07: O SANGUE. CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019

Capítulo 07: O SANGUE. CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019 Capítulo 07: O SANGUE CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019 COMPOSIÇÃO DO SANGUE - O coração é o órgão que bombeia o sangue para todo o corpo humano. - O sangue é um tecido formado por: muitas células, fragmentos

Leia mais

Imunologia Veterinária. Aula 1 A defesa do organismo

Imunologia Veterinária. Aula 1 A defesa do organismo Imunologia Veterinária Aula 1 A defesa do organismo Uma Breve História da Imunologia Veterinária Quando infecções como a varíola e a peste se espalharam pela sociedade antiga, embora muitos tenham morrido,

Leia mais

AULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA

AULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA AULA-7 PROCESSO DE HEMOSTASIA Profª Tatiani UNISALESIANO PROCESSO DE HEMOSTASIA- COAGULAÇÃO DO SANGUE Toda vez que ocorre ferimento e extravasamento de sangue dos vasos, imediatamente são desencadeados

Leia mais

Microrganismos indígenas do Homem

Microrganismos indígenas do Homem Relações hospedeiro-parasita, Acção patogénica dos microrganismos Thomas Hänscheid Microrganismos indígenas do Homem Nascimento estéril Colonização por biliões de microrganismos Pele, mucosas nasal, bucal,

Leia mais

Bactérias. Características gerais. Docente: José Belasque Jr. Departamento de Fitopatologia e Nematologia (ESALQ/USP)

Bactérias. Características gerais. Docente: José Belasque Jr. Departamento de Fitopatologia e Nematologia (ESALQ/USP) Bactérias Características gerais Docente: José Belasque Jr. belasque@usp.br Departamento de Fitopatologia e Nematologia (ESALQ/USP) 2016 Morfologias celulares de procariotos Morfologia Estruturas

Leia mais

IMUNIDADE INATA. Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia

IMUNIDADE INATA. Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia Barreiras Físicas Pele e Mucosas integridade colonização rompimento Cirurgia,queimadura, perfuração. Etc. aderência Pili, PTN M,

Leia mais

Bio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais

Bio12. Unidade 3 Imunidade e Controlo de Doenças. josé carlos. morais Bio12 Unidade 3 e Controlo de Doenças Que desafios se colocam ao controlo de doenças? Capítulo 1.1. Defesas específicas e não específicas De que forma poderá o organismo humano defenderse das agressões

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO. Prof. Cristiane Oliveira

TECIDO CONJUNTIVO. Prof. Cristiane Oliveira TECIDO CONJUNTIVO Prof. Cristiane Oliveira Tecido Conjuntivo Introdução e Funções - Caracteriza-se pela grande variedade de células e abundância de matriz extracelular; - Termo CONJUNTIVO Algo que junta

Leia mais

Seminário BMM 160 Microbiologia Básica. Infecções na cavidade oral Streptococcus pyogenes

Seminário BMM 160 Microbiologia Básica. Infecções na cavidade oral Streptococcus pyogenes Seminário BMM 160 Microbiologia Básica Infecções na cavidade oral Streptococcus pyogenes Microbiota oral 250-300 por pessoa 9 filos Múltiplas camadas sobrepostas Micro-ambientes Condições de oxigenação

Leia mais

REINO MONERA (Procariontes)

REINO MONERA (Procariontes) REINO MONERA (Procariontes) REINO MONERA (Procariontes) São as células mais simples, chamadas PROCARIONTES. São desprovidas de carioteca e da maioria das organelas (possuem apenas ribossomo). CAPSULA CITOPLASMA

Leia mais

P R O C A R I O N T E S

P R O C A R I O N T E S OS TRÊS DOMÍNIOS DO MUNDO VIVO BACTERIA ARCHAEA Célula procariótica EUKARYA Célula eucariótica CARACTERÍSTICAS CELULARES Sem citoesqueleto Não realizam mitose Divisão por fissão binária Sem carioteca DNA

Leia mais

REINO MONERA (Procariontes)

REINO MONERA (Procariontes) Reino Monera REINO MONERA (Procariontes) REINO MONERA (Procariontes) São as células mais simples, chamadas PROCARIONTES. São desprovidas de carioteca e da maioria das organelas (possuem apenas ribossomo).

Leia mais

SISTEMA IMUNOLÓGICO. Doenças Virais e Bacterianas

SISTEMA IMUNOLÓGICO. Doenças Virais e Bacterianas SISTEMA IMUNOLÓGICO Doenças Virais e Bacterianas Sistema Imunológico Sistema não formado, centralmente, por órgãos; Funcionamento efetivo por tipos celulares presentes na corrente sanguínea; Função: Defender

Leia mais

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER

Leia mais

Histologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA

Histologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Histologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Histologia Ramo da Biologia que estuda os tecidos; Tecido - é um conjunto de células, separadas ou não por substâncias intercelulares e que realizam determinada

Leia mais

INTERAÇÕES MICRORGANISMO- HOSPEDEIRO. Prof. Francis Moreira Borges

INTERAÇÕES MICRORGANISMO- HOSPEDEIRO. Prof. Francis Moreira Borges INTERAÇÕES MICRORGANISMO- HOSPEDEIRO Prof. Francis Moreira Borges Teoria do Germe da Doença: os microrganismos podiam causar doenças. 1860 - Joseph Lister e Semmelweis => aplicaram a teoria do germe para

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO. O tecido conjuntivo apresenta: células, fibras e sua substância fundamental amorfa.

TECIDO CONJUNTIVO. O tecido conjuntivo apresenta: células, fibras e sua substância fundamental amorfa. TECIDO CONJUNTIVO FUNÇÕES: Estabelecimento e manutenção da forma corporal Conecta células e órgãos, dando suporte ao corpo Defesa e resposta imunológica Ajuda na reparação e cicatrização Faz troca de nutrientes

Leia mais

Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor.

Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor. Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor Componentes: Vasos sanguíneos, Coração, Sangue http://www.afh.bio.br/cardio/cardio3.asp

Leia mais

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca

Processo Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos

Leia mais

Defesa não Especifica. Realizado por: Ricardo Neves

Defesa não Especifica. Realizado por: Ricardo Neves Defesa não Especifica Realizado por: Ricardo Neves Como se defende o nosso corpo das doenças? Vacinas? Como são feitas? Como funcionam? http://www.theimmunology.com/animations/vaccine.htm Constituição

Leia mais

MORFOLOGIA E ULTRAESTRUTURA DE MICRO-ORGANISMOS. Prof.ª Daniele Ruela Mendes

MORFOLOGIA E ULTRAESTRUTURA DE MICRO-ORGANISMOS. Prof.ª Daniele Ruela Mendes MORFOLOGIA E ULTRAESTRUTURA DE MICRO-ORGANISMOS Prof.ª Daniele Ruela Mendes 1 Objetivos da aula Comparar e diferenciar a estrutura celular geral dos procariotos e eucariotos Identificar e diferenciar os

Leia mais

Guerreiros sempre alerta!

Guerreiros sempre alerta! O sistema imunitário é um conjunto complexo de componentes e mecanismos fisiológicos, que tem como função proteger-nos de agentes agressores através da constante discriminação entre o próprio e o estranho.

Leia mais