IMES PROCESSOS DA QUALIDADE TOTAL
|
|
- Wilson Marco Antônio Weber de Miranda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMES PROCESSOS DA QUALIDADE TOTAL Prof. Mauri Guerra Abril/2008
2 Objetivos da disciplina Identificar mudanças ocorrendo nos cenários brasileiro e mundial (consumidores e empresas) Analisar processos de mudança organizacional Reconhecer conceitos básicos de qualidade Identificar os princípios da qualidade total organizacional Conhecer aspectos básicos das Normas ISSO 9000, e Entender a filosofia e a metodologia aplicada a auditorias de qualidade
3 Conteúdos da disciplina Cenários da qualidade Princípios da qualidade total Normas ISO 9000, e Auditorias de qualidade
4 Estratégia de aula e Bibliografia Estratégias Aulas expositivas (apresentação de conceitos), com análise e validação. Exercícios e cases. Bibliografia básica Deming, Edwards Qualidade: a revolução da administração Ed. Marques Saraiva Harrington, James O processo do aperfeiçoamento Ed. McGraw Hill Falconi, Vicente Gerenciamento da rotina Ed. QFCO Normas ABNT
5 Apresentações e Expectativas Gostaria de conhecê-los individualmente, bem como suas expectativas diante do curso que ora se inicia. Fale um pouco de si, exorcize possíveis fantasmas que esteja trazendo de outros cursos / disciplinas. Assim, procure abordar: Nome, apelido e outros predicados Graduação: curso e ano de formatura Empresa que trabalha, incluindo área e função, tipo produto/serviço, nº de funcionários, local, etc Expectativas desta disciplina e fantasmas que quer exorcizar Algo mais que você julgue importante (hobbies, distrações, manias, predicados, chatices, etc)
6 Iniciando o percurso A coragem para olhar a verdade em si mesmo... O homem é a medida de todas as coisas. Por isto, uma bebida deliciosa para mim, é amarga para um outro; a torre, de forma quadrada para um observador próximo, parece redonda a um observador afastado. Assim, não existe uma verdade, mas várias ilusões, numerosos pontos de vistas diferentes. Se cada pessoa reflete o mundo de maneira original, haverá tantos mundos diferentes quantas pessoas diversas.
7 PARTE I CENÁRIOS DA QUALIDADE
8 TOFFLER EVOLUÇÃO DA HUMANIDADE ÚLTIMOS ANOS = 800 GERAÇÕES DE 62 ANOS CADA 650ª 730ª 794ª 798ª 800ª HOJE CAVERNAS ESCRITA (ASSÍRIOS/CALDEUS) IMPRENSA MOTOR ELÉTRICO
9 TOFFLER: EVOLUÇÃO DA SOCIEDADE 794ª 798ª 800ª Sociedade da 1ª onda Sociedade da 2ª onda Sociedade da 3ª onda
10 SOCIEDADE DA 1ª ONDA - Agrícola / Pastoril - Extrativa - Economia local - Tecnologia rudimentar - Força Humana - Animal SOCIEDADE DA 2ª ONDA - Industrial - Transformação - Economia nacional - Tecnologia avançada - Força das máquinas SOCIEDADE DA 3ª ONDA - Pós industrial - Mudanças aceleradas - Economia transnacional - Super tecnologia - Força do Cérebro
11 PADRÃO DE CRENÇAS I) SOCIEDADE INDUSTRIAL 1. O SUCESSO ECONÔMICO MOTIVO-MEIO: RECOMPENSAS ECONÔMICAS 2. QUANTO MAIOR A EMPRESA, MAIS FORTE, MELHOR E MAIS LUCRATIVA. 3. O TRABALHO, A MATÉRIA PRIMA E O CAPITAL SÃO OS FATORES PRIMÁRIOS DE PRODUÇÃO. 4. BENS E SERVIÇOS PADRONIZADOS - FATOR DE EFICIÊNCIA MÁXIMA. 5. A BUROCRACIA É O PADRÃO DE EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL! PAPÉIS DEFINIDOS, HIERARQUIA CLARA E DECISIVA, DECISÕES PADRONIZADAS. 6. O PROCESSO É UMA CONSEQUÊNCIA DA PADRONIZAÇÃO. 7. O TRABALHO DEVE SER REPETITIVO, ROTINEIRO E PADRONIZADO. MÁXIMAS: O HOMEM CERTO PARA O LUGAR CERTO UM LUGAR PARA CADA COISA, CADA COISA EM SEU LUGAR
12 II) SOCIEDADE SUPER INDUSTRIAL 1. O PROCESSO INTEGRAL, REALIZADOR MOTIVO-MEIO: RECOMPENSAS ECONÔMICAS, SOCIAIS, PSICOLÓGICAS. 2. LIMITES SUPERIORES PARA A ECONOMIA DE ESCALA NAS ORGANIZAÇÕES. 3. A INFORMAÇÃO É O MAIS IMPORTANTE FATOR DE NEGÓCIO. 4. A PRODUIÇÃO É ARTESANAL, BASEADA NA INFORMAÇÃO E NA SUPER TECNOLOGIA - BENS E SERVIÇOS INDIVIDUALIZADOS. 5. AD. HOCRACIA - PADRÃO DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL. PAPÉIS CAMBIÁVEIS, INTERAÇÃO MODULAR E TEMPORÁRIA, DECISÕES SITUACIONAIS. 6. O PROGRESSO VEM DE UM AVANÇO SOCIAL, POLÍTICO, ECONÔMICO E TECNOLÓGICO. 7. O TRABALHO DEVE SER VARIADO, NÃO REPETITIVO E AUTO REALIZADOR. MÁXIMAS: O HOMEM COM POTENCIAL PARA OS LUGARES INCERTOS LUGARES, COISAS E PESSOAS DINAMICAMENTE E TRANSITORIAMENTE INTEGRADOS
13 CICLOS CONTRATO PATRIARCAL PETER BLOCK MANIPULAÇÃO BUROCRÁTICO DEPENDÊNCIA INTERESSES MÍOPES CONTRATO EMPREEND. TÁTICAS AUTÊNTICAS EMPREENDEDOR AUTONOMIA INTERESSES ESCLARECIDOS
14 CONTRATO PATRIARCAL SUBMETER-SE À AUTORIDADE NEGAR A AUTO EXPRESSÃO SACRIFÍCIO POR RECOMPENSAS FUTURA NÃO ESPECIFICADAS CRENÇA DE QUE AS EXIGÊNCIAS ACIMA SÃO JUSTAS CONTRATO EMPREENDEDOR ACEITAR SUA PRÓPRIA AUTORIDADE ESTIMULAR A AUTO EXPRESSÃO, PRÓPRIA E DOS OUTROS COMPROMISSO COM O QUE TEM SIGNIFICADO PARA VOCÊ CRENÇA DE QUE ISTO ÉJUSTO
15 DEPENDÊNCIA ESPERAMOS QUE ALGO ACIMA OU ABAIXO DE NÓS NOS DÊ UMA DIREÇÃO QUANDO AS COISAS SAEM ERRADAS, COLOCAMOS A CULPA NA CULTURA A DEPENDÊNCIA É A ESCOLHA DO CAMINHO MAIS SEGURO MELHOR PEDIR PERMISSÃO DO QUE DESCULPA AUTONOMIA LIBERDADE DE FAZER A PRÓPRIA ESCOLHA A ORGANIZAÇÃO DE QUE FAÇO PARTE É MINHA CRIAÇÃO A AUTONOMIA É A ESCOLHA DO COMINHO DE RISCOS E DE ANSIEDADES MELHOR PEDIR DESCULPA DO QUE PERMISSÃO
16 AUTO INTERESSES MIOPES BUSCAMOS APROVAÇÃO QUEREMOS SER PROMOVIDOS PARA O CÍRCULO DOS QUE TÊM PODER E PRIVILÉGIO A COMPENSAÇÃO MONETÁRIA É A MEDIDA DO NOSSO VALOR COMO PESSOA QUEREMOS TER TUDO SOB NOSSO CONTROLE PARA NÃO SERMOS SURPREENDIDOS AUTO INTERESSES ESCLARECIDOS NOS COMPROMETEMOS COM O QUE TEM SIGNIFICADO FAZEMOS AS COISAS QUE ACREDITAMOS REALMENTE CONTRIBUIR PARA A ORGANIZAÇÃO AGIMOS FIRMEMENTE, DE ACORDO COM NOSSOS VALORES TRATAMOS OS OUTROS COMO QUEREMOS SER TRATADOS APRENDEMOS TUDO QUE É POSSÍVEL SOBRE A ATIVIDADE QUE ESTAMOS ENGAJADOS
17 TÁTICAS TICAS MANIPULATIVAS OS ENVOLVIDOS SÃO OS ÚLTIMOS A SABER UTILIZAMOS LINGUAGEM UNIPESSOAL PARA ATENUAR IMPACTOS DEIXAMOS ESCAPAR NOMES MANIFESTAMOS APENAS CERTEZAS FAZEMOS APENAS MUDANÇAS SUPERFICIAIS IDENTIFICAMOS APENAS A CONTRIBUIÇÃO E A RESPONSABILIDADE DOS OUTROS PARA OS PROBLEMAS TÁTICAS TICAS AUTÊNTICAS OS ENVOLVIDOS SÃO OS PRIMEIROS A SABER UTILIZAMOS LINGUAGEM DIRETA, SIMPLES, PESSOAL NOMEAMOS COM CONVICÇÃO MANIFESTAMOS CERTEZAS E DÚVIDAS INTERROMPEMOS O QUE NÃO FUNCIONA IDENTIFICAMOS TAMBÉM A PRÓPRIA CONTRIBUIÇÃO / RESPONSABILIDADE PARA OS PROBLEMAS
18 FORMAS COMUNS DE MANIPULAÇÃO DIZER ALGO DIFERENTE DAQUILO QUE PENSA OMITIR INFORMAÇÕES EU TENHO UMA OPORTUNIDADE PARA VOCÊ... SENDO MUITO FRANCO... AMEAÇAS VELADAS DIZER SOMENTE O FAVORÁVEL ENSAIAR E TESTAR ABORDAGENS E IDÉIAS INVOCAR O NOME DO TODO PODEROSO SABOTAGEM INFLACIONAR PEDIDOS DE RECURSOS USAR LINGUAGEM QUE MASCARA A REALIDADE
19 OS SEIS F S DA ORGANIZAÇÃO FLEXIBILITY - COMBINAR RECURSOS ATENDER NICHOS SUA EXCELÊNCIA O CLIENTE TRANSFORMAR CUSTO FIXO EM CUSTO VARIÁVEL FOCUS - LIMITAR-SE AOS OBJETIVOS ESSENCIAIS FAST - PERCEBER RAPIDAMENTE E COORDENAR MUDANÇAS FRIENDLY - IMPLEMENTAR JOINT VENTURES E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS FUN - DIVERSÃO, ALEGRIA, PRAZER NO TRABALHO ADAPTADO DE COMO ENSINAR UM ELEFANTE A DANÇAR AR ROSABETH KANTER / HARVARD BUSINESS SCHOOL
20 UMA ORGANIZAÇÃO INVESTIDA DE PODER... RESPONSABILIDADE MÚTUA X CONTROLE EXTERNO AUTO GERENCIAMENTO MENOS NÍVEIS GERENCIAIS / FUNÇÕES STAFF GERÊNCIA / STAF: NÃO FAZEM CONTROLE, NEM AUDITORIA, PROVÊM CONTRIBUIÇÕES ESPECIALIZADAS AUTORIDADE PARA DECISÕES ONDE O TRABALHO É EXECUTADO ORGANIZAÇÃO POR CLIENTES E NÃO POR FUNÇÃO TRABALHOS INTEGRAIS X TAREFAS (GRUPO E INDIVÍDUOS) MULTIFUNCIONAIS E MULTIHABILIDADES SISTEMA DE RECOMPENSA - COMPARTILHA SUCESSO E FRACASSO DISTRIBUIÇÃO DE RIQUEZA - RECONHECE RESPONSABILIDADE GERENCIAL DE TODOS OS FUNCIONÁRIOS
21 QUEREM A RECEITA? (NÃO TEM, MAS EXPERIMENTEM ISSO...) INVERTER A PIRÂMIDE ACHATAR A ORGANIZAÇÃO MUDAR O PAPEL DA CHEFIA (APOIAR X CONTROLAR) INVERTER O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EXPERIMENTAR EQUIPES AUTO GERENCIADAS INCENTIVAR OS SUBORDINADOS A CONVOCAR REUNIÕES VERIFICAR A BILATERALIDADE DA DISTRIBUIÇÃO DE TAREFAS INCENTIVAR A AUTO EXPRESSÃO
22 A RESPOSTA DAS ORGANIZAÇÕES (J.M. NORONHA) ALTA PERCEPÇÃO DA NECESSIDADE DE MUDAR INDECISÃO ADEQUAÇÃO INÉRCIA PRECIPITAÇÃO REJEIÇÃO BAIXA FRACA INTENSIDADE DA RESPOSTA FORTE
23 CICLOS DA MUDANÇA (PAUL HERSEY) DIFICULDADE EM MUDAR ALTO COMPORTAMENTO GRUPAL CICLO FORMAL CICLO PARTICIPATIVO COMPORTAMENTO INDIVIDUAL ATITUDE BAIXO CONHECIMENTO CURTO TEMPO EXIGIDO LONGO
24 ANÁLISE DE CENÁRIOS MUDANÇAS AS OCORRENDO: ECONÔMICAS POLÍTICAS SOCIAIS QUALIDADE TECNOLOGIA RELAÇÕES TRABALHISTAS ETC IMPACTOS DAS MUDANÇAS AS SOBRE: CONSUMIDORES ORGANIZAÇÕES PRÓPRIA EMPRESA
25
26 O QUE O CONSUMIDOR QUER? TECNOLOGIA PRODUTOS / SERVIÇOS PREÇO CUSTO ATENDIMENTO
27 COCA COLA PESQUISAS MUNDIAIS As pessoas contam suas experiências ruins para 10 outras. As experiências positivas são contadas para apenas 5. TECHNICAL ASSISTANCE RESEARCH PROGRAM 25% dos clientes estão insatisfeitos com o atendimento. Desses, apenas 5% chegam a registrar uma reclamação. O resto prefere mudar de fornecedor (evitar aborrecimentos). WASHINGTON POST 1 em cada 3 clientes deixa de ir a uma loja problemas com atendimento. FINANCIAL TIMES (USA) Cada consumidor satisfeito conta para 5 pessoas. Cada consumidor insatisfeito conta para 17 pessoas. 1 insatisfeito chega a absorver a rentabilidade gerada por 5 satisfeitos.
28 POR QUE O CLIENTE MUDA DE FORNECEDOR? 15% 15% 50% 20% ATENDIMENTO DE BAIXA QUALIDADE: 50% FALTA DE CONTATO E ATENÇÃO PESSOAL: 20% ENCONTRARAM PRODUTO MELHOR: 15% ENCONTRARAM PRODUTO MAIS BARATO: 15% FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO
29 FIDELIDADE DO CONSUMIDOR 100% 90% 60% 10% (ATENDIMENTO, SERVIÇOS, PRODUTO) QUEIXAS/ANO
30 MUDANÇAS DO CONSUMIDOR EXIGÊNCIAS DE PADRONIZAÇÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECÍFICAS. CONSUMIDOR VALORIZA MAIS A RELAÇÃO CUSTO BENEFÍCIO. MERCADO CONTINUAMENTE DIVERSIFICADO, COM MAIS TECNOLOGIA. CONSUMIDOR PROTESTA, CRIA LEIS DE PROTEÇÃO, EXIGE RESPONSABILIDADE SOCIAL E IMPACTO AMBIENTAL, ARTICULA-SE EM GRUPOS DE PRESSÃO E EXIGE MAIS. CONSUMIDOR EXIGE GARANTIA MAIOR, EMPRESAS CRIAM SERVIÇOS DE ATENDIMENTO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA. T EMPRESAS INVESTEM EM PESQUISAS DE MERCADO (CONHECIMENTO DO PERFIL DO CONSUMIDOR). MAIOR CONCORRÊNCIA, MAIOR DIFICULDADE COM RELAÇÃO ÀS MATÉRIAS PRIMAS (SUBSTITUIÇÕES).
31 ANTES: QUEM DEFINE O PREÇO? CUSTO + LUCRO = PREÇO HOJE: PREÇO CUSTO = LUCRO
32 BLOCOS ECONÔMICOS EUROPA (Mercado Comum Europeu) E.U.A. CANADÁ MÉXICO (Nafta) JAPÃO SINGAPURA TAIWAN CHINA ETC (Tigres Asiáticos) BRASIL ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI (Mercosul)
33 CICLO DE VIDA CADA VEZ MAIS CURTO MAIS EXIGÊNCIA DE VARIEDADE
34 A EXPLOSÃO TECNOLÓGICA CONHECIMENTO HUMANO : DUPLICA : DUPLICA : DUPLICA EM 2002 SERÁ 16 VEZES MAIOR QUE EM 1990
35 SATISFAZER A QUEM? MOVIMEN TOS ORGANIZACIONAIS CLIENTES CONCORRÊNCIA FORNECEDORES ORGANIZAÇÃO ACIONISTAS EMPREGADOS IMPRENSA COMUNIDADE GOVERNO ENTIDADES
36 DESCOBERTA DA QUALIDADE TOTAL DEMING 1950 FEIGENBAUM, JURAN 1960 ISHIKAWA, CROSBY JAPÃO QUALIDADE JAPÃO QUALIDADE TOTAL EUA, EUROPA TIGRES ASIÁTICOS 1990 PAÍSES EM DESENVOL- VIMENTO
37
38 ESCADA DA QUALIDADE 4. MELHORIA CONTÍNUA A VOZ DO CONSUMIDOR (ÊNFASE: PESSOAL, PROCESSO, PLANEJ., PRODUTO E CUSTOS) 3. ORIENTAÇÃO SISTÊMICA (CONTROLE DA QUALIDADE EM TODOS OS DEPARTAMENTOS) 2. ORIENTAÇÃO P/ PROCESSO (CONTROLE DA QUALIDADE DURANTE A PRODUÇÃO, INCLUINDO CEP) 1. ORIENTAÇÃO P/ PRODUTO (INSPEÇÃO APÓS PRODUÇÃO, AUDITORIA DO PRODUTO ACABADO)
39 ISO + TQM = Benefícios X USD INVEST. ISO RETORNO 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
40 IBM E A QUALIDADE Investimento no ser humano Desempenho no emprego 22% Satisfação geral 12% Aproveitamento de habilidades pessoais 14% Desenvolvimento pessoal 13% Comunicação de baixo para cima 18% Comunicação de cima para baixo 16% Contentamento no trabalho 10% Envolvimento no trabalho 6% Índice de moral 9%
41 R.O.I. (%) QUALIDADE, PARTICIPAÇÃO DE MERCADO E RETORNO DE INVESTIMENTO N Í V E L Q U A L I D A D E BAIXA MÉDIA ALTA % 26% PARTICIPAÇÃO DE MERCADO
42 QUEM LIDERA O PROCESSO? CLIENTE OPERAÇÃO LINHA DE FRENTE APOIO DA ORGANIZAÇÃO (Jean Carlzon - S.A.S. / Ricardo Semler Virando a própria pria mesa)
43 MELHORIA E SISTEMATIZAÇÃO DAS ROTINAS (DEMING) "EMPRESA SERROTE" MELHORIA MELHORIA TEMPO "EMPRESA ESCADA" ROTINA ROTINA A C P D MELH ORIA ROTINA A C P D A P C D MELHORIA MELHORIA MELHORIA TEMPO
44 AQUILO FLUXOGRAMA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NÃO MEXA SIM A DESGRAÇA A DA COISA FUNCIONA? NÃO VOCÊ MEXEU NELA? SEU IDIOTA SIM SIM VAI ESTOURAR NA SUA MÃO? ALGUÉM M SABE? SIM ENTÃO VOCÊ É UM POBRE DESGRAÇADO ADO NÃO NÃO FINJA QUE NÃO VIU ESCONDA NÃO VOCÊ PODE CULPAR OUTRA PESSOA? SIM ENTÃO NÃO HÁH PROBLEMA
45 QUEM É O RESPONSÁVEL PELA QUALIDADE? ESTA É UMA ESTÓRIA SOBRE 4 PESSOAS, CHAMADAS: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM E NINGUÉM. A QUALIDADE ERA UM SERVIÇO IMPORTANTE A SER FEITO E TODO MUNDO ESTAVA CERTO DE QUE ALGUÉM FARIA. QUALQUER UM PODERIA TER FEITO. ALGUÉM FICOU ZANGADO SOBRE ISSO, PORQUE ERA SERVIÇO DE TODO MUNDO. TODO MUNDO PENSOU QUE QUALQUER UM PODERIA FAZÊ-LO, MAS NINGUÉM PERCEBEU QUE TODO MUNDO NÃO O FARIA. NO FIM, TODO MUNDO CULPOU ALGUÉM QUANDO NINGUÉM FEZ O QUE QUALQUER UM PODERIA TER FEITO.
46 MORAL DA HISTÓRIA O GRANDE DESAFIO HOJE É: FAZER AQUILO QUE O MERCADO QUER QUE SEJA FEITO... MAS A BAIXO CUSTO OPERACIONAL!!
47 PARTE II PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL ORGANIZACIONAL
48 QUALIDADE - VISÃO COMPARATIVA VISÃO CONVENCIONAL VISÃO MODERNA DEFINIÇÃO SISTEMA DE TRABALHO BOM, DO PONTO DE VISTA DE QUEM PRODUZ ÊNFASE NA CORREÇÃO CONFORMIDADE AOS REQUISITOS DOS CLIENTES EXTERNOS E INTERNOS ÊNFASE NA PREVENÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO NÍVEL ACEITAVEL DE FALHAS INEXISTÊNCIA DE FALHAS E ELIMINAÇÃO DE DESPERDÍCIOS MENSURAÇÃO ÍNDICES DE QUALIDADE CUSTO DA NÃO CONFORMIDADE
49 RELAÇÃO DO PROCESSO COM CLIENTES E FORNECEDORES FORNECEDOR - MATERIAIS - INFORMAÇÕES E N T R A D A R E Q U I S I T O S PROCESSO R E Q U I S I T O S S A Í D A CLIENTE - PRODUTOS -SERVIÇOS
50 A EMPRESA É UMA SEQÜÊNCIA DE PROCESSOS CLIENTE FORNECEDOR R E Q U I S I T O S CLIENTE FORNECEDOR R E Q U I S I T O S CLIENTE FORNECEDOR R E Q U I S I T O S CLIENTE FORNECEDOR R E Q U I S I T O S
51 TRANSFORMANDO REQUISITOS EM ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES NEGOCIAÇÃO PROCESSO REQUISITOS DO CLIENTE CLIENTE NEGOCIAÇÃO
52
53 LÓGICA DO PROCESSO DE APERFEIÇOAMENTO DA QUALIDADE
54 PADRÃO DE DESEMPENHO POSTURA COM RELAÇÃO A: REQUISITOS DO CLIENTE PROCEDIMENTOS DO PROCESSO COMPORTAMENTO VOLTADO PARA: ELIMINAR FALHAS EVITAR DESPERDÍCIOS GENERICAMENTE: ATENDER A TODOS OS REQUISITOS DO CLIENTE, SEM DESPERDÍCIOS!!!
55 TIPOS DE DESPERDÍCIO CORREÇÃO INVENTÁRIO PROCESSO MOVIMENTO ESPERA TRANSFERÊNCIA DE MATERIAL EXCESSO DE PRODUÇÃO BUROCRACIA
56 PREVENÇÃO CONHECIMENTO DO PROCESSO MEDIÇÕES SOBRE O PROCESSO AÇÕES SOBRE O PROCESSO CORRETIVAS (IMEDIATAS) PREVENTIVAS MELHORIAS CONTÍNUAS (KAIZEN)
57 DIAGRAMA DE ANÁLISE DE PROCESSO CONHECIMENTOS HABILIDADES MÉTODOS PROCEDIMENTOS FORNECEDOR - MATERIAIS - INFORMAÇÕES E N T R A D A R E Q U I S I T O S PROCESSO R E Q U I S I T O S S A Í D A CLIENTE - PRODUTOS -SERVIÇOS RECURSOS INSTALAÇÕES PADRÃO DE DESEMPENHO
58 ROHM AND HAAS INDICADORES DO TQL (AS 5 VOZES) I) NA VOZ DO CLIENTE ENTREGAS DENTRO DO PRAZO NOTAS DE CRÉDITO RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES DOS CLIENTES RECLAMAÇÕES DOS CLIENTES TEMPO DE SOLUÇÃO DAS RECLAMAÇÕES PESQUISAS SOBRE A SATISFAÇÃO DOS CLIENTES % DE PRODUTOS DENTRO DAS ESPECIFICAÇÕES II) NA VOZ DO FUNCIONÁRIO PESQUISAS ENTRE OS FUNCIONÁRIOS (CLIMA ORGANIZACIONAL) OCORRÊNCIAS DE ACIDENTES RECONHECIMENTO DOS GRUPOS DE QUALIDADE RECLAMAÇÕES DOS FUNCIONÁRIOS PROPORÇÃO NA DIVERSIDADE DE RAÇAS E SEXOS
59 III) NA VOZ DA COMUNIDADE PESQUISAS SOBRE AS ATITUDES NA COMUNIDADE CONTROLE DOS RESÍDUOS EMISSÕES DE GASES IV) NA VOZ DO ACIONISTA DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO RETORNO SOBRE INVESTIMENTOS CRESCIMENTO DOS LUCROS FLUXO DE CAIXA V) NA VOZ DO PROCESSO IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA ISO 9002 DIAS DE CUSTOS DE VENDAS NOS INVENTÁRIOS ÍNDICE GERAL DE QUALIDADE % DE FORNECEDORES DE MATÉRIAS PRIMAS AVALIADOS UNIDADES PRODUZIDAS POR FUNCIONÁRIO TEMPO DE RESPOSTA DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
60 CUSTO DA QUALIDADE Custo da Conformidade + (Prevenção + Avaliação) Custo da Não Conformidade (Falhas internas + Falhas externas)
61 CUSTO DA NÃO CONFORMIDADE (O CUSTO DOS ERROS) CUSTO OPERACIONAL (%) SETOR REFUGO RETRABALHO INFORMÁTICA 2,3 7,5 AUTO-PEÇAS 3,0 8,0 CONFECÇÃO 7,5 10,0 ELETRO- 2,7 2,7 DOMÉSTICOS ALIMENTOS 0,6 - FONTE: REVISTA EXAME
62 CUSTO DA CONFORMIDADE % DO TOTAL DA PRODUÇÃO SETOR PESSOAL DE CONTROLE INFORMÁTICA 9,6 AUTO-PEÇAS 7,5 CONFECÇÃO 3,5 ELETRO-DOMÉSTICOS 11,6 ALIMENTOS 1,5 FONTE: REVISTA EXAME
63 TENDÊNCIA DOS CUSTOS PREVENÇÃO REDUÇÃO DO CUSTO DA QUALIDADE PREVENÇÃO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO ERROS ERROS TEMPO
64
65 CUSTO DA NÃO CONFORMIDADE 50% AÇÃO DA GERÊNCIA 25% AÇÃO DOS TRABALHADORES 25% AÇÃO DO CAPITAL TEMPO
66 PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
67 ALGUMAS TÉCNICAS / FERRAMENTAS VOLTADAS PARA QUALIDADE TOTAL CEP = CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO JIT = JUST IN TIME E KANBAN QFD = QUALITY FUNTION DEPLOYMENT TPM = TOTAL PRODUCTIVE MAINTENANCE DOE = DESING OF EXPERIMENT (TAGUCHI) EA/AV = ENGENHARIA / ANÁLISE DE VALOR FMEA = FAILURE MODES AND EFFECTS ANALYSIS ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO DE TRABALHO (5S) GRUPOS DE MELHORIA KAIZEN TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTA E DIMINUIÇÃO DO LEAD TIME SEIS SIGMA E LEAN MANUFACTURING
68 COMUNICAÇÃO INTERNA NUMA EMPRESA FOI ENCONTRADO UM BEBÊ, QUE FOI LOGO ENTREGUE À GERÊNCIA. A GERÊNCIA SOLICITOU RAPIDAMENTE A VERIFICAÇÃO E O ESCLARECIMENTO SE ELE ERA UM PRODUTO DA EMPRESA, OU SE ALGUM FUNCIONÁRIO TEVE PARTICIPAÇÃO NISSO. DEPOIS DE 4 SEMANAS DE INVESTIGAÇÃO, CHEGARAM A CONCLUSÃO DE QUE A CRIANÇA NÃO PODIA SER UM PRODUTO DESSA EMPRESA, PELOS SEGUINTES MOTIVOS: 1º NESSA EMPRESA NUNCA FOI FEITO ALGO COM VONTADE E AMOR. 2º NESSA EMPRESA NUNCA 2 PESSOAS TRABALHARAM TÃO JUNTAS. 3º NESSA EMPRESA NUNCA FOI FEITO ALGO QUE TIVESSE PÉP E CABEÇA. A. 4º NESSA EMPRESA NUNCA FOI FEITO ALGO QUE ESTIVESSE PRONTO DEPOIS DE 9 MESES, OU SEJA, DENTRO DO PRAZO. A GERÊNCIA
69 PARTE III Normas ISO 9000, e 18000
70 IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO DA QUALIDADE TOTAL
71 PROCESSO DA QUALIDADE (COMO ELE É VISTO HOJE)
72 DETERMINAÇÃO PROCESSO DA QUALIDADE TOTAL EDUCAÇÃO IMPLANTAÇÃO
73 CICLO DE MELHORIA (DEMING) (Ação) A DEFINIR AS METAS P (Planejamento) AGIR CORRETIVAMENTE VERIFICAR OS RESULTADOS DEFINIR COMO ATINGIR AS METAS EDUCAR E TREINAR (Verificação) C EXECUTAR (MEDIR) D (execução)
74 PONTOS COMUNS DAS ESTRATÉGIAS NECESSIDADE DO COMPROMETIMENTO DA ALTA DIREÇÃO E GERÊNCIA ESTRUTURA EM PARALELO À ORGANIZAÇÃO FORMAL QUE ASSESSORA O PROCESSO MENSURAÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES CONSCIENTIZAÇÃO, EDUCAÇÃO E TREINAMENTO DE TODOS OBJETIVOS CLAROS PARA O APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO ESTÍMULO À PARTICIPAÇÃO DE TODOS, ATRAVÉS DO TRABALHO EM EQUIPE E PROJETOS RECONHECIMENTO DOS NOVOS COMPORTAMENTOS
75 O PROCESSO DE APERFEIÇOAMENTO 10 ATIVIDADES BÁSICAS (AT&T, AVON, GM, IBM, HP, POLAROID, 3M) 1. OBTER O COMPROMISSO DA CÚPULA ADMINISTRATIVA 2. CRIAR UM CONSELHO ORIENTADOR DO APERFEIÇOAMENTO 3. OBTER A PARTICIPAÇÃO TOTAL DA GERÊNCIA 4. ASSEGURAR A PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS 5. OBTER ENVOLVIMENTO INDIVIDUAL 6. ESTABELECER EQUIPES PARA O APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA (EQUIPES PARA CONTROLE DO PROCESSO) 7. DESENVOVER ATIVIDADES DE ENVOLVIMENTO DO FORNECEDOR 8. ESTABELECER SISTEMAS QUE GARANTAM A QUALIDADE 9. DESENVOLVER E IMPLANTAR PLANOS DE QUALIDADE A CURTO PRAZO E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE A LONGO PRAZO 10.ESTABELECER UM SISTEMA DE RECONHECIMENTO (MÉRITO)
76 PESQUISA ASQC/GALLUP 600 EXECUTIVOS ENTREVISTADOS Quais os itens mais relevantes para melhorar a qualidade? MAIOR CONTROLE FORNECEDORES NOVOS EQUIPAMENTOS EQUIPES DE QUALIDADE CONTROLES DOS PROCESSOS EDUCAÇÃO DOS EMPREGADOS ENVOLVIMENTO DAS LIDERANÇAS AS MOTIVAÇÃO DOS EMPREGADOS % DOS ENTREVISTADOS
77 IMPLANTAÇÃO / MANUTENÇÃO DE PROCESSOS DA QUALIDADE CONDIÇÕES E REQUISITOS - CHAVE COMPROMETIMENTO DA ALTA DIREÇÃO, PARTICIPANDO ATIVAMENTE DO PROCESSO, GERANDO APOIO / RECURSOS E SERVINDO DE MODELO PARA TODOS DEFINIÇÃO DA VISÃO, DOS VALORES E DA MISSÃO (DA EMPRESA E DOS SEUS DEPARTAMENTOS) ESTABELECIMENTO DOS OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS CRIAÇÃO DA ESTRUTURA DE APOIO À IMPLANTAÇÃO: CONSELHO DA QUALIDADE GRUPOS DE APOIO E TIMES DE MELHORIA
78 TREINAMENTOS PARA O CORPO GERENCIAL: QUALIDADE E SISTEMA DA GARANTIA DA QUALIDADE EXCELÊNCIA GERENCIAL (COMPORTAMENTOS) FERRAMENTAS DA QUALIDADE TOTAL PROCESSO DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DA QUALIDADE DE FORMA AMPLAMENTE PARTICIPATIVA ELABORAÇÃO DO PERFIL GERENCIAL E DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL APLICAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA A QUALIDADE PARA TODO O CORPO FUNCIONAL (USO DE MULTIPLICADORES INTERNOS) OPERACIONALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE APOIO (DIVULGAÇÃO, CUSTO, NORMALIZAÇÃO, RECONHECIMENTO, ETC)
79 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE MELHORIA IMPLEMENTAÇÀO DE AÇÕES TÉCNICAS E ADMINISTRATIVAS (5S, CEP, BENCHMARKING, DESBUROCRATIZAÇÃO, COMUNICAÇÃO, ETC) IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE ENVOLVIMENTO DOS EMPREGADOS E CRIAÇÃO DE UM CLIMA ORGANIZACIONAL FAVORÁVEL ENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES E CLIENTES EXTERNOS IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DIRETOR DA QUALIDADE, DEVIDAMENTE MONITORADA AVALIAÇÃO E RECICLAGEM CONTÍNUAS BUSCA DA EXCELÊNCIA E PARTICIPAÇÃO DO PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE
80 PROCESSO DE APERFEIÇOAMENTO DA QUALIDADE - ESTRUTURA P.A.Q. COORDENADOR COMITÊ DIRETIVO DA QUALIDADE E.A.Q. VENDAS E.A.Q. PUBL. E GOV. E.A.Q. ESTILO E.A.Q. ADM. DE MATERIAIS E.A.Q. ADM DA QUALIDAE E.A.Q FINANÇAS GRUPOS DE TRABALHO GRUPOS DE TRABALHO GRUPOS DE TRABALHO GRUPOS DE TRABALHO GRUPOS DE TRABALHO GRUPOS DE TRABALHO E.A.Q. MANUFATURA E.A.Q. PLAN. AVANÇ. E.A.Q. ENG. DO PROD. GRUPOS DE TRABALHO GRUPOS DE TRABALHO GRUPOS DE TRABALHO CONSELHO QUALIDADE
81 ESTRUTURA FORMAL ESTRUTURA DA QUALIDADE JMA ESTRUTURA DA QUALIDADE PRESIDENTE CONS. DIRETIVO DIR. GERAL COORDEN. DA Q.T. GRUPOS DE PROJETO C.Q.O. DIRETORES GERENTES COMITÊ EXECUTIVO NORDESTE COMITÊ EXECUTIVO LESTE COMITÊ EXECUTIVO SUDESTE COMITÊ EXECUTIVO SUL FACILITAD. MÉDIAS CHEFIAS FUNCION. GRUPOS DE APOIO GRUPOS DE MELHORIA DIVULGAÇÃO RECONHEC. AVAL. QUAL. NORMALIZ. 5 S CEP 16
82 TRABALHO EM EQUIPE Qualidade Análise Crítica Tempo Executar Formalizar A Operação da Área Medições
83 SISTEMA DA QUALIDADE REALIZAÇÃO REQUISITOS RESULTADOS É a estrutura organizacional, as responsabilidades, os procedimentos, os processos e recursos da organização necessários para implementar a gestão da qualidade.
84 ISO 9000:2000 UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO Uma maneira organizada, disciplinada, planejada e sistemática de gestão do negócio da empresa, tendo por meta atingir a satisfação do cliente, acionistas, colaboradores e comunidade. LÓGICA: Estando um sistema da qualidade implantado, de acordo com uma norma, funcionando de forma adequada, sendo monitorado e controlado, naturalmente os produtos/serviços satisfarão aos requisitos dos clientes.
85 Requisitos do SGQ X Requisitos dos Produtos Genéricos e aplicáveis a organizações de qualquer indústria ou setor econômico; A ISO 9001 não estabelece requisitos para produtos, estes são especificados pelos clientes, pela organização ou por regulamentação; Os requisitos dos produtos e processos associados podem conter especificações técnicas, padrões de produtos, padrões de processo, conformidades contratuais e requisitos regulamentares.
86 Racionalidade do Sistema de Gestão da Qualidade O SGQ encoraja a organização: A analisar os requisitos dos clientes; Definir seus processos para gerar produtos com especificação e mantê-los sob controle; Estruturar a melhoria contínua para aumentar a probabilidade de conseguir a satisfação do cliente.
87 ISO 9000:2000 A ISO 9000:2000 representa um conjunto de projetos de normas que incluem: ISO 9000:2000 SGQ Fundamentos e vocabulário ISO 9001:2000 SGQ Requisitos ISO 9004:2000 SGQ Guias para Melhoria da Performance
88 PRINCÍPIOS DA ISO 9001:2000 Foco no cliente Liderança Envolvimento das pessoas Abordagem de processo Abordagem sistêmica p/ gestão Melhoria contínua Abordagem de fatos para tomada de decisão Relacionamento de parceria com fornecedores
89 ABORDAGEM DE PROCESSO DA ISO S a t i s f a ç ã o P a r t e s i n t e r e s s a d a s R e q u i s i t o s Responsabilidade da Administração Gestão recursos Medição, análise e melhoria P a r t e s i n t e r e s s a d a s Produto Sistema de gestão da qualidade Melhoria contínua Entrada Saída Realização do produto
90 ISO 9001 BUROCRACIA? A: AUDITORIA; MR: ANÁLISE CRÍTICA
91 FRASES ASSASSINAS É BUROCRACIA PURA! NÃO SERVE PARA O BRASIL! É CONTRA A CULTURA DA EMPRESA! NÃO FUNCIONA NA PRÁTICA! NÃO VAMOS PARAR DE VENDER PARA FAZER A ISO! O QUE INTERESSA É A QUALIDADE DO PRODUTO!
92 ISO 9000 CERTIFICAÇÕES (ATÉ 2005) CERTIFICADOS (+18%) 161 PAÍSES Nº cert China Itália Japão Espanha Reino Unido USA Alemanha Índia França Austrália Brasil BRASIL: CERTIFICAÇÕES (+39,4%) 18º
93 ISO CERTIFICAÇÕES (ATÉ 2005) CERTIFICAÇÕES (+24%) PAÍSES Nº cert Japão China Espanha Itália Reino Unido USA Coréia do Sul Alemanha Suécia França Brasil BRASIL: CERTIFICAÇÕES (+ 14,5%) 12º
94 ISO Norma de Gestão Ambiental É preciso entender que nós não herdamos as terras de nossos pais mas as tomamos emprestadas de nossos filhos
95 Introdução A norma ISO14001 não foi concebida para criar barreiras comerciais não tarifárias, nem para alterar as obrigações legais de uma organização. O objetivo é estabelecer um critério mínimo para um sistema de gestão. A finalidade da Norma é equilibrar a proteção ambiental e a prevenção de poluição com as necessidades sócio econômicas. A adoção da norma não garantirá, por si só, resultados ambientais ótimos, nem a prevenção total de acidentes ambientais. Para tal convém que o sistema de gestão ambiental estimule as organizações a considerarem a implementação da melhor tecnologia disponível, quando apropriado e economicamente exeqüível.
96 Introdução Estar sempre presente a relação custo/benefício: algumas organizações citam investimentos vultosos na sua implementação, mas até que ponto eles são para atender o mínimo da legislação? A pergunta que se faz é: quanto deste investimento é reativo e quanto é pró-ativo? A Norma ISO14001 não pretende abordar e não inclui requisitos relativos aos sistemas de gestão da qualidade, saúde e segurança ocupacional, financeiro e gerenciamento de riscos, responsabilidade corporativa entretanto estes elementos podem ser alinhados ou integrados com outros sistemas de gestão. É importante lembrar então que acidentes de trabalho e/ou ocupacionais são diferentes de acidentes ambientais.
97 Normas da série (algumas) ISO Guia geral dos princípios, sistemas e técnicas de suporte ISO14015 Avaliação ambiental dos locais e organizações ISO14020 Rotulagem ambiental e declarações ISO Avaliação do desempenho ambiental ISO Avaliação do ciclo de vida princípios e estrutura ISO Avaliação do ciclo de vida ISO Vocabulário ISO Informação para auxiliar as organizações de silvicultura no uso das normas ISO14001 ISO/TR Integração dos aspectos ambientais no projeto e desenvolvimento do produto
98 Objetivos e campo de aplicação A ISO aplica-se a qualquer organização que deseja: a) implementar, manter e aprimorar um sistema de gestão ambiental; b) assegurar-se de sua conformidade com sua política ambiental definida; c) demonstrar conformidade com esta norma internacional através da: realização de uma auto avaliação e emitir uma auto declaração; ou busca da confirmação de sua auto declaração por uma parte externa a organização; ou busca da certificação/registro de seu sistema de gerenciamento ambiental por uma organização externa.
99 Política Ambiental A alta administração deve definir a política ambiental da organização e certificar-se que dentro do escopo definido de seu SGA a mesma: a) é apropriada à natureza, escala e impactos ambientais de suas atividades, produtos ou serviços; b) inclua um comprometimento com a melhoria contínua e com a prevenção de poluição; c) inclua um comprometimento com o atendimento à requisitos legais aplicáveis e com outros requisitos subscritos pela organização que tem relação com seus aspectos ambientais. d) forneça a estrutura para o estabelecimento e análise crítica dos objetivos e metas ambientais; e) seja documentada, implementada e mantida; f) seja comunicada para todas as pessoas que trabalhem para ou em interesse da organização, e g) esteja disponível para o público.
100 Definições PERIGO Fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de ferimentos humanos ou problemas de saúde (veja 3.8), danos à propriedade, ao ambiente, ou uma combinação disto. RISCO A combinação da probabilidade e da conseqüência da ocorrência de um evento perigoso especificado.
101 Exemplos de perigos Perigos físicos Ruído, Vibrações, Iluminação, Radiação ionizantes e nãoionizantes Frio/Calor, Pressões anormais, Umidade Perda auditiva e déficit visual, Alterações sanguíneas, Queimaduras, Desidratação, Parada cardíaca, Infecções Perigos químicos Gases, Vapores, Poeiras, Fumos, Névoas, Neblinas Asma Ocupacional, Intoxicações Perigos biológicos Vírus, Bactérias, Fungos, Parasitas, Bacilos Viroses, Hepatite B, Dermatites, Infecções, Micoses
102 Perigos ergonômicos Exemplos de perigos Esforço físico intenso, Levantamento e transporte de peso, Postura inadequada, Monotonia e repetição, Imposição de ritmos excessivos, Controle rígido de produtividade Lombalgia, Hérnia de disco, Burcites, Dorsalgia, Mialgias, Escolioses, Cefaléia Perigos de acidentes Máquinas e equipamentos sem proteção, Ferramentas inadequadas, Eletricidade, Incêndio/ explosão, Iluminação e armazenamento inadequados, Animais peçonhentos
103 Estatísticas mundiais de segurança milhão de mortes 250 milhões de acidentes do trabalho 160 milhões de doenças profissionais US$ 1,25 trilhão de prejuízo com acidentes do trabalho e doenças ocupacionais FONTE: OIT
104 Acidentes - Brasil Grave nos setores agrícolas e indústrias extrativas, pelo uso de tecnologias antigas e pela distância da fiscalização. Crescente em setores de baixo risco como o comércio e serviços, pelo crescimento/porte/complexidade (terceirização). Tendência de queda na construção civil e indústrias de transformação, pela melhoria da gestão. 2000: mais de acidentes de trabalho. 2001: acidentes de trabalho e mortes em acidentes. 2002: acidentes de trabalho.
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisMódulo 2. Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios
Módulo 2 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos 0, 1, 2, 3 e 4/4, Exercícios Norma NBR ISO 9001:2008 - Índice 0 - Introdução 1 - Escopo 2 - Referência Normativa 3 -
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisConceitos. Conceitos. Histórico. Histórico. Disciplina: Gestão de Qualidade ISSO FATEC - IPATINGA
Disciplina: FATEC - IPATINGA Gestão de ISSO TQC - Controle da Total Vicente Falconi Campos ISO 9001 ISO 14001 OHSAS 18001 Prof.: Marcelo Gomes Franco Conceitos TQC - Total Quality Control Controle da Total
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisOS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING
OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisModulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração
Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisESTRUTURA ISO 9.001:2008
Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no
Leia maisISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011
Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisFORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
FORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL 1 MODELOS DE GESTÃO MODELO Busca representar a realidade GESTÃO ACT CHECK PLAN DO PDCA 2 MODELOS DE GESTÃO
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade
Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DA CONSTRUTORA COPEMA
1/10 INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA... 2 ABRANGÊNCIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE... 3 1. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE:... 4 - MANUAL DA QUALIDADE... 4 Escopo do SGQ e definição dos clientes... 4 Política
Leia maisCICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE
Maio de 2003 CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Dia 12/05/2003 Certificação e homologação de produtos, serviços e empresas do setor aeroespacial,com enfoque na qualidade Dia 13/05/2003 ISO 9001:2000 Mapeamento
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL
PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:
Leia maisTreinamento Gestão da Qualidade - Cartilha
Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.3 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Objetivos: Introduzir os três modelos para implementar
Leia maisSer sincero em sua crença de que todos devem ir para casa todos os dias com segurança e saúde - demonstre que você se importa.
A Liderança Faz a Diferença Guia de Gerenciamento de Riscos Fatais Introdução 2 A prevenção de doenças e acidentes ocupacionais ocorre em duas esferas de controle distintas, mas concomitantes: uma que
Leia maisO sucesso na Interaçao com o Conselho
24-09-2013 14:45 O sucesso na Interaçao com o Conselho Jose Francisco Moraes QAIP Team Leader IIA Brasil ESTOU PREPARADO PARA: SER PROMOVIDO? Promovido = dar publicidade a uma imagem pessoal desejada Foco
Leia maisPLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisGestão da Qualidade. Evolução da Gestão da Qualidade
Gestão da Qualidade Evolução da Gestão da Qualidade Grau de Incerteza Grau de complexidade Adm Científica Inspeção 100% CEQ Evolução da Gestão CEP CQ IA PQN PQN PQN TQM PQN MSC GEQ PQN PQN Negócio Sistema
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisISO 14000. Estrutura da norma ISO 14001
ISO 14000 ISO 14000 é uma serie de normas desenvolvidas pela International Organization for Standardization (ISO) e que estabelecem directrizes sobre a área de gestão ambiental dentro de empresas. Histórico
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisCONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias
CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
Leia maisFTAD. Formação Técnica em Administração de Empresas. Gestão da Qualidade
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Gestão da Qualidade Aula 5 O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO Objetivo: Compreender os requisitos para obtenção de Certificados no Sistema Brasileiro de Certificação
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisComo agregar valor durante o processo de auditoria
QSP Informe Reservado Nº 55 Fevereiro/2006 Como agregar valor durante o processo de auditoria Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este guindance paper foi elaborado
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisMarcos Antonio Lima de Oliveira, MSc Quality Engineer ASQ/USA Diretor da ISOQUALITAS www.qualitas.eng.br qualitas@qualitas.eng.
01. O QUE SIGNIFICA A SIGLA ISO? É a federação mundial dos organismos de normalização, fundada em 1947 e contanto atualmente com 156 países membros. A ABNT é representante oficial da ISO no Brasil e participou
Leia maisToyota Way. FDEABrandão. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente!
(Fonte de Força Competitiva da Toyota) Antes de você dizer que não consegue fazer alguma coisa, experimente! Sakichi Toyoda - Fundador do grupo TOYOTA. (Fonte de Força Competitiva da Toyota) O é um Ideal,
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Objetivos da Aula Sistema de Gestão Ambiental 1. Sistemas de gestão ambiental em pequenas empresas Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisA FUNÇÃO CONTROLE. Orientação do controle
A FUNÇÃO CONTROLE O controle é a ultima função da administração a ser analisadas e diz respeito aos esforços exercidos para gerar e usar informações relativas a execução das atividades nas organizações
Leia maisOHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL. Benefícios, Certificação, Estrutura, Objetivos, Termos e definições da OHSAS 18001.
OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL ASPECTOS GERAIS Benefícios, Certificação, Estrutura, Objetivos, Termos e definições da OHSAS 18001. Histórico: Normas e Gestão SSO BS 8800 Instituto Britânico
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPlano de Aula - Sistema de Gestão da Qualidade - cód. 5325. 56 Horas/Aula
Plano de Aula - Sistema de Gestão da - cód. 5325 Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos e Fundamentos da Aula 2 1 - Aula 3 1 - Aula 4 1 - Aula 5 Capítulo 2 - Ferramentas da Aula 6 2 - Ferramentas da Aula 7 2 -
Leia maisGestão por Processos. Gestão por Processos Gestão por Projetos. Metodologias Aplicadas à Gestão de Processos
Gestão por Processos Gestão por Projetos Gestão por Processos Gestão de Processos de Negócio ou Business Process Management (BPM) é um modelo de administração que une gestão de negócios à tecnologia da
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisFACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA
FACULDADE BARÃO DE RIO BRANCO UNINORTE CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA - TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 1 (AULA 04) O que é uma Norma Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização
Leia maisASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO
ASSESSORIA NA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONFORME ABNT NBR ISO 9001 E ASSESSORIA EM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 Hall Consult Produtos/ Serviços:
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisIntegração de sistemas certificáveis de gestão da qualidade, meio ambiente e segurança do trabalho
Integração de sistemas certificáveis de gestão da qualidade, meio ambiente e segurança do trabalho (ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001) Prof. Livre Docente Otávio J. Oliveira UNESP CONTEXTUALIZAÇÃO - Diluição
Leia maisGerência da Qualidade
Gerência da Qualidade Curso de Engenharia de Produção e Transportes PPGEP / UFRGS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Temas Abordados Qualidade Ferramentas da Qualidade 5 Sensos PDCA/MASP Os Recursos Humanos e o TQM
Leia maisFulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014
Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário
Leia maisO que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra?
1 O que significa a ABNT NBR ISO 9001 para quem compra? (ADAPTAÇÃO REALIZADA PELO ABNT/CB-25 AO DOCUMENTO ISO, CONSOLIDANDO COMENTÁRIOS DO INMETRO E DO GRUPO DE APERFEIÇOAMENTO DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO)
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisMódulo 2. Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios
Módulo 2 Origem do BSC, desdobramento do BSC, estrutura e processo de criação do BSC, gestão estratégica e exercícios Origem do BSC Cenário Competitivos CONCORRENTE A CONCORRENTE C VISÃO DE FUTURO ESTRATÉGIA
Leia maislivros indicados e / ou recomendados
Material complementar. Não substitui os livros indicados e / ou recomendados Prof. Jorge Luiz - 203 Pág. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ Sistema de Gestão da Qualidade SGQ é a estrutura a ser criada
Leia maisATENDIMENTO AO CLIENTE
ATENDIMENTO AO CLIENTE 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 PROBLEMAS PARA CLIENTES SÃO PROVOCADOS POR: PROPRIETÁRIOS GERENTES SUPERVISORES SINTOMAS DE MAU ATENDIMENTO VOCÊ PODE TER CERTEZA
Leia maisF.1 Gerenciamento da integração do projeto
Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia mais