Grupo Interprogramático da OPAS/OMS
|
|
- Anderson Brezinski Carreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Grupo Interprogramático da OPAS/OMS VISÃO GERAL DO PAPEL DO DEPARTAMENTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL E INOVAÇÃO EM SAÚDE Brasília, 21 de maio de 2010 Zich Moysés Junior, Diretor
2 Organograma da SCTIE
3 Organograma do DECIIS SCTIE DECIIS Assessoria Coordenação Geral de de Equipamentos e Materiais de de Uso em Saúde Coordenação Geral de de Base Química e Biotecnológica Coordenação Geral de de Assuntos Regulatórios Fomento a produção e desenvolvimento da da inovação de de produtos estratégicos para o SUS e a qualificação do do segmento. Fomento a produção e desenvolvimento da da inovação de de produtos estratégicos para o SUS e fortalecimento dos laboratórios públicos e privados brasileiros. Governança regulatória e Representação institucional do do Ministério da da Saúde nas áreas de de Biossegurança, Biotecnologia, Patrimônio Genético e Propriedade Intelectual.
4 Coordenação Geral de Assuntos Regulatórios GOVERNANÇA A REGULATÓRIA RIA - Fortalecer, subsidiar, orientar e aprimorar o marco regulatório rio em Propriedade intelectual, biotecnologia, biossegurança a e patrimônio Genético. - Promover a articulação entre as instituições que participam do processo regulatório rio envolvendo as relações nacionais e internacionais, de acordo com as suas atribuições REPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL - Representação institucional do Ministério da Saúde nas áreas de Biossegurança, a, Biotecnologia, Patrimônio Genético e Propriedade Intelectual.
5 Coordenação Geral de Assuntos Regulatórios Representação Institucional Biossegurança CTNBio, CONCEA, Protocolo Cartagena, CBS Patrimônio Genético CGEN, CAT-SISBIO, Genoma Humano Propriedade Intelectual GIPI, COPI Comitês e Fóruns de Biotecnologia Comitês e Fóruns Internacionais afetas aos temas
6 Coordenação Geral de Equipamentos e Materiais de Uso em Saúde Coordenação Geral de Equipamentos e Materiais de Uso em Saúde Fomento ao Desenvolvimento Tecnológico, Produção e Inovação Regulação (Em Parceria com a ANVISA e INMETRO) Cooperação Técnica e Econômica Compras Governamentais Atração de Investimentos Produtos Esperados ADERÊNCIA Programas SAS/MS
7 1. CRIAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE LABORATÓRIOS PARA A AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS E DE IMPLANTES ORTOPÉDICOS ANO Executor UF Titulo do Projeto Parceiros 2008 CEFET-BA BA Implantação do Lab. de Ensaios de Produtos Médicos no CEFET-BA FINEP 2008 LEBm/HU- UFSC SC Ampliação da Infra-estrutura para a REMATO / Laboratório de Engenharia Biomecânica (LEBm/HU-UFSC), QUALIFICA+ FINEP + FNS 2010 ATECEL PB Implantação do sistema de gestão da qualidade e adequação de área física do Lab. de Desenvolvimento e avaliação de biomateriais do nordeste - Certbio OPAS 2. ELABORAÇÃO DE NORMAS TÉCNICAS PARA A VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE DOS EQUIPAMENTOS MÉDICOS COMERCIALIZADOS NO PAÍS E DISPONIBILIZADOS NO SUS ANO Executor UF Titulo do Projeto Parceiros 2010 USP SP Projeto para Consolidação da Cultura Normativa na Industrialização/ Utilização de Produtos para a Saúde no Brasil e das Atuações Nacional e Internacional do CB 26 / ABNT OPAS 3. CRIAÇÃO DE CENTROS DE INOVAÇÃO EM EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE USO MÉDICO ANO Executor UF Titulo do Projeto Parceiros 2008 UFSCar SP CITESC - Centro de desenvolvimento e aplicação de Ciência, Inovação e Tecnologia em Saúde de São Carlos FNS 2009 UFRJ + COPPETEC RJ Estruturação e Reforma do Laboratório de Engenharia Neural OPAS
8 4. LANÇAMENTO DO PRIMEIRO EDITAL PARA PROJETOS COOPERATIVOS ICT EMPRESAS (2008) PARA O DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS MÉDICOS ESTRATÉGICOS (INVESTIMENTO CONJUNTO MS E FINEP/MCT) ANO UF Titulo do Projeto Parceiros 2008 UFSCAR/INCOMEPE SP Desenvolvimentos de produtos para implantes ortopédicos para próteses femurais e próteses de joelhos 2008 IPEN/INNOVATECH SP Desenvolvimento de Endopróteses Vasculares FINEP 2008 PUC-RS/LIFEMED RS Desfibrilador com Monitoração Multiparamétrica e função DEA FINEP 5. DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS PARA ENSAIOS E TESTES DA QUALIDADE DE IMPLANTES ORTOPÉDICOS, PARCERIA COM O INMETRO ANO Executor UF Titulo do Projeto Parceiros 2009 INMETRO RJ Determinação da Confiabilidade Metrológica em Ensaios Mecânicos e Dimensionais de Implantes Ortopédicos e Aquisição de equipamentos para calibração de máquinas de ensaio de implantes da REMATO 6. FOMENTO A PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS ESTRATÉGICAS AO SUS (ULTRASSOM DIAGNÓSTICO E CATETERES) ANO Executor UF Titulo do Projeto Parceiros 2009 LPCC PR Desenvolvimento de produtos para a Saúde - cateteres FNS 2009 UNICAMP, COPPE, CEFET-PR, USP, UFSCar, UNESP, INCOR SP Estruturação de Rede Brasileira de Técnicas de Ultra-som e Desenvolvimento de Plataforma Tecnológica de Equipamentos de Ultrasom Diagnóstico 7. FOMENTO AO PROJETO DE APLICAÇÃO DE TECNOLOGIAS TRIDIMENSIONAIS NA OBTENÇÃO DE MELHORES PRÁTICAS DE SIMULAÇÃO DE PRÓTESES DE QUADRIL, EM PARCERIA COM O CTI/MCT ANO Executor UF Titulo do Projeto Parceiros 2009 CTI SP Tecnologias tridimensionais na redução de custos do SUS - Desenvolvimento de metodologias, protocolos e aplicações FINEP FNS OPAS FNS
9 COORDENAÇÃO GERAL DE BASE QUÍMICA E BIOTECNOLÓGICA Principais atividades: LAIF Apoio financeiro (R$800 mil/2010) e acompanhamento técnico para análise de IFAS necessários à produção dos laboratórios oficiais. REQBIO Apoio financeiro (R$1,3mi/2009 e R$800 mil/2010), e acompanhamento técnico para pesquisa em equivalência e bioequivalência de medicamentos para atender aos laboratórios oficiais H1N1 Negociação para aquisição de vacinas e produção do Oseltamivir; Acordo de Desenvolvimento Produtivo (PARCERIAS) Análise e acompanhamento de projetos, negociações de preços e condições com laboratórios oficiais e privados ESTRUTURAÇÃO E FOMENTO AOS LAB. OFICIAIS Investimentos na ordem de R$371,5 milhões de 2000 à 2010 para produção, obras civis e equipamentos
10 Complexo Industrial da Saúde Investimentos realizados nos laboratórios públicos ( ): INSTITUIÇÃO REAIS % FIOCRUZ ,78 BUTANTAN ,34 LQFEX ,45 LAFEPE ,01 LQFA ,60 LFM ,03 IQUEGO ,21 FUNED ,94 FURP ,13 NUPLAN ,72 dos 10 maiores laboratórios ,20 dos outros 18 laboratórios ,80 TOTAL ,00 Fonte: Consolidado pelo DECIIS com dados do Gescom/Sisport/MS
11 Complexo Industrial da Saúde (CIS) Integração entre as Políticas Governamentais Enfrentar gargalos Infra-estrutura Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) Promover o desenvolvimento de CT&I Plano de Ação Ciência, Tecnologia e Inovação (PACTI) Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) Promover avanços na capacitação Mais Saúde Atacar carências e construir capacidades
12 Complexo Industrial da Saúde (CIS) Indústria de Base Química e Biotecnológica Fármacos e Medicamentos Vacinas Hemoderivados Reagentes para Diagnóstico SETORES INDUSTRIAIS Indústria de Base Eletrônica e de Materiais Equipamentos Mecânicos Equipamentos Eletrônicos Órteses e Próteses Setores Prestadores de Serviço de Saúde Hospitais Ambulatórios Serviços de Diagnóstico e Tratamento Serviços Prestadores de Serviços Tecnológicos Manutenção Instalações Prediais Gestão e Avaliação da Tecnologia Adaptado de Gadelha, Carlos Augusto Grabois, 2004.
13 Complexo Industrial da Saúde Mais Saúde Saúde como condição de cidadania e promoção de desenvolvimento Articulação da lógica econômica com a lógica sanitária Redução da vulnerabilidade da política social brasileira Aumento da competitividade das empresas públicas e privadas do CIS Investimento na rede de Laboratórios Oficiais de Medicamentos, estruturando a produção pública e a transferência de tecnologia de farmoquímicos estratégicos para o País
14 SCTIE - POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL AMPLIAÇÃO DO ACESSO AQUI TEM FARMÁCIA POPULAR FRACIONAMENTO DE MEDICAMENTOS AMPLIAÇÃO DOS GENÉRICOS NO MERCADO REGULAÇÃO DA POLÍTICA DE EXCEPCIONAIS REGULAÇÃO PACTUAÇÃO COM CONASS E CONASEMS NA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA BÁSICA NOVA POLÍTICA NEGOCIAÇÃO DE PREÇOS PÚBLICOS PARA MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS CMED E NEGOCIAÇÃO AD HOC PRODUTORES PÚBLICOS MELHORIA DO ACOMPANHAMENTO DAS ENTREGAS AO SUS (EM COOPERAÇÃO COM O DECIIS) AJUSTES NO PERFIL PRODUTIVO (VOCAÇÕES E AUMENTO DE ESCALA EM COOPERAÇÃO COM O DECIIS)
15 Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (Gecis) Criado pelo Decreto Presidencial de 12 de maio de 2008 Objetivo: promover medidas e ações concretas para implementação do marco regulatório brasileiro. Instalado em ago/08 13 reuniões realizadas Participantes: MS (coordenador), MCT, MDIC, MPOG, MF, MRE, Casa Civil, ANVISA, FIOCRUZ, FINEP, BNDES, INMETRO, INPI e ABDI. Fórum de Articulação: 22 representantes da sociedade civil, notadamente do setor empresarial. Grupos de trabalho (10) Concluídos: GT Ações Transversais; GT Desoneração Mercosul e GT Compras Governamentais Em andamento: GT Regulamentação de Biofármacos; GT Tributação; 3 GTs para área de Equipamentos e Materiais de Saúde; GT para acompanhamento dos Termos de Compromisso; GT Revisão da 978/08.
16 Complexo Industrial da Saúde (CIS) Medidas Regulatórias Identificadas: Definição de Produtos Estratégicos para o SUS Garantia de Mercado para empresas nacionais Uso do Poder de Compra para o desenvolvimento do CIS Desoneração Tributária Contratação de Serviços Regulação Sanitária Pré-qualificação de empresas Política de Propriedade Industrial
17 Complexo Industrial da Saúde (CIS) Medidas Adotadas: Portaria Interministerial nº 128/08 (MS, MCT, MDIC e MPOG) Estabelece diretrizes para a contratação pública de Medicamentos e Fármacos pelo SUS (qualidade de insumos utilizados nos laboratórios públicos). Portaria MS nº 978/08 Dispõe sobre a Lista de produtos estratégicos prioritários para o CIS e o SUS. (orientação para o mercado - CIS) aprovação da revisão 25 de maio de Portaria MS nº 3031/08 Dispõe sobre critérios a serem considerados pelos Laboratórios Oficiais de produção de medicamentos em suas licitações para aquisição de matéria-prima. (orientação para a compra de insumos em farmoquímicas nacionais) Portaria Interministerial MS/MDIC nº 692 dispõe da operacionalização das ações de cooperação técnica para a garantia da qualidade e segurança de dispositivos médicos Portaria MS nº 374/08 - Institui, no âmbito do SUS, o Programa Nacional de Fomento à Produção Pública e Inovação no Complexo Industrial da Saúde
18 Complexo Industrial da Saúde Déficit comercial crescente no segmento da Saúde US$ 700 milhões/ano no final da década de 80 US$ 7,21 bilhões em 2008 US$ 7,14 bilhões em 2009 Maior peso dos produtos de maior densidade de conhecimento e tecnologia. Perda de competitividade internacional das indústrias Extremamente dependentes em setores estratégicos, tanto do ponto de vista tecnológico quanto das necessidades de saúde. Fragilidade do Complexo Industrial da Saúde Situação de vulnerabilidade para o Sistema Único de Saúde (SUS) danosa para o bem-estar da população.
19 Complexo Industrial da Saúde Segmento Biológico Vacinas, soros e hemoderivados Importações: US$ 50 milhões em 1989 US$ 1,4 bilhões em 2008 US$ 1,5 bilhões em 2009 Maior peso dos produtos de maior densidade de conhecimento e tecnologia. Exportações: US$ 1,5 milhões em 1989, US$ 37 milhões em 2008 US$ 42 milhões em 2009 Menor peso dos produtos de maior valor agregado.
20 Complexo Industrial da Saúde Fonte: DECIIS com base nos dados da Secex e Abimo.
21 Complexo Industrial da Saúde
22 Complexo Industrial da Saúde
23 Complexo Industrial da Saúde
24 Complexo Industrial da Saúde
25 Complexo Industrial da Saúde
26 Complexo Industrial da Saúde aturamento mportação xportação alança Comercial
27
28 Evolução do Mercado de Genéricos Fonte: Levantamento da ProGenéricos com base nos dados do IMS Health
29 Mercado Comparativo de Genéricos (%) Fonte: Dados ProGenéricos com base no IMS Health
30 COMPROMETIMENTO DO ORÇAMENTO NA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS (%) Fonte: DAF/SCTIE
31 COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE GASTOS COM MEDICAMENTOS *1) estimado a partir dos gastos em procedimentos (entre 45% e 50% dos gastos totais Fonte: DAF/SCTIE
32 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS Ministério da Saúde (exceto Estados e procedimentos) Fonte: DAF/SCTIE
33 Complexo Industrial da Saúde Segmento Biotecnológico VACINAS Gastos do Programa Nacional de Imunização (PNI): 2008: R$ 800 milhões 2009: R$ 1,1 bilhões 2010: cerca de R$ 3 bilhões Incorporações PNI em 2010 (transferência de tecnologia): Vacinas pneumococos Biomanguinhos+ GSK Vacina meningococica Funed + Novartis Vacina Influenza Butantan + Sanofi
34 Complexo Industrial da Saúde Segmento Biológico (~45% do total SUS - R$ 3 bilhões) Gastos em biofármacos representam 42% em valor e 2% em consumo Os gastos do SUS em hemoderivados representam R$ 300 milhões
35 Complexo Industrial da Saúde INVESTIMENTOS EM PD & I Consolidado dos investimentos em Inovação no Setor Saúde Período nº de projetos Valores envolvidos Deciis/SCTIE/MS 2008 a ,20 Profarma Inovação até março de ,00 Subvenção Econômica 2007 a , ,85 Profarma Inovação. Fonte: relatório BNDES. Subvenção Econômica. Fonte: acessado em 26 de abril de Nota sobre investimentos em C&T. O montante investido pelo Decit/SCTIE/MS entre os anos de 2002 e 2008 alcança o valor de 523 milhões, o que também inclui os os investimentos de parceiros (MCT, FAPs e SES). Os investimentos que tem como fonte exclusiva o Decit somam 307,75 milhões. Fonte: Decit.
36 INVESTIMENTOS EM PD & I Ano Complexo Industrial da Saúde Investimentos do Deciis em Inovação ( ) Investimentos Investimentos MS parceiros Composição dos investimentos 2008* ,84 0, , , , , , , , * , , , , , ,20 * Dado parcial: o ano de 2008 não registra os investimentos de parceiros ** Estimativa: os projetos de 2010 devem receber o financiamento complementar que os encerrará em 2011
37 Complexo Industrial da Saúde - Outros segmentos - Novos Investimentos Parceria MCT/FINEP e SCTIE/MS (50% para cada) Verticalização de antiretrovirais R$ 22,5 milhões 2011 R$ 22,5 milhões Equipamentos 2010 R$ 10 milhões 2011 R$ 10 milhões Parceria MCT, BNDES e SCTIE: CDTS Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da FIOCRUZ. R$ 50 milhões, 15 milhões da SCTIE Equipamentos 2010 R$ 10 milhões 2011 R$ 15 milhões
38 Complexo Industrial da Saúde - Outros segmentos - Novos Investimentos Diretos Farmacêutico Quallificação e desenvolvimento e modernização 2010 R$ 7 milhões 2011 R$ 12 milhões Equipamentos 2010 R$ 8 milhões 2011 R$ 12 milhões
39 Complexo Industrial da Saúde (CIS) Acordo para o Desenvolvimento da Produção As parcerias entre laboratórios farmacêuticos públicos e empresas privadas visam: Fortalecimento dos laboratórios públicos e ampliação de seu papel de regulação de mercado; Estímulo a produção local de produtos de alto custo e/ou de grande impacto sanitário e social; Fomentar o desenvolvimento da capacidade produtiva da indústria farmoquímica nacional.
40 Complexo Industrial da Saúde (CIS) Acordo para o Desenvolvimento da Produção Projetos de Parceria Finalizados: Um total de nove (18) projetos de parcerias cumpriram todas as fases de avaliação e já tiveram seus Termos de Compromisso assinados. Nestes projetos estão envolvidos 8 laboratórios públicos, 14 parceiros privados, sendo 4 estrangeiros e 10 nacionais, que contemplam a produção de 23 produtos. Os projetos representam um valor de compras da ordem de R$ 850 milhões/ano, envolvendo economia estimada em R$ 170 milhões/ano, considerando os próximos 5 anos.
41 Acordo para o Desenvolvimento da Produção Resumo das Parcerias Finalizadas: LABORATÓRIOS PÚBLICOS PRODUTOS PARCEIROS INDICAÇÃO TERAPÊUTICA Laboratório da Marinha Raloxifeno Nortec Osteoporose FUNED Tenofovir Nortec + Blanver Antirretroviral LAFEPE + NUPLAM Clozapina;Olanzapina; Quetiapina Cristália Antipsicóticos LAFEPE Tenofovir Cristália Antirretroviral Instituto Vital Brazil (IVB) Rivastigmina Laborvida / Mappel Mal de Alzheimer HEMOBRAS Fator VII recombinante Cristália Hemofilia Formoterol + Budesonida Aché (Biosintética) Antiasmáticos FARMANGUINHOS Rifampicina, Isoniazida, Etambutol e Pirazinamida Lupin Tuberculostáticos Tacrolimo Libbs Imunossupressor Fonte: DECIIS/SCTIE/MS
42 Acordo para o Desenvolvimento da Produção Resumo das Parcerias Finalizadas: LABORATÓRIOS PÚBLICOS PRODUTOS PARCEIROS FURP Dispositivo Intrauterino - DIU Injeflex INDICAÇÃO TERAPÊUTICA Prevenção da gravidez FUNED + FURP Donepezila Cristália Alzheimer FUNED Entecavir Microbiológica Antiviral LAFEPE Micofenolato de Mofetila Nortec/Roche Imunossupressor IVB Octreotida Laborvida / Hygéia Acromegalia LAFEPE Ritonavir Cristália Antirretroviral LAFEPE Toxina Botulínica Cristália Relaxante muscular LFM Ziprazidona NPA/Hetero Drugs Antipisicótico Farmanguinhos Atazanavir Bristol Myers Squibb Antirretroviral Fonte: DECIIS/SCTIE/MS
43 Premissas Adotadas pelo GT na Proposição de Mudanças no Marco Regulatório do CIS Diminuir a vulnerabilidade da Política Nacional de Saúde Garantir a qualidade das contratações Garantir o retorno das ações das políticas públicas de fomento a inovação e o desenvolvimento tecnológico no país, primando pela melhoria da competitividade e incremento da capacidade produtiva da indústria brasileira, no âmbito do Complexo Industrial da Saúde (CIS)
44 Anteprojeto de Lei do Gecis para Compras Governamentais na área da Saúde Objetivo Geral Dotar a Administração Pública de um regime especial de licitações e contratos, que permita o atendimento das necessidades singulares da SUS, desde que devidamente restritas e vinculadas a ato específico do Ministro da Saúde (alcance nacional) e sem ferir o pacto federativo e a pactuação do SUS. Definição: Complexo Industrial da Saúde é, em âmbito nacional, o conjunto das atividades econômicas, públicas e privadas necessárias para que o Estado possa cumprir seu dever de promover a redução do risco de doença e de outros agravos e assegurar o acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
45 APL- Saúde: Síntese Adoção da avaliação prévia da qualidade, de produtos, insumos e processos produtivos como forma de evitar problemas para a saúde da população e para produção nacional: - ferramenta fundamental para fortalecer o poder regulatório das instituições públicas envolvidas - ANVISA e INMETRO, bem como evitar concorrência desleal com o produto importado; Regime Especial de Licitações para o CIS: - possibilita as compras governamentais de produtos estratégicos para a saúde atreladas a seu desenvolvimento tecnológico; - modalidade: desenvolvimento + compra. Dispensa de Licitação para aquisição de produtos e serviços necessários ao CIS: - instrumento efetivo para promoção do desenvolvimento estratégico da produção e da inovação esperado para o CIS, uma vez que prevê que tais produtos e serviços tenham sido desenvolvidos, prestados e produzidos no País;
46 APL- Saúde: Síntese A utilização das modalidades propostas no APL - licitação ou dispensa - dependerão de autorização expressa e circunstanciada do Ministro da Saúde; Possibilitará a remunerarão específica para cobrir os custos de desenvolvimento tecnológico/inovação, sendo que esse custo não poderá exceder 12% do valor da compra; Garantirá a isonomia tributária e sanitária entre os produtos fabricados no país e os importados sendo que: Na isonomia tributária aplicou-se o conceito de incidência de impostos e outras prestações pecuniárias, frete, desembaraço aduaneiro sobre os produtos licitados, independente de imunidade ou isenção; Com a isonomia regulatória serão aplicadas aos produtos importados as mesmas exigências impostas aos produtos brasileiros, inclusive certificação das instalações fabris onde foram produzidos.
47 APL- Saúde: Conclusões Com a configuração apresentada, pode-se afirmar que o APL: Atinge seu propósito de ser instrumento voltado para atender as necessidades de compras específicas da área de Saúde; Justifica seu papel como instrumento da Política de Saúde; Demonstra seu caráter restritivo para adoção das medidas excepcionais envolvidas no APL, por atribuir ao Ministro da Saúde a responsabilidade de especificação do objeto das licitações e contratos, praticamente caso a caso; Define claramente o caráter nacional das normas especiais propostas para o CIS, evitando eventuais conflitos federativos; Representa grande avanço, pois quebra o paradigma da área de compras públicas no País.
48 Desafios para o Uso do Poder de Compra MODELO ATUAL: Eficiência das Compras Públicas Comprar mais rápido e melhor pelo menor custo possível + NOVA POLÍTICA DE COMPRAS: Uso do Poder de Compra do Estado Comprar de Segmentos Estratégicos e Relevantes para o Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável NOVO MODELO: Eficiência das Compras Públicas Usar o Poder de Compra do Estado para promover Mais Saúde e Desenvolvimento
49 Acordo TRIPS Propriedade Intelectual ACORDO SOBRE ASPECTOS DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL RELACIONADOS AO COMÉRCIO -O Acordo TRIPS estabelece padrões mínimos m no campo da propriedade intelectual para todos os Estados-Membros da Organização Mundial do Comércio (OMC). -Todos os membros da OMC têm que atender a esses padrões pela modificação de suas normas nacionais. -Os principais impactos recaem sobre o setor farmacêutico.. Comparado a outras convenções multilaterais preexistentes, a principal mudança é a obrigação de garantir a proteção por patente a produtos e processos farmacêuticos: um monopólio de 20 anos.
50 Propriedade Intelectual - Impacto dos acordos comerciais no acesso a saúde - Novos acordos internacionais, especialmente os tratados de livre comércio, podem limitar a aplicação das flexibilidades do Acordo TRIPS - TRIPS-Plus Plus: aumenta as dificuldades para o acesso à saúde pública (TRIPS-Plus:: condições mais restritivas em leis sobre patentes do que as requeridas pelo Acordo TRIPS) - Imposição de barreiras não-técnicas ao desenvolvimento da indústria de genéricos e, consequentemente, ao acesso a medicamentos
51 Propriedade Intelectual - O Brasil ratifica o conceito de supremacia da saúde pública p em relação aos interesses econômicos e sociais - Há o reconhecimento pela Declaração Ministerial de Doha do Acordo TRIPS e as flexibilidades para a saúde públicap
52 Propriedade Intelectual Flexibilidades do Acordo TRIPS relativas à Saúde Pública: P - Licença a Compulsória - Importação paralela e exaustão de direitos - Limitação na garantia de patentes farmacêuticas para novo uso - Pesquisa e exceção bolar (aos atos praticados por terceiros não autorizados, relacionados à invenção protegida por patente, destinados exclusivamente à produção de informações, dados e resultados de testes, visando à obtenção do registro de comercialização). - Limitação na extensão da proteção de dados - Controle de práticas anti-competitivas e abuso dos direitos de propriedade intelectual
53 Propriedade Intelectual As patentes biotecnológicas não deveriam constar do TRIPS nas seguintes situações: - Os processos biotecnológicos envolvidos não são controlados diretamente pelo cientista; - Não há h base científica para respaldar a patente de genes, genomas, células c e microorganismos; - Patentes anti-éticas; ticas; elas destroem seres vivos, infringem direitos humanos básicos, trazem sofrimento desnecessário a animais ou são, em outra dimensão, contrárias rias à ordem pública p e à moralidade; - Patentes que envolvem plágio do conhecimento indígena e biopirataria de plantas (e animais) cultivados e utilizados por comunidades locais por milênios. Source: Mae-Wan Ho. Biodiversity, knowledge & Rights Series. TWN, 2002.
54 Obrigado! Zich Moysés Júnior Diretor do Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde zich.junior@saude.gov.br
Políticas Públicas no Complexo Industrial da Saúde
Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde Secretaria de Ciência, tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde Políticas Públicas no Complexo Industrial da Saúde São Paulo 13 de novembro
Leia maisSeminário Valor Econômico Perspectivas do Setor Saúde no Brasil
Seminário Valor Econômico Perspectivas do Setor Saúde no Brasil A Perspectiva do Complexo Industrial da Saúde: o desenvolvimento industrial e científico do setor e rumos para a assistência farmacêutica
Leia maisWORKSHOP A INCORPORAÇÃO DE VACINAS ATRAVÉS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL
WORKSHOP A INCORPORAÇÃO DE VACINAS ATRAVÉS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL Transferência de tecnologia e autossuficiência em vacinas Gina Camilo de Oliveira Coordenação Geral de Base Química e
Leia maisNovas Tecnologias da Genética Humana:
Novas Tecnologias da Genética Humana: Avanços e Impactos para a Saúde Fiocruz,, 22 de março o de 2007 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA BIOTECNOLOGIA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA BIOTECNOLOGIA Como foi
Leia maisComplexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral
Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral Seminário sobre Complexo Econômico-Industrial da Saúde BNDES / Ministério da Saúde Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência de Produção e Inovação
Leia maisINOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO
INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 2 Complexo Industrial da Saúde (CIS)
Leia maisPolíticas de Inovação no Complexo Industrial da Saúde
Seminário Internacional Políticas de Inovação e Mudança Estrutural em um Contexto de Crescimento e Crise Políticas de Inovação no Complexo Industrial da Saúde José Maldonado Fiocruz 1 Rio de Janeiro 14/09/2011
Leia maisCOMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos SCTIE Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde DECIIS Coordenação Geral de Equipamentos
Leia maisPROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA
Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA Legenda: Branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho =
Leia maisComplexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES. Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013
Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Atuação
Leia maisREVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE
PLANOS DE TRABALHO REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 1. Grupo de Trabalho REVISÃO DO MARCO REGULATÓRIO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 2. Coordenadores Coordenador Titular: Vinícius
Leia maisCompras Governamentais como Política de Desenvolvimento e Inovação em Saúde: O Papel do Ministério da Saúde
Compras Governamentais como Política de Desenvolvimento e Inovação em Saúde: O Papel do Ministério da Saúde Reinaldo Guimarães Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da
Leia maisInovação e Complexo Industrial da Saúde
Inovação e Complexo Industrial da Saúde 7º ENIFarMed Carlos Augusto Grabois Gadelha Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde São Paulo, 20 de Agosto de 2013 1 2 3 4
Leia maisComplexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral
Seminário Valor Econômico Complexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência de Produção e Inovação em Saúde Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ 1 de Março de 2010
Leia maisBNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS)
BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS) Britcham: Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor de Saúde São Paulo, novembro de 2012 Agenda Saúde como desenvolvimento Transições
Leia maisSeminário Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo da Indústria da Saúde
Seminário Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo da Indústria da Saúde William Figueiredo Coordenador de Estudos Econômicos Gerência de Estudos Econômicos / Diretoria de Defesa de Interesses Rio de
Leia maisO que o Estado Brasileiro Necessita Fazer para Ativar o Desenvolvimento Tecnológico de Biológicos no Brasil?
III Seminário Anual Científico e Tecnológico de Bio-Manguinhos Rio de Janeiro, 04 de maio de 2015. O que o Estado Brasileiro Necessita Fazer para Ativar o Desenvolvimento Tecnológico de Biológicos no Brasil?
Leia maisOBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA
OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA O OBJETIVO GERAL DA ABDI É ARTICULAR, COORDENAR E PROMOVER A EXECUÇÃO DA PITCE EM INTERAÇÃO COM OS DIVERSOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E COM A INICIATIVA PRIVADA. INSTITUCIONALIDADE CDE
Leia maisANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária
INOVAÇÃO, REGULAÇÃO E PROPRIEDADE INDUSTRIAL Luis Carlos Wanderley Lima 2º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (2º ENIFarMed) São Paulo, 12 de novembro de 2008 ANVISA Agência Nacional
Leia maisO apoio à inovação em saúde o papel do BNDES: como avançar?
1 O apoio à inovação em saúde o papel do BNDES: como avançar? A necessidade de interação entre Universidades e Empresas Florianópolis/Cienp Setembro de 2017 Agenda 2 O que fizemos? Onde estamos? Quais
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA SUBCOMISSÃO ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL EM SAÚDE, PRODUÇÃO DE FÁRMACOS, EQUIPAMENTOS E OUTROS INSUMOS. RESUMO OUTUBRO
Leia maisInovação Banco do Nordeste FNE
Inovação Banco do Nordeste FNE O Banco do Nordeste tem um amplo conceito, pois considera todos os investimentos em informática amparados pela linha Inovação. Constate na relação abaixo os itens financiáveis.
Leia maisA atuação do BNDES na Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Odontológicos e Hospitalares
A atuação do BNDES na Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Odontológicos e Hospitalares 1º CIMES São Paulo, abril 2012 Agenda Complexo Industrial da Saúde A Indústria de EMHO Desafios e propostas
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Simpósio Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências da Regulamentação, Tecnologia e Sistema da Qualidade
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA Simpósio Novas Fronteiras Farmacêuticas nas Ciências da Regulamentação, Tecnologia e Sistema da Qualidade Dirceu Barbano Diretor-Presidente Brasília, 25
Leia mais1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP
1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP Fernando de Nielander Ribeiro Diretor Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP São Paulo, 25 de setembro de 2007. Estrutura do MCT Conselho Nacional de C&T
Leia maisComércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO
Leia maisAVANÇOS E DESAFIOS DO DECIT/SCTIE/MS NO FOMENTO À CADEIA DE PD&I EM MEDICAMENTOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS (SCTIE) DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (DECIT) AVANÇOS E DESAFIOS DO DECIT/SCTIE/MS NO FOMENTO À CADEIA DE PD&I EM
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO Gestão 2018/2020
PLANO ESTRATÉGICO 2018 Gestão 2018/2020 ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE DE PELOTAS E REGIÃO Atualmente a região é o maior polo industrial de equipamentos eletromédicos e de equipamentos
Leia maisPapel dos Laboratórios Oficiais no Atendimento às Necessidades Governamentais da Assistência Farmacêutica Ricardo Oliva Presidente da ALFOB
Papel dos Laboratórios Oficiais no Atendimento às Necessidades Governamentais da Assistência Farmacêutica Ricardo Oliva Presidente da ALFOB Farmanguinhos -Abril -2008 Associação dos Laboratórios Farmacêuticos
Leia maisParcerias de Desenvolvimento Produtivo - PDP Parcerias Público-Privadas - PPP
Parcerias de Desenvolvimento Produtivo - PDP Parcerias Público-Privadas - PPP Parcerias de Desenvolvimento Produtivo Conceitos 2 O que é uma Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP)? Parcerias para
Leia maisPolítica Industrial para o Setor Farmacêutico
Política Industrial para o Setor Farmacêutico Seminário do Comitê de Saúde sobre Políticas Públicas e Desenvolvimento industrial do setor de Saúde São Paulo, 13 de novembro de 2012. UM BREVE HISTÓRICO
Leia maisAntônio Carlos Campos de Carvalho Diretor do Decit/SCTIE/MS. Brasília, 23 de maio de 2013
Antônio Carlos Campos de Carvalho Diretor do Decit/SCTIE/MS Brasília, 23 de maio de 2013 Estrutura do Ministério da Saúde - MS MS SCTIE SVS SAS SGEP SGTES SESAI SE Decit DAF DECIIS CONITEC Organograma
Leia maisCiência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016
Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. JARBAS BARBOSA Diretor-Presidente ANVISA Brasília, 22/06/2016 A ANVISA Primeira Agência da área
Leia maisASPECTOS RELEVANTES DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA
INOVAÇÃO NA ÁREA FARMACÊUTICA ASPECTOS RELEVANTES DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADA Empresa Universidade Governo @Neide Bueno Consultora em gestão de Propriedade Intelectual neidebueno09@gmail.com
Leia maisEquipamentos Médicos e Tecnologias para a Saúde Fiesp, 02 de maio de 2013
Equipamentos Médicos e Tecnologias para a Saúde Fiesp, 02 de maio de 2013 Agenda O que é o Inova Saúde? Linhas Temáticas Instrumentos Disponíveis Etapas do Inova Saúde O Inova Saúde é parte do Plano Inova
Leia maisCIÊNCIA REGULATÓRIA A Regulação como Instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde
CIÊNCIA REGULATÓRIA A Regulação como Instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde Joselito Pedrosa Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia
Leia maisFinanciamento da pesquisa: qual estratégia?
Financiamento da pesquisa: qual estratégia? Wrana Panizzi Seminário Nacional de C&T do ANDES SN 17 e 18 de novembro de 2011 Universidade de Brasília Sumário Bases conceituais da política de CT&I Novas
Leia maisGestão da Informação Científica e Tecnológica no SUS: a experiência da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS
8º Congresso Regional de Informação em Ciências da Saúde CRICS 8 Gestão da Informação Científica e Tecnológica no SUS: a experiência da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos/MS Cristina
Leia maisO Complexo Econômico-Industrial da Saúde e as estratégias para o desenvolvimento da biotecnologia em saúde
Seminário Brasil-Cuba sobre Biotecnologia para a Saúde O Complexo Econômico-Industrial da Saúde e as estratégias para o desenvolvimento da biotecnologia em saúde Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência
Leia maisAvaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP
I WORSHOP SETORIAL DE AVALIAÇÃO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Avaliação do Plano de Desenvolvimento Produtivo Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC / FIESP OUTUBRO / 2009 1 I..
Leia maisSeminário do Complexo Industrial da Saúde
Serviços de Saúde e Inovação Seminário do Complexo Industrial da Saúde Julio Ramundo Maio de 2008 Novidade da PDP: Saúde como Complexo Nova Política de Desenvolvimento Produtivo considera a visão de Complexo
Leia maisEvolução da indústria farmacêutica brasileira
7 o Encontro de Pesquisa Clínica do CEPIC Apoio à inovação no Brasil: a participação do BNDES 08/06/2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Oportunidade em biotecnologia Cenário de pesquisa
Leia maisA atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração de conhecimento em saúde
Ministério da Saúde (MS) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração
Leia maisPROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômco e Social - BNDES PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Belo Horizonte dezembro/2007 1 Aprovado em maio / 2004 MACRO-OBJETIVO
Leia maisInstitui a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e dá outras providências.
Decreto nº 6.041, de 08.02.2007 Institui a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição
Leia maisApoio do BNDES Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Hospitalares e Odontológicos
Apoio do BNDES Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Hospitalares e Odontológicos Seminário Internacional sobre Diretivas RoHS e WEEE Brasília, 08 de fevereiro de 2011 Complexo Industrial da Saúde
Leia maisDesafios para a competitividade do Complexo Industrial da Saúde: o papel do BNDES
Desafios para a competitividade do Complexo Industrial da Saúde: o papel do BNDES ABIFINA Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades Rio de Janeiro 22 de
Leia maisPROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008)
Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008) 1 Complexo Industrial de Defesa (fortalecimento
Leia maisA atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração de conhecimento em saúde Patricia de Campos Couto
Ministério da Saúde (MS) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração
Leia maisFinanciamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde
Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao
Leia maisFinanciamento para o Complexo Industrial da Saúde Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Rio de Janeiro, maio de 2008
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Financiamento para o Complexo Industrial da Saúde Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Rio de Janeiro, maio de 2008 1 PROFARMA - 2004 MACRO-OBJETIVO
Leia maisPolíticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação
Leia maisHá espaços competitivos para a indústria farmoquímica brasileira?
Há espaços competitivos para a indústria farmoquímica brasileira? Reflexões e propostas para políticas públicas Trabalho publicado da Revista BNDES Setorial em março de 2015 Reunião de Conselho da Abifina
Leia maisPrograma Complexo Industrial da Saúde
Programa Complexo Industrial da Saúde Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Setembro/2009 Gestor: Reinaldo Guimarães Cargo: Secretário de Ciência, Tecnologia
Leia maisAS PLANTAS MEDICINAIS E A FITOTERAPIA NO SISTEMA OFICIAL DE SAÚDE 1º Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS AS PLANTAS MEDICINAIS E A FITOTERAPIA NO SISTEMA OFICIAL DE
Leia maisInstituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Constituído pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Entidade civil
Leia maisAVISO DE CHAMADA PÚBLICA
AVISO DE CHAMADA PÚBLICA CHAMADA PÚBLICA Nº 07/2018 PARA PROSPECÇÃO DE MERCADO, EM RELAÇÃO AOS IFAS CORRESPONDENTE AO MEDICAMENTO RESULTANTE DA ASSOCIAÇÃO DE RIFAMPICINA, ISONIAZIDA, ETAMBUTOL E PIRAZINAMIDA,
Leia maisPNBL Catalisador da Produção e Desenvolvimento Local
Ministério das Comunicações PNBL Catalisador da Produção e Desenvolvimento Local Otavio Caixeta Secretaria de Telecomunicações Ministério das Comunicações Brasília Maio/2013 PNBL- Objetivos Expandir a
Leia maisDiretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade
Diretrizes da Nova Política de Comércio Exterior Medidas para Ampliar a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Panorama
Leia maisASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO. Gerando riqueza e apoiando a transformação digital do país
ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO NACIONAL E INOVAÇÃO Gerando riqueza e apoiando a transformação digital do país QUEM SOMOS Perfil das empresas associadas P&D Brasil R$ 18,5 bilhões
Leia maisInovação na indústria química e biotecnológica em saúde: em busca de uma agenda virtuosa
Inovação na indústria química e biotecnológica em saúde: em busca de uma agenda virtuosa Marco Antonio Vargas* Paula Burd** 1. Objetivos e justificativa Este artigo apresenta um breve panorama sobre as
Leia maisSEMINÁRIO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Painel 3: Estímulo à inovação, pesquisa e desenvolvimento. Palestrante: Franco Pallamolla
SEMINÁRIO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Painel 3: Estímulo à inovação, pesquisa e desenvolvimento Palestrante: Franco Pallamolla 1. A INDÚSTRIA MÉDICO-HOSPITALAR E ODONTOLÓGICA Mais de 460 empresas atuam
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE FARMÁCIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS APLICADAS A PRODUTOS PARA SAÚDE
0 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE FARMÁCIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS APLICADAS A PRODUTOS PARA SAÚDE STEFÂNIA LEIRIAS BRAGA ANÁLISE CRÍTICA DO ABASTECIMENTO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS
Leia maisENCOMENDA TECNOLÓGICA NA SAÚDE
ENCOMENDA TECNOLÓGICA NA SAÚDE Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde O PODER DE COMPRA DA SAÚDE EM PROL DO
Leia maisENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013
ENCTI Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp Ministro Marco Antonio Raupp 19 de abril de 2013 Estrutura de produção
Leia maisFundação Ezequiel Dias FUNED. Francisco Antônio Tavares Junior. maio / 2014
Fundação Ezequiel Dias FUNED Francisco Antônio Tavares Junior maio / 2014 EM QUE CONSISTE A PARCERIA? Aliança Estratégica COMO TUDO COMEÇOU? 2008 Plano de Gestão na área da Saúde Reuniu as prioridades
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisMETODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO PARA PRODUÇÃO NACIONAL DOS FÁRMACOS E MEDICAMENTOS DA LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAUDE
São Paulo, 29 de agosto de 2011 METODOLOGIA DE PRIORIZAÇÃO PARA PRODUÇÃO NACIONAL DOS FÁRMACOS E MEDICAMENTOS DA LISTA DE PRODUTOS ESTRATÉGICOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAUDE Rodrigo Cartaxo Engº Químico/ SIQUIM
Leia mais4ª Reunião do Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde
4ª Reunião do Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde Carlos Augusto Grabois Gadelha Coordenador do GECIS e Secretário de Ciência, tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde 11 de
Leia maisESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO PROCESSO DE REGISTRO
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTRATÉGIAS PARA MELHORIA DO PROCESSO DE REGISTRO Conferência Nacional Governança e Gestão Pública Brasília, 28 de maio de 2018 AGENDA SOBRE A ANVISA ÁREA DE ATUAÇÃO
Leia maisINOVAÇÃO EM SAÚDE NA FIOCRUZ
INOVAÇÃO EM SAÚDE NA FIOCRUZ 2º Simpósio de Inovação Tecnológica - SITEC Cascavel - PR 04/11/2010 Leila Longa Gerente da Área de Informação Tecnológica Coordenação de Gestão Tecnológica Vice-Presidência
Leia maisDesafios das Industrias Farmacêuticas e Biofarmacêuticas Brasileiras
VI SIPID Seminário Internacional Patentes, Inovação e Desenvolvimento A Inovação Tecnológica e o Desenvolvimento Industrial Brasileiro Desafios das Industrias Farmacêuticas e Biofarmacêuticas Brasileiras
Leia maisPDPs e a introdução de novas vacinas
PDPs e a introdução de novas vacinas Artur Roberto Couto, Diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz Fiocruz: 113 anos produzindo saúde para o país 1900 Nasce o Instituto Soroterápico Federal para a produção de
Leia maisDesafios da saúde: fármacos, vacinas e reagentes para diagnósticos
Desafios da saúde: fármacos, vacinas e reagentes para diagnósticos Nelson Brasil de Oliveira 1 1. Cenário atual 1.1. Fármacos Em consequência da abrupta abertura comercial ocorrida nos anos 1990, sem respeito
Leia maisFUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001
FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA Instituído pela Lei N.º 10.197, de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 Recursos: 20% dos recursos dos Fundos Setoriais, sendo pelo menos 30% destinados
Leia maisO Complexo Industrial da Saúde na Inovação. "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM
O Complexo Industrial da Saúde na Inovação "Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor Saúde BRITCHAM ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos,
Leia maisATUAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE Novas Políticas Operacionais
ATUAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE Novas Políticas Operacionais FIESP São Paulo 07/02/2017 Estrutura da apresentação 1. Nova Estrutura de Atuação na Saúde 2. Orientações Estratégicas 3. Principais Mudanças 4.
Leia maisConferência Executiva Programas Nacionais e Estaduais de Fomento à Inovação em Saúde
Conferência Executiva Programas Nacionais e Estaduais de Fomento à Inovação em Saúde São Paulo, 25 de abril de 2016 Sumário O que é a ABDI e o que fazemos Perspectivas Considerações finais BR/NMED1015/0012-1.2
Leia maisSAÚDE E DESENVOLVIMENTO: O CONTEXTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE NO DIAGNÓSTICO DAS DOENÇAS NEGLIGENCIADAS
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SAÚDE E DESENVOLVIMENTO: O CONTEXTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL
Leia maisParceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás. abril de 2014
Parceria para Projetos de Inovação na Cadeia de Petróleo & Gás abril de 2014 HISTÓRICO Lançamento do Programa: 13 de agosto de 2012 Edifício Sede da Petrobras / Rio de Janeiro Presidentes da FINEP, BNDES
Leia maisPAG 38 ESTRATÉGIA PARA Pág 39
PAG 38 ESTRATÉGIA PARA 2022 Pág 39 Pág 40 Valores: Os valores que prescrevem alicerçam as atitudes, os comportamentos e características o caráter da Fiocruz são as verdadeiras causas do sentimento orgulho
Leia maisCIÊNCIA E TECNOLOGIA NO SÉCULO XXI Seminário Nacional de C&T do ANDES-SN
CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO SÉCULO XXI Seminário Nacional de C&T do ANDES-SN Financiamento da Pesquisa Científica no Brasil Antonio Ibañez Ruiz Secretário-Executivo Substituto SEXEC/MCTI Brasília, 17 / 11
Leia maisO BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO. Luciano Coutinho Presidente do BNDES
O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Luciano Coutinho Presidente do BNDES IBEF - 15 de junho de 2008 Sólidos fundamentos macroeconômicos garantem crescimento sustentado ü Grau de investimento e
Leia maisA importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Empresas A importância da Inovaçã ção o para as Micro, Pequenas
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisMissão Institucional Participar das ações de assistência farmacêutica do SUS para melhoria da qualidade de vida da população. Valores Institucionais
QUALIDADE E SEGURANÇA: EDUCAÇÃO E PRÁTICA NO SÉCULO XXI Regulação e Qualidade Moisés Goldbaum Superintendente Seminário FGV-EAESP 03 de abril de 2012 Um dos maiores laboratórios farmacêuticos públicos
Leia maisELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA
ELEMENTOS DE EXPERIÊNCIA DA EMBRAPA NA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA A AGRICULTURA BRASILEIRA Painel: Cases de Sucesso em Inovação de Produtos e Processos VIII Conferência ANPEI de Inovação Tecnológica: Estruturando
Leia maisCOMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE - CIS. Franco Pallamolla Rio de Janeiro, 19 de maio de 2008.
COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE - CIS Franco Pallamolla Rio de Janeiro, 19 de maio de 2008. Complexo Industrial da Saúde - CIS Estado Profissionais de Saúde Promoção da Saúde e do Desenvolvimento do País
Leia maisDADOS MINISTERIO DA SAUDE ÓRGÃO CONCEDENTE MINISTERIO DA SAUDE CONVENENTE/CONTRATADO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DO PARANA
DADOS OBJETO DO CONVÊNIO: Fomento ao desenvolvimento e qualificação das instituições públicas. : : CNPJ: 77964393000188 UF: PR MODALIDADE: Convênio SITUAÇÃO: Prestação de Contas Enviada para Análise NÚMERO:
Leia maisInovação e competitividade na indústria farmacêutica
Inovação e competitividade na indústria farmacêutica: Fatores impulsionadores e entraves para o setor no Brasil Orientador: Luciano Póvoa PET - Economia - UnB 12 de junho de 2013 Estrutura do trabalho
Leia maisRede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino RNPC
Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Hospitais de Ensino RNPC XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica SBMF São Paulo, 27 de novembro de 2008. Sandra Ceciliano de Souza Veloso Departamento
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL: UMA ANÁLISE DA PDP INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS / IBEF-SP São Paulo, 28
Leia maisV Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA
V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA Fomento à exportação de fármacos e medicamentos: panorama, desafios e oportunidades Bruno Duarte Coordenador-Geral do Complexo Químico e da Saúde Departamento de Investimentos
Leia maisPLANO DE AÇÃO DE PESQUISA CLÍNICA NO BRASIL
PLANO DE AÇÃO DE PESQUISA CLÍNICA NO BRASIL Ministério da Saúde - MS Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos - SCTIE Departamento de Ciência e Tecnologia - Decit Coordenação de Pesquisa
Leia maisINSTITUTO VITAL BRAZIL I SEMANA DE BIOTECNOLOGIA I SBERJ 09 DE SETEMBRO DE 2013 UERJ
INSTITUTO VITAL BRAZIL I SEMANA DE BIOTECNOLOGIA I SBERJ 09 DE SETEMBRO DE 2013 UERJ Vital Brazil Mineiro da Campanha é um dos mais importantes nomes da ciência médica brasileira e consagrado no cenário
Leia maisInovação como prioridade estratégica do BNDES
Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica
Leia maisSaúde Pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde Pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Prof. Marcos Alex Mendes da Silva PhD, MsC, Especialista em Gestão em Saúde Prof. Adjunto FOUFF Nova Friburgo Ciência,
Leia maisB. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL
Página 6 B. IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MUNDIAL E DO PLANO DE AÇÃO SOBRE SAÚDE PÚBLICA, INOVAÇÃO E PROPRIEDADE INTELECTUAL 17. Neste relatório de progresso se destina a oferecer uma visão integral da maneira
Leia mais10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed)
10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed) DIAGNÓSTICO MEDICAMENTO TRATAMENTO ACOMPANHAMENTO MULTIDISCIPLINAR ESTUDOS NO MUNDO SOBRE MEDICAMENTOS PARA DOENÇAS RARAS 1155
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação do Governo Federal nos últimos 12 anos
XIII Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral X Encontro do Comitê Temático Rede Brasileira de APL de Base Mineral - CT RedeAPLmineral APLs como Estratégia de Desenvolvimento Atuação
Leia mais