Desafios das Industrias Farmacêuticas e Biofarmacêuticas Brasileiras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desafios das Industrias Farmacêuticas e Biofarmacêuticas Brasileiras"

Transcrição

1 VI SIPID Seminário Internacional Patentes, Inovação e Desenvolvimento A Inovação Tecnológica e o Desenvolvimento Industrial Brasileiro Desafios das Industrias Farmacêuticas e Biofarmacêuticas Brasileiras Joselito Pedrosa Coordenador Geral Coordenação Geral de Assuntos Regulatórios Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde Novembro de 2015

2 Saúde e Desenvolvimento no contexto brasileiro

3 Brasil: único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um sistema universal, público e gratuito de saúde Maior sistema público de transplantes de órgãos do mundo; 98% do mercado de vacinas é movimentado pelo SUS; 72% da população coberta pelo SUS;

4 Saúde e Desenvolvimento Nacional Demanda nacional em saúde: 8,8% do PIB (IBGE, 2009); 10,2% (2013, CNS); 10% dos trabalhadores qualificados do país; 15 milhões de trabalhadores diretos e indiretos; 35% do esforço nacional de P&D (área de maior crescimento do esforço de inovação do mundo); Plataforma das tecnologias críticas para o futuro do País: Biotecnologia, química fina, equipamentos médicos, Tecnologia da informação e telemedicina, nanotecnologia, novos materiais, etc.

5 Evolução do Mercado Mundial de Medicamentos Situação do mercado

6 Mercado Varejo América Latina Crescimento em unidades e valores Fonte: IMS/Health

7 Déficit na Balança Comercial da Saúde Evolução da Balança Comercial da Saúde (valores em US$ bilhões - IPC/ EUA) Fonte: GIS/ENSP/FIOCRUZ, Rede Alice/MDIC. Acesso em janeiro/2014. Déficit no patamar de US$ 11,6 bilhões

8 Déficit na Balança Comercial da Saúde Participação dos Segmentos do CEIS no Déficit da Balança Comercial da Saúde 2014 Fonte: GIS/ENSP/FIOCRUZ, Rede Alice/MDIC. Acesso em janeiro/2014.

9 Impacto do Déficit da Saúde na Balança Comercial do setor de alta tecnologia Balança comercial em alta tecnologia Os produtos farmacêuticos e os instrumentos médicohospitalares, de ótica e precisão respondem em conjunto por 42% do déficit da indústria de transformação de alta intensidade tecnológica.

10 Consumo em Saúde: Potencial de expansão Demanda em gasto com medicamento Fonte: Mobilidade Econômica e a Ascensão da Classe Média Latino Americana, Banco Mundial; Consumo por classe social da Pyxis Consumo. Elaboração: IMS Consulting Group (Tendências do Mercado Farmacêutico, março de 2014 ).

11 Mercado Institucional de Medicamentos Fonte: IMS/Health

12 Estratégias de inovação A SCTIE/MS trabalha com diversas estratégias de fomento à inovação, entre as quais: Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo PDP; Programa de Desenvolvimento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde (PROCIS); Apoio a Editais e projetos de inovação; Acordos de Compensação Tecnológica Off Set; Iniciativas e Cooperações interministeriais; Agenda Tecnológica Setorial da Saúde; Fomento à pesquisa no Brasil.

13 Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) Avanços e resultados Parcerias em execução PDP vigentes por estágio de desenvolvimento 63 Envolvem 69 parceiros (19 públicos e 50 privados de capital nacional e internacional) Classificação dos produtos das PDP 6% % 0 FASE II: PROJETOS DE PDP FASE III: PDP PDP DE P,D&I 65% 6 Vacinas 60 Medicamentos 27 Produtos para saúde

14 Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) Avanços e resultados Faturamento para instituições públicas ( *): R$ 10,8 bilhões Economia já realizada ( *): R$ 2,4 bilhões Economia prevista (ao final dos projetos em fase de PDP): R$ 5,3 bilhões *2015 Ano Corrente, refere-se a valor parcial. Participação efetiva das PDP nas compras do MS Compras por PDP (em bilhões R$) Compras MS 6,35 7,13 8,68 8,64 1,31 1,79 2,20 3,

15 Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) Avanços e resultados

16 Programa de Desenvolvimento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde (PROCIS) O PROCIS, lançado em 2012 e inserido no Plano Brasil Maior, integra a estratégia nacional de promoção do desenvolvimento e inovação no campo da Saúde, por meio de investimentos nos produtores públicos e na infraestrutura de produção e inovação; Objetivo: fortalecer a indústria brasileira, dando maior autonomia ao País em relação à produção de tecnologias estratégicas ao SUS; Valores totais aprovados, por tipo de instituição, para a gestão do Procis: Valor total (R$ milhões) Proporção ICT R$224,79 34% Lab. Produtores R$ 443,99 66% Total R$ 668,78 100%

17 Distribuição regional dos projetos apoiados pelo PROCIS ( )

18 Estratégia de inovação: Apoio a Editais

19 Apoio a Editais Consolidado PROCIS FINEP Investimento: R$ 135,1 milhões Investimento: R$ 42,5 milhões Número de projetos: 50 Número de projetos: 26 Exemplos Edital FINEP 1582/08: Promover o desenvolvimento de técnicas para validar software embarcado em equipamentos e sistemas médicos. Edital FNS - GESCON / : Assegurar a continuidade da produção de radiofármacos (medicamentos radioativos), garantindo a realização anual de 1,5 milhão de procedimentos diagnósticos e terapêuticos em medicina nuclear.

20 Estratégia de inovação: Compensação Tecnológica Off Set

21 Compensação Tecnológica OFF SET Plano de Expansão da Radioterapia RESULTADOS Primeira experiência civil de Off Set no Brasil associada a compra pública 80 EQUIPAMENTOS adquiridos como soluções integradas com condicionante de produção nacional (única na América do Sul) ECONOMIA DE 60% no pregão (de R$296 milhões para R$ 119 milhões) Compromisso de INVESTIMENTO E PRODUÇÃO NACIONAL assumido (5 anos) Itens Contratados na 1ª Licitação: 1) Aquisição de equipamentos; 2) Elaboração de projetos básicos de arquitetura e projetos executivos, e; 3) Apoio a fiscalização e supervisão da execução das obras.

22 Mapa da Radioterapia CB RR CB AP AC A AM C RO A MT CB PA A C TO MA A CB C A A PI BA C CB A CE A A RN PB A PE AL A SE GO DF C CB C Criação de novo serviço de radioterapia sem braquiterapia. Total: 32 A MS CB A PR C A C SP MG C A RJ ES C A CB A Criação de novo serviço de radioterapia com braquiterapia. Total: 09 Ampliação de serviço de radioterapia existente. Total: 39 A RS A C C SC

23 MAIS SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA

24 Estratégia de inovação: Iniciativas e Cooperações interministeriais

25 Brasil Maior, Inova Saúde e Política Nacional de Saúde: uma convergência dinâmica Financiamento estimado BNDES, FINEP e MS : Inova Saúde Equipamentos Médicos: R$ 600 milhões Biotecnologia e Fármacos: R$ 1,3 bilhão Profarma 3 Acordos MS, MCTI/FINEP e MDIC/BNDES ( ) Todos os segmentos do Complexo da Saúde: R$ 5 bilhões Parcerias de Desenvolvimento Produtivo via Instituições Públicas Biológicos para o Câncer e Vacina HPV: R$ 1,3 bilhão (MS) Investimento Total aprovado: R$ 8,2 bilhões Total com contrapartida: R$ 13 bilhões

26 Chamada Pública MCTI/FINEP e MS/SCTIE/DECIIS - 03/2013 Objetivos INOVA SAÚDE Projetos Cooperativos de P,D&I em Biofármacos, Farmoquímicos e Medicamentos. Prioridade na FINEP/BNDES/MCTI: Complexo de Saúde é uma das SEIS prioridades Reduzir a dependência tecnológica e apoiar a inovação em produtos, processos e serviços no complexo industrial da saúde; Apoiar iniciativas que promovam o desenvolvimento de integradores e adensamento da cadeia do Complexo de Saúde.

27 27 Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Plano Inova Empresa: (Inova Saúde Equipamentos Médicos) disponibilizou cerca de R$ 600 milhões para apoiar o desenvolvimento e a produção de dispositivos médicos no Brasil, numa ação conjunta da FINEP com BNDES e MS. (Inova Saúde - Biofármacos, Farmoquímicos e Medicamentos) disponibilizou cerca de R$ 1,3 bilhões para apoiar o desenvolvimento e a produção no Brasil, numa ação conjunta da FINEP com BNDES e MS. Editais CT-Saúde (MCTI/MS): Projetos Cooperativos ICT/Empresa: R$ 20 milhões; Engenharia Biomédica (Infra para P,D&I): R$ 25 milhões.

28 Estratégia de inovação: Agenda Tecnológica Setorial do Complexo da Saúde (ATS)

29 Contexto Plano Brasil Maior (2011/2014) Competitividade da indústria Adensamentos das cadeias produtivas Indução tecnológica 19 Agendas Estratégicas Setoriais Agenda Tecnológica Setorial Produtividade e Competitividade da indústria Ampliar os mercados interno e externo Adensamento da cadeia produtiva Inovação e o desenvolvimento tecnológico Fortalecer competências críticas Estratégia Nacional de Ciência e Tecnologia Redução da defasagem científica e tecnológica Promoção da Inovação nas Empresas Programas prioritários para os setores portadores de futuro

30 Diretrizes gerais Orientação Inovação como fator de reposicionamento da indústria nacional Objetivo Identificar as tecnologias relevantes para a competitividade setorial no horizonte de 15 anos, consolidadas em listas de tecnologias; Recomendações de políticas para indução e produção das tecnologias no Brasil. Orientação específica para a ATS da Saúde Foco nas necessidades do SUS

31 Bloco II Bloco I Setores da ATS Petróleo, Gás e Naval Complexo da Saúde Automotivo Defesa, Aeronáutico e Espacial Bens de Capital TIC/Complexo Eletrônico Áreas da ATS Saúde: Biofármacos Nanotecnologia Órteses e Próteses Equipamentos médicos para diagnóstico por imagem e in vitro no local Medicina regenerativa Telemedicina Indústria Química Energias Renováveis Complexo da Saúde: 6 Áreas Automotivo: 1 Química: 1 Petróleo e Gás: 1 Indústria da Mineração Metalurgia Defesa: 3 Celulose e Papel Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos Bens de Capital: 2 Fonte: ABDI

32 Estratégia de Inovação: Pesquisa em Saúde no Brasil

33 Ranking dos países que mais evoluíram na produtividade de pesquisa em saúde considerando os quinquênios e País Nº de Publicações % Evolução 1º China ,5 2º Índia ,1 3º Coréia do Sul ,8 4º Brasil ,4 5º África do Sul ,3 6º Taiwan ,2 7º Austrália ,4 8º Espanha ,9 9º Noruega ,4 10º Holanda ,9 11º México ,2 12º Bélgica ,1 13º Canadá ,1 14º EUA ,8 15º França ,7 16º Rússia ,0 17º Japão Fonte: ISI Web of Knowledge ,1

34 Evolução da produtividade científica (publicações em revistas indexadas) em Saúde por ano, comparando publicações no mundo e no Brasil, Mundo Número de publicações (x1000) 125, , , , , ,53 162,32 144, , , , , Brasil Número de publicações (x1000) 1,259 1,548 1,979 1,883 2,392 2,651 3,109 2,989 3,502 3,767 4,084 4,296 0,0 1,3 2,5 3,8 5,0 Aumento de 76% Aumento de 215 % Nota: Foi considerado o descritor Life Sciences que conceitualmente engloba todas as divisões das ciências naturais e os vários aspectos do fenômeno da vida e dos processo vitais, incluindo anatomia e fisiologia, bioquímica e biofísica, biologia dos animais, plantas e microorganismos. Fonte:

35 Novas Resoluções da Anvisa sobre Pesquisa Clínica Resoluções RDCs sobre Pesquisa Clínica para Medicamentos (N 9, de ) e para Dispositivos Médicos (N 10, de ) Desburocratização e harmonização com padrões internacionais Diminuição dos prazos Medicamentos: prazo de 90 dias corridos para avaliação de dossiê de pesquisa clínica fase 3; e 180 dias para as fases 1 e 2; Dispositivos médicos: prazo de 90 dias corridos

36 Evolução do número de projetos analisados pelo Sistema CEP/CONEP no período de 2012 a 2014 (Plataforma Brasil) Projetos e Usuários PB Projetos cadastrados e analisados nacional Projetos cadastrados, aceitos e analisados /CONEP - Área Especial Usuários cadastrados na Plataforma Brasil Fonte: Sistema Gestão, Plataforma Brasil Janeiro *Não estão incluídos os protocolos checados e rejeitados TOTAL* Aumento de 211% no número de projetos analisados na CONEP em dois anos.

37 Tempo médio das etapas de análise de protocolos submetidos à Conep 2013 e 2014 (Plataforma Brasil) * Redução do tempo médio entre 2013 e 2014 Variações Tempo médio entre aceitação do projeto até o parecer final Tempo médio entre o parecer consubstanciado da CONEP (pendentes) e o envio de resposta pelo pesquisador Tempo médio entre a emissão do parecer consubstanciado (não aprovado) e o envio da resposta (recurso) pelo pesquisador Pendências -Tempo de envio de respostas até o parecer final Tempo médio para emissão de parecer final de pesquisas nacionais Tempo médio para emissão de parecer final de cooperação estrangeira Fonte: Plataforma Brasil Maio 2015

38 Proposta em discussão para a reorganização do Sistema CEP-Conep Objetivo: aprimorar o Sistema para aumentar a capacidade de análise d os projetos e dar maior agilidade à apreciação de protocolos Proposta de reorganização CEP CREDENCIADOS CEP ACREDITADOS Projetos de pesquisa de risco mínimo, baixo e moderado Projetos de pesquisa, incluindo os de risco elevado

39 Distribuição do nº de projetos por modalidade de contratação Decit/SCTIE e Parceiros (2011 a 2014) Ano Editais Nacionais Nº de editais Nº de projetos * Considerou-se o ano de empenho dos recursos. Editais Estaduais (PPSUS*) Nº de editais Nº de projetos Contratação Direta** Nº de projetos ** Incluindo suplementação de recursos financeiros a projetos já contratados anteriormente. TOTAL DE PROJETOS *** TOTAL *** ***Os projetos de 2014 ainda estão em fase de submissão/contratação. + Estados participantes do Projeto de Formação e Melhoria da Qualidade da Rede de Atenção à Saúde QualiSUS-Rede

40 Demonstrativo da distribuição dos recursos financeiros investidos nas ações do Decit/SCTIE por parceiro institucional (2011 a 2014)

41 Redes Nacionais de Pesquisa em Saúde instituídas por meio de Portarias pelo Ministério da Saúde 02 Redes Nacionais de Pesquisa em Saúde foram instituídas por meio de 02 Portarias GM/MS em 2011 (nº 794 Pesquisa Clínica) e (nº REBRATS). Rede Nacional de Pesquisa Clínica Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em Saúde 06 Redes Nacionais de Pesquisa em Saúde foram instituídas por meio de 06 Portarias GM/MS em 2014, com base na Portaria mãe nº 137 de 24 de janeiro de Rede Nacional de Pesquisa em Doenças Cardiovasculares Rede Nacional de Pesquisas em Doenças Negligenciadas Rede Nacional de Pesquisa Clínica em Câncer Rede Nacional de Pesquisa sobre Políticas de Saúde Rede Nacional de Terapia Celular Rede Nacional de Pesquisas em Acidente Vascular Cerebral

42 Ações de 2015 em Inovação

43 Incorporação Tecnológica: Fortalecendo o SUS

44 Órgão colegiado de caráter permanente, integrante da estrutura regimental do Ministério da Saúde, tem por objetivo assessorar o Ministério da Saúde nas atribuições relativas à incorporação, exclusão ou alteração pelo SUS de tecnologias em saúde, bem como na constituição ou alteração de protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas.

45 RESULTADOS DA CONITEC Janeiro/2012 a Novembro/2014 Número de Reuniões: 33 (30 ordinárias e 3 extraordinárias) Número de demandas por incorporação: Externas: Internas (MS): 193 Demandas externas não conformes: 68 (40%) Demandas em avaliação: 75 Consultas Públicas: 105 Número de contribuições: Tecnologias incorporadas: 114 Não incorporadas: 54

46 Número de demandas por tipo de tecnologia 20% 16% 64% Medicamento Procedimento Produto

47 Acesso

48 Em R$ bilhões correntes Evolução dos gastos do Ministério da Saúde com medicamentos Evolução das despesas com medicamentos, vacinas e hemoderivados - Ministério da Saúde 11,9 12,7 10 8,3 9, ,1 3,4 4,3 5,2 5,9 6,7 7,0 2 1, Fonte: CGPLAN/SCTIE/MS. Elaboração SCTIE/MS Gasto com Medicamentos

49 DESAFIOS Estratégias de Inovação Política Industrial e de Inovação para a Saúde

50 Inovação para o Acesso Inovação Tecnológica Produção nacional Ampliação do acesso Atendimento das necessidades de saúde em longo prazo

51 Criar condições para integração virtuosa entre dois componentes do desenvolvimento Pesquisa inovação Indústria Acesso Universal Saúde

52 Inovação em Saúde: foco sistêmico Pesquisa em Saúde Produção Incorporação Tecnológica Acesso REGULAÇÃO

53 Saúde: Articulação Intersetorial inovadora Financiamento da inovação Poder de Compra do Estado Regulação Sanitária e Econômica Suporte Tecnológico Acesso, Produção e Inovação em Saúde Política Comercial Política de Pesquisa em Saúde Incentivos Fiscais Propriedade Intelectual

54 DESAFIOS: Articulação intersetorial Política Industrial (MDIC). Garantir a produção nacional de IFA. (produção nacional dos IFA/Componente Tecnológico Crítico de produtos de PDP) Desenvolvimento e produção de tecnologias estratégicas inovadoras e custo efetivas para mudança do patamar tecnológico público e privado. O desenvolvimento industrial no Brasil foi feito sem conexão com a política de C&T e vice versa! Consequências: C&T concentradas nas universidades e centros de pesquisa. Poucas empresas com P&D.

55 DESAFIOS: Aumentar as parcerias entre empresas universidades e institutos de pesquisa Mapear as competências tecnológicas do país; Estimular a interação e o intercâmbio tecnológico entre os setores industriais; Criar integradores de tecnologia ; Aumentar a participação da comunidade científica na discussão da regulação do setor (Câmaras Técnicas).

56 Relação virtuosa e compensatória dos setores e instituições

57 OBRIGADO!

COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE

COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos SCTIE Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde DECIIS Coordenação Geral de Equipamentos

Leia mais

Inovação e Complexo Industrial da Saúde

Inovação e Complexo Industrial da Saúde Inovação e Complexo Industrial da Saúde 7º ENIFarMed Carlos Augusto Grabois Gadelha Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Ministério da Saúde São Paulo, 20 de Agosto de 2013 1 2 3 4

Leia mais

REGULAÇÃO DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS

REGULAÇÃO DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS REGULAÇÃO DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS Leandro Pinheiro Safatle Secretaria-Executiva da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos Agência Nacional de Vigilância Sanitária setembro/2014 1 Saúde e Desenvolvimento

Leia mais

V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA

V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA V Simpósio Sindusfarma-IPS/FIP-ANVISA Fomento à exportação de fármacos e medicamentos: panorama, desafios e oportunidades Bruno Duarte Coordenador-Geral do Complexo Químico e da Saúde Departamento de Investimentos

Leia mais

ENCOMENDA TECNOLÓGICA NA SAÚDE

ENCOMENDA TECNOLÓGICA NA SAÚDE ENCOMENDA TECNOLÓGICA NA SAÚDE Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde O PODER DE COMPRA DA SAÚDE EM PROL DO

Leia mais

Seminário Valor Econômico Perspectivas do Setor Saúde no Brasil

Seminário Valor Econômico Perspectivas do Setor Saúde no Brasil Seminário Valor Econômico Perspectivas do Setor Saúde no Brasil A Perspectiva do Complexo Industrial da Saúde: o desenvolvimento industrial e científico do setor e rumos para a assistência farmacêutica

Leia mais

Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral

Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral Complexo Econômico-Industrial da Saúde: uma visão geral Seminário sobre Complexo Econômico-Industrial da Saúde BNDES / Ministério da Saúde Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência de Produção e Inovação

Leia mais

BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS)

BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS) BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS) Britcham: Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor de Saúde São Paulo, novembro de 2012 Agenda Saúde como desenvolvimento Transições

Leia mais

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e

Inovação. no Estado de São Paulo. Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e Políticas Públicas para a promoção da Ciência, Tecnologia e no Estado de São Paulo Inovação Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia Subsecretaria de Ciência e Tecnologia Outubro/2013

Leia mais

Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde

Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação. 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação 2º CIMES Congresso de Inovação em Materiais e Equipamentos para Saúde Abril 2013 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI está ligada ao

Leia mais

A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração de conhecimento em saúde Patricia de Campos Couto

A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração de conhecimento em saúde Patricia de Campos Couto Ministério da Saúde (MS) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração

Leia mais

A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração de conhecimento em saúde

A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração de conhecimento em saúde Ministério da Saúde (MS) Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) A atuação do Ministério da Saúde para financiamento e apoio à geração

Leia mais

MEI 10 anos atuando para o fortalecimento do ecossistema de inovação do Brasil

MEI 10 anos atuando para o fortalecimento do ecossistema de inovação do Brasil MEI 10 anos atuando para o fortalecimento do ecossistema de inovação do Brasil Horácio Piva Presidente do Conselho de Administração da Klabin e Líder da MEI Líderes empresariais unidos pela inovação O

Leia mais

Antônio Carlos Campos de Carvalho Diretor do Decit/SCTIE/MS. Brasília, 23 de maio de 2013

Antônio Carlos Campos de Carvalho Diretor do Decit/SCTIE/MS. Brasília, 23 de maio de 2013 Antônio Carlos Campos de Carvalho Diretor do Decit/SCTIE/MS Brasília, 23 de maio de 2013 Estrutura do Ministério da Saúde - MS MS SCTIE SVS SAS SGEP SGTES SESAI SE Decit DAF DECIIS CONITEC Organograma

Leia mais

Políticas de Inovação no Complexo Industrial da Saúde

Políticas de Inovação no Complexo Industrial da Saúde Seminário Internacional Políticas de Inovação e Mudança Estrutural em um Contexto de Crescimento e Crise Políticas de Inovação no Complexo Industrial da Saúde José Maldonado Fiocruz 1 Rio de Janeiro 14/09/2011

Leia mais

Indústria Farmacêutica no Brasil

Indústria Farmacêutica no Brasil Indústria Farmacêutica no Brasil 21.06.2016 Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais e colaboradores Das empresas

Leia mais

Evolução da indústria farmacêutica brasileira

Evolução da indústria farmacêutica brasileira 7 o Encontro de Pesquisa Clínica do CEPIC Apoio à inovação no Brasil: a participação do BNDES 08/06/2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Oportunidade em biotecnologia Cenário de pesquisa

Leia mais

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS BIOTECNOLOGIA Legenda: Branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho =

Leia mais

WORKSHOP A INCORPORAÇÃO DE VACINAS ATRAVÉS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL

WORKSHOP A INCORPORAÇÃO DE VACINAS ATRAVÉS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL WORKSHOP A INCORPORAÇÃO DE VACINAS ATRAVÉS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL Transferência de tecnologia e autossuficiência em vacinas Gina Camilo de Oliveira Coordenação Geral de Base Química e

Leia mais

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,

Leia mais

Complexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral

Complexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral Seminário Valor Econômico Complexo Econômico-Industrial da Saúde: visão geral Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência de Produção e Inovação em Saúde Fundação Oswaldo Cruz/FIOCRUZ 1 de Março de 2010

Leia mais

O que o Estado Brasileiro Necessita Fazer para Ativar o Desenvolvimento Tecnológico de Biológicos no Brasil?

O que o Estado Brasileiro Necessita Fazer para Ativar o Desenvolvimento Tecnológico de Biológicos no Brasil? III Seminário Anual Científico e Tecnológico de Bio-Manguinhos Rio de Janeiro, 04 de maio de 2015. O que o Estado Brasileiro Necessita Fazer para Ativar o Desenvolvimento Tecnológico de Biológicos no Brasil?

Leia mais

Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES. Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013

Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES. Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013 Complexo Industrial da Saúde no Brasil Financiamento e Trajetória de Atuação do BNDES Pedro Palmeira Filho 7º ENIFarMed São Paulo - agosto de 2013 Agenda Evolução da indústria farmacêutica brasileira Atuação

Leia mais

Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016

Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016 Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. JARBAS BARBOSA Diretor-Presidente ANVISA Brasília, 22/06/2016 A ANVISA Primeira Agência da área

Leia mais

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE 2 Complexo Industrial da Saúde (CIS)

Leia mais

A VISÃO DA CONEP SOBRE O FORTALECIMENTO DO SISTEMA CEP/CONEP

A VISÃO DA CONEP SOBRE O FORTALECIMENTO DO SISTEMA CEP/CONEP DESCENTRALIZAÇÃO E AUTONOMIA DOS CEPS A VISÃO DA CONEP SOBRE O FORTALECIMENTO DO SISTEMA CEP/CONEP Gysélle Saddi Tannous Coordenadora da CONEP/CNS Mapa dos CEPs registrados na CONEP 35 Norte 1-RR 3-AP

Leia mais

O que esperar do ambiente regulatório e do mercado público?

O que esperar do ambiente regulatório e do mercado público? O que esperar do ambiente regulatório e do mercado público? 28.06.2016 Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais

Leia mais

III Fórum Nacional de Produtos para Saúde Brasília, setembro Inovação é acesso. Fabiana Raynal Floriano DGITS/SCTIE/MS

III Fórum Nacional de Produtos para Saúde Brasília, setembro Inovação é acesso. Fabiana Raynal Floriano DGITS/SCTIE/MS III Fórum Nacional de Produtos para Saúde Brasília, setembro 2016 Inovação é acesso Fabiana Raynal Floriano DGITS/SCTIE/MS INOVAÇÃO Definição: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo

Leia mais

MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ

MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ Governo do Estado de Mato Grosso Silval Barbosa Governador Chico Daltro Vice- Governador MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA OS PRÓXIMOS

Leia mais

Política Territorial da Pesca e Aquicultura

Política Territorial da Pesca e Aquicultura Política Territorial da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios, bloco D, CEP 70.043-900 - Brasília/DF Telefone: (61) 3218-3865 Fax (61)3218-3827 www.mpa.gov.br comunicacao@mpa.gov.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

Rede Nacional dos Institutos SENAI de Inovação

Rede Nacional dos Institutos SENAI de Inovação Rede Nacional dos Institutos SENAI de Inovação Como Ação Estruturante do Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira SENAI Departamento Nacional São Paulo, 15 de Março de 2015 Agenda

Leia mais

Conferência Executiva Programas Nacionais e Estaduais de Fomento à Inovação em Saúde

Conferência Executiva Programas Nacionais e Estaduais de Fomento à Inovação em Saúde Conferência Executiva Programas Nacionais e Estaduais de Fomento à Inovação em Saúde São Paulo, 25 de abril de 2016 Sumário O que é a ABDI e o que fazemos Perspectivas Considerações finais BR/NMED1015/0012-1.2

Leia mais

INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO NO BRASIL INOVAÇÃO E P&D NA INDÚSTRIA BRASILEIRA A indústria

Leia mais

CIÊNCIA REGULATÓRIA A Regulação como Instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde

CIÊNCIA REGULATÓRIA A Regulação como Instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde CIÊNCIA REGULATÓRIA A Regulação como Instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde Joselito Pedrosa Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia

Leia mais

SENAI Vetor da inovação no Brasil

SENAI Vetor da inovação no Brasil SENAI Vetor da inovação no Brasil Foto: ISI Conformação de Materiais. Foto: ISI Laser. Desafio de transformar conhecimento e inovação em produtividade e competitividade nas indústrias O que estamos fazendo

Leia mais

Um pouco da nossa história

Um pouco da nossa história Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais Das empresas filiadas são responsáveis pelas vendas do mercado no

Leia mais

FAPESP- ABC 100 ANOS CIÊNCIAS DA SAÚDE HUMANA DESAFIOS E OPORTUNIDADES NO CONTEXTO DO SUS 23/11/16

FAPESP- ABC 100 ANOS CIÊNCIAS DA SAÚDE HUMANA DESAFIOS E OPORTUNIDADES NO CONTEXTO DO SUS 23/11/16 FAPESP- ABC 100 ANOS CIÊNCIAS DA SAÚDE HUMANA DESAFIOS E OPORTUNIDADES NO CONTEXTO DO SUS 23/11/16 Relevância para o avanço do conhecimento CIÊNCIAS DA SAÚDE NO BRASIL: DEFININDO UM UNIVERSO DE ATUAÇÃO

Leia mais

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas

Leia mais

A CMED em 15 anos de Regulação do Mercado de Medicamentos no Brasil. Leandro Safatle

A CMED em 15 anos de Regulação do Mercado de Medicamentos no Brasil. Leandro Safatle A CMED em 15 anos de Regulação do Mercado de Medicamentos no Brasil Leandro Safatle Mercado Farmacêutico Brasileiro 6º Mercado mundial (IMS) Comercialização 2014: SAMMED: R$ 47,9 bilhões / 3,9 bilhões

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos BENS DE CAPITAL NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas

Leia mais

Equipamentos Médicos e Tecnologias para a Saúde Fiesp, 02 de maio de 2013

Equipamentos Médicos e Tecnologias para a Saúde Fiesp, 02 de maio de 2013 Equipamentos Médicos e Tecnologias para a Saúde Fiesp, 02 de maio de 2013 Agenda O que é o Inova Saúde? Linhas Temáticas Instrumentos Disponíveis Etapas do Inova Saúde O Inova Saúde é parte do Plano Inova

Leia mais

Financiamento para o Complexo Industrial da Saúde Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Rio de Janeiro, maio de 2008

Financiamento para o Complexo Industrial da Saúde Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Rio de Janeiro, maio de 2008 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Financiamento para o Complexo Industrial da Saúde Seminário Complexo Econômico-Industrial da Saúde Rio de Janeiro, maio de 2008 1 PROFARMA - 2004 MACRO-OBJETIVO

Leia mais

Seminário Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo da Indústria da Saúde

Seminário Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo da Indústria da Saúde Seminário Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo da Indústria da Saúde William Figueiredo Coordenador de Estudos Econômicos Gerência de Estudos Econômicos / Diretoria de Defesa de Interesses Rio de

Leia mais

Espírito Santo: Oportunidades e Negócios. 19 de outubro de 2017

Espírito Santo: Oportunidades e Negócios. 19 de outubro de 2017 Espírito Santo: Oportunidades e Negócios 19 de outubro de 2017 Histórico Fundado em 1988, o Centro Capixaba de Desenvolvimento Metalmecânico, é resultado de um Convênio de Cooperação Técnica e Financeira

Leia mais

O apoio à inovação em saúde o papel do BNDES: como avançar?

O apoio à inovação em saúde o papel do BNDES: como avançar? 1 O apoio à inovação em saúde o papel do BNDES: como avançar? A necessidade de interação entre Universidades e Empresas Florianópolis/Cienp Setembro de 2017 Agenda 2 O que fizemos? Onde estamos? Quais

Leia mais

PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde

PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Banco Nacional de Desenvolvimento Econômco e Social - BNDES PROFARMA Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde Belo Horizonte dezembro/2007 1 Aprovado em maio / 2004 MACRO-OBJETIVO

Leia mais

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações

Leia mais

Inovação Tecnológica e Política Públicas para Saúde: o Papel do BNDES

Inovação Tecnológica e Política Públicas para Saúde: o Papel do BNDES 1 Inovação Tecnológica e Política Públicas para Saúde: o Papel do BNDES VIII SIPID Inovação como instrumento para a reindustrialização e desenvolvimento do Brasil Rio de Janeiro, dezembro de 2017 Agenda

Leia mais

ENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013

ENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013 ENCTI Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp Ministro Marco Antonio Raupp 19 de abril de 2013 Estrutura de produção

Leia mais

Desafios para a competitividade do Complexo Industrial da Saúde: o papel do BNDES

Desafios para a competitividade do Complexo Industrial da Saúde: o papel do BNDES Desafios para a competitividade do Complexo Industrial da Saúde: o papel do BNDES ABIFINA Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades Rio de Janeiro 22 de

Leia mais

Agenda da MEI :

Agenda da MEI : Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação

Leia mais

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007

RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLUÇÃO CFESS nº 516 /2007 de 28 de dezembro de 2007 RESOLVE: Aprova a Proposta Orçamentária do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Serviço Social da 1 a., 2 a., 3 a., 4 a., 5 a., 6 a., 7 a., 8

Leia mais

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Empresas A importância da Inovaçã ção o para as Micro, Pequenas

Leia mais

Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi

Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi 212-215 Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - ANDI Portaria nº 2.387 de 18/1/212;

Leia mais

AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica

AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica O QUE É AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE? AMQ é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação da Atenção Básica Está dirigido ao âmbito municipal e oferece instrumentos para Avaliação

Leia mais

! " # $ % & ' ( ) &*+ #

!  # $ % & ' ( ) &*+ # ! "# $ % &'( ) &*+ # ' 1 "$,!-. /! / 0*1 Coordenações Setoriais 33"-&4536 "$7 8/ # 9$-:33"-&4536"-'7 Coordenações Sistêmicas Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional

Leia mais

Mário Menel Presidente

Mário Menel Presidente Mário Menel Presidente EXPOIBRAM Exposição Internacional de Mineração 29 de setembro de 2011 TÓPICOS A ABIAPE; Cenário Energético Atual; Autoprodução como fator de Competitividade; Autoprodução e Mineração;

Leia mais

Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural

Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Workshop Perspectivas para o Setor de Gás Natural no Brasil São Paulo, 31 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria

Leia mais

Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades públicas ou

Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades públicas ou Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades públicas ou privadas, mobilizando recursos financeiros

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES

MINISTÉRIO DAS CIDADES MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1º. Seminário FIESP de Saneamento Básico POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO E O PLANSAB Leodegar Tiscoski Secretário Nacional de Saneamento

Leia mais

Há espaços competitivos para a indústria farmoquímica brasileira?

Há espaços competitivos para a indústria farmoquímica brasileira? Há espaços competitivos para a indústria farmoquímica brasileira? Reflexões e propostas para políticas públicas Trabalho publicado da Revista BNDES Setorial em março de 2015 Reunião de Conselho da Abifina

Leia mais

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 Incubadoras em Implantação Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08 CENTRO-OESTE DF 03 GO 02 MT 03 TOTAL 08 Total no Brasil - 74 Incubadoras SUL RS 02 TOTAL 02 NORDESTE AL 02

Leia mais

Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira

Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Indústria Brasileira SENAI Departamento Nacional Brasília, de Novembro de 204 Bilhões US$ FOB Desenvolvimento da Balança Comercial Brasileira Déficit recorde

Leia mais

PESQUISAS AVALIATIVAS EM ATENÇÃO BÁSICA

PESQUISAS AVALIATIVAS EM ATENÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA SAÚDE CRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO PQUISAS AVALIATIVAS EM ATENÇÃO BÁSICA O Ministério da Saúde - MS em parceria com

Leia mais

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde

Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO

Leia mais

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015 Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?

Leia mais

Painel 2 Iniciativas e Inovações

Painel 2 Iniciativas e Inovações Painel 2 Iniciativas e Inovações Engº Eletricista Sebastião Dussel 33 anos de atuação no setor elétrico Especialização em: - Engenharia Econômica - FUPAI/EFEI - Sistema de Tarifa de EE Universidade MACKENZIE

Leia mais

O Programa Finep Startup. São Paulo, 01 de Agosto de 2018

O Programa Finep Startup. São Paulo, 01 de Agosto de 2018 O Programa Finep Startup São Paulo, 01 de Agosto de 2018 Conteúdo 1. Histórico de Investimentos da Finep 2. O Programa 3. Estatísticas 4. Cases 2 Histórico de Investimentos da Finep Apoio da Finep, desde

Leia mais

III Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º

III Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º III Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º.9.2016 Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais e

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CÂMARA DOS DEPUTADOS CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA SUBCOMISSÃO ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO DO COMPLEXO INDUSTRIAL EM SAÚDE, PRODUÇÃO DE FÁRMACOS, EQUIPAMENTOS E OUTROS INSUMOS. RESUMO OUTUBRO

Leia mais

FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE. Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP

FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE. Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE Eduardo M. Krieger Unidade de Hipertensão InCor-HC.USP FONTES DE FINANCIAMENTO DA UNIVERSIDADE 1. Orçamento global x orçamento pesquisa USP: COMPARAÇÃO ENTRE A DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

O BNDES e as Possibilidades de Apoio à Biotecnologia no Brasil

O BNDES e as Possibilidades de Apoio à Biotecnologia no Brasil O BNDES e as Possibilidades de Apoio à Biotecnologia no Brasil Simpósio de Empreendedorismo em Biotecnologia UFRJ novembro/2009 Política Nacional de Biotecnologia Instituída pelo Decreto n 6.041,, de 8

Leia mais

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 2015

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 2015 Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA Nível superior Cargo 1: Contador DF Brasília/Sede da Administração Central 35 1820 52,00 Nível médio Cargo 2: Agente Administrativo AC Rio Branco/Sede da SRTE 2 1496 748,00 Nível médio Cargo 2: Agente

Leia mais

O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO. Luciano Coutinho Presidente do BNDES

O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO. Luciano Coutinho Presidente do BNDES O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Luciano Coutinho Presidente do BNDES IBEF - 15 de junho de 2008 Sólidos fundamentos macroeconômicos garantem crescimento sustentado ü Grau de investimento e

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS NO SUS

ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS NO SUS Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental ESTRUTURAÇÃO DA VIGILÂNCIA

Leia mais

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira

A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível. Marilane Oliveira Teixeira A Indústria Química em 2020 Um novo Rumo é possível Marilane Oliveira Teixeira Trata-se de um dos maiores setores industriais No Brasil ocupa a 3ª posição no PIB industrial, representando 11,2% da indústria

Leia mais

10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed)

10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed) 10º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (ENIFarMed) Análise dos resultados e perspectivas de continuidade das Políticas de estado para a Saúde: Lei do Bem, Lei da inovação e Parcerias

Leia mais

Nivaldo Vieira. Oncologista Clínico

Nivaldo Vieira. Oncologista Clínico Nivaldo Vieira Oncologista Clínico Câncer de Colo de Útero Terceira causa mais comum de câncer das mulheres Desenvolve-se a partir de lesões prémalignas Altamente prevenível Doença das regiões pobres do

Leia mais

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil

Departamento de Saúde Animal. Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Departamento de Saúde Animal Avanços e Desafios do Programa Nacional de Febre Aftosa no Brasil Revisão da política e das estratégias de combate à febre aftosa no Brasil Marco inicial da erradicação: 1992

Leia mais

INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL

INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Innovación en mecanismos de financiamiento para la internacionalización de las MiPYMES INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Papel da ABDI 05 de outubro de 2010 Montevidéu 1 A ABDI

Leia mais

A atuação do BNDES na Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Odontológicos e Hospitalares

A atuação do BNDES na Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Odontológicos e Hospitalares A atuação do BNDES na Indústria de Equipamentos e Materiais Médicos, Odontológicos e Hospitalares 1º CIMES São Paulo, abril 2012 Agenda Complexo Industrial da Saúde A Indústria de EMHO Desafios e propostas

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador/ Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (CGSAT/DSAST)

Leia mais

O segmento de habitação popular possui fundamentos sólidos baseados em 4 pilares...

O segmento de habitação popular possui fundamentos sólidos baseados em 4 pilares... O segmento de habitação popular possui fundamentos sólidos baseados em 4 pilares... Pilar 1: Déficit habitacional Pilar 2: Crédito ao Comprador Programa MCMV Pilar 3: Demografia Pilar 4: Aumento da Renda

Leia mais

Desafios e Oportunidades para o Fortalecimento da EPT no Brasil até 2024

Desafios e Oportunidades para o Fortalecimento da EPT no Brasil até 2024 Desafios e Oportunidades para o Fortalecimento da EPT no Brasil até 2024 Marcelo Machado Feres Secretário de Educação Profissional e Tecnológica SETEC Ministério da Educação Características das Principais

Leia mais

BVS Ministério da Saúde Modelo BVS Interoperabilidade e Web 2.0

BVS Ministério da Saúde Modelo BVS Interoperabilidade e Web 2.0 BVS Ministério da Saúde Modelo BVS Interoperabilidade e Web 2.0 Márcia Helena G. Rollemberg Coordenadora-Geral de Documentação e Informação Brasília, 12 de agosto de 2009 Plataforma Web 2.0 Rede de comunicação

Leia mais

Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono SECRETARIA DE MOBILIDADE SOCIAL, DO PRODUTOR RURAL E DO COOPERATIVISMO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE CADEIAS PRODUTIVAS, E DA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL Plano ABC & Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono

Leia mais

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde

INFORME SARGSUS. Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde INFORME SARGSUS Situação da Alimentação do Relatório de Gestão Ano 2013-2014 Informações sobre Plano e Programação Anual de Saúde 1 ESFERA MUNICIPAL 1.1 Relatório de Gestão Ano 2013 Até a presente data,

Leia mais

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação ABINEE, 26/05/2005 Missão o da FINEP Promover e financiar as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovaçã ção o científica e

Leia mais

Desafios Atuais do Ministério da Saúde para o Tratamento da Hepatite C no Brasil

Desafios Atuais do Ministério da Saúde para o Tratamento da Hepatite C no Brasil Desafios Atuais do Ministério da Saúde para o Tratamento da Hepatite C no Brasil Elisa Cattapan Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais Coordenação

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria

Leia mais

Conhecendo a Estratégia Nacional para o Autocuidado em

Conhecendo a Estratégia Nacional para o Autocuidado em Conhecendo a Estratégia Nacional para o Autocuidado em Diabetes Mellitus MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção a Saúde - SAS Departamento de Atenção Básica - DAB Coordenação Nacional de Hipertensão

Leia mais

Inovação tecnológica como instrumento para reindustrialização e desenvolvimento do Brasil

Inovação tecnológica como instrumento para reindustrialização e desenvolvimento do Brasil Inovação tecnológica como instrumento para reindustrialização e desenvolvimento do Brasil Economia e tecnologia para o desenvolvimento industrial brasileiro VIII SIPID Reginaldo Arcuri Presidente Executivo

Leia mais

O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC

O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02

Leia mais

Política Industrial para o Setor Farmacêutico

Política Industrial para o Setor Farmacêutico Política Industrial para o Setor Farmacêutico Seminário do Comitê de Saúde sobre Políticas Públicas e Desenvolvimento industrial do setor de Saúde São Paulo, 13 de novembro de 2012. UM BREVE HISTÓRICO

Leia mais

Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Resultados 2017

Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. Resultados 2017 Panorama do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Resultados 2017 INSTITUCIONAL A entidade e sua representação resultados 2017 Algumas áreas de atuação Entidade privada que representa a indústria

Leia mais

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás 10º Encontro Anual PRH / ANP 18-19.06.2008 Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás Rogério Amaury de Medeiros Área de Planejamento medeiros@finep.gov.br

Leia mais

Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral

Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral Inova Mineral Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação do Setor de Mineração e Transformação Mineral Articulação e participação MME, ABDI, MCTI, CETEM, MDIC, empresas e ICT s Crédito e renda

Leia mais

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico El papel de los ONCYTs en el diseño de instrumentos que orienten la investigación científica, el desarrollo tecnologico y la innovación productiva para enfrentar los problemas acuciantes de la región Wrana

Leia mais

Pesquisa epidemiológica no Brasil: um balanço de conjuntura

Pesquisa epidemiológica no Brasil: um balanço de conjuntura Pesquisa epidemiológica no Brasil: um balanço de conjuntura Reinaldo Guimarães Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde reinaldo.guimaraes@saude.gov.br A pesquisa

Leia mais