Papel dos Laboratórios Oficiais no Atendimento às Necessidades Governamentais da Assistência Farmacêutica Ricardo Oliva Presidente da ALFOB
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- Rebeca Gabriella Bergler de Almada
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1 Papel dos Laboratórios Oficiais no Atendimento às Necessidades Governamentais da Assistência Farmacêutica Ricardo Oliva Presidente da ALFOB Farmanguinhos -Abril -2008
2 Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Oficiais do Brasil Fundada em 5 de Outubro de laboratórios associados LAFERGS FUNED IVB LAFEPE IQUEGO FURP LIFAL LIFESA LEPEMC LPM FARMANGUINHOS LTF UFB NUPLAN FFOE - UFC LQFE LQFA LFM RIO GRANDE DO SUL MINAS GERAIS RIO DE JANEIRO PERNANBUCO GOIÁS SÃO PAULO ALAGOAS PARAÍBA PARANÁ (MARINGA) PARANA (LONDRINA) RIO DE JANEIRO PARAÍBA R.G. DO NORTE CEARÁ RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO UN. UN. FEDERAL UN. FEDERAL UN. FEDERAL UN. FEDERAL FORÇAS ARMADAS FORÇAS ARMADAS FORÇAS ARMADAS
3 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA 2 5
4 Características Históricas da Produção Final do Século XIX Laboratórios de Soros e Vacinas Pesquisa, Desenvolvimento e Produção Principio do Século XX Laboratórios de Manipulação Multiplicidade, baixa tecnologia, pequena produção A Partir dos anos 60 Laboratórios Industriais Nacionais Maior volume, baixa tecnologia, nenhum investimento em pesquisa, pouca ou nenhuma regulação, inflação e controle de preços Anos 90 Globalização Grandes Laboratórios Aperfeiçoamento dos regulamentos sanitários, concentração de produção, internacionalização da produção
5 Marcos do Setor Saúde na Ordenação da Produção Grupo Executivo da Indústria Química & Farmacêutica (Decreto 52.47/63) Fortalecer a produção farmacêutica nacional e com isso, reduzir o custo dos medicamentos. Relação de Medicamentos Essenciais (Dec /64) Aquisições pela administração pública federal centralizada ou descentralizada, preferencialmente feitas em laboratórios públicos ou privados de capital nacional. Criação da Central de Medicamentos CEME (Dec /7) atuação coordenada nos campos da pesquisa e desenvolvimento de fármacos, produção, padronização, aquisição e distribuição de medicamentos.
6 Marcos do Setor Saúde na Ordenação da Assistência Farmacêutica Relação Nacional de Medicamentos Básicos - Portaria MPAS/GM 54/ substâncias, em 535 apresentações Programa de Farmácia Básica (987) Relação de 40 itens de medicamentos integrantes da RENAME, destinados ao uso ambulatorial (atenção primária) Política Nacional de Medicamentos (PNM) Portaria 3.96/MS/96. cumprimento do dispositivo constitucional que assegura o direito universal à saúde Conferencia Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica 2004 Discussão de propostas e políticas abragentes
7 Produção ALFOB: 0 bilhões de unidades farmacêuticas/ano 95 apresentações farmacêuticas 07 princípios ativos Representa 2% em valor do mercado farmacêutico nacional 0% em unidades produzida 0% do total de compras em medicamentos do Ministério da Saúde (MS)
8 Despesas da Secretaria de Saúde de São Paulo com Medicamentos milhões de reais gasto total medicamentos excepcionais mil pacientes medicamentos básicos - produção pública
9 Características Atuais de Produção Condicionantes Aquisição de matéria prima de menor preço Regras rígidas de administração de RH Grande dificuldade de estabelecimento de parcerias para transferência tecnológica Regras Sanitárias com exigências crescentes que demandam investimento permanente em modernização Ciclos de produtos de prazos curtos. Resultado Produtos Similares de baixo valor agregado Baixo investimento em P&D Elenco de Produtos definidos em função da capacidade técnica de produção Impossibilidade de atender a novas demandas do setor público
10 Funções estratégicas Prioridade para doenças negligenciadas e atenção básica Estabelecer marcos referenciais de preço Campo de capacitação profissional para a regulação, controle e produção Apoio logístico na aquisição, armazenamento e distribuição de medicamentos para estados e municípios Qualificação da assistência farmacêutica
11 Qualificação da Assistência Farmacêutica Padronização e uso racional Estabelecimento de Protocolos e Consensos Padronização de dispensação Capacitação de Profissionais Qualificação de Serviços Padronização de Sistemas de Informação Profissionalização dos Serviços de Logística e Dispensação Farmacovigilância integrada à assistência em todos os locais de assistência
12 DESAFIOS Política estratégica de Pesquisa e Desenvolvimento âmbito nacional (Universidades, Industria e MS) âmbito internacional (OPS,OMS,NGO,etc) Garantia de capacidade produtiva para desenvolvimento da produção nacional licenciamento compulsório
13 RICARDO OLIVA Superintendente da FURP FUNDAÇÃO PARA O REMÉDIO POPULAR SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO alfob@alfob.org.br superintendencia@furp.sp.gov.br
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