1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP

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1 1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP Fernando de Nielander Ribeiro Diretor Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP São Paulo, 25 de setembro de 2007.

2 Estrutura do MCT Conselho Nacional de C&T 15 institutos de pesquisa

3 Marcos da evolução do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia Criação do Conselho Nacional de Pesquisas e da CAPES CNPq e CAPES apóiam estudantes e pesquisadores individuais (bolsas e auxílios à pesquisa), promovendo a criação dos primeiros grupos de pesquisa no Brasil

4 Marcos da evolução do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia Criação do FUNTEC no BNDES 1967 Criação da FINEP 1971 Implantação do FNDCT/FINEP Reforma Universitária BNDES e FINEP financiam a institucionalização da pós-graduação, viabilizando a formação de pesquisadores e a expansão da pesquisa científica no País

5 Marcos da evolução do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia 1985 Criação do Ministério da Ciência e Tecnologia, com a incorporação da FINEP e do CNPq (e seus institutos de pesquisa)

6 Brasil: Indústria sem atividades de P&D Política industrial Grandes Empreendimentos Estatais Industrialização via substituição de importações Dependência Tecnológica Ausência de Projeto Política de C&T Apoio Individual para estudos e pesquisa CNPq e CAPES Tempo integral nas universidades e institucionalização da pesquisa e da PG FUNTEC/BNDES; MEC/CAPES; FINEP e CNPq Esgotamento da Política Colapso do FNDCT e do fomento do CNPq Flata de sustentação do sistema de C&T

7 Participação do Brasil no mundo atual PIB 1,9% O Brasil tem hoje mais de pesquisadores. Tem a maior e mais qualificada comunidade de C&T da América Latina Publicações científicas 1,8% Entretanto, Patentes 0,2%

8 Marcos da evolução do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia Irregularidade no fluxo de recursos do FNDCT Final da década de 1990: Queda no número de bolsas do CNPq

9 FNDCT Evolução da Execução Financeira Valores em R$ Milhões Constantes Média Annual (IPCA-preço-Dez/2005) Valores em R$ Mil Constantes (IGP-DI-Dezem bro/2003)

10 Passagem para o século CNPq criação de novos formatos de financiamento (editais universais, redes de pesquisa, Institutos do Milênio) FINEP criação dos Fundos Setoriais de C&T e início da recuperação do FNDCT

11 Principais Avanços em C,T&I: Questão de Estado Foco na Política de C,T&I: eixos estratégicos do MCT Novos Marcos Regulatórios e novos instrumentos Aumento dos recursos federais para C,T&I

12 Novos Marcos Legais Regulatórios 2004: Lei da Inovação (10.973) Nova Lei de Informática (11.077) Lei de criação da ABDI (11.080) 2005: Lei de Biossegurança (11.105) Lei do Bem (11.196) 2006/7: Lei de Regulamentação do FNDCT

13 FNDCT Evolução da Execução Financeira Valores em R$ Milhões Constantes Média Annual (IPCA-preço-Dez/2005) Fundos Setoriais

14 Foram dados passos importantes para transformar o sistema de C,T&I em alavanca decisiva para o desenvolvimento do País

15 Linhas de atuação da FINEP Agência de fomento de C,T&I Financiamento não-reembolsável a Instituições Cientificas e Tecnológicas (ICTs) Agência de fomento à inovação Subvenção econômica para empresas Banco de financiamento à inovação Capital de risco, Fundos de aval para empresas

16 Programas integradores da FINEP 1. Infra-estrutura da Pesquisa Científica e Tecnológica; 2. Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica; 3. Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas; 4. Extensionismo e Serviços Tecnológicos; 5. Nanotecnologia e Tecnologias da Informação e Comunicação; 6. Biodiversidade, Biotecnologia, Fármacos e Medicamentos; 7. Biocombustíveis e Energias do Futuro 8. Meteorologia e Mudanças Climáticas; 9. C,T&I em Áreas Estratégicas para a Soberania Nacional; 10. C,T&I para o Desenvolvimento Social.

17 FNDCT Evolução da Execução Financeira Fundos Setoriais EM VALORES CONSTANTES ATUALIZADOS COM A MÉDIA ANUAL DO IPCA 774milhões Valor (em R$ milhões)

18 FINEP total de desembolso e orçamento (recursos reembolsáveis e não-reembolsáveis ) 3000 orçamento R$ milhões FNDCT Subvenção Reembolsável

19 NIT - Histórico Programa TIB 2002 a 2004, através do MCT/CNPq, vinha apoiando Núcleos de Apoio ao Patenteamento e Escritórios de Transferência de Tecnologia; NAP s apoiados - 36 ETT s apoiados - 16 Dez/ Lei da Inovação, nº , de ; Out/ Decreto 5563/2005 regulamenta a Lei de Inovação; Mar/2006 MCT/FINEP lançam a Chamada TIB 2006 Apoio à implantação, implementação e fortalecimento de Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT), nas Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT);

20 Chamada Pública MCT/FINEP/Ação Transversal TIB 02/2006 Objetivos (1) Criar NIT nas ICT com vistas à capacitação para responder pelas competências mínimas previstas na Lei de Inovação: zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia; avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições da Lei; avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção pela ICT, na forma prevista no art. 22; opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na ICT; opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na ICT, passíveis de proteção intelectual; acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da ICT.

21 Chamada Pública MCT/FINEP/Ação Transversal TIB 02/2006 Objetivos (2) Além daquelas, outras atividades foram consideradas essenciais para sua implementação e fortalecimento, dentre as quais destacamos: atuar na identificação, na proteção e na divulgação de resultados de pesquisa e de tecnologias passíveis de exploração comercial; atuar na interface entre a ICT e o mercado no estímulo à inovação tecnológica, por meio da negociação de projetos e demais atividades de transferência de tecnologia; manter base de dados atualizada sobre projetos de P,D&I, propriedade intelectual, tecnologias disponíveis para exploração comercial e tecnologias transferidas, inclusive com a identificação dos eventuais parceiros e participar de uma rede de núcleos congêneres de âmbito nacional, com a finalidade de promover o fortalecimento das atividades de propriedade intelectual e de transferência de tecnologia, bem como o aprimoramento dos modelos de gestão dos NIT.

22 Chamada Pública MCT/FINEP/Ação Transversal TIB 02/2006 Objetivos (3) Dentre os requisitos específicos da Chamada para as propostas, destacamos 03(três) deles, que estão relacionados com o futuro do NIT e que podemos resumir da seguinte forma: disponibilidade e adequação de pessoal do quadro próprio da ICT para o NIT; capacitação técnica da equipe do NIT; estratégia de sustentabilidade do NIT após a conclusão do projeto.

23 Chamada Pública MCT/FINEP/Ação Transversal TIB 02/2006 Resultado da Chamada 22 propostas aprovadas: 15 envolvendo Núcleos já apoiados através dos NAP e/ou dos ETT; 7 novas instituições.

24 Chamada Pública MCT/FINEP/Ação Transversal TIB 02/2006 Pontos Críticos Observados nas Propostas Avaliadas ompetências Mínimas do NIT Baixo comprometimento com o exercício de todas as competências mínimas previstas na Lei de Inovação; Clara necessidade de capacitação adequada dos NIT para o exercício das competências mínimas.

25 Chamada Pública MCT/FINEP/Ação Transversal TIB 02/2006 Pontos Críticos Observados nas Propostas Avaliadas isponibilidade e adequação de pessoal do quadro próprio da ICT para o NIT Número reduzido de pessoal próprio para o NIT; Qualificação inadequada do pessoal para o NIT; Baixa dedicação do pessoal próprio para o NIT.

26 Chamada Pública MCT/FINEP/Ação Transversal TIB 02/2006 Pontos Críticos Observados nas Propostas Avaliadas stratégia de sustentabilidade do NIT Falta de políticas de inovação nas ICT; Falta de previsão orçamentária para os NIT; Falta de plano de negócios/receita para o NIT; Fraca inserção dos Núcleos nas estruturas organizacionais das ICT.

27 Nosso Desafio Depósitos de Patentes em 2006 no PCT Total depósitos média de 398 por dia Brasil 310 depósitos

28 Agenda Regulamentação do FNDCT melhoria da governança, amplia as modalidades de financiamento para sistema em geral, em particular para empresas inovadoras através da FINEP Manutenção das fontes tradicionais do apoio à inovação Articulação entre os diversos Agentes Financeiros para o apoio a C, T & I Ampliação do modelo de parcerias institucionais com o mercado de capitais (Inovar) Dimensionamento do peso de cada instrumento no financiamento à inovação nas empresas: crédito com equalização da taxa de juros, subvenção econômica, crédito, capital de risco e outras modalidades. Viabilidade do uso simultâneo e integrado dos instrumentos.

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