INDICADORES COMO SUBSIDIOS À GESTÃO E À POLÍTICA DA CT&I

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1 4º EBBC Encontro Brasileiro de Bibliometria e Cientometria UFPE - Recife, de maio de 2014 Mesa redonda 1 INDICADORES COMO SUBSIDIOS À GESTÃO E À POLÍTICA DA CT&I Regina Gusmão Analista em C&T, MCTI regina.gusmao@mct.gov.br

2 Dispêndios em P&D, em % do PIB ( ) Na última década, os dispêndios globais de P&D têm crescido mais rapidamente que o PIB global, uma indicação de amplos esforços para tornar as economias mais intensivas em conhecimento e tecnologia Coreia do Sul Alemanha Estados Unidos China Índia África do Sul Brasil Rússia Fonte: Science and Engineering Indicators NSF, CGIN/MCTI

3 Tendências das políticas de CT&I Panorama internacional Novas fontes de crescimento e de competitividade novas áreas de crescimento, como inovação verde Enfrentamento de grandes desafios em escala global Uso sustentável dos recursos naturais, proteção do meio ambiente, mudanças climáticas, segurança energética, segurança alimentar, saúde, nova demografia, urbanização, escassez de água, etc. Dispêndios em P&D estáveis Orçamentos governamentais para P&D em ascensão na zona OCDE (OCDE, STI Outlook 2012) Reorientação da política industrial e focalização de tecnologias e setores estratégicos Apoio a tecnologias de propósito geral (nanotecnologia, biotecnologia, TICs) Ampliação dos instrumentos de apoio às empresas Fomento às parcerias público-privadas, aperfeiçoamento dos incentivos fiscais

4 Tendências das políticas de CT&I (continuação...) Fortalecimento do apoio governamental à pesquisa básica Ênfase na capacitação e mobilidade de recursos humanos Capacitação profissional, ensino de ciências, mobilidade de pesquisadores Ciência e tecnologia voltadas à coesão social Inclusão social e produtiva, inclusão digital, economia criativa, difusão e acesso ao conhecimento, empreendedorismo, tecnologias assistivas, etc. Aperfeiçoamento do marco legal do setor CT&I Ampliação da cooperação científica internacional

5 Marco estratégico da ENCTI Melhoria da inserção internacional do Brasil Redução da defasagem científicotecnológica C,T&I como eixos estruturantes do desenvolvimento sustentável 5 Eixos Estratégicos Expansão e consolidação da liderança brasileira na economia do conhecimento natural Superação da pobreza e redução das desigualdades sociais Fomento à sustentabilidade ambiental e uma economia de baixo carbono Bases de sustentação da Política de C&T

6 Linhas do FNDCT Fomento à P&D Mais importante instrumento de financiamento p/ implantação e consolidação institucional da pesquisa e da pós-graduação nas ICTs Apoia todo o espectro de atividades de pesquisa científica e de desenvolvimento tecnológico em todas as áreas e setores estratégicos; a formação de recursos humanos e o fortalecimento da infraestrutura de C&T Aplicação de recursos públicos não reembolsáveis em ICTs públicas e privadas s/ fins lucrativos. Subvenção Econômica para a Inovação Instrumento de política largamente utilizado em países desenvolvidos para promover a inovação nas empresas Aplicação de recursos públicos não reembolsáveis diretamente em empresas, para compartilhar os custos e os riscos inerentes às atividades de inovação Instrumentos de Crédito Equalização de juros: financiamento reembolsável, onde parte da Taxa de Juros de Longo Prazo é quitada pelo FNDCT e outra pela empresa beneficiada (juros similares aos praticados no exterior) Capital de risco: aporte de capital para investimento em projetos de inovação de empresas de qualquer setor Garantia de liquidez: operacionalização da reserva técnica destinada à liquidez dos investimentos privados em empresas de base tecnológica Participação no capital: participação minoritária no capital de micro e pequenas empresas de base tecnológica

7 Até 2002 os únicos instrumentos de apoio à inovação nas empresas eram: crédito da FINEP c/ juros de TJLP+5% e incentivos fiscais da Lei de Informática Diversificação dos instrumentos de apoio à inovação Crédito com juros baixos para inovação (FINEP e BNDES) Participação em fundos de capital de risco (FINEP e BNDES) Participação acionária em empresas inovadoras (BNDES) Incentivos fiscais (Lei de Informática e Lei do Bem) Subvenção econômica para inovação (Editais Nacionais, PAPPE, PRIME) Programa Nacional de Incubadoras e Parques Tecnológicos Compras governamentais (Lei /2010) Apoio das ICTs aos esforços de P&D nas empresas, via SIBRATEC (Sistema Brasileiro de Tecnologia)

8 Articulação da política de C&T com a política industrial ENCTI Meta conjunta 2014: aumentar investimento empresarial em P&D para 0,90% PIB MCTI/FINEP inovação MDIC/BNDES Desafios científico-tecnológicos a serem enfrentados conjuntamente, visando maior competitividade da empresa nacional Uso articulado de instrumentos de incentivos (fiscal-financeiro), regulação, poder de compra governamental Garantia de recursos para todas as etapas do ciclo de inovação Metas compartilhadas entre setor público de pesquisa e o setor privado

9 Articulação de políticas, consolidação do sistema Agências Reguladoras ANATEL, ANEEL, ANP MAPA Plano de Desenvolvimento da Agropecuária Políticas Setoriais MEC Plano de Desenvolvimento da Educação PDE Setor Governo MS Política Nacional de Saúde Mais Saúde Governos Estaduais CONFAP, CONSECTI MD Política Nacional de Defesa Academia ABC, SBPC, ANDIFES, ABRUEM etc. Setor Acadêmico Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação ENCTI Trabalhadores CUT, CTB, UGT, Força Sindical Política Industrial: Plano Brasil Maior PBM MEI Mobilização Empresarial pela Inovação Setor Empresarial

10 Plano INOVA EMPRESA

11 INOVA EMPRESA R$ 32,9 bilhões (28,5 bi Gov.Federal + 4,4 bi de parceiros) Fonte Crédito Subvenção Recursos não reembolsáveis Renda Variável Recursos de empresas advindos de regulações MCTI/Finep MDIC/BNDES MS MAPA/EMBRAPA MTE/FAT MC/FUNTTEL MEC Sebrae ANP ANATEL ANEEL Estados Investidores Institucionais Orcamento parafiscal

12 EMBRAPII Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial

13 Proposta de novo marco legal para CT&I Proposta elaborada por diversas entidades científicas e tecnológicas (CONSECTI, CONFAP, SBPC, ABC, ANPROTEC, ANDIFES, ABRUEM, CONFIES) Encaminhado para tramitação na Câmara dos Deputados (Projeto de Lei nº 2.177/2011) e no Senado Federal (PLS 619/2011), por iniciativa do CONSECTI e do CONFAP Encaminhado aos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, Fazenda, Planejamento, Meio Ambiente e Casa Civil para apreciação e sugestões 23 de abril de 2014 A proposta do Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação foi aprovada pela comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a matéria e segue p/ análise do Plenário. (substitutivo do Dep. Sibá Machado/AC ao Projeto de Lei 2.177/11) 23 de abril de a PEC 290/2013 (Proposta de Emenda Constitucional) é aprovada em 2º turno na Sessão Deliberativa Extraordinária da Câmara. Em 29 de abril de 2014 a matéria foi remetida ao Senado.

14

15 Indicadores de CT&I - Principais desafios Expansão do sistema de informações e de estatísticas de CT&I, compatível com a rápida evolução do sistema nacional de pesquisa e inovação Adequação dos conceitos subjacentes para atendimento das novas demandas de informação e dos novos usos requeridos (novas bases de interpretação e de monitoramento da realidade) Aperfeiçoamento e integração dos inúmeros sistemas de informação e bancos de dados já disponíveis no país (novos critérios de cobertura, de seleção de conteúdos, nomenclaturas e classificações comuns)

16 Concepção de novas métricas, novos procedimentos de coleta, de agregação e de cruzamento de dados Viabilização de análises transversais ultrapassar as fronteiras nacionais, institucionais e disciplinares INDICADORES PARA AVALIAÇÃO DAS NOVAS POLÍTICAS E PROGRAMAS Desenvolvimento de novas competências, de infra-estrutura física e tecnológica adequada, e de capacidades de tratamento avançado nas diferentes agências do setor, nas esferas federal, estadual e municipal

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