INOVAÇÃO. Sérgio Teixeira Costa Reitor. Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
|
|
- Heitor Neto Ximenes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS Sérgio Teixeira Costa Reitor Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação José Ginaldo da Silva Júnior Chefe do Departamento de Pesquisa e Inovação Daniele Gomes de Lyra Coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica INOVAÇÃO Danielle Clara Santana da Silva Coord. Substituta do Núcleo de Inovação Tecnológica Felipe Roberto Eloi Moura Bolsista NIT-IFAL Jonathan Silva Bolsista NIT-IFAL Endereço: Rua Odilon Vasconcelos, 103, Jatiúca Maceió-AL CEP
2 11 O Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) é um órgão executivo da Administração Superior diretamente subordinada à Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação. Criado em junho de 2010, o NIT tem por finalidade estimular a pesquisa na área de inovação tecnológica e promover a adequada proteção das invenções geradas no âmbito do Instituto Federal de Alagoas (IFAL) e sua transferência ao setor produtivo. Se você tem uma ideia e gostaria de transformá-la em um produto ou processo para que ela possa ser protegida, entre em contato com o NIT. Acompanhe as notícias sobre inovação tecnológica: INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Inovação. Maceió p. #redes_sociais nitifal.blogspot.com.br/ #contatos (82) (82) nit@ifal.edu.br
3 10 03 Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) Atividades de Financiamento Financia através de recursos não reembolsáveis a inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos, centros de pesquisa e demais instituições públicas e privadas, e estimula a inovação empresarial. Atua no financiamento de longo prazo para iniciativas empresariais que contribuam para o desenvolvimento do país, provendo recursos financeiros r e e m b o l s á v e i s p a r a a t e n d e r à s necessidades de empresas de qualquer dimensão e setor produtivo. Fomenta a capacitação e treinamento de recursos humanos e desenvolvimento de pesquisas, através de bolsas de pósgraduação e de iniciação científica e apoio a grupos de pesquisa. Apoia financeiramente a formação e o treinamento de recursos humanos altamente qualificados. ENTENDENDO A INOVAÇÃO Desde os primórdios da humanidade, o homem através do seu conhecimento e da experiência utilizou de técnicas que possibilitaram a sua sobrevivência. A criação da roda, a descoberta do fogo, a matemática e a escrita, a agricultura, a invenção do computador, demonstram a capacidade criativa e inovadora que o homem possui. (Gestão da Inovação, 2010). Nos dias atuais, o conceito de inovação tornou-se o al vetor para a sustentabilidade de pequenas e grandes organizações no mundo dos negócios. A necessidade de inovar, seja por novos produtos no mercado, novas técnicas de fabricação, um novo modelo de vendas, uma nova cultura organizacional, é uma variável crescente nas empresas que buscam o sucesso de suas organizações. (Gestão da Inovação, 2010) Inovar é um processo de alavancar a criatividade, para gerar valor de novas maneiras, através de novos produtos, serviços e negócios. Jonasch & Sommerlatte: The Innovation Premium. princip Fonte: Adaptado de Resende (2006)
4 04 09 TIPOS DE INOVAÇÃO SISTEMAS DE INOVAÇÃO INOVAÇÃO DE PRODUTO São mudanças ou inserção de novos atributos no produto, tornando-o novo ou diferente em relação aos existentes no mercado. INOVAÇÃO DE PROCESSO Mudanças no processo de produção do produto ou serviço. Normalmente, não gera impacto no produto final, mas produz benefícios no processo de produção, por exemplo, aumento da produtividade e redução de custos. INOVAÇÃO DE MARKETING Mudanças na forma como o produto ou serviço é oferecido ao mercado. As inovações em marketing são voltadas para melhor atender as necessidades dos consumidores e, consequentemente, gerar aumento das vendas. INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL Considera-se a introdução de um novo método organizacional nas práticas de negócios da empresa, na organização do local de trabalho ou nas relações externas. As inovações organizacionais visam melhorias no desempenho de uma empresa por meio da redução de custos administrativos ou de custos de transação, estimulando a satisfação. Sistemas de Inovação envolvem diferentes atores e estabelecem regras de cooperação contínua entre os membros ligados à rede, como por exemplo, empresas, agências de fomento à pesquisa, universidades, institutos de pesquisa, dentre outros. São arranjos institucionais que objetivam a articulação com o sistema educacional, com o setor industrial e empresarial e, também, com as instituições financeiras, completando o circuito dos agentes que são responsáveis pela geração, implantação e difusão das inovações. O Sistema Nacional de Inovação Brasileiro pode ser configurado por um conjunto de instituições articuladas com ações que envolvam cooperação mútua, coordenação, financiamento e execução de atividades relacionadas à inovação, sendo as principais apresentadas no quadro, a seguir: Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) SISTEMA NACIONAL DE INOVAÇÃO Atividades de Coordenação Formula e acompanha a política nacional para o desenvolvimento científico e t e c n o l ó g i c o, d e f i n e p r i o r i d a d e s, programas, instrumentos e recursos; e avalia os impactos dessas ações. Formula, coordena e implementa a política de CT&I no país.
5 08 05 AMBIENTES DE INOVAÇÃO NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA O objetivo do NIT é promover a proteção das criações intelectuais produzidas nas instituições governamentais de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), assim como sua transferência para o setor produtivo. Além disso, os NITs tem por objetivo disseminar a cultura da propriedade intelectual e inovação tecnológica, desenvolver atividades voltadas ao empreendedorismo dentro da academia e desenvolver uma rede de informações entre pesquisadores, empresários e instituições de ensino. INCUBADORAS DE EMPRESAS As incubadoras de empresas são ambientes convenientes para o crescimento de novos empreendimentos no período embrionário. Esse ambiente deve oferecer infra-estrutura, como: espaço físico, salas de reunião, acesso à internet, e serviços compartilhados, como: consultorias especializadas, coaching, suporte em informática, para que as novas empresas possam amadurecer. PARQUES TECNOLÓGICOS PARQUES TECNOLÓGICOS Os Parques Tecnológicos são empreendimentos para promoção de ciência, tecnologia e inovação. Estão geralmente ligados a algum importante centro de ensino e pesquisa, com infra-estrutura necessária para a instalação de empresas produtivas baseadas em pesquisa e desenvolvimento tecnológico (P&D). Oferecendo, dessa forma, oportunidades para empresas do Estado transformarem pesquisas em produtos, aproximando os centros de conhecimento (universidades, institutos federais) do setor produtivo (empresas em geral). CONCEITOS IMPORTANTES Descoberta: é uma ação que conduz ao surgimento de uma nova teoria, uma nova lei, um novo conceito ou um novo processo, que poderá reestruturar o pensamento das pessoas em um determinado campo do conhecimento. Ideia: concepção mental de algo concreto ou abstrato gerado pelo intelecto humano. Pesquisa: é o conjunto de atividades realizadas de forma i n t e n c i o n a l e s i s t e m á t i c a p a r a p r o d u z i r n o v o s conhecimentos. Invenção: criação do ser humano que tem por objetivo a resolução de um problema prático. Ciência: é o conjunto organizado dos conhecimentos relativos ao universo objetivo, envolvendo seus fenômenos naturais, ambientais e comportamentais. Tecnologia: é o conjunto ordenado de todos os conhecimentos científicos, empíricos e intuitivos, necessários à produção e comercialização de bens e serviços. Propriedade Intelectual: refere-se às criações do espírito humano e aos direitos de proteção dos interesses dos criadores sobre suas criações, produção e comercialização de bens e serviço. ICT - Instituto de Ciência e Tecnologia: órgão ou entidade da administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico.
6 06 LEI DA INOVAÇÃO Considerando que inovação é uma forma de transformação de conhecimento em riqueza e em melhoria da qualidade de vida para a população, é necessário que existam legislações específicas que favoreçam o desenvolvimento científico, tecnológico e o incentivo a inovação no país. A Lei de Inovação Tecnológica Lei nº /04 regulamentada pelo Decreto Nº 5.563/05, representa a importância do país contar com dispositivos legais que estimulem a inovação nas empresas. A Lei da Inovação está estabelecida em três pilares, são eles: 1. Constituição de ambiente propício às parcerias estratégicas entre as universidades, institutos tecnológicos e empresas. Nessa vertente a lei contempla diversos mecanismos de apoio e estímulo à constituição de alianças estratégicas e ao desenvolvimento de projetos entre universidades, institutos tecnológicos e empresas nacionais, como a criação de incubadoras e parques tecnológicos. 2. Estimulo à participação de instituições de ciência e tecnologia no processo de inovação. Nessa linha, a Lei concede às ICTs a possibilidade de firmar contratos de transferência de tecnologia e licenciamento de patentes, prestar serviços de consultoria especializada e estimular a participação de seus funcionários em projetos inovadores. Esta linha estabele que cada ICT constituía um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), próprio ou em parceria com outras instituições, para estimular essas ações. 3. Incentivo à inovação na empresa. Os dispositivos legais explicitados nessa vertente, buscam estimular uma maior contribuição do setor produtivo em relação à alocação de recursos financeiros na promoção da inovação. Para isso, a lei prevê a parceria das ICTs e das agências de fomento, para fomentar a inovação dentro das empresas. POR QUE INOVAR Através de projetos de pesquisa, produtos ou processos inovadores podem ser desenvolvidos nas ICTs. Dessa forma, o mesmo deverá ser protegido através da propriedade intelectual adequada à natureza da inovação do objeto, e, através da transferência de tecnologia, o produto ou processo tem a chance de chegar ao setor produtivo, gerando valor e reconhecimento aos seus inventores. A instituição investe em inovação f o r n e c e n d o l a b o r a t ó r i o s, orientadores, estrutura física, bolsas de iniciação científica etc. Com a inserção de novos produtos no mercado a instituição ganha, além de reconhecimento, o retorno do capital investido (de acordo com a Lei da Inovação). Com a inovação chegando a sociedade, soluções são alcançadas e empregos são gerados, podendo dessa forma, produzir crescimento social e econômico para o país. Através de projetos de pesquisa, professores e alunos tem a oportunidade de desenvolver novos produtos e processos na instituição. Poderão ganhar, além de reconhecimento, os royalties alcançados (de acordo com a Lei da Inovação) com a transferência de tecnologia. Através de parcerias, empresas ou orgãos governamentais têm a oportunidade de investir em inovação nas ICTs, fomentando projetos que gerem solução aos atuais problemas ou comprando novas tecnologias através de contratos. Com essas parcerias e contratos, novos produtos ou processos chegam ao setor produtivo, gerando crescimento de capital e aumento da concorrência. 07
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS DESENHO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS DESENHO INDUSTRIAL INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Desenho Industrial. Maceió. 2014. 11 p. 03 O QUE É UM DESENHO INDUSTRIAL É o aspecto ornamental
Leia maisINSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROPRIEDADE INTELECTUAL
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS PROPRIEDADE INTELECTUAL INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Propriedade Intelectual. Maceió. 2014. 11 p. 03 O QUE É PROPRIEDADE INTELECTUAL A propriedade
Leia maisINSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INDICAÇÃO GEOGRAFICA
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INDICAÇÃO GEOGRAFICA INSTITUTO FEDERA DE ALAGOAS. Núcleo de Inovação Tecnológica. Indicação Geografica. Maceió. 2014. 11 p. 03 O QUE É INDICAÇÃO GEOGRÁFICA Indicação Geográfica
Leia maisINOVAÇÃO. Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica
INOVAÇÃO Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica Descoberta Invenção Inovação DESCOBERTA: revelação para a sociedade de alguma coisa existente. Exemplo: descobertas
Leia maisII FORTEC NE DINE/UFPE
II FORTEC NE DINE/UFPE NIT/PROPLAN/UECE Vladimir Spinelli Chagas Pró-Reitor PROPLAN Teresa Mota NIT Recife, 13 de abril, 2007 Recife, 13 de abril, 2007 Sumário Estrutura Objetivo Geral Objetivos Específicos
Leia maisUFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
REGIMENTO INTERNO AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DA UFABC - InovaUFABC CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º Para fins de atendimento ao Art. 16 da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Agência de Inovação da UFABC
Leia mais1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP
1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP Fernando de Nielander Ribeiro Diretor Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP São Paulo, 25 de setembro de 2007. Estrutura do MCT Conselho Nacional de C&T
Leia maisA importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo
A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo 21 de outubro de 2009 Prof. MSc. Fabiano Armellini Contexto para inovação no Brasil 1 Lei de Inovação (2004) 2 Lei do
Leia maisLei de Inovação Tecnológica
Inovações de Tecnologias nas Organizações Lei de Inovação Tecnológica Prof. Fabio Uchôas de Lima MBA Gestão Empresarial P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar
Leia mais3ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interface entre ICT, empresários e investidores
3ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interface entre ICT, empresários e investidores EMPRESA BRASIL EMPRESA EMPRESA ESTADO: INFRAESTRUTURA DE C&T FORMAÇÃO DE PESSOAL FOMENTO EMPRESA ESTADO
Leia maisMARCO LEGAL DA CT&I. Marco Legal e a perspectiva de atuação da Fundação de Apoio
MARCO LEGAL DA CT&I Marco Legal e a perspectiva de atuação da Fundação de Apoio ARCABOUÇO LEGAL LEI Nº 13.243, DE 11 DE JANEIRO DE 2016. 1) Lei no 10.973, de 2/12/2004 (Lei de Inovação) 2) Lei no 6.815,
Leia maisUniversidade de Cruz Alta
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 25/2015 Dispõe sobre a aprovação do Regulamento da Agência START da Universidade de Cruz Alta, ============================ O Conselho Universitário,
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA E GESTÃO DA INOVAÇÃO EMPREENDEDORISMO. Prof. Dr. Daniel Caetano
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO GESTÃO DA INOVAÇÃO Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-2 Objetivos Compreender os modelos para gerenciar o processo de inovação Conhecer as fontes de inovação Conhecer
Leia maisNovo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16
XI FORTEC Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº 13.243/16 Fortaleza/CE, 18 de maio de 2017 Leopoldo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
Seminário Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO Uma proposta para os NITs do NE Teresa Lenice Mota (UECE) Colaboração: André Luiz Araújo (CEFET-CE) Aritomar Barros (UFC) BNB, 10 de abril de 2007
Leia maisANEXO 1 Modelo Estruturado para Apresentação da Proposta Institucional. 1. Instituição de Origem
ANEXO 1 Modelo Estruturado para Apresentação da Proposta Institucional 1. Instituição de Origem 1.1 Dados de cadastro 1.1.1 Nome da IES ou ICT 1.1.2 Endereço completo 1.1.3 Telefone 1.1.4 Percentual de
Leia maisMINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES
Impactos do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação nas Redes SIBRATEC de Serviços Tecnológicos 1º WORKSHOP DA REDE RBIOCOMB Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Secretário Substituto de Desenvolvimento
Leia maisPOLÍTICA DE INOVAÇÃO
POLÍTICA DE INOVAÇÃO POLÍTICA DE INOVAÇÃO Porto Alegre, 2018 POLÍTICA DE INOVAÇÃO Reitor: Ir. Evilázio Teixeira Vice-reitor: Dr. Jaderson Costa da Costa Superintendente de Inovação e Desenvolvimento: Jorge
Leia maisFrancisco Beltrão Inovações e Desafios. Centro de Inovação e Tecnologia de Francisco Beltrão - CITFBE
Francisco Beltrão Inovações e Desafios Centro de Inovação e Tecnologia de Francisco Beltrão - CITFBE Agosto de 2015 Política de Desenvolvimento Local Sistema Regional de Inovação Serviços Urbanos CITFBE
Leia maisPLC 77/2015. Resumo Geral
PLC 77/2015 Resumo Geral Por unanimidade, o Plenário aprovou nesta quarta-feira (9) o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 77/2015, que promove uma série de ações para o incentivo à pesquisa, à inovação e ao
Leia maisDe acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros
De acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros fomentadores do diálogo dentro de seu território, cabe provocar
Leia maisNúcleo de Inovação Tecnológica da UESC
Núcleo de Inovação Tecnológica da UESC Resultados das ações do NIT-UESC (2016) Eventos e capacitações Eventos e capacitações 8 eventos do Programa Ideação e Empreendedorismo Oficina: Análise e Pesquisa
Leia maisnual 2015 o A Relatório Anual 2015 Relatóri
Relatório Anual 2015 Relatório Anual 2015 Relatório Anual 2015 A Agência PUC-Rio de Inovação (AGI/PUC-Rio) é uma Unidade Complementar da PUC-Rio, vinculada à Administração Central da Universidade por meio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 3/2017
Resolução nº 03/2017 CCEPE Página 1 de 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 3/2017 Ementa: Modifica o nome da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
Leia maisNovo Marco Legal de CT&I e seus Possíveis Impactos na área de Atuação na Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica.
Novo Marco Legal de CT&I e seus Possíveis Impactos na área de Atuação na Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica Cândido Borges Cândido Borges, 2014 Coordenação de Transferência e Inovação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av. Capitão Ena Garcez nº 2413, Bairro Aeroporto, CEP,69.304-000 - Boa Vista/RR Fone (095)621-3108 Fax (095)621-3101 Resolução
Leia maisRelatório Anual 2016
indústria PUC-Rio sociedade Relatório Anual 2016 AGI/PUC-Rio Promovendo a colaboração da PUC-Rio com a Indústria e Sociedade, através da Inovação Aberta, gerando impactos sociais. www.agi.puc-rio.br Relatório
Leia maisEXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA
EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA O que Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, França, dentre outros, têm em comum: Exibem altos índices de investimento em PD&I Transformam o conhecimento gerado nos centros de pesquisa
Leia maisClick to edit Master title style. Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros
Projeto Plataforma de Inovação FEI - Formação de Engenheiros Fábio do Prado Reitor Vagner Barbeta Diretor IPEI 07 de Novembro de 2016 11/11/2016 1 1 Histórico 2 11/11/2016 2 Contextualização O MAGIS INACIANO
Leia maisUNEB Universidade do Estado da Bahia. Rua Silveira Martins, nº 2555, Cabula, Salvador Bahia. CEP: Tel.:
PROGRAMA O Programa de Apoio à Pós Graduação e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Desenvolvimento Socioeconômico no Brasil PGPSE, constitui ação do governo brasileiro destinada a fomentar a cooperação
Leia maisMarco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação
Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 85/2015 Compete a todos os entes (União, Estados, DF e Municípios) proporcionar os meios de acesso à tecnologia, à pesquisa e à inovação
Leia maisSeminário Núcleos de Inovação Tecnológica NIT. Conquistas e Desafios do INPI na formação e treinamento dos NITs. Lucia Fernandes - INPI
Seminário Núcleos de Inovação Tecnológica NIT Conquistas e Desafios do INPI na formação e treinamento dos NITs Lucia Fernandes - INPI Missão dos NITs Gerenciamento das Estratégias de PI da Instituição
Leia maisUSP NA SOCIEDADE COMUNICAÇÃO/RELAÇÃO COM O GOVERNO
USP NA SOCIEDADE COMUNICAÇÃO/RELAÇÃO COM O GOVERNO Luciano Santos Tavares de Almeida Secretário-Adjunto 04 de setembro de 2008 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO Plano de Desenvolvimento Econômico para o Estado
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO NQ 08/2011-CONSUP Natal (RN), 20 de maio de 2011. Aprova o Regimento Interno do Núcleo de Inovação
Leia maisTÓPICOS DE INTERESSE PARA O PESQUISADOR
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA (PROPESQ) Universidade Federal do Rio Grande do Norte TÓPICOS DE INTERESSE PARA O PESQUISADOR Jorge Tarcísio da Rocha Falcão Pró-Reitor de Pesquisa Sibele Berenice Castellã Pergher
Leia maisPolítica de Inovação da Unifesp
Política de Inovação da Unifesp COMISSÃO DE TRABALHO 1a. Reunião 22/06/2016 O que a Unifesp tem hoje? Portaria no. 662 de 2002: regulamenta a repartição dos ganhos econômicos decorrentes de propriedade
Leia mais4º Seminário Nacional sobre Importação para Pesquisa
4º Seminário Nacional sobre Importação para Pesquisa Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº 13.243/16 e seus reflexos na LEI Nº 8.010/90 Curitiba/PR, 28 de julho de 2016
Leia maisAntes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa;
FINANCIAMENTO À PESQUISA Breve Histórico Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa; 1951 Criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (atual CNPq); 1951
Leia maisAgenda da MEI :
Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil CLIQUE PARA EDITAR O TÍTULO MESTRE 1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas
Leia maisPolítica de Inovação. 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 02 de maio de 2018
Política de Inovação 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho 02 de maio de 2018 INFORMES 1. Tramitação portaria de propriedade intelectual: processo com minuta atualizada sairá do NIT em 02/05 para Gabinete para
Leia maisFORMICT 2017 (ANO BASE 2016)
FORMICT 2017 (ANO BASE 2016) NOVO MARCO LEGAL DE C,T&I (Lei nº 13.243/2016 & Lei nº 10.973/2004) ICT Política de Inovação NIT FORMICT NOVO MARCO LEGAL DE C,T&I ICT (inciso V Art. 2º) Órgão ou entidade
Leia maisAgenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI
Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,
Leia maisFAPERJ AMBIENTES DE C,T & I
SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA FAPERJ AMBIENTES DE C,T & I Samuel Barros Assessor da FAPERJ Histórico SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA Criada em 1980, a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa
Leia maisMINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (PAPS)
MINUTA DE PROJETO ACADÊMICO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS A seguir são apresentados os itens que devem constar obrigatoriamente no Projeto Acadêmico de Prestação de Serviços que será avaliado e acompanhado
Leia maisPolíticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal Jorge Mario Campagnolo, D.Sc. Diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação
Leia maisTransferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso
Transferência de Tecnologia na Fiocruz: Fatores de risco e de sucesso Mesa Redonda: Transferência de Tecnologia: fatores de risco e de sucesso. 4º ENIFARMED - Encontro Nacional de Inovação em Fármacos
Leia maisMarco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação CT&I
II Seminário Internacional de Custos Governança e Auditoria no Setor Público Um Sistema de Governança para o Brasil Confederação Nacional dos Municípios - Universidade de Brasília Marco Legal de Ciência,
Leia maisPolítica de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018
Política de Inovação 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho 16 de maio de 2018 Calendário Dia Mês Atividade do GT Política de Inovação (art. 14 decreto 9.283/2018) CONSU 18 Abril 2017 Extensão tecnológica e prestação
Leia maisEliana Sá 10/04/2014
Eliana Sá 10/04/2014 Sistema Indústria Federal CNI SESI DN Estadual Federações de Indústrias SESI DR SENAI DN SENAI DR IEL NC IEL NR Desenvolvimento Empresarial Fonte imagem: http://miyashita.com.br/?id=119&m=387.
Leia maisTERMO DE ABERTURA DE PROJETO (TAP)
1. INFORMAÇÕES DO PROPONENTE 1.1 NOME DO PROPONENTE: MARCUS JULIUS ZANON 1.2 UNIDADE ORGANIZACIONAL (Unidade a que o proponente está vinculado): AGÊNCIA TECPAR DE INOVAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 2.1
Leia maisSobre a FINEP. Escritórios da FINEP: Brasilia São Paulo Rio de Janeiro
Sobre a FINEP Missão: Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa, institutos tecnológicos e demais entidades, mobilizando recursos
Leia maisPSI 2617 Inovação em Engenharia
Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2617 Inovação em Engenharia Fernando Josepetti Fonseca Por que este curso na graduação? Engenharia!!!
Leia mais1ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016
1ª REUNIÃO DO COMITÊ DE LÍDERES DA MEI DE 2016 Resultados da MEI 2015 e Oportunidades 2016 Pedro Wongtschowski Grupo Ultra 04 de março de 2016 O Estado estimulará a formação e o fortalecimento da inovação
Leia maisAÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES. IX FORTEC Armando Z. Milioni SETEC / MCTI Maio, 2015
1 AÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES IX FORTEC Armando Z. Milioni SETEC / MCTI Maio, 2015 2 ROTEIRO 1) MCTI: Estrutura Geral 2) SETEC: Três Pilares de Atuação 3) SIBRATEC Shop e Plataforma ITEC 4)
Leia maisAgência USP de Inovação A Promoção e a Utilização do Conhecimento Científico em Inovação:
Agência USP de Inovação A Promoção e a Utilização do Conhecimento Científico em Inovação: principais atividades e resultados da Agência USP de Inovação. Prof. Dr. Vanderlei Salvador Bagnato Coordenador
Leia maisMARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem. Ricardo Amaral Remer
MARCOS LEGAIS Lei da Inovação, Lei do Bem Ricardo Amaral Remer Alguns Benefícios da Inovação Geração de empregos: Quem inova e diferencia produtos emprega mais; Melhor remuneração: A remuneração média
Leia maisParque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015
Parque Tecnológico de Botucatu Junho / 2015 São Paulo Inova O Programa São Paulo Inova é uma iniciativa do Estado de São Paulo para apoiar empresas paulistas de base tecnológica e de perfil inovador em
Leia maisComo viabilizar investimentos em P, D & I através da Lei de Inovação Tecnológica.
Como viabilizar investimentos em P, D & I através da Lei de Inovação Tecnológica. Patrícia Pereira Tedeschi Di Blasi, Parente, Vaz e Dias & Associados Introdução Legislação em evolução Lei 10.973/04 Decreto
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal
Leia maisMecanismos Municipais de Fomento à Inovação
Mecanismos Municipais de Fomento à Inovação Marcus J. Rocha Superintendente Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação Secretaria Municipal de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Florianópolis
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA UniINCUBADORA
REGIMENTO INTERNO DA UniINCUBADORA CAPÍTULO I DA INCUBADORA DE EMPRESAS E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O Programa de Incubação de Empresas da UniEVANGÉLICA, criado em 23 de outubro de 2008, visa propiciar
Leia maisPrograma Próprio de Iniciação Tecnológica Industrial PPITI
Programa Próprio de Iniciação Tecnológica Industrial PPITI Anápolis 2011 Programa Próprio de Iniciação Tecnológica Industrial - PPITI 1. Justificativa A inovação tecnológica é a introdução no mercado de
Leia maisTransferência de Tecnologia e Inovação, a experiência UFMG
Transferência de Tecnologia e Inovação, a experiência UFMG Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica, o Núcleo de Inovação tecnológica (NIT) da UFMG E-mail: info@ctit.ufmg.br Gilberto Medeiros
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 9/2014 CONSUNI/CPPG Aprova a Política de Inovação da Universidade Federal da Fronteira Sul. A Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPPG)
Leia maisAbordagens para Inovação. Caps4
Abordagens para Inovação Caps4 Modelo do Processo de Inovação Recohecimento da Necessidade Estado corrente de necessidades e aspirações da Sociedade Adoção Utilidade Idéias Pesquisa Engenharia Produção
Leia maisCiência, Tecnologia e Inovação para o. Desenvolvimento Nacional
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional Guilherme Henrique Pereira Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Premissas básicas b para
Leia maisAmbiente Sustentável de Inovação: Estudo de Caso do Centro de Inovação Tecnológica de Marília (CITec-Marília)
Ambiente Sustentável de Inovação: Estudo de Caso do Centro de Inovação Tecnológica de Marília (CITec-Marília) Elvis Fusco 1, Fábio Dacêncio Pereira 2, Marcos Luiz Mucheroni 3, Edward David Moreno Ordonez
Leia maisAGENDA DE PRIORIDADES
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE Apresentação Os números da indústria
Leia maisEstratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação. Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo
Estratégias da FINEP e seus Instrumentos de Apoio à Inovação Prof. Oswaldo Massambani Titular da Superintendência Regional de São Paulo A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTIC (Ministério
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DO IFES - AGIFES CAPÍTULO I DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO
Anexo I Resolução CS Ifes n 52/2012, de 24/07/20 12 REGIMENTO INTERNO DA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DO IFES - AGIFES CAPÍTULO I DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º A Agência de Inovação do Ifes - Agifes é um
Leia maisDIRETRIZES METAS INDICADORES DIRETRIZES
As IFES são produtoras naturais de conteúdos para informação leiga nas várias áreas do conhecimento. As mídias de comunicação e divulgação institucional devem incluir as TV s universitárias das IFES em
Leia maisInovação. Alberto Felipe Friderichs Barros
Inovação Alberto Felipe Friderichs Barros O desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias são essenciais para o crescimento da produção e aumento da produtividade. A inovação e o conhecimento desempenham
Leia maisPROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR. Número do BANPESQ/THALES:
PROJETO DE PESQUISA DO PROFESSOR ORIENTADOR Número do BANPESQ/THALES: 2014990983 Título do projeto: Mapa de inovações e oportunidades no setor eletro-eletrônico no Paraná. Ano de Início do Projeto: 2014
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO AMAZONAS PGCT/AM FAPEAM/BIONORTE I WORKSHOP DE INTERAÇÃO. ICTs e EMPRESAS
PROGRAMA DE GESTÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO AMAZONAS PGCT/AM FAPEAM/BIONORTE I WORKSHOP DE INTERAÇÃO ICTs e EMPRESAS MANAUS AM 28 março 2014 1 PLANO PARA REALIZAÇÃO DO I WORKSHOP DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisOpen Innovation e Propriedade Intelectual
Open Innovation e Propriedade Intelectual Juliana Krieger de Oliveira Doutoranda PPGPI São Cristóvão SE 2017 O que é Propriedade Intelectual? O que é Propriedade Intelectual? É o conjunto de direitos que
Leia maisCONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL
CONTRIBUINDO PARA A COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL PRODUTOS INOVAÇÃO PGQP Mensagem das lideranças Gestão e Inovação são os dois motores da organização moderna. No percurso de competição estes motores devem
Leia maisO Papel do Fortec V FORTEC NE. Brasil: Desafios e Oportunidades. Prof. Dr. Alexandre Stamford da Silva Coordenação Nacional
O Papel do Fortec V FORTEC NE A PI e as Univ. Públic. Do Brasil: Desafios e Oportunidades Prof. Dr. Alexandre Stamford da Silva Coordenação Nacional 22 de abril de 2010 O que é o FORTEC? O Fórum Nacional
Leia maisDeliberação CEETEPS Nº 14, de Artigo 2º - Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação.
44 São Paulo, 125 (71) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I quinta- feira, 16 de abril de 2015 Deliberação CEETEPS Nº 14, de 13-4- 2015 Aprova o Regimento Interno da Assessoria de Inovação Tecnológica,
Leia maisRua Dr. Odilon Vasconcelos, 103, Jatiúca Maceió/AL. CEP: Telefone: (82)
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Alagoas Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação EDITAL N o 02/2017 - PRPI/IFAL, DE 21 DE MARÇO DE 2017 BOLSA DE
Leia maisGUIA DE EMPREENDEDORISMO
1 GUIA DE EMPREENDEDORISMO DIRETORIA DA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO - UTFPR ABRIL /2018 2 Sumário APRESENTAÇÃO... 3 A ÁREA DE EMPREENDEDORISMO/DIRAGI... 3 PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO (PROEM)... 3 3
Leia maisInstituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de
Março / 2015 Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas e médias empresas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO RESOLUÇÃO CONSUN N O 153/2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO RESOLUÇÃO CONSUN N O 153/2010 Dispõe sobre a criação do Departamento de Apoio a Projetos de Inovação e Gestão de Serviços Tecnológicos - DAPI, da Pró-Reitoria de Pesquisa
Leia maisEstratégias do governo federal de incentivo à inovação
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES Estratégias do governo federal de incentivo à inovação V Fórum de Gestão e Inovação do Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúcha Jorge
Leia maisDIA NACIONAL DA EAD 2016 Por que a Educação a Distância deve formar para a Economia Criativa
DIA NACIONAL DA EAD 2016 Por que a Educação a Distância deve formar para a Economia Criativa Lincoln Seragini CASA SERAGINI 22/11/2016 ECONOMIA CRIATIVA Setor emergente mais dinâmico da economia mundial
Leia maisN ú c l e o d e E x t e n s ã o BOLETIM INFORMATIVO
BOLETIM INFORMATIVO Oportunidades de fomento O NEXT disponibiliza, periodicamente, o Boletim Informativo: oportunidades de fomento, uma relação das principais fontes e oportunidades de fomento disponível
Leia maisPRINCIPAL INSTRUMENTO DE ESTÍMULO ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS
TICS e ECONOMIA LEI DO BEM PRINCIPAL INSTRUMENTO DE ESTÍMULO ÀS ATIVIDADES DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NAS EMPRESAS BRASILEIRAS ABARCA TODOS SETORES DA ECONOMIA FUNDAMENTAL PARA SUSTENTAR O
Leia maisAnexo a Resolução Consepe n.º 68/2009, de 30/09/2009
Diretrizes para a Pesquisa da Universidade Católica de Brasília Setembro/2009 APRESENTAÇÃO... 3 INTRODUÇÃO... 3 I. DIRETRIZES PARA A ATUAÇÃO INSTITUCIONAL EM PESQUISA... 4 1.1. PREMISSAS GERAIS... 5 II.
Leia maisERRATA RESOLUÇÃO ConsUni Nº 131, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Conselho Universitário - ConsUni Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP CEP 09210-580 Fone: (11) 4437.8541 secretaria.geral@ufabc.edu.br
Leia maisLEI N.º 3.095, de 17 de Novembro de 2006
LEI N.º 3.095, de 17 de Novembro de 2006 DISPÕE sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo no âmbito do Estado do Amazonas, e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisII Fórum de Inovação de Joinville e Região
II Fórum de Inovação de Joinville e Região 16 de setembro de 2009 Joinville SC O sistema nacional de inovação e regionalização: atores, funcionamento e desafios Araken Alves de Lima COPEPI - Coordenação
Leia maisRelatório de Gestão. Incubadora de Empreendimentos do Ifes
Relatório de Gestão Incubadora de Empreendimentos do Ifes Ano base: 2016 Sumário do Relatório 1) Apresentação 2) Missão; Visão e Valores da Incubadora 3) Atividades e Programa em Rede 4) Principais resultados
Leia maisFinanciamento da pesquisa: qual estratégia?
Financiamento da pesquisa: qual estratégia? Wrana Panizzi Seminário Nacional de C&T do ANDES SN 17 e 18 de novembro de 2011 Universidade de Brasília Sumário Bases conceituais da política de CT&I Novas
Leia maisAgenda. Inovação. A Finep. Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Fundos) Números da FINEP (Liberações)
Agenda Inovação A Finep Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Fundos) Números da FINEP (Liberações) Inova Brasil (Condições de Financiamento, Processo de Análise e Contratação, Garantias)
Leia maisESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS
ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS I. ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Porto Alegre, 2018 ESCOLAS PUCRS PRINCÍPIOS ORIENTADORES E PROPÓSITOS Reitor: Ir. Evilázio Teixeira
Leia maisCONEXÕES CRIATIVAS - BETIM Projetos inseridos na Lei Rouanet de Incentivo à Cultura
CONEXÕES CRIATIVAS - BETIM Projetos inseridos na Lei Rouanet de Incentivo à Cultura. Conexões para transformar www.planetacultura.com.br Introdução O que é o Conexões Criativas - Betim? Conhecendo o PTB
Leia maisESTUDOS E PESQUISAS Nº 598
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 598 Reflexões sobre uma nova Governança da CTI diante dos Atuais Paradigmas da Inovação e Empreendedorismo de Alto Impacto: Oportunidades para a Construção de um Novo Futuro Rodrigo
Leia maisInovação em Arranjos Produtivos Locais
Inovação em Arranjos Produtivos Locais Rafael Lucchesi Workshop IPEA: Arranjos Produtivos Locais 26 e 27 de agosto de 2003 Brasília. Arranjos Produtivos Locais São aglomerações territoriais de agentes
Leia maisPolítica de Inovação. 13ª. Reunião Grupo de Trabalho. 10 de novembro de 2017
Política de Inovação 13ª. Reunião Grupo de Trabalho 10 de novembro de 2017 Política de Inovação na Unifesp Nova Portaria de Propriedade Intelectual (falta CONSU) 1ª reunião 22/06/2016 3a reunião 08/09/2016
Leia mais