Transferência de Tecnologia e Inovação, a experiência UFMG

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1 Transferência de Tecnologia e Inovação, a experiência UFMG Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica, o Núcleo de Inovação tecnológica (NIT) da UFMG info@ctit.ufmg.br Gilberto Medeiros Ribeiro

2 Declaro que não possuo conflito de interesses nos temas tratados nesta apresentação Gilberto Medeiros Ribeiro

3 A Inovação em universidades expectativas, Os 5 fatos econômicos: mitos e realidade adaptado de Lita Nelsen, MIT 1. Transferência de tecnologia não tornará a universidade rica. Um programa bem sucedido trará um pequeno lucro, mas não irá manter a universidade. Ele trará no entanto muitos outros benefícios para a instituição e a comunidade; 2. A construção de um programa de transferência de tecnologia exige investimentos financeiros contínuos. Investimentos são fundamentais para se desenvolver uma carteira de patentes, atração de talentos, e treinamento de pessoal; 3. São necessários pelo menos de oito a dez anos até que o programa seja superavitáriotalvez ele nunca consiga gerar quantidades expressivas para sua instituição. Consomese muito tempo para a construção de uma carteira de propriedade intelectual, rede de contatos, e desenvolvimento de habilidades na área de transferência de tecnologia. Após estes passos, o NIT poderá começar a dar retorno financeiro. 4. Para que um programa de transferência de tecnologia comece a impactar a economia local de maneira substancial gasta-se pelo menos duas décadas. Impacto no desenvolvimento regional gasta de 20 a 30 anos. Expectativas de retornos substanciais em poucos anos gera desapontamentos e sub-investimentos 5. O impacto final pode ser muito grande economicamente e culturalmente para a universidade, seu corpo discente, e a comunidade.

4 A realidade dos EUA 73% dos NITS nos EUA são deficitários

5 Stanford x UFMG 52 anos 22 anos 1000 patentes depositadas patentes/tecnologias licenciadas Fonte: patentes/tecnologias gerando royalties 2 patentes gerando > 85% de receita de royalties

6 Taxas de conversão parâmetro Stanford UFMG Depósitos/notificações de invenção licenciamentos : :1 royalties 80 ~140:1 10 (2>87%) ~100:1 BlockBuster 3 ~3700:1 -

7 Evolução de receitas de Royalties exclui-se taxas de acesso, prêmio e outras modalidades de ressarcimento

8 Diagnóstico de casos de sucesso algumas lições aprendidas, e o que não fazer Notificações e o processo de proteção de propriedade intelectual: Patentes curriculares Patentes prematuras A busca irracional pelos números... Processo de transferência: Conflito de interesses... DE? Pesquisador Sócio? Espaço público da universidade? O efeito Gollum - > me wants my precious... Exclusividade O não a M&A...

9 Casos de sucesso Trajetórias selecionadas, e implementações do Marco Legal na política de Inovação da UFMG

10 Compartilhamento de espaços com a iniciativa privada Profa. Vânia Pasa Aliança estratégica com a CODEMGE na área de certificação e ensaios de biocombustíveis

11 Parceria CODEMGE/EMBRAPII Prof. Ado Jorio Microscópio Nanoscópio

12 Licenciamento de tecnologia para empresa de pesquisador empreendedor Prof. Álvaro Eiras Controle de vetores envolvidos em doenças tropicais, Dengue, Zika, etc

13 Licenciamento para empresa de professor, subsequente sub licenciamento e desenvolvimento de negócio Prof. Robson Santos

14 Caso de participação da UFMG como usufrutuário Prof. Nívio Ziviani

15 Construção da política de Inovação da UFMG

16 Linha do tempo de implantação da politica de Inovação da UFMG Lei /16 Marco Legal C,T,I Portaria Reitor Nomeando Comissão de estudo Decreto 9.283/18 Contrato de gestão FUNDEP para formatação de PJ para CTIT Mar Nov Mar Junho 2018 Jan Nov Fev Maio 2018 Workshop UFMG C,T,I Marco Legal 900 participantes Diretrizes Política de inovação aprovada no CEPE RESOLUÇÃOCONSELHO UNIVERSITÁRIO 03/18 04/18 (PORTARIA 28/18 DO REITOR) Alianca estratégica COMDEMGE para o Laboratório de Ensaio de combustíveis

17 DIRETRIZES PARA A POLÍTICA DE INOVAÇÃO DA UFMG: i. Estruturar a atuação institucional de forma a criar alianças estratégicas com o ambiente produtivo local, regional, nacional ou internacional, que orientem a geração de inovação; ii. Fomentar o empreendedorismo acadêmico, estabelecendo modelos de gestão que apoiem tais iniciativas, em parcerias com órgãos públicos e privados; iii. Fomentar mecanismos promotores de empreendimentos inovadores e apoiar a geração de técnicas eficazes derivadas de produtos, métodos e teorias consolidados; iv. Fomentar a realização de extensão tecnológica e prestação de serviços técnicos; v. Contribuir com a organização e ações de entidades associativas, cooperativas, atividades de economia solidária e movimentos sociais; vi. Fomentar e promover o desenvolvimento, a difusão e a divulgação de tecnologias sociais; vii. Incentivar pesquisas teóricas puras que gerem impacto científico em sua área específica inaugurando novas formas de pensar; viii. Promover o fortalecimento da extensão tecnológica para a inclusão produtiva e social; ix. Buscar, permanentemente, a constituição de mecanismos que intensifiquem os resultados de transferência de tecnologia e conhecimento, que aprimorem a gestão de sua propriedade intelectual, em parceria com entes públicos e privados, incluindo produtos acadêmicos derivados; x. Orientar ações institucionais de capacitação de recursos humanos em empreendedorismo, gestão da inovação, transferência de tecnologia e propriedade intelectual em cursos de graduação e pós-graduação, de formação transversal complementar, incentivando parceria com outras instituições; xi. Incentivar a reflexão sobre a repercussão positiva (redução da desigualdade e integração social por exemplo) e negativa (comprometimento do meio ambiente, fomento de exclusão pela 4 impossibilidade de aquisição de produtos) das novas tecnologias inseridas no mercado e na sociedade; xii. Estimular o envolvimento e participação da comunidade acadêmica na implementação e execução da política de inovação; xiii. Fomentar a participação de servidores do quadro da UFMG em empresas de base tecnológica, que atuarão na geração de inovação fundamentada em tecnologias geradas pela UFMG; xiv. Fomentar a simplificação de procedimentos para gestão de projetos de ciência, tecnologia e inovação; xv. Fomentar a adoção de mecanismos de controle de resultados e um processo de avaliação da política de inovação; xvi. Garantir que o processo de inovação tecnológica se dê em consonância com a manutenção do patrimônio artístico, cultural, ético e social da Universidade.

18 Prospecção e Parcerias Prospecção ativa Modelos Parcerias Inovação Aberta Gestão de Alianças Estratégicas Mediação e Acompanhamento Refinamento demanda Valoração e Propostas Transferência Tecnologia Academia CTIT Direção Treinamento Consultoria Incubação Corporativa CTIT: Estrutura Gestão de Propriedade Intelectual Proteção Propriedade Intelectual Anterioridade/Patentabilida de Redação/Depósito patentes Proteção/Oposição marcas Gestão de Ativos Propriedade Intelectual Gestão Patentes Internacionais Gestão Marcas Gestão de Expertises em Projetos de Inovação Interligação entre os atores envolvidos (pesquisadores, instituições públicas/privadas, projetistas, usuários, fornecedores, etc.) Aceleração do processo de inovação Assessoria Jurídica CTIT Suporte jurídico Interface Procuradoria

19 Biotech, Farma, Quimica, 12% taxa de sucesso Execução de estratégia de gestão de PI Eng., Mec., Eletrônica, 10% taxa de sucesso

20 Biotech, Farma, Quimica, 12% taxa de sucesso Execução de estratégia de gestão de PI Eng., Mec., Eletrônica, 10% taxa de sucesso

21 Execução de estratégia de gestão de parcerias Interação empresa + UFMG TECNOLOGIA EXISTENTE ADAPTAÇÃO DA TECNOLOGIA TECNOLOGIA INEXISTENTE Transferência de tecnologia Transferência de tecnologia + codesenvolvimento Codesenvolvimento

22 Lições e próximos passos Enorme abismo entre laboratório e mercado, e condições necessárias para sucesso (porém não suficientes...): Legal: Segurança jurídica Marco regulatório Cooperação entre TCU, CGU, AGU e universidade Financeiro: Cash (mesmo) Execução financeira com apropriada celeridade Negócio/estratégico: Ator biz dev: desenvolvedor de negócio Espaços compartilhados Operacional/Execução Gestão do conhecimento tácito

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27 Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica, o Núcleo de Inovação tecnológica (NIT) da UFMG info@ctit.ufmg.br Gilberto Medeiros Ribeiro

28 A Inovação em universidades : expectativas, mitos e realidade adaptado de Lita Nelsen, MIT

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