DECRETO N , DE 24 DE MAIO DE 2004 Institui o Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação em Pernambuco, e dá outras
|
|
- Juan Barros Canela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DECRETO N , DE 24 DE MAIO DE 2004 Institui o Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação em Pernambuco, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 37, inciso II e IV da Constituição Estadual, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n 049, de 31 de janeiro de 2003; CONSIDERANDO a necessidade de promover o uso da Tecnologia da Informação e Comunicação como um dos instrumentos para o desenvolvimento econômico e social do Estado de Pernambuco e para a melhoria da qualidade da Administração Pública Estadual, DECRETA: Art. 1º O presente Decreto institui o Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC no Estado de Pernambuco, disciplinando sua atuação. CAPÍTULO I DOS CAMPOS DE AÇÃO Art. 2º O Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação -TIC atuará nos seguintes campos: I - O Governo Digital, que trata do uso da Tecnologia de Informação e Comunicação - TIC pela administração publica estadual como plataforma para a gestão e administração governamental e a produção e prestação dos serviços públicos, com especial atenção para as facilidades no acesso da população às funções e serviços governamentais e ao exercício do controle social; II - A Economia Digital, que trata das relações entre o Governo do Estado de Pernambuco, Centros Tecnológicos e a Iniciativa Privada voltadas para a promoção e desenvolvimento de empreendimentos econômicos baseados na tecnologia da informação e comunicação, compreendendo tanto os produtos de tecnologia da informação e comunicação, indústrias de hardware, software e comunicações, quanto o uso dessas tecnologias da informação e comunicação pelas diversas atividades econômicas; e III - O Conhecimento e Educação em TIC, que trata das relações do Governo do Estado de Pernambuco com a área acadêmica, entidades de fomento e centros de pesquisas e tecnologia para o desenvolvimento científico e tecnológico nas áreas da informática e comunicações, formação do capital humano e disseminação e uso do conhecimento nas tecnologias da informação e comunicação. Parágrafo único. O Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação compreende também as ações a serem desenvolvidas pelo Governo do Estado, em articulação com os mais diversos setores da sociedade, visando a Cidadania Digital, em especial através da promoção da Inclusão Digital, constituída esta de ações para a capacitação dos indivíduos para a vida no mundo digital e para a garantia de acesso universal aos meios digitais, possibilitando, inclusive, o exercício do controle social. CAPÍTULO II DAS FORMAS DE ATUAÇÃO Art. 3º O Governo de Pernambuco apoiará o desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação: I diretamente, por ações governamentais geridas pela Secretaria de Administração e Reforma do Estado para o desenvolvimento e implantação dos conceitos, modelos, políticas e infra-estruturas tecnológicas visando a digitalização da administração pública e da operação dos serviços públicos, voltados ao relacionamento e atendimento digital à Sociedade, tendo por objetivos:
2 a) possibilitar o acesso remoto dos cidadãos e da sociedade aos órgãos e entidades governamentais e aos serviços públicos prestados pelos mesmos; b) maximizar o alcance de resultados pela administração publica estadual com o uso da Tecnologia da Informação e Comunicação -TIC, visando a melhoria contínua da eficiência, eficácia e efetividade das ações públicas; c) prover um arcabouço coerente e comum para disciplinar e orientar o desenho, aquisição e uso das aplicações e infra-estruturas de TIC; d) ampliar o acesso às informações públicas e o aumento do controle social; e) digitalizar a gestão, administração e produção dos serviços públicos governamentais; f) habilitar o compartilhamento de informações e a interoperabilidade das aplicações e infraestruturas de Tecnologia da Informação e Comunicação TIC entre os órgãos e entidades da administração pública estadual, direta e indireta; g) reduzir a complexidade das integrações entre as aplicações e infra-estruturas dos diversos órgãos e entidades do governo estadual e destes com outros órgãos e níveis de governo, outros poderes públicos, entidades não-governamentais e instituições privadas; e h) garantir a segurança e integridade dos dados e informações públicas estratégicas; II indiretamente, através de ações integradas do governo com a sociedade para a criação e operação de um ambiente de inovação tecnológica e desenvolvimento de negócios na área da Tecnologia da Informação e Comunicação, tendo por objetivo a estruturação, gestão e desenvolvimento de um ambiente de inovações e negócios de Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC no Estado de Pernambuco, através da integração e promoção da cooperação entre governos, área acadêmica, iniciativa privada e organizações do terceiro setor. Parágrafo único. As entidades do Governo do Estado de Pernambuco deverão utilizar o poder de compra do Estado em Tecnologia da Informação e Comunicação para fomentar e promover investimentos em pesquisa e desenvolvimento, inovação e empreendedorismo em TIC. CAPÍTULO III DA GESTÃO DO SISTEMA E COMPETÊNCIAS Art. 4º A Gestão e operação do Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação será exercida através dos seguintes órgãos e entidades: I - Câmara Político-Institucional do Conselho Deliberativo de Políticas e Gestão Públicas; II - Comitê de Informática; III - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio-Ambiente SECTMA; IV - Secretaria de Administração e Reforma do Estado SARE; V - Agência Estadual da Tecnologia da Informação ATI; VI - Núcleos Setoriais de Informática NSIs; e VII - Redes de Gestores, Técnicos e Usuários de TIC. Art. 5º Compete à Câmara Político-Institucional do Conselho Deliberativo de Políticas e Gestão Publicas, em relação ao Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação: I - estabelecer as diretrizes para a formulação e operacionalização da política de informática governamental; II - aprovar o arcabouço tecnológico e normativo para o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital, assim entendido o conjunto de ações que realizar através de seus órgãos e entidades;
3 III - fixar as prioridades e definir os recursos orçamentários necessários para o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital; IV - analisar e aprovar as propostas e planos para desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital e promover as medidas necessárias para assegurar os meios requeridos; V - decidir sobre as questões de integração e articulação entre as diversas Secretarias de Estado para o desenvolvimento e operacionalização do Governo Digital; e VI - avaliar os resultados do Governo Digital, reorientando as estratégias e medidas necessárias. Art. 6º Compete ao Comitê de Informática, como unidade vinculada à Câmara Política- Institucional: I - discutir as propostas para a formulação e operacionalização da Política de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado, elaborando e encaminhando suas sugestões para deliberação da Câmara Política-Institucional, da Câmara de Desenvolvimento Econômico e da Câmara de Desenvolvimento Social, segundo suas competências; II - analisar, discutir e formular propostas conclusivas para a decisão da Câmara Político- Institucional quanto ao arcabouço tecnológico, normas e padrões do Governo Digital; efetivos e desenvolvimento de pessoal para o Governo Digital; aos planos para desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital; dimensionamento dos recursos financeiros e propostas orçamentárias para o Governo Digital; III - analisar as questões relacionadas com o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital, identificando eventuais problemas, diagnosticando-os e propondo medidas preventivas e corretivas para decisão da Câmara Político-Institucional; IV - estabelecer propostas de padrões para o acompanhamento dos resultados do Governo Digital e promover a avaliação sistemática dos mesmos, analisando os desvios e propondo medidas para suas correções; e V - acompanhar a implementação da Política de Informática Governamental e das decisões da Câmara Político-Institucional sobre o Governo Digital, especialmente junto a SARE Secretaria de Administração e Reforma do Estado e sua vinculada, a ATI Agência Estadual de Tecnologia da Informação e os NSIs Núcleos Setoriais de Informática dos diversos órgãos e entidades do Governo. Art. 7º Compete à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio-Ambiente SECTMA, em relação ao Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação: I - coordenar o processo de formulação das propostas de Política de Tecnologia da Informação e Comunicação relacionados com a Economia Digital, Conhecimento e Educação; e II - coordenar o processo de elaboração das propostas de políticas voltadas a inclusão e cidadania digital, articulando com esse propósito as demais estruturas governamentais envolvidas, em especial a Secretaria de Educação e Cultura e a Secretaria de Cidadania e Políticas Sociais. Art. 8º Compete à Secretaria de Administração e Reforma do Estado SARE, em relação ao Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação: I - dirigir, através da Secretaria Executiva de Modernização e Governo Digital, a aplicação das Políticas de Informática Governamental e a operacionalização do Governo Digital; II - desenvolver, manter atualizados e disseminar os conceitos e modelos de Governo Digital e sua integração com a modernização da administração publica estadual; III - integrar e assegurar o uso da Tecnologia da Informação e Comunicação TIC e seus componentes nas ações de modernização e reforma do Estado;
4 IV - promover, supervisionar e avaliar a execução de planos e projetos de tecnologia da informação; V - supervisionar as atividades da Agência Estadual de Tecnologia da Informação - ATI; VI - articular as atividades dos Núcleos Setoriais de Informática - NSIs relacionadas com o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital; VII - articular e apoiar o funcionamento das redes de gestores, usuários e técnicos relacionados com o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital; VIII - articular e integrar as informações sobre recursos orçamentários e financeiros dos diversos órgãos e entidades governamentais para o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital, visando a adequação e compatibilidade dos planos e projetos com os recursos para suas execuções; IX - articular, integrar, tratar e disseminar as informações sobre o desempenho do Governo Digital; X - apoiar e articular a mudança nas organizações e processos dos diversos órgãos e entidades da administração governamental, decorrentes da implantação e operacionalização do Governo Digital; XI - coordenar programas e projetos voltados para o Governo Digital; e XII - exercer outras atribuições necessárias para o Governo Digital. Art. 9º Compete a Agência Estadual de Tecnologia da Informação ATI em relação ao Sistema de Desenvolvimento da Tecnologia da Informação e Comunicação: I - prover o apoio técnico e operacional à Secretaria de Administração e Reforma do Estado - SARE na definição e aplicação das políticas de Modernização do Estado, através da Tecnologia da Informação e Comunicação; II - exercitar as atividades de Coordenação Técnica do Governo Digital e prestação dos Serviços Compartilhados de Tecnologia da Informação e Comunicação aos órgãos e entidades da administração direta e indireta do Governo do Estado de Pernambuco; III - desenvolver propostas para as arquiteturas de Tecnologia da Informação e Comunicação suas normas e diretrizes; IV - prestar serviços de consultoria em Tecnologia da Informação e Comunicação aos órgãos e entidades da administração direta e indireta do Governo do Estado de Pernambuco; V - analisar e propor a homologação dos Planos Diretores de Informatização apresentados pelos Núcleos Setoriais de Informática NSIs; VI - certificar, supervisionar e dar apoio aos Núcleos Setoriais de Informática NSIs; VII - prospectar e disseminar a Tecnologia da Informação e Comunicação para o Governo Digital; VIII - coordenar o desenvolvimento, manutenção e uso do Sistema Integrado de Gestão de Governo - GRP; IX - estruturar e prover os serviços do Data Center e do Call Center, para o Governo Digital; X - disciplinar e coordenar o gerenciamento das bases de dados e bibliotecas de aplicativos do Governo Digital; XI - administrar e controlar patrimônio tangível e intangível do Governo Digital, articulada e integradamente com os Núcleos Setoriais de Informática NSIs; XII - coordenar a certificação digital e chaves públicas para o Governo Digital; XIII - planejar a capacidade e gerenciar a rede PE Digital; e XIV - prover os serviços de Internet e WEB no âmbito do Governo Digital.
5 Art. 10º Compete aos Núcleos Setoriais de Informática NSIs, unidades integrantes da estrutura das Secretarias de Estado, as seguintes atividades para o desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital: I - desenvolver as atividades de planejamento setorial do Governo Digital; II - desenvolver, manter e dar suporte, direta ou indiretamente, às aplicações setoriais e as de uso disseminado pelos órgãos e entidades governamentais sob responsabilidade institucional da Secretaria; III - dar suporte técnico aos usuários setoriais do Governo Digital; IV - prover a instalação e manutenção de equipamentos e redes setoriais; V - prover a instalação e dar suporte ao uso setorial de softwares básicos e de apoio; VI - gerir as redes locais LAN, setoriais; VII - propor à Agência Estadual de Tecnologia da Informação - ATI padrões para os Sistemas setoriais, aplicando e gerindo suas aplicações; VIII - promover a prospecção tecnológica e de segurança para as aplicações setoriais; IX - realizar a administração de dados, objetos e bancos setoriais; X - administrar o uso da Internet setorial e desenvolver aplicações locais de WEB; XI - apoiar à Agência Estadual de Tecnologia da Informação ATI em suas atividades de suporte à gestão e contratação de produtos e serviços para o Governo Digital; XII - administrar licenças, garantias e documentações das aplicações e infra-estruturas setoriais do Governo Digital; XIII - controlar os bens patrimoniais tangíveis e intangíveis do Governo Digital, sob sua guarda; XIV - promover o desenvolvimento setorial de Recursos Humanos para o Governo Digital; XV - realizar auditorias, fiscalização e certificação das conformidades e padrões de qualidade dos serviços setoriais do Governo Digital; e XVI - apoiar o desenvolvimento, implantação e uso setorial do Sistema Integrado de Gestão de Governo - GRP. Art. 11. O atendimento ao Governo de Pernambuco na articulação entre governos, áreas acadêmicas, iniciativa privada e organizações do terceiro setor para a formulação de propostas, desenvolvimento e aplicação das políticas para a economia digital, inclusão digital, conhecimento e educação em Tecnologia da Informação e Comunicação, dar-se-á indiretamente, através de contrato de gestão. sob supervisão da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente SECTMA. Art. 12. As redes de gestores, usuários e técnicos do Governo Digital, têm como função básica integrar, disseminar e dar suporte às atividades do Governo Digital. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 13. Para os fins de apoio ao desenvolvimento, implantação e operacionalização do Governo Digital ficam criados o Comitê de Informática, as Redes de Gestores e Técnicos do Governo Digital e os Núcleos Setoriais de Informática. 1º. O Comitê de Informática vincula-se à câmara Político-Institucional do Conselho Deliberativo de Políticas e Gestão Publicas, podendo apoiar as demais Câmaras daquele Conselho em matéria de Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, tendo as atribuições definidas no 2º deste artigo e a seguinte composição: I - representante da Secretaria de Administração e Reforma do Estado - SARE, que o presidirá;
6 II - representante da Secretaria da Fazenda SEFAZ; III - representante da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente-SECTMA; IV - representante da Secretaria de Planejamento SEPLAN; V - representante da Secretaria do Gabinete Civil; e VI - presidente da Agência Estadual de Tecnologia da Informação ATI. 2º. O Comitê de Informática elaborará, no prazo de 60 (sessenta) dias, seu regimento interno, definindo as atribuições e responsabilidades dos seus membros, forma de convocação e funcionamento, periodicidade e local de suas sessões. 3º. As redes de gestores, usuários e técnicos do Governo Digital terão a seguinte composição: I - Rede de Gestores de GD Governo Digital: formada pelos dirigentes dos órgãos e entidades da administração publica estadual, ou prepostos por eles indicados; II - Rede de Usuários especialistas de GD Governo Digital: formada pelos usuários especialistas das diversas áreas finalísticas dos órgãos e entidades da administração publica estadual, designados pelos respectivos titulares desses órgãos e entidades; e III - Rede dos Técnicos em Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC do Governo Digital - GD: formada pelos especialistas de TIC dos diversos órgãos e entidades da administração publica estadual, designados para a mesma pelos titulares da Agência Estadual de Tecnologia da Informação - ATI e das unidades setoriais de informática dos respectivos órgãos e entidades. 4º. Os NSIs constituem unidades técnicas descentralizadas, uma em cada uma das Secretarias de Estado, para o desenvolvimento e aplicação nas áreas setoriais das políticas, produtos e serviços do Governo Digital, cabendo-lhes a articulação e integração das unidades de informática dos órgãos, entidades e empresas vinculadas às respectivas secretarias. Art. 14. As Secretarias de Estado deverão adequar suas estruturas, mantidos os atuais quantitativos de cargos comissionados e funções gratificadas, para organização dos Núcleos Setoriais de Informática dentro do prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da vigência deste Decreto, e adotar todas a providências necessárias para implantação e operacionalização do sistema objeto do presente Decreto. Art. 15. As estruturas da ATI e dos NSIs deverão contar com quadro de pessoal adequado para garantir no âmbito da administração pública estadual o conhecimento e domínio das regras de negócio suportados pelo Governo Digital. Parágrafo único. o atendimento das necessidades imediatas de pessoal será feito prioritariamente através da alocação do quadro da Empresa de Fomento da Informática do Estado de Pernambuco FISEPE. Art. 16. Revogam-se as disposições em contrário. Art. 17. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio do Campo das Princesas, em 24 de maio de JARBAS DE ANDRADE VASCONCELOS Governador do Estado
LEI Nº , DE 02 DE JANEIRO DE 2006.
LEI Nº 12.985, DE 02 DE JANEIRO DE 2006. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: Institui o Sistema Estadual de Informática de Governo SEIG, e dá outras providências. Faço saber que a Assembléia Legislativa
Leia maisPORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos.
PORTARIA Nº 2.164, 30 de Setembro de 2011 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos. O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições que lhes
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Leia maisPrefeitura Municipal de Mutuípe publica:
Prefeitura Municipal de Mutuípe 1 Segunda-feira Ano Nº 2263 Prefeitura Municipal de Mutuípe publica: Lei Nº1030/2018, de 23 de fevereiro de 2018-Dispõe sobre o desmembramento da Secretaria Municipal da
Leia maisPORTARIA DO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL Nº 702, DE
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS CAPÍTULO III - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO IV - DOS INSTRUMENTOS CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS
Leia maisABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência - Lei nº de 1999 e Decreto nº de 2002
Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência - Lei nº 9.883 de 1999 e Decreto nº 4.376 de 2002 Prof. Karina Jaques O Decreto 3.505/2000 institui a Política
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI N.º 6.223, DE 08 DE JANEIRO DE 2001. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DO INSTITUTO DE TERRAS E REFORMA AGRÁRIA DE ALAGOAS - ITERAL. O GOVERNADOR DO ESTADO DE ALAGOAS
Leia maisArt. 3º ( ) I planejar, executar e avaliar atividades de ensino e pesquisa nas áreas pertinentes à gestão pública;
LEI N.º 8.810, DE 12 DE JULHO DE 2017 Redenomina a Escola de Governo e Gestão do Município de Jundiaí-EGGMJ para Escola de Gestão Pública de Jundiaí-EGP e altera a Lei 7.641/11, para reestruturar o órgão
Leia maisAltera o Estatuto do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, aprovado pelo Decreto nº , de 12 de março de 2003, e dá outras providências.
DECRETO Nº 26.266, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003. Altera o Estatuto do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, aprovado pelo Decreto nº 25.297, de 12 de março de 2003, e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121 Campus Santa Mônica CP Uberlândia MG
RESOLUÇÃO N o 02/2010, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Aprova o Regimento Interno da Reitoria, e dá outras providências. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, no uso das competências
Leia maisDecreto 8905/2016. Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da ABIN Parte 3. Prof. Karina Jaques
Decreto 8905/2016 Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos da Parte 3 Prof. Karina Jaques Art. 6º À Assessoria Jurídica, órgão setorial da Advocacia- Geral da União, compete: I - prestar
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/2002. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Decreto nº 4.073/2002 Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2017/CS IFB
RESOLUÇÃO Nº 01/2017/CS IFB Aprova a estrutura organizacional do Instituto Federal de Brasília (IFB) e dá outras providências. O Conselho Superior do INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB, instituído pela
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO Nº 3.437, DE 08/07/2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
ANEXO À RESOLUÇÃO Nº 3.437, DE 08/07/2010 REGIMENTO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Art. 1º - A Diretoria de Tecnologia de Informação e Comunicação DTIC da Universidade FEDERAL DO
Leia maisDecreto n , de 16 de novembro de 2016.
Decreto n. 8.903, de 16 de novembro de 2016. - Programa de Proteção Integrada de Fronteiras / PPIF E-book DECRETO Nº 8.903, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2016 Institui o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras
Leia maisMUNICIPIO SANTA TEREZINHA
ESTADO DA PARAÍBA MUNICIPIO SANTA TEREZINHA PREFEITURA MUNICIPAL Lei Municipal nº 362/2010 de 22 de março de 2010 INSTITUI O CONSELHO MUNICÍPAL DO IDOSO, REGULAMENTA O SEU FUNCIONAMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia maisO PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, no uso de suas atribuições regimentais,
ATO Nº 133/2009 - CSJT.GP.SE Define o Modelo de Gestão do Portfólio de Tecnologia da Informação e das Comunicações da Justiça do Trabalho e revoga a Resolução Nº 48 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.773, DE 7 DE JULHO DE 2003. Revogado pelo Decreto nº 6.412, de 2008. Texto para impressão Dispõe sobre a composição,
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Medida Provisória nº /2001. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, transforma o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação em autarquia,
Leia maisCAPÍTULO I Dos Sistemas Institucionais
RESOLUÇÃO UNESP 63, DE 9-10-2015 Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento, implantação e manutenção de Sistemas Institucionais da Unesp. O REITOR
Leia maisANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA
ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DAS FINALIDADES Art. 1º O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS - SERIN CAPÍTULO I -FINALIDADE E COMPETÊNCIAS
DECRETO Nº 16.294 DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Aprova o Regimento da Secretaria de Relações Institucionais - SERIN. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XIX do art.
Leia maisLei do Estado de Pernambuco nº , de
Lei do Estado de Pernambuco nº 13.490, de 01.07.2008 Cria o Conselho Estadual das Cidades do Estado de Pernambuco ConCidades-PE, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: Faço saber
Leia maisMODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
MODELO DE LEI DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE Estado Súmula : Institui o Conselho Municipal de Saúde e dá outras providências. DA INSTITUIÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º. Em conformidade
Leia mais*2FF6B6EB* PROJETO DE LEI. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o , de 8 de outubro de 1975.
** PROJETO DE LEI Dispõe sobre o Sistema Nacional de Emprego, criado pelo Decreto n o 76.403, de 8 de outubro de 1975. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei, tendo em vista o disposto no inciso
Leia maisREGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA
REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - A Secretaria de Relações Institucionais SERIN, criada pela Lei nº 10.549, de 28 de dezembro de 2006, tem
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 08/2014/Consup Florianópolis, 27 de fevereiro de 2014.
RESOLUÇÃO Nº 08/2014/Consup Florianópolis, 27 de fevereiro de 2014. A PRESIDENTE DO DO IFSC no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011 e
Leia maisLEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU
LEGISLAÇÃO RELATIVA À REGIÃO METROPOLITANA DE ARACAJU LEI ORDINÁRIA Nº 5.355, de 4 de junho de 2004 Dispõe sobre a instituição do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Aracaju - CONDEMETRO,
Leia maisPORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015
Nº 170, sexta-feira, 4 de setembro de 2015 SEÇÃO 1 ISSN 1677-7042 10 Ministério da Educação SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 2.336, DE 2 DE SETEMBRO DE 2015 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO,
Leia maisSECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 18/2008
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO N o 70, DE 19 DE MARÇO DE 2007
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RESOLUÇÃO N o 70, DE 19 DE MARÇO DE 2007 (Publicada no D.O.U em 25/04/2007) Estabelece os procedimentos, prazos e formas para promover a articulação entre
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ENTRE RIOS - BA
Ano III Edição n 37 Prefeitura Municipal de Entre Rios publica: LEI COMPLEMENTAR Nº 032/2019 Tv. Sen. Eduardo Veloso, Entre Rios - BA Tel.: (75) 3420-3331 Gestor (a): Elizio Fernandes Rodrigues Simões
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO M I N U T A ANEXO 1 REGULAMETO INTERNO DA DIRETORIA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Art. 1º - A Diretoria de Tecnologia de Informação e
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.789, DE 15 DE MAIO DE 2007. Publicado no Diário Oficial nº 2.407 Dispõe sobre o Conselho Estadual do Meio Ambiente do Tocantins - COEMA/TO. O Governador do Estado do Tocantins Faço saber que a
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Decreto nº 4.073/02 - Regulamenta a Política Nacional de Arquivos. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Regulamenta a Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisPrefeitura Municipal de Piraí do Norte publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1032 Prefeitura Municipal de publica: Lei nº 325/2018, de 03 de maio de 2018 - Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Educação FME do Município de e dá outras providências.
Leia maisAPLICANDO GESTÃO DO CONHECIMENTO NO AMBIENTE PÚBLICO. (Uma visão prática)
APLICANDO GESTÃO DO CONHECIMENTO NO AMBIENTE PÚBLICO (Uma visão prática) Fernando Cássio Gerência de Relacionamento e Governança de TIC - GRG Diretoria de TIC Abordagens 1. Gestão do Conhecimento - conceitos;
Leia maisLEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013
LEI Nº 496/2013 DE 15 DE OUTUBRO DE 2013 Dispõe sobre alteração para readequação as Leis 175/1991 de 09 de outubro de 1991 e 178/1992 de 21 de janeiro de 1992 e da outras providencias. HUMBERTO LUIZ NOGUEIRA
Leia maisLEI Nº , DE 5 DE MARÇO DE 2012.
LEI Nº 11.226, DE 5 DE MARÇO DE 2012. Institui o Plano Municipal do Livro e da Leitura (PMLL) no Município de Porto Alegre, cria o Conselho Municipal do Livro e da Leitura (CMLL) e dá outras providências.
Leia maisREGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes
Anexo I Resolução CS nº 1/2017 REGIMENTO GERAL do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo Ifes Vitória Janeiro de 2017 SUMÁRIO TÍTULO I DO REGIMENTO E DE SEU OBJETIVOS......04
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitoria RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Reitoria RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017 Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento,
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar
Leia maisREGIMENTO INTERNO TÍTULO II - DA FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO DA COMPANHIA TÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA COMPANHIA
REGIMENTO INTERNO ÍNDICE TÍTULO I - DA NATUREZA JURÍDICA DA COMPANHIA TÍTULO II - DA FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO DA COMPANHIA TÍTULO III - DOS PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA COMPANHIA TITULO IV DA ASSEMBLÉIA
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Ciclo Orçamentário Lei nº 10.180 de 2001 Sistema de Planejamento e Orçamento Federal Parte 1 Professor Sergio Barata Organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.415, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1568 *Revogada pela Lei nº 2.735, de 4/07/2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, e adota outras
Leia maisDECRETO Nº 9.637, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018
Publicado em: 27/12/2018 Edição: 248 Seção: 1 Página: 23 Órgão: Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 9.637, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018 Institui a Política Nacional de Segurança da Informação, dispõe sobre
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Medida Provisória nº /01 - ICP- Brasil. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Medida Provisória nº 2.200-2/01 - ICP- Brasil Prof. Antonio Botão Institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, e dá outras providências. O
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
LEI Nº 6.878, DE 31 DE OUTUBRO DE 2007. Alterada pelo Decreto nº 14.132, de 13 de junho de 2011. INSTITUI O CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA ENERGÉTICA CEPE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO Faço
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 16/2017 Regulamenta o Regimento Interno da Próreitoria de Planejamento e Desenvolvimento (PROPLAN). O CONSELHO
Leia maisa) - insumo em processo produtivo ou para consumo final; c) - meio de suporte de atividades de produção ou consumo.
RESOLUÇÃO Nº 003, DE 23 DE JUNHO DE 1997. O CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - CERH, aprova as Normas Gerais para composição, organização, competência e funcionamento dos Comitês de Bacias Hidrográficas,
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 11 DE JUNHO DE 2019
DECRETO RIO Nº 46079 DE 11 DE JUNHO DE 2019 Institui o Programa Cidade pelo Clima da Cidade do Rio de Janeiro e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS
Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Gabinete do Vereador Thimoteo Cavalcanti Projeto de Resolução N.º004/2015 O Projeto de Resolução cria a Escola Legislativa da Câmara Municipal
Leia maisRESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985
RESOLUÇÃO N o 02/2006, DE 08 DE JUNHO DE 2006 Aprova o Regimento da Auditoria-Geral da UFMG, e revoga a Resolução n o 08/85, de 14 de junho de 1985 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 574, DE 21 DE JULHO DE 2016. Cria o Conselho Estadual de Juventude do Rio Grande do Norte (CEJUV/RN) e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre o Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, estabelece a revisão
Leia maisEDUCAÇÃO FISCAL. Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002
EDUCAÇÃO FISCAL Portaria Interministerial nº 413, de 31 de dezembro de 2002 DOU de 2.1.2003 Define competências dos órgãos responsáveis pela implementação do Programa Nacional de Educação Fiscal - PNEF.
Leia maisDECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE
DECRETO Nº 22.787, DE 13 DE MARÇO DE 2002 1 Dispõe sobre a regulamentação do Conselho de Recursos Hídricos do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições
Leia maisLEI Nº 5.052, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017
LEI Nº 5.052, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2017 Cria a Secretaria Executiva e altera a estrutura organizacional do Gabinete do Prefeito, do Poder Executivo do Município de Pato Branco, estabelecidas pela Lei nº
Leia maisRESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015
RESOLUÇÃO N 123, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 69ª Reunião Ordinária, realizada no dia 26 de novembro de 2015, no uso das atribuições que lhe
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua A LEI ORGÂNICA DA SAÚDE (LEI 8080/1990) o SUS é constituído pelo conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições
Leia maisSEFAZ Ética Lei Estadual nº /10 Profª Letícia Loureiro
SEFAZ Ética Lei Estadual nº 13.596/10 Profª Letícia Loureiro www.acasadoconcurseiro.com.br Ética LEI Nº 13.596, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010 (publicada no DOE nº 248, de 31 de dezembro de 2010) Consolida
Leia maisRESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017.
RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 16 DE MAIO DE 2017. Dispõe sobre a estrutura organizacional, atribuições e competências para a criação, desenvolvimento, implantação e manutenção de Sistemas Institucionais da
Leia maisLEI Nº TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
LEI Nº 3.961 Dispõe sobre a Política de Assistência Social no Município, cria o conselho Municipal de Assistência Social e o respectivo fundo, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PELOTAS,
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Legislação Lei n 10.180-2001 Parte 1 Prof. Cláudio Alves A Lei 10.180-2001 discorre acerca do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal. Este Sistema tem por finalidade: I -
Leia maisDeliberação CEETEPS Nº 14, de Artigo 2º - Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação.
44 São Paulo, 125 (71) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I quinta- feira, 16 de abril de 2015 Deliberação CEETEPS Nº 14, de 13-4- 2015 Aprova o Regimento Interno da Assessoria de Inovação Tecnológica,
Leia maisRESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011.
RESOLUÇÃO CoAd nº 013, de 18 de março de 2011. Dispõe sobre a Estrutura Organizacional da Secretaria Geral de Educação à Distância da Universidade Federal de São Carlos. O Conselho de Administração da
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009.
LEI COMPLEMENTAR Nº 625, DE 3 DE JULHO DE 2009. Institui o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Municipal, nos termos do art. 31 da Constituição Federal e dos arts. 61 a 64 da Lei Orgânica do
Leia maisCapítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
LEI Nº 2.598 DE 21 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre o Programa Municipal de Habitação de Interesse Social PMHIS, cria o Fundo Municipal e Habitação de Interesse Social FMHIS, revoga a Lei Municipal n 2.235,
Leia maisMUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA
DESCRIÇÃO DO CARGO DE PROFESSOR E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor FORMA DE PROVIMENTO: Ingresso por concurso público de provas e títulos. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Para ingresso
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Prefeitura Municipal de Coronel Ezequiel
LEI N.º: 468/2017. Dispõe sobre a criação da Controladoria Geral do Município e dá outras providências. O Prefeito de Coronel Ezequiel, Estado do Rio Grande do Norte, no uso de suas atribuições que lhe
Leia maisProcuradoria Geral do Município
LEI Nº 2.336, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2010 Cria o Conselho Municipal da Cidade de Petrolina CONCIDADE/Petrolina, o Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social FMHIS, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisO PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor,
DECRETO RIO Nº 43207 DE 19 DE MAIO DE 2017 (DOM 22/05/2017) Altera o Decreto nº 38.879 de 02 de julho de 2014 na forma que menciona e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006
1/5 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 Institui e regulamenta a Política de Monitoramento e Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O MINISTRO DE
Leia maisSÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências.
PROJETO DE LEI Nº: SÚMULA: Dispõe sobre a criação, composição e funcionamento do Conselho Estadual da Juventude COEJ e dá outras providências. Art. 1º Fica criado o Conselho Estadual da Juventude - COEJ,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI CONSU RESOLUÇÃO Nº. 16 - CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009. Aprova o Regimento interno da Diretoria de Relações Internacionais
Leia maisDa Finalidade e Objetivos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA TECNOLOGIA DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Regulamenta a atuação
Leia maisAprova o Regulamento da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, e dá outras providências.
DECRETO Nº 30.369, DE 19 DE ABRIL DE 2007. Aprova o Regulamento da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE Aprova Normas de Estágio Curricular Obrigatório
Leia maisDECRETO Nº 9.929, DE 22 DE JULHO DE 2019
DECRETO Nº 9.929, DE 22 DE JULHO DE 2019 Dispõe sobre o Sistema Nacional de Informações de Registro Civil - Sirc e sobre o seu comitê gestor. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 015, de 1º de junho de 2009. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPE. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
Leia maisDISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZINHA - PARAÍBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 518/2018 DE 29 DE OUTUBRO DE 2018. DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE SANTA TEREZINHA - PARAÍBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE SANTA
Leia maisSERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO
SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO/SBI REGIMENTO TITULO I DAS FINALIDADES Artigo. 1º O Serviço de Biblioteca
Leia maisANEXO I MINUTA DE PORTARIA
Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde ATA DA 37ª REUNIÃO DA CÂMARA DE REGULAÇÃO DO TRABALHO EM SAÚDE ANEXO
Leia mais1 Planejamento estratégico organizacional, 1
Sumário Prefácio à 5 a edição, xv 1 Planejamento estratégico organizacional, 1 1.1 Premissas do planejamento estratégico, 2 1.1.1 Administração estratégica, 2 1.1.2 Pensamento estratégico, 3 1.1.3 Informação
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2017. Cria a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério dos Direitos Humanos, altera a Lei n o 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 021/2011
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 021/2011 Cria, na estrutura organizacional do Gabinete do Reitor, o Núcleo de Tecnologia Educacional NTE, aprova o seu Regimento
Leia maisDECRETO Nº, DE DE DE 2018
DECRETO Nº, DE DE DE 2018 Institui o Sistema Nacional para a Transformação Digital e estabelece a estrutura de governança para a implantação da Estratégia Brasileira para a Transformação Digital. O PRESIDENTE
Leia maisANEXO I DA RESOLUÇÃO CS nº 70/2011, que CRIA DA INCUBADORA DO IFES. (referência: artigos 8º e 11)
ANEXO I DA RESOLUÇÃO CS nº 70/2011, que CRIA DA INCUBADORA DO IFES (referência: artigos 8º e 11) QUADRO DE COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS QUE FORMAM A INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS DO IFES ITEM COMPETÊNCIAS CONSELHO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
1 de 5 09/02/2009 07:57 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.825, DE 29 DE JUNHO DE 2006. Estabelece as diretrizes para elaboração do Plano de Desenvolvimento
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.725, DE 27 DE ABRIL DE 2016 Institui a Rede Intersetorial de Reabilitação Integral e dá outras providências. A PRESIDENTA
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.938, DE 9 DE FEVEREIRO DE 203 Vigência Altera o Decreto n o 6.275, de 28 de novembro de 2007, que aprova a Estrutura Regimental
Leia maisLEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS
LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de
Leia mais