RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO

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1 RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO No dia 7 de abril, os participantes do Seminário Internacional Fortificações Brasileiras Patrimônio Mundial, distribuídos em três grupos de trabalho, elaboraram coletivamente sugestões de recomendações para uma estratégia de gestão das fortificações constantes da lista indicativa do Patrimônio Mundial, com base nas Diretrizes da Carta do Recife. O resultado desse trabalho foi consolidado neste documento, que apresenta todas as recomendações indicadas. Foi a primeira vez que as diversas instituições envolvidas com a gestão das fortificações tiveram a oportunidade de conversar e trocar experiências, sugestões e estabelecer um canal de comunicação regular. Este relatório é representativo desse momento, em que se dá início a um trabalho que deverá ser longo e exigirá grande esforço de várias instituições e pessoas, distribuídas em 10 Estados do país, para a primeira candidatura de um bem seriado no Brasil! É imensa nossa responsabilidade, a julgar por essa grande chuva de ideias, agregada neste documento. São propostas que serão consideradas no planejamento das ações a serem implementados no âmbito do conjunto de fortificações, de acordo com sua prioridade, pertinência e viabilidade. Cumpre ainda observar que, embora as demais fortificações que participaram do evento não façam parte do planejamento e ação mais imediatos, serão integradas às ações em andamento na medida em que linhas gerais de gestão compartilhada para estes bens sejam implementadas. 1. Diretrizes da Carta do Recife Promover o uso sustentável para assegurar a preservação do bem, garantindo sua conservação e manutenção; Fomentar a gestão do conhecimento para preservar a memória e estimular o turismo cultural; Implementar estratégias de comunicação para a valorização e divulgação das Fortificações; Promover a interpretação do Patrimônio para ampliar a compreensão sobre o bem cultural e proporcionar meios de qualificar a experiência da visita; Estimular iniciativas de educação patrimonial que favoreçam a apropriação das Fortificações a partir do conceito ampliado de Patrimônio Cultural; Promover a certificação das Fortificações como destinos patrimoniais no desenvolvimento do Turismo Cultural no Brasil; Empreender iniciativas de Qualificação para o Turismo Cultural tomando como base de referência as Fortificações; Estimular a gestão compartilhada das Fortificações de forma a propiciar a participação da população nesse processo; 1

2 Identificar e promover formas inovadoras de fomento entre entidades públicas e privadas na gestão das Fortificações; Promover a integração do Conjunto de Fortificações do Brasil e o respeito às especificidades de cada componente, de modo a estabelecer uma matriz de responsabilidades para a sua Governança. 2 - Recomendações A Gestão das Fortificações (Diretrizes VIII e X) Promover espaços para consulta, planejamento e deliberação intersetorial; Fomentar e assegurar a participação social na gestão; Garantir a inclusão universal às fortificações, ressalvadas as especificidades de cada bem Consolidar o Iphan como responsável pela coordenação e monitoramento das ações; Consolidar as Superintendências do Iphan como polos articuladores regionais das ações de gestão das Fortificações; Criar uma Comissão itinerante para oferecer suporte técnico à gestão das Fortificações; Criar redes colaborativas para compartilhamento e troca de experiências (presencial e virtual) sobre o conjunto das Fortificações e sua gestão; Articular nos Estados e municípios a criação de um Comitê Gestor das Fortificações incluídas na lista indicativa do Patrimônio Mundial, incluindo as Secretarias estaduais e municipais de Cultura, Turismo, Iphan, sociedade civil e os gestores dos Fortes; Articular um GT Nacional composto por pontos focais de cada Fortificação (representantes dos Comitês Gestores); Realizar um planejamento de ações conjuntas e elaborar matriz de responsabilidades, no âmbito do Comitê Gestor; Realizar capacitação para fortalecimento da gestão por meio do Centro Lúcio Costa. B Realização de Diagnósticos e Análises sobre as Fortificações (Diretriz II e X) Elaborar diagnóstico físico, ambiental, sócio-econômico e cultural de cada fortificação; Promover, nos espaços intersetoriais, análises dos modelos de governança e das estruturas de governo vigentes em cada fortificação; 2

3 Elaborar de diagnóstico sobre o sistema de Fortificações com matriz de necessidades. Elaborar um modelo de diagnóstico com base nas referências da Unesco e com manual explicativo para disponibilizar aos gestores ( incluindo análise sobre a inserção da fortificação no território e sua trajetória, suas condições físicas e usos atuais; análise sobre a gestão da fortificação; levantamento sobre ações de educação patrimonial; mapeamento de: atores e lideranças envolvidos na gestão, público-alvo das ações nos fortes e parceiros potenciais; fontes de recurso e formas de sustentabilidade) - Iphan; Aplicar o modelo de diagnóstico e preenchimento do questionário sobre as Fortificações conjuntamente (Superintendências e Gestores das Fortificações; MTur, Ministério da Defesa e Instituto Pandiá Calógeras); Discutir os resultados de forma compartilhada entre todas as 19 Fortificações; Resgatar informações e iniciativas já realizadas pelos órgãos envolvidos; Buscar apoio da Fundação Instituto Pandiá Calógeras (IPC) no acesso à documentação histórica e cartográficas das Fortificações. C Sustentabilidade (Diretrizes I e IX) Fomentar a sustentabilidade em seus aspectos social, econômico, cultural, ambiental, político, dentre outros, por meio de parcerias; Promover a inserção dos bens nos instrumentos de planejamento e orçamento municipais, estaduais e Federal, prevendo recursos necessários para a manutenção e conservação das Fortificações; Estimular a participação da iniciativa privada na gestão compartilhada do bem. Elaborar diagnósticos e análises sobre as várias dimensões da sustentabilidade das Fortificações, incluindo sua potencialidade econômica, observando e identificando as fontes e os recursos necessários para a preservação integrada do bem; Elaborar e implementar um modelo de Plano Diretor para cada uma das Fortificações envolvidas (Iphan), observando as dimensões da conservação (experiência do Amapá como referência), manutenção e uso do bem; Criar uma ação programática nos respectivos instrumentos de planejamento (municípios, Estados e União) para a conservação dos bens previstos na candidatura; 3

4 Elaborar estudos de viabilidade econômica e capacidade de carga e acolhida dos bens: Mtur identificar como oferecer ou captar recurso ou apoio técnico para a elaboração do estudo; Elaborar projeção de futuro para o sistema fortificado e para cada uma das fortificações do conjunto; Promover fomento dos bens com vistas à ampliação e diversificação das fontes de recurso; Regulamentar a proteção legal de cada fortificação portaria de rerratificação de entorno, inventário e acautelamento de acervos, entre outros. D Produção e Gestão do conhecimento (Diretriz II) Promover a gestão do conhecimento sobre as Fortificações, inclusive para a interpretação das fortificações; Fomentar a produção de conhecimento sobre o bem e disponibilizar para um público ampliado por meio de articulações com Universidades, escolas técnicas, escolas de Ofício e outros; Promover a integração dos sistemas de produção e gestão do conhecimento e suas respectivas bases de dados. Buscar articulação com a Fundação Pandiá Calógeras; Utilizar o SICG-Iphan como instrumento para acompanhamento das informações de conhecimento e gestão dos bens; Promover a integração entre o SICG-Iphan e a base de dados da plataforma Promover um Seminário sobre a integração dos sistemas e a utilização dos bancos de dados; Estabelecer métodos de aferição dos processos de sustentabilidade; Elaborar indicadores de monitoramento das ações. E Educação Patrimonial (Diretriz V) Promover ações de Educação Patrimonial nos bens; Incluir a comunidade local como público das ações do forte e da educação patrimonial. Valorizar a experiência sensorial nos circuitos turísticos. F - Turismo nas Fortificações (Diretrizes II, IV, VI VII) Estabelecer um plano de turismo; 4

5 Criar centros de intepretação nas Fortificações. Realizar workshops com guias turísticos e outros agentes (estabelecer uma linguagem comum); Construir glossário do campo da gestão, patrimônio, turismo para alinhar compreensão dos conceitos. G Comunicação (Diretriz III) Estabelecer um plano estratégico de comunicação (vários públicos objetivos). Criar uma identidade visual única - Elaborar concurso de ideias para construção da imagem da candidatura. 5

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