O SENTIMENTO MORAL EM DAVID HUME

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1 O SENTIMENTO MORAL EM DAVID HUME Alderberti Batista Prado (PIBIC/CNPq-UNIOESTE), Bernardo Alfredo Mayta Sakamoto (orientador) Universidade Estadual do Oeste do Paraná/Departamento de Ciências Humanas e Sociais/ Toledo- PR Área e sub-área do conhecimento conforme tabela do CNPQ: Ciências Humanas/Filosofia Palavras-chave: Simpatia, Atração e Repulsão, Natureza Humana. Resumo: A presente pesquisa pretende analisar os conceitos de uma moral dos sentimentos, para isso, é necessário investigar os princípios dessa moral. Hume aplica o método empírico em Filosofia (moral e teoria do conhecimento), tendo como base os conhecimentos propagados por Isaac Newton, pois, as forças físicas que regem a natureza, também levarão a natureza humana à ação. Os sentimentos equivalem a essas forças físicas, sendo, essas forças o que move a ação, pois, para Hume a razão não é capaz de motivar qualquer ação voluntária, por isso, deve-se admitir uma moral fundamentada no sentimento. A simpatia, enquanto sentimento tem um papel fundamental na moral humeana, é ela uma inclinação a aprovarmos o prazer e reprovarmos a dor, o que nos leva a buscar o primeiro e evitar a segunda. Estima e censura, amor e ódio, são esses os critérios para o julgamento das ações e dos caracteres morais. Introdução Em 1734, estando na França, David Hume ( ) se lança ao seu mais amplo projeto. Para levar a cabo os seus objetivos, começa a escrever a sua obra célebre: Tratado da Natureza Humana, que só foi concluída em Essa obra contém toda a Filosofia humeana, porém, a obscuridade e complexidade da argumentação levaram o filósofo a publicar outras duas obras: Investigação Acerca do Entendimento Humano (1748) e Uma Investigação sobre os Princípios da Moral (1751), nessas obras Hume expõe as suas teorias (do conhecimento e moral) de um modo muito mais claro, o que lhe assegurou algum reconhecimento por parte da casta filosófica de sua época e por alguns filósofos posteriores, como Immanuel Kant ( ). Apesar das Investigações diferirem do Tratado, é a esse que aquelas se reportam, pois o aspecto de sua Filosofia continua sendo o mesmo e os princípios de suas teorias encontram-se imersos na originalidade do Tratado, torna-se necessário resgatá-los.

2 Para essa pesquisa Uma Investigação sobre os Princípios da Moral é essencial, não apenas pela a aprovação de Hume ao reconhecê-lo como o melhor de seus escritos, mas também pela clareza argumentativa e por ser a expressão final e definitiva de suas ideias e princípios filosóficos. A moral humeana não está fundada em padrões transcendentes de bem e mau, pelo contrário, o bem se reduz ao sentimento de aprovação e o mau ao sentimento de censura diante do comportamento humano, somente a partir da ação é possível um julgamento moral: a ação virtuosa será estimável e vício será considerado odioso. O sentimento distingue o estimável do odioso, o julgamento moral de uma ação é reduzido a esses sentimentos, próprios da natureza humana. Como a moral depende dos afetos, os sentimentos de amor e ódio não podem ser definidos a priori, somente a experiência de tais sentimentos é capaz de julgá-los e, por assim dizer, percebe-los. Os partidários dessa moral afirmam que ela está fundamentada nos sentimentos, tidos como capacidades naturais para receber estímulos externos e, a partir deles, aprova-los ou censura-los, pois a razão jamais poderia estabelecer a priori o que é vício e o que é virtude, esses valores, antes mesmo de os serem, são considerados sentimentos. O ceticismo humeano torna o conhecimento dubitável, a causalidade pode não reger a natureza, enquanto lei, as experiências não alcançam a validade universal. Esses aspectos limitadores da razão, somente, são justificados pelo hábito e pela crença, elementos que nos condicionam psicologicamente e nos dão a (fria) noção de regularidade no mundo. Embora Hume seja um cético, quanto ao conhecimento, não se observa a mesma postura no tocante a moral. Apesar de o ceticismo levar o conhecimento a drásticas conclusões, restringindo a certeza à regularidade e a verdade à comprovação empírica, o filósofo escocês não nega a necessidade prática de agirmos conforme regras estabelecidas, ainda que nelas se perceba o caráter falho da razão. Materiais e métodos A metodologia desse trabalho foi, basicamente, a de leitura, interpretação dos textos fundamentais e discussão com o professor orientador. Para levar a cabo essa pesquisa, foi necessário a leitura de várias obras, entre elas, as obras do autor escolhido para a pesquisa, a saber, Tratado da Natureza Humana e Uma Investigação sobre os Princípios da Moral. Será dada maior atenção à Investigação, pois essa demonstra as idéias definitivas de Hume sobre a Moral, sendo essa uma reformulação do problema, exposto em sua primeira obra, o Tratado, além da clareza que o filósofo dispõe em sua obra mais madura. Foi utilizado, também, a obra Princípios Matemáticos de Filosofia Natural de Isaac Newton, como um suporte teórico para a compreensão das forças que agem sobre a natureza (mundo) e sobre a natureza humana (moral). Além disso, alguns comentadores foram utilizados, no que se refere a Newton, obras como Newton e a Consciência Européia de Paolo Casini,

3 Elementos da Filosofia de Newton de Voltaire, Cartas inglesas ou filosóficas, também de Voltaire, Do mundo Fechado ao Universo Infinito de Alexandre Koyré. No que se refere à Hume, obras como Hume de Anthony Quinton, Empirismo e subjetividade de Gilles Deleuze, Novos Estudos Humeanos de João Paulo Monteiro e O Ceticismo de Hume de Plínio Junqueira Smith. Resultados e Discussão A questão dos sentimentos na moral era tratada de modo depreciativo pelos predecessores de Hume, a moral cristã considera o sentimento um vício e o racionalismo o considera incapaz de mover a ação. Surge na Idade Moderna uma controvérsia sobre o fundamento da moral, a saber, se ela está fundamentada na razão ou no sentimento, o que suscitou questões nunca antes levantadas pela filosofia moral, bem como posições nunca antes defendidas. Em meio a esse conflito teórico, surge o pensamento crítico de Hume, compromissado com a busca por um fundamento sólido e com a problemática que envolve o tema. Conclusões No inicio de Uma Investigação, o filósofo nos dá uma breve e clara definição de sua moral, afirmando assim que a sua finalidade é a de ensinar-nos o nosso dever, e, pelas adequadas representações da deformidade do vício e da beleza da virtude, engendrar os hábitos correspondentes e fazer-nos evitar o primeiro e abraçar a segunda. A razão pode ser entendida como auxiliadora nos juízos morais, mas não é capaz de mover à ação. O discernimento racional pode, também, ser entendido como um auxílio para o refinamento da própria sensibilidade, através dela, o homem pratica a ação louvável e julga a ação censurável, sem que leis ou mandamentos obriguem a ação, sendo o sentimento de simpatia o critério para repulsar o vício e buscar a virtude. Assim sendo, a moral é baseada no sentimento de simpatia, essa que é uma característica responsável pela união ou dispersão de pessoas em uma sociedade. O prazer, proporcionado pela ação virtuosa, é atraente, já a dor ou o ódio provindo de uma ação viciosa, é extremamente repulsivo. Esse é o critério para o julgamento das ações e caracteres morais. Os sentimentos são forças naturais que levam o homem a agir ou julgar uma ação, sem que, para isso, haja a necessidade de uma determinação racional, pois a relação entre os homens depende, antes, dos sentimentos de aprovação ou reprovação de suas ações. Referências CASINI, Paolo. Newton e a Consciência Européia. Tradução de Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Edunesp, 1995.

4 DELEUZE, Gilles. Empirismo e Subjetividade: Ensaio sobre a Natureza humana segundo Hume. Tradução de Luiz B. L. São Paulo, SP: GLEISER, Marcelo. A dança do universo: dos mitos da criação ao bigbang. Marcelo Gleiser, 2ed.: São Paulo: Companhia das Letras, GUIMARÃES, Lívia. (org.). Ensaios sobre Hume. Belo Horizonte: Editora Segrac, HUME, David. Uma investigação sobre os princípios da moral. Tradução de José Oscar de Almeida Marques; Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, Tratado da Natureza Humana. Tradução de Serafim da Silva Fontes; Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Diálogos Sobre a Religião Natural. Tradução de Álvaro Nunes; Lisboa, Portugal: Edições 70, KOYRÉ, Alexandre. Do mundo fechado ao universo infinito. Tradução de Donaldson M. Garshagen; Rio de Janeiro: Forense-Universitária: Ed. da Universidade de São Paulo, MONTEIRO, João Paulo.Novos estudos humeanos. São Paulo, SP: Discurso Editorial, NEWTON, Sir Isaac. Princípios Matemáticos de Filosofia Natural. Tradução de Carlos Lopes de Mattos e Pablo Ruben Mariconda; 2 ed. São Paulo: Abril Cultural, QUINTON, Anthony. Hume. Tradução de José Oscar de Almeida Marques. São Paulo: Unesp, SMITH, Plínio Junqueira. Ceticismo. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editor, VOLTAIRE, François-Marie Arouet. Cartas inglesas ou cartas filosóficas; edição de Victor Civita; Tradução de Marilena de Souza Chauí Berlinck. São Paulo, SP: Abril Cultural, VOLTAIRE, François-Marie Arouet. Elementos da filosofia de Newton. Tradução de Maria das Graças S. do Nascimento. Campinas, SP: Editora Unicamp, 1996.

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