IDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
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- Geraldo Vidal Coelho
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1 IDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 PSICOLOGIA: O ESPÍRITO 440 ( ) O Espírito começa, pois, só a partir do seu próprio ser e reporta-se apenas às suas determinações peculiares. 465 A inteligência é re-conhecedora; [ ] Pelo que a inteligência é, para si, cognoscente em si mesma: nela própria, o universal, o seu produto, o pensamento é a coisa; identidade simples do subjetivo e do objetivo. Ela sabe que o que é pensado é e que o que é só é enquanto é pensamento (cf. 5, 21); para si; o pensar da inteligência é ter pensamentos; são como o seu conteúdo e objeto. 469 O[s] espírito[s], enquanto vontade[s], discerne[m]-se como o que em si se decide[m] e a partir de si se cumpre[m]. [...] 475 O sujeito é a atividade da satisfação dos impulsos, da racionalidade formal, a saber, da tradução a partir da subjetividade do conteúdo, que nessa medida é fim, para a objetividade em que o sujeito se conjunge consigo mesmo. Enquanto o conteúdo do impulso é, como coisa, distinto desta sua atividade, a coisa, que chegou a realizar-se, contém o momento da individualidade subjetiva e da atividade, é o interesse. Por isso, nada se efetua sem interesse. 476 A vontade como pensante e em si livre distingue-se da particularidade, dos impulsos e, enquanto a subjetividade simples do pensar, põe-se sobre o conteúdo múltiplo daquela; tal é a vontade reflexionante. 1 HEGEL, G.W.F. Enciclopédia das Ciências Filosóficas em Epítome Volume III. Lisboa: Edições 70, Podem haver modificações nos textos citados. 1
2 477 Uma tal particularidade do impulso já não é deste modo imediata, mas só é a sua, porque a vontade se junta a ela e assim proporciona a si a individualidade determinada e realidade efetiva. Encontra-se no ponto de vista que escolhe entre as inclinações, e é arbítrio. 478 (...) Mas a verdade das satisfações particulares é a universal, de que a vontade pensante faz meta sua enquanto felicidade. 479 Na representação, produzida pelo pensar reflexionante, de uma satisfação universal, os impulsos, segundo a sua particularidade, são postos como negativos e devem, por um lado, sacrificar-se um ao outro em prol daquele fim; por outro, diretamente ao mesmo, no todo ou em parte. A sua limitação recíproca é, por um lado, uma mescla de determinação qualitativa e quantitativa; por outro, visto que a felicidade tem o conteúdo afirmativo só nos impulsos, reside neles a decisão; e o sentimento subjectivo e o capricho é que devem decidir onde se situa a felicidade. 480 A felicidade é a universalidade do conteúdo apenas representada e abstrata, a qual apenas deve ser. Mas a verdade da determinidade particular, a qual é igualmente como ab-rogada, e da individualidade abstrata, do arbítrio, que na felicidade tanto a si proporciona como não um fim, é a determinidade universal da vontade em si mesma, a saber, o seu autodeterminar-se, a Liberdade. O arbítrio é, desta guisa, a vontade apenas como subjetividade pura, a qual é assim ao mesmo tempo pura e concreta, pelo que tem o seu conteúdo e o seu fim unicamente na determinidade infinita, a própria Liberdade. Na verdade da sua autodeterminação, em que o conceito e o objeto são idênticos, a vontade é vontade realmente livre. 481 O Espírito realmente livre é a unidade do Espírito teorético e do prático: vontade livre [que enxerga e escolhe o Universal e] que é para si como vontade livre [que enxerga e escolhe o Universal], porquanto o formalismo, a acidentalidade e a limitação do conteúdo, até agora prático, foram ab-rogados. Em virtude da ab-rogação da mediação, que aí está contida, a vontade livre é a individualidade imediata, posta por si mesma, a qual, porém, está purificada em vista da determinação universal da própria Liberdade. A vontade tem esta determinação universal só como seu objeto e fito; porque se pensa e discerne este seu conceito, a vontade é como inteligência livre. 2
3 482 O espírito que se discerne como livre e se quer como objeto seu, ou seja, tem por determinação e fim a sua essência, é em primeiro lugar e em geral a vontade racional, ou em si a Ideia; por isso, é apenas o conceito do Espírito Absoluto. Como ideia abstrata, a Ideia existe, de novo, só pela vontade imediata; é o lado da existência da Razão, o querer singular como saber daquela sua determinação, que constitui o seu conteúdo e fim, e de que é somente a atividade formal. A ideia aparece assim apenas no querer, o qual é finito; mas é a atividade de desdobrar a Ideia e de pôr o seu conteúdo, que se desdobra, como existência - existência de Ideia e, portanto, realidade efetiva - eis o Espírito Objectivo. 507 A verdade destas particularidades e o concreto do seu formalismo é o conteúdo da Vontade Universal em si e para si, a lei e a substância de toda a determinidade, o Bem em si e para si, por conseguinte, o Fim Derradeiro e Absoluto do Mundo e o dever para o sujeito, o qual deve ter o discernimento do Bem, fazer dele a sua intenção e produzi-lo mediante a sua atividade. 508 Mas o Bem é, sem dúvida, o universal da vontade em si mesmo determinado e, por isso, inclui em si a particularidade; [...] 510 [...] o Mundo deve permitir realizar em si o essencial, a ação boa; deve garantir ao sujeito bom a satisfação do seu interesse particular, e recusá-la ao mau, bem como aniquilar o próprio mal. 471a [...] O racional, que existe na figura da racionalidade como pensado, é o mesmo conteúdo que tem o sentimento prático bom, mas na sua universalidade e necessidade, na sua objetividade e verdade. [...] 442 A progressão do[s] espírito[s] é desenvolvimento, enquanto a[s] sua[s] existência[s], o Saber, tem em si mesmo a determinação em si e para si, a saber, a racionalidade, como seu[s] conteúdo[s] e meta[s]; [...] 469a 3
4 A verdadeira realidade é, enquanto Eticidade, o seguinte: a vontade não tem por fins seus um conteúdo subjetivo, isto é, egoísta, mas um conteúdo universal. 516 [...] A personalidade ética, isto é, a subjetividade, que se entra imbuída da vida substancial, é virtude [ ] 513 A Eticidade é o cumprimento do Espírito Objetivo, a verdade do próprio Espírito Subjetivo e Objetivo. A unilateralidade deste último consiste, em parte, em ter a sua liberdade imediatamente na realidade, por conseguinte, no exterior, na coisa e, em parte, no Bem enquanto universal abstrato. A unilateralidade do Espírito Subjetivo consiste em ser, perante o universal, abstratamente autodeterminante na sua individualidade interna. Eliminadas estas unilateralidades, a liberdade subjetiva torna-se Vontade Racional Universal em si e para si, a qual tem o seu saber acerca de si e a sua disposição de ânimo na consciência da subjetividade individual, tal como ao mesmo tempo, enquanto costume, a sua atuação e realidade imediata e universal a Liberdade autoconsciente tornou-se Natureza. 517 A substância ética é a. como Espírito imediato ou natural a família; b. a totalidade relativa das referências relativas dos indivíduos como pessoas autônomas entre si numa universalidade formal a sociedade civil; c. a substância autoconsciente, como o Espírito que se desdobrou em realidade orgânica a constituição estatal. 535 O Estado é a substância ética autoconsciente - a unificação do princípio da família e da sociedade civil; esta mesma unidade, que na família existe como sentimento do amor, é a sua essência; esta, porém, mediante o segundo princípio do querer que discerne e é por si ativo, recebe ao mesmo tempo a forma de universalidade conhecida, a qual, como as suas determinações que se desenrolam no saber, tem por conteúdo e fim absoluto a subjetividade que discerne; ou seja, quer por si tal racionalidade. 4
5 IDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO - 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari APÊNDICE 2 SOBRE A LIBERDADE 482a De nenhuma ideia se sabe assim universalmente que é indeterminada, ambígua e susceptível dos maiores mal-entendidos e, por isso, a eles realmente sujeita, como da ideia de Liberdade; e nenhuma é tão familiar com tão escassa consciência. Visto que o Espírito Livre é o Espírito real, os malentendidos a seu respeito têm consequências práticas tanto mais monstruosas quanto nada mais tem esta força indomável, quando os indivíduos e os povos uma vez apreenderam na sua representação o conceito abstrato da Liberdade que é para si; e justamente porque a Liberdade é a essência própria do Espírito, e decerto como a sua própria realidade efetiva. Partes inteiras do mundo, a África e o Oriente, jamais tiveram esta ideia e ainda a não têm; os Gregos e os Romanos, Platão e Aristóteles e também os Estóicos não a tiveram: sabiam, pelo contrário, apenas que o homem é realmente livre por nascimento (como cidadão ateniente, espartano, etc.), ou graças à força do carácter, à cultura, por meio da filosofia (o sábio, mesmo como escravo e nas cadeias, é livre). Esta ideia veio ao mundo por intermédio do Cristianismo, segundo o qual o indivíduo como tal tem um valor infinito, porque é objeto e fim do amor de Deus, está destinado a ter a sua relação absoluta com Deus enquanto Espírito, a ser habitado por este Espírito, ou seja, o homem é em si destinado à suma Liberdade. Se na Liberdade como tal o homem conhece a relação com o Espírito Absoluto como essência sua, tem, além disso, também presente o Espírito Divino como ingressando na esfera da existência mundana, como a substância do Estado, da família, etc. Estas relações são igualmente formadas por aquele Espírito e constituídas de um modo a ele adequado; a disposição anímica da eticidade, graças a semelhante existência, torna-se imanente ao indivíduo e este é, em seguida, realmente livre na esfera da existência particular, do sentir e querer presentes. Se o saber acerca da Ideia, isto é, a propósito do discernimento dos homens de que a sua essência, o seu fim e o seu objeto é a Liberdade, é Saber Especulativo, esta Ideia enquanto tal é a própria realidade dos homens, não porque a tenham, mas porque são esta Ideia. O Cristianismo fez dela, nos seus adeptos, a sua realidade; por exemplo, não ser escravo: se fossem feitos escravos, se a decisão acerca da sua propriedade se estabelecesse no capricho, e não na lei e nos tribunais, veriam lesada a substância do ser determinado. O querer da Liberdade já não é um impulso que exige a sua satisfação, mas o carácter - a consciência espiritual tomada ser sem impulsos. - Mas esta Liberdade, que tem conteúdo e o fim da Liberdade, é ela própria, primeiro, apenas conceito, princípio do Espírito e do coração, e está destinada a desdobrar-se em objetividade, em realidade jurídica, ética, religiosa e científica. 5
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