EDUCAÇÃO SANTA MARIA, UM LUGAR ONDE
|
|
- Pedro Lucas Jardim Casado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO FISCAL SANTA MARIA, UM LUGAR ONDE A CIDADANIA ACONTECE
2 2 PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL Material de apoio pedagógico para os professores da rede municipal de ensino Santa Maria 2003 ÍNDICE
3 3 INTRODUÇÃO...5 APRESENTAÇÃO...6 I. CIDADÃO E CIDADANIA...7 I.1. DEVERES DO CIDADÃO...7 I.2. DIREITOS DO CIDADÃO... 7 II. O ESTADO OS PODERES QUE FORMAM O ESTADO BRASILEIRO...8 III. OS TRIBUTOS...10 III.1. FALANDO DOS IMPOSTOS...11 III.1.1. O DESTINO DOS IMPOSTOS OS PRINCIPAIS IMPOSTOS...12 IV. O ICMS A NOTA FISCAL...13 V. OS IMPOSTOS MUNICIPAIS...15 V.1. O IPTU...15 V.2. O ISSQN...15 VI. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SERVIÇO PÚBLICO...16 VI.1.1.SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA...16 VI.2. DESPESA PÚBLICA...16 VII. LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL...17 VIII. FUNDEF...18 CONCLUSÃO...19 BIBLIOGRAFIA...20
4 4 VALDECI OLIVEIRA PREFEITO MUNICIPAL MAURO MÜLLER SECRETÁRIO DE MUNICÍPIO DE FINANÇAS PEDRO LUIZ MABONI SECRETÁRIO DE MUNICÍPIO DA EDUCAÇÃO CAPACITADORES DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FISCAL: CARMEN MARIA BLANCO MAGALHÃES Fone: MIRIAN MARGARETH MARRANQUIEL Fone: REGIANE OLIVEIRA DE VARGAS Fone: Ramal 227/228 ROZANIA MOSSATE ROSA Fone: Ramal 279 SANTA MARIA
5 5 INTRODUÇÃO PREZADO PROFESSOR A educação é o melhor caminho para mudar a sociedade. O Programa de Educação Fiscal é um projeto em nível Nacional que está sendo desenvolvido em vários Estados e Municípios Brasileiros com o objetivo de... sensibilizar a sociedade para a função sócio-econômica do tributo e para a necessidade de controle social sobre a gestão dos recursos públicos a fim de que sua aplicação se faça em benefício da população. Este material é uma ferramenta didático-pedagógica com o objetivo de auxiliá-lo no desenvolvimento do Projeto de Educação Fiscal a ser implementado na sua Escola, visando fundamentar a organização do trabalho pedagógico que a mesma está convidada a realizar. O projeto Educação Fiscal no município de Santa Maria tem como objetivo despertar no cidadão a consciência de que é por meio do tributo e da fiscalização de sua aplicação que se melhora a qualidade de vida de uma cidade. Por isso, contamos com sua parceria para o desenvolvimento deste trabalho, pois, acredita-se que, para melhorar um povo, o caminho mais correto é a educação. COMISSÃO ORGANIZADORA
6 6 APRESENTAÇÃO O desenvolvimento de uma proposta de Educação Fiscal tem por objetivo conscientizar a sociedade, através da escola, da função sócio-econômica do tributo. Além disso, busca o despertar do cidadão para acompanhar a aplicação dos recursos postos à disposição da Administração Pública tendo em vista o benefício de toda a população. Este Programa surgiu em maio de 1996, quando o CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDARIA (CONFAZ), reunido em Fortaleza, registrava a importância de um programa que despertasse no cidadão a consciência tributária. Foi então, que em setembro do mesmo ano, implantava-se um Programa Nacional Permanente de Conscientização Tributária através do Convênio de Cooperação Técnica entre União, Estados e Distrito Federal. Em 1999, no mês de julho, o CONFAZ torna este convênio um programa que passa a ser denominado PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PNEF, abrangendo este projeto para além da discussão tributária, abordando também a questão da alocação dos recursos públicos arrecadados e da sua gestão. Estando embasado nas seguintes idéias: - a participação do cidadão na definição da política fiscal e na elaboração das leis para sua execução; - os recursos públicos devem ser aplicados segundo prioridades estabelecidas em orçamento e com controle social; - os benefícios públicos somente poderão ser oferecidos à população se o governo arrecadar tributos; - cabe ao cidadão votar responsavelmente, acompanhar as ações de seus representantes e cobrar seus resultados; - o pagamento de tributos faz parte do exercício da cidadania. Concordando com estes objetivos, a Prefeitura Municipal de Santa Maria RS, cadastrou-se neste Programa no ano de 2002, com o objetivo de trazer para os cidadãos santamarienses estes princípios.
7 7 Capítulo I CIDADÃO E CIDADANIA CIDADÃO: é o indivíduo nascido ou naturalizado num País, tem para com este deveres e obrigações e é titular de direitos. CIDADANIA: é o livre exercício dos direitos e deveres civis e políticos de um cidadão, com garantias constitucionais. É a base de uma sociedade. A cidadania deve estar centrada na participação popular, buscando uma transformação da realidade DEVERES DO CIDADÃO: São deveres do cidadão: -obedecer às Leis; -contribuir com as atividades de defesa Pública; -contribuir para o financiamento das atividades de interesse comum da coletividade; -pagamento de tributos DIREITOS DO CIDADÃO: São direitos do cidadão: - garantia da segurança, da liberdade e da propriedade; - votar e ser votado; - receber educação e proteção; - ter preservada sua privacidade; - conservar o patrimônio histórico-cultural; - conservação do meio ambiente. O conjunto das Leis que regem um País está expresso na CONSTITUIÇÃO, é a LEI MAIOR DE UMA NAÇÃO. SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVER O TEMA: - DISCUSSÃO DO TEMA ATRAVÉS DE PALESTRAS, FILMES, TEXTOS, ENTREVISTAS.
8 8 Capítulo II O ESTADO ESTADO é uma estrutura politicamente organizada, formado por um território, um povo e um governo. a) TERRITÓRIO: é o espaço terrestre, aéreo e aquático onde está este povo. b) POVO: é o conjunto de cidadãos que vivem neste território e que estão submetidos a um governo, possuindo direitos e deveres iguais perante a Lei. c) GOVERNO: é um grupo de pessoas escolhidas pelo povo encarregadas de gerenciar o bem deste povo, elaborar e fazer cumprir as Leis. d) PODER POLÍTICO SOBERANO: é o conjunto de normas e leis que são exercidas. O tipo de governo exercido no Brasil é o PRESIDENCIALISMO que é exercido por uma única pessoa, escolhida pelo povo através do voto. O presidente organiza um grupo que irá ajudá-lo a governar, o qual se chama MINISTÉRIO. Nos estados temos os GOVERNADORES e os SECRETÁRIOS DE ESTADO e, nos municípios, temos o PREFEITO e os SECRETÁRIOS DE MUNICÍPIO. O presidente, os governadores e os prefeitos têm um mandato de quatro anos, podendo ser reeleitos para mais quatro anos. 2.1.OS PODERES QUE FORMAM O ESTADO BRASILEIRO O Estado Brasileiro é formado por três poderes que são: a) EXECUTIVO: exercido pelo Presidente, sua função é aplicar as Leis, assegurar a ordem interna, a defesa externa do País e conduzir as relações internacionais. b) LEGISLATIVO: exercido pelos deputados e senadores (nos Estados) e pelos Vereadores (nos municípios), sua função é fazer as Leis, aperfeiçoá-las ou revogá-las.os deputados e os vereadores são escolhidos pelo povo, através do voto. c) JUDICIÁRIO: exercido pelos juízes e promotores que devem julgar e punir as transgressões às Leis. Os juízes e promotores são pessoas que ingressam na carreira através de concursos públicos. Não são escolhidas por voto.
9 9 SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVER O TEMA: - VISITA À PREFEITURA, À CÂMARA DE VEREADORES E FÓRUM; - ENTREVISTA COM VEREADORES, PREFEITO E SECRETÁRIOS PARA CONHECER SUAS FUNÇÕES; - ELABORAÇÃO DE MURAL MOSTRANDO OS TRÊS PODERES; - RECORTE DE JORNAIS E REVISTAS COM REPORTAGENS DIVERSAS SOBRE NOSSOS GOVERNANTES.
10 10 Capítulo III OS TRIBUTOS povo. O QUE SIGINIFICA? A palavra tributo deriva do Latim, que significa dividir ou repartir entre o COMO SURGIU? Antigamente era pago pelos perdedores das guerras. Os que venciam recebiam ouro, prata, obras de arte, animais e até escravos. Com o passar do tempo, o TRIBUTO passou a ser uma imposição que o povo deveria pagar aos governantes e estes, muitas vezes, davam o destino que queriam a estes valores pagos. E, NO BRASIL, COMO SURGIU O TRIBUTO? Começou em 1500 quando os portugueses chegaram aqui e se apoderaram de nossas terras, minas e escravizaram os índios, transformando o Brasil em colônia de Portugal. Mais tarde o Brasil foi dividido em Capitanias Hereditárias (regiões), sendo pago à Portugal uma taxa de tudo que aqui era produzido. COMO ISTO MUDOU? Muito mais tarde, quando o Brasil já era independente começou-se a construir normas para a cobrança destes tributos e surgiu o direito tributário, do qual se originou o CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL em E, em 1988, com a promulgação da nova Constituição Brasileira foi implantado o novo SISTEMA TRIBUTÁRIO que passou a vigorar a partir de 01 de março de QUEM INSTITUI O TRIBUTO? O tributo só pode ser instituído através de uma LEI. QUAL O CONCEITO DE TRIBUTO? É toda a prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. (Código Tributário Nacional). EXPLICANDO MELHOR:...prestação pecuniária compulsória aquilo que é obrigatório pagar ao Estado;...em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir o pagamento deve ser em dinheiro ou a lei poderá admitir que ele possa ser feito em algo equivalente. Ex: prestação de serviço;...instituído em lei só se paga o tributo que está regulamentado em Lei;...cobrado mediante atividade administrativa plenamente vinculada a cobrança deve ser realizada conforme determina a Lei. FATO GERADOR DO TRIBUTO:
11 11 É um acontecimento, que depois de colocado em Lei, faz surgir a obrigação de pagar tributo. QUAIS SÃO OS TRIBUTOS? De acordo com a Constituição Brasileira são três os tipos de tributos: os impostos, as taxas e as contribuições de melhoria. a) IMPOSTOS: é a quantia em dinheiro, legalmente exigida pelo poder público, que a pessoa deverá pagar.ex.: IR, IPTU, IPVA, ISSQN; b) TAXAS: são cobradas quando precisamos usar os serviços públicos prestados ao cidadão. Ex.: água, luz, taxa de vistoria, alvará sanitário; c) CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA: são cobradas dos proprietários de imóveis quando estes são beneficiados com construção de obras públicas. Ex; calçamento de rua, iluminação de rua, saneamento. d) EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO: é um tributo especial cobrado exclusivamente pela União em situações excepcionais.ex. CPMF. e) CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS: são pagas à União por empresas e trabalhadores no sentido de financiar a Previdência Social FALANDO DOS IMPOSTOS Todo o cidadão paga IMPOSTOS, não importa a classe social ou a profissão. Paga-se impostos de forma direta ou indireta. IMPOSTOS DIRETOS: são aqueles em que a pessoa que paga é a mesma que faz o recolhimento aos cofres públicos. Ex.: - Imposto de Renda os trabalhadores que ganham acima de determinado valor ou que possuam bens (móveis ou imóveis), pagam anualmente este imposto; - IPTU (Imposto sobre Propriedade Territorial Urbana) as pessoas que possuem casa ou terrenos pagam anualmente; - IPVA (Imposto Propriedade de Veículo Automotor) quem possui carro, moto, caminhão, ônibus, paga por cada bem que possui, anualmente; - ITR (Imposto sobre Propriedade Territorial Rural) quem possui terras na zona rural também paga anualmente; - IOF (Imposto sobre Operações de Créditos, Câmbio e Seguro) paga-se sempre que usamos um serviço bancário. IMPOSTOS INDIRETOS: são aqueles impostos em que o contribuinte que paga o tributo não é o mesmo que recolhe. Ex.: - ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias) cada vez que compramos qualquer mercadoria é PAGO POR QUEM COMPRA A MERCADORIA. O dono do negócio só transfere este valor para o governo; - ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) toda empresa ou profissional autônomo que prestar serviços pagará por este imposto.
12 O DESTINO DOS IMPOSTOS Sempre que pagamos um imposto, este tem um destino. Alguns irão para a União (nível federal), outros para o Estado (nível estadual) e outros ficam no Município (nível municipal). Veremos então: IMPOSTOS FEDERAIS IMPOSTOS ESTADUAIS IMPOSTOS MUNICIPAIS * imposto de renda - IR; * imposto sobre operações financeiras - IOF; * impostos sobre propriedade territorial rural ITR; * imposto sobre importação -II; * imposto sobre exportação - IE; * imposto sobre industrialização de produtos - IPI. * imposto sobre circulação de mercadorias e serviços - ICMS; * imposto sobre propriedade de veículo automotor - IPVA; * imposto sobre transmissão de causa mortis e doação ITCD. * imposto sobre propriedade predial e territorial urbana - IPTU; * imposto sobre transmissão de bens imóveis -ITIVBI; * imposto sobre serviços de qualquer natureza ISSQN OS PRINCIPAIS IMPOSTOS Existem impostos que são considerados mais importantes porque geram maior arrecadação para o estado. Vejamos quais são eles: NÍVEL FEDERAL Imposto de Renda; NÍVEL ESTADUAL Imposto sobre Circulação de Mercadorias; NÍVEL MUNICIPAL Imposto sobre serviços de qualquer natureza e Imposto Predial e territorial Urbano. SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVER O TEMA: - VISITA À SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, EXATORIA ESTADUAL E RECEITA FEDERAL; - ENTREVISTA COM FAMILIARES PARA SABER OS IMPOSTOS QUE PAGAM; - ENTREVISTA COM COMERCIANTES PARA CONHECER O ICMS; - PESQUISA PARA CONHECER COMO ESTÃO SENDO APLICADO OS IMPOSTOS ARRECADADOS NO MUNICÍPIO; - PALESTRA SOBRE IPTU, IR E ISSQN; - PASSEIO PELA CIDADE PARA CONHECER OS INVESTIMENTOS E AS MELHORIAS QUE ESTÃO SENDO FEITAS COM A ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS;
13 13 Capítulo IV O ICMS (Imposto sobre Circulação Mercadorias e Serviços) O ICMS é o imposto pago por todos os cidadãos sobre a circulação de mercadorias (compras), a prestação de serviços de transporte intermunicipal e interestadual e a prestação de serviços de comunicação. É o principal imposto dos Estados, pois, representa até 90% do total de arrecadação dos Estados. Deste imposto, 75% pertence ao Estado e os outros 25% retornam aos Municípios de origem. É com este dinheiro que o Estado pode realizar boa parte de suas obras. QUEM PAGA O ICMS? Todas as pessoas quando realizam qualquer compra ou utilizarem a prestação de serviço de transporte ou comunicação estão pagando o ICMS incluso no valor total. COMO O ICMS CHEGA ATÉ O GOVERNO? O proprietário do estabelecimento, após recolher o valor do ICMS do contribuinte, deverá repassar o montante ao governo. É através da NOTA FISCAL ou CUPOM FISCAL que verificamos o valor do imposto que foi cobrado e que deverá ser repassado aos cofres públicos. COMO O GOVERNO SABE SE O COMERCIANTE REPASSA O ICMS? Através da fiscalização, que realiza visita aos estabelecimentos comerciais para verificar a documentação e o pagamento deste imposto. E QUEM NÃO PAGA? É chamado de sonegador aquele que fica com o dinheiro que o contribuinte paga e não repassa ao governo. Este será multado e poderá ter seu estabelecimento fechado, e em alguns casos, poderá ir preso A NOTA FISCAL Este é o principal documento que garante que o imposto que pagamos chegue até os cofres públicos. Ela contém dados importantes, como o nome do estabelecimento, a denominação NOTA FISCAL, o CNPJ do emitente da nota fiscal, o número de série e sub-série, a data da emissão, informações sobre a mercadoria adquirida, os valores unitários e totais destas mercadorias e os dados de quem produziu a nota. Existe também o CUPOM FISCAL, que é um documento emitido por um equipamento eletrônico devidamente autorizado. MUITO IMPORTANTE: DEVEMOS SOLICITAR SEMPRE A NOTA FISCAL OU CUPOM FISCAL
14 14 SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVER O TEMA: - RECOLHIMENTO DE NOTAS FISCAIS; - ANÁLISE DE CONTAS DE LUZ, ÁGUA E TELEFONE PARA OBSERVAR A ARRECADAÇÃO DO ICMS; - CONVERSA COM COMERCIANTES SOBRE COMO ELES PAGAM O ICMS; - PESQUISA COM A COMUNIDADE PARA SABER DO HÁBITO DE PEDIR NOTA FISCAL; - ELABORAÇÃO DE SLOGANS, PAINÉIS, REDAÇÕES E CARTAZES PARA DESPERTAR O HÁBITO DE SOLICITAR A NOTA FISCAL; - FAZER UMA CAMPANHA E/OU GINCANA PARA ARRECADAÇÃO DE NOTAS FISCAIS.
15 15 Capítulo V OS IMPOSTOS MUNICIPAIS MAIS IMPORTANTES 5.1. O IPTU (Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana) O IPTU é um imposto pago por todos os proprietários de imóveis localizados na zona urbana (cidade). Caracteriza-se como uma das importantes fontes de arrecadação do Município. QUEM PAGA O IPTU? Este imposto é pago pelas pessoas que possuem casas ou terrenos situados na zona urbana do município, ou seja, todos os proprietários de imóveis. PARA ONDE VAI O VALOR PAGO DO IPTU? Fica no município para ser investido em obras e melhorias da cidade. QUANDO SE PAGA O IPTU? Anualmente, ou seja, uma vez por ano todos os proprietários de imóveis devem pagar O ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza) É um imposto pago para o município por todos aqueles profissionais ou empresas prestadoras de serviço. Ex.: médicos, advogados, taxistas, transportes escolares, hospitais, empresas de construção civil, bancos, etc. O QUE É PROFISSIONAL AUTÔNOMO? É aquela pessoa que fornece o próprio trabalho, sem vínculo empregatício, com auxílio de, no máximo, 02 empregados sem a mesma habilitação profissional do empregador. QUANDO SE PAGA O ISSQN? Os profissionais autônomos pagam trimestralmente, ou seja, quatro vezes ao ano. E as empresas pagam ISSQN mensalmente. SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVER O TEMA: - ENTREVISTA COM FAMILIARES PARA SABER SE PAGAM O IPTU; - LEVANTAMENTO NO BAIRRO PARA CONHECER SE EXISTE ALGUM PRESTADOR DE SERVIÇO QUE PAGA ISSQN; - PESQUISA JUNTO AO MUNICÍPIO PARA CONHECER COMO ESTÁ SENDO EMPREGADO A ARRECADAÇÃO DO IPTU e ISSQN; - VISITA À SECRETARIA DE FINANÇAS.
16 16 Capítulo VI A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Administração pública é o conjunto de serviços e servidores que são mantidos com recursos públicos da União, do Estado ou do Município com o objetivo de oferecer à comunidade segurança, saúde, educação, transporte, saneamento, urbanismo, lazer, etc. Existem dois tipos de administração pública: a direta e a indireta. a) Administração direta: formada pelas entidades estatais, ou seja, ligadas aos governos. b) Administração indireta: formada pelas entidades que não são estatais, como autarquias, fundações, etc SERVIÇOS PÚBLICOS São atividades oferecidas exclusivamente pela União, Estado ou Município. Ex.: segurança pública, fiscalização, seguridade social, etc SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA São aqueles, que embora não subordinados ao poder do governo, são realizados ou subsidiados pelo mesmo porque são relevantes para a sociedade. Ex.: organizações não-governamentais, escolas técnicas, hospitais, etc DESPESA PÚBLICA É o gasto do dinheiro público. Todos os gastos realizados pelo governo devem estar comprovados por documentos como: empenho, nota fiscal de compra, contrato de serviço, recibo, folha de pagamento, guia de recolhimento, etc. Esses documentos ficam arquivados no órgão público para efeito de contabilização, e à disposição do Tribunal de Contas (órgão que fiscaliza o gasto do dinheiro público), do Poder Legislativo (Câmara de Vereadores) ou de outras necessidades. Para realizar compras ou contratar serviços com o dinheiro público é necessário o processo de licitação, onde o poder público anuncia nos meios de comunicação, a intenção de compra de determinados produtos ou necessidade de serviços para que todos os interessados em vender ou prestar o serviço desejado, se candidatem oferecendo seu preço. Após este período, são analisadas todas as propostas publicamente e escolhida a melhor. SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVER O TEMA: - PESQUISAR EM JORNAIS, EDITAIS DE ABERTURA DE LICITAÇÃO; - ASSISTIR A UMA SESSÃO DE ABERTURA DE LICITAÇÕES.
17 17 Capítulo VII LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL LRF Esta Lei foi criada em 2000 e se caracteriza como um código de conduta para os administradores públicos de todo o País, válido para os três Poderes, tendo como objetivo melhorar a administração das contas públicas no Brasil. Exige dos governantes o compromisso em cumprir o orçamento e as metas previstas e aprovadas pelo Poder Legislativo. A LRF fixa limites para despesas de pessoal e da dívida pública, e determina também, que sejam criadas metas para controlar receitas e despesas. Impõem que nenhum governante poderá criar nova despesa, sem indicar a fonte de sua receita ou sem reduzir despesas já existentes. Assim, os governantes poderão efetuar despesas sem comprometer o orçamento anual e os futuros. A LRF representa um marco na condução da coisa pública, incentivando o chamado controle social... a transparência exigida pela LRF constitui-se um requisito essencial para eficácia deste controle. SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVER O TEMA: - CONFECÇÃO DE PAINÉIS COM NOTÍCIAS QUE ABORDEM O ASSUNTO.
18 18 Capítulo VIII O FUNDEF (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério) A Emenda constitucional 14/96 estabeleceu uma forma de repasse dos recursos arrecadados com impostos para os Estados e Municípios para serem investidos na educação, exclusivamente para o ensino fundamental. Esta verba, que cada município ou estado recebe mensalmente, é proporcional ao número de alunos matriculados na rede municipal ou estadual da 1ª a 8ª série. No valor recebido, o município acrescenta 15% do que arrecadou com seus impostos (IPTU, ISSQN, ITIVBI) e mais 15% que o Estado devolve com a arrecadação do IPVA. Esta verba é utilizada para o pagamento dos professores do sistema, manutenção e melhoria das escolas e aquisição de materiais. SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVER O TEMA: - VISITA À SMED PARA CONHECER COMO ESTÁ SENDO EMPREGADO O FUNDEF NO MUNICÍPIO; - ENTREVISTA COM AUTORIDADES; - DEBATE EM SALA DE AULA, SOBRE O TEMA.
19 19 CONCLUSÃO Este trabalho foi organizado com o objetivo de disseminar, através da escola, uma grande conscientização para formar futuros cidadãos que possam ter uma nova visão tributária e, venham a ser contribuintes que entendam que a melhoria de sua comunidade, depende da colaboração e da participação de todos. Tomando consciência dos nossos direitos e dos nossos deveres, nos interessando em saber o que acontece na comunidade, em participar dos acontecimentos, enfim, assumindo o papel de CIDADÃOS, todos nós estaremos contribuindo para tornar nosso País, nosso Estado e nosso MUNICÍPIO, um lugar onde haja justiça social, trabalho e progresso para todos. UM LUGAR ONDE A CIDADANIA SEJA UMA REALIDADE E NÃO UM SONHO...
20 20 BIBLIOGRAFIA CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL ESAF (Escola de Administração Fazendária). MANUAL DO PROFESSOR. Brasília, 2002 ECPBG (Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco). TUDO ÀS CLARAS. PNEF (Programa Nacional de Educação Fiscal). PROMOFAZ (Projeto de Reestruturação e Manutenção na Fazenda de Alagoas). CURSO DE EDUCAÇÃO FISCAL PARA A CIDADANIA. Alagoas, SEFAZ (Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará). EDUCAÇÃO TRIBUTÁRIA. Fortaleza, 1999.
21 21 MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA O PROFESSOR ELABORAÇÃO CARMEN MARIA BLANCO MAGALHÃES APOIO MIRIAN MARGARETH MARRANQUIEL REGIANE OLIVEIRA DE VARGAS ROZANIA MOSSATE ROSA REVISÃO ORTOGRÁFICA LUCIA HELENA MIOLO ROSA COORDENAÇÃO SECRETARIA DE MUNICÍPIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE MUNICÍPIO DE FINANÇAS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA - OUTUBRO DE
25/04/2015. Noções Básicas do Direito Tributário ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL. Davi Calado 25/04/2015
ESCRITURAÇÃO FISCAL ESCRITURAÇÃO FISCAL Noções Básicas do Direito Tributário Pr Davi Calado 1 Conteúdo Programático 1. Introdução: Noções Básicas do Direito Tributário 2. Aspectos Básicos do ISSQN 3. Aspectos
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2016 TRIBUTOS Modalidades 1 Anteriormente vimos que... Estado bem-comum recursos financeiros (dinheiro); Dinheiro tributos, empréstimos, repasses, leilões; Tributo 2 tipos:
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2017 TRIBUTOS Modalidades MODALIDADES DE TRIBUTOS Como vimos tributo seria a receita do Estado, que pode estar ou não vinculada a uma contra-prestação. Entretanto
Leia maisPROFESSOR VILSON CORTEZ.
PROFESSOR VILSON CORTEZ www.soslegislacao.com.br @professorvilsoncortez contato@soslegislacao.com.br Foi divulgado no Sistema de Gerenciamento de Conteúdo do Estado de Goiás, o projeto básico do novo Concurso
Leia maisDireito Tributário Analista - TRF - 4ª fase
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito Tributário Analista - TRF - 4ª fase Tributos: Classificação e Características Período 2014-2016 1) CESGRANRIO Analista FINEP (2014) Segundo o Código Tributário
Leia maisTributos. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Tributos Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar a definição de Tributo e a diferença entre Imposto, Taxa e Contribuição de Melhoria, seguindo-se as conclusões. Metodologia A metodologia
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani M O M E N T O D E R E F L E X Ã O 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani 21/02/2016 Profa. Silvia Bertani Planejamento Tributário atividade
Leia maisUnidade I Teoria Geral dos Tributos. Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3. Capítulo 2 Os Impostos Capítulo 3 As Taxas...
S u m á r i o Unidade I Teoria Geral dos Tributos Capítulo 1 Conceito de Tributo e suas Espécies...3 1.1. Conceito de Tributo... 3 1.2. As Espécies Tributárias... 8 Capítulo 2 Os Impostos... 18 2.1. Teoria
Leia maisCAPÍTULO. Competência Tributária. Competência Tributária Comum
CAPÍTULO Competência Tributária Competência Tributária Comum C.F. art. 145 A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: II - taxas, em razão do exercício
Leia maisCONTABILIDADE GOVERNAMENTAL II
CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL II 2016-2 Prof. Marcos Vinicius F. Livero CONTABILIDADE A contabilidade é o instrumento que fornece o máximo de informações úteis para tomada de decisões dentro e fora da empresa.
Leia maisSECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE REJO SANTO - PMBS
FISCAL DE TRIBUTOS 21. (CONCURSO BREJO SANTO/2019) É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar imposto sobre: A) o patrimônio, a renda ou os serviços uns dos outros; B) templos
Leia maisApresentação. Freire Neto
Bem vindos!!! Apresentação Freire Neto freire.rapaduracultural@gmail.com 984151051 Não precisa ser fácil, basta ser possível. Quem é você? Quem é você? X Parceria... Questão 3 Fortaleza - Ce Regional
Leia maisCURSO JURÍDICO FMB CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS MÓDULOS Sumário DIREITO TRIBUTÁRIO... DIREITO TRIBUTÁRIO PROFS. GUILHERME ADOLFO DOS SANTOS MENDES E DIMAS MONTEIRO DE BARROS MÓDULO I Direito Tributário - Conceito; Tributo -
Leia maisSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
Tributos da União impostos arts. 153 e 154, da CF taxas contribuição de melhoria empréstimo compulsório ordinário extraordinário contribuições especiais sociais intervenção no domínio econômico interesse
Leia maisSUMÁRIO. Apresentação, xiii
SUMÁRIO Apresentação, xiii 1 A Contabilidade e a Gestão Tributária, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Os objetivos da atividade de gestão tributária, 1 1.3 Características profissionais exigidas para o cargo de
Leia mais23/07/2014. ICMS Noções Básicas. Apresentação: Fábio Martins Lopes Samyr Qbar
23/07/2014 ICMS Noções Básicas Apresentação: Fábio Martins Lopes Samyr Qbar O que é Tributo? - Art. 3º do CTN Toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir que não
Leia maisTAXAS Art. 145, II e 2º, CF e arts. 77 a 80, CTN
CONCEITO DE INGRESSO PÚBLICO ORIGINÁRIO PRÓPRIO REPARAÇÕES DE GUERRA DEFINIÇÃO DE TRIBUTOS Art. 3, CTN TRIBUTO É TODA PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA PENALIDADES COMPULSÓRIA INGRESSO PÚBLICO DERIVADO EM MOEDA OU
Leia maisDireito Tributário
Direito Tributário 01. Sobre a competência Tributária, compete privativamente a União, exceto, a instituição dos tributos: a) Contribuição de Melhoria, decorrente de obra pública b) importação de produtos
Leia maisSumário. ABREVIATURAS Capítulo 1 TRIBUTO: CONCEITO E ESPÉCIES COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA... 45
ABREVIATURAS... 11 Capítulo 1 TRIBUTO: CONCEITO E ESPÉCIES... 13 1. Conceito de tributo...13 1.1. Prestação pecuniária, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir...13 1.2. Prestação compulsória...14
Leia maisintrodução Direito Tributário
introdução Tributo: Conceito e Classificação. Sistema Constitucional Tributário Soberania Poder de Tributar Poder absoluto dentro de um território Soberania Poder de Tributar Poder de fato de exigir uma
Leia maisDireito Tributário. Aula 09. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 09 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisDireito Tributário. Aula 10. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisLEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE GOIÁS 2018 PROFESSOR VILSON CORTEZ Lei Nº 11651 DE 26/12/1991 Institui o Código Tributário do Estado de Goiás. Lei Nº 10721/88 Lei Instituidora do ITCD Artigos 72 a 89 do Código
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Planejamento da Gestão Pública Planejar é essencial, é o ponto de partida para a administração eficiente e eficaz da máquina pública, pois
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 02 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisVII CONGRESSO MINEIRO DE VEREADORES
VII CONGRESSO MINEIRO DE VEREADORES SITUAÇÃO FINANCEIRA DOS MUNICÍPIOS EM FACE DO REEQUILÍBRIO FEDERATIVO Março/2017 Palestrante: Antônio José Calhau de Resende FORMAS DE ESTADO: Estado Federal ou Federação:
Leia maisSumário Capítulo 1 Direito tributário Capítulo 2 Espécies de tributo Capítulo 3 Empréstimos compulsórios e contribuições especiais
Sumário Capítulo 1 Direito tributário... 1 1.1. Direito... 1 1.2. Direito público e direito privado... 1 1.3. Direito tributário... 2 1.4. Direito tributário e os demais ramos do Direito... 4 1.5. Estado...
Leia maisAULAS DE 20 e 22/10/15
AULAS DE 20 e 22/10/15 8. IMPOSTOS EM ESPÉCIE 8.1. Impostos da União d) Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) Art. 153, da CF; art. 46 e seguintes do TN. - Também utilizado com finalidade extrafiscal.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 FISCAL DE TRIBUTOS PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS De acordo com o Código Tributário do Município de Miracema (lei nº 1.453, de 26 de setembro de 2013), responda às questões de números 1 a 6. 1) É de competência do município
Leia maisNossa aula de hoje. Fontes do Direito Tributário. Classificação dos tributos. Princípios tributários. Características dos tributos
Nossa aula de hoje Fontes do Direito Tributário Classificação dos tributos Princípios tributários Características dos tributos Práticas de Planejamento Tributário Hierarquia Classificação dos tributos
Leia maisde fato, pertencê-la. Como exemplo, pode-se citar os depósitos e as retenções. CLASSIFICAÇÃO LEGAL DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA Em conformidade com o Manua
CONTABILIDADE PÚBLICA AULA 01: ELEMENTOS DE CONTABILIDADE GERAL. ASPECTOS GERAIS DE RECEITA E DESPESA PÚBLICA SUPRIMENTO DE FUNDOS E RESTOS A PAGAR TÓPICO 02: RECEITA PÚBLICA VERSÃO TEXTUAL Definição Receita
Leia maisDireito Tributário. Parte VIII Impostos Estaduais
Direito Tributário Parte VIII Impostos Estaduais 1. Impostos Estaduais Hipótese de Incidência, Sujeito Passivo, Base de Cálculo e Alíquota Impostos Estaduais São considerados impostos estaduais aqueles
Leia maisTRIBUTAÇÃO E ORÇAMENTO
TRIBUTAÇÃO E ORÇAMENTO Organização Normativa Título VI Da Tributação e do Orçamento Do Sistema Tributário Nacional Princípios Gerais Das Limitações do Poder de Tributar Dos impostos da União Dos impostos
Leia maisNOÇÕES GERAIS SOBRE IMPOSTOS. NELSON ROCHA Presidente do CRC-RJ
NELSON ROCHA TRIBUTOS CONCEITO FUNÇÃO SOCIAL EDUCAÇÃO FISCAL CARGA TRIBUTÁRIA NACIONAL PIB em 2004 de R$ 1,769 trilhões; Carga Tributária de R$ 638 bilhões; De cada R$ 100 produzidos no país, cerca de
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 26/02/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 05 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 26/02/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 01 Apresentação e Conceito de Tributo. Apresentação da Área
Leia maisICMS ECOLÓGICO A NOVA ALTERNATIVA PARA OS PRODUTORES RURAIS
ICMS ECOLÓGICO A NOVA ALTERNATIVA PARA OS PRODUTORES RURAIS Rodrigo Chavari de Arruda 1*, Antonio Aparecido Mendes Junior 2*, Rodrigo Aparecido Mendes 3* 1*Professor Titular da Faculdade Sudoeste Paulista
Leia maisATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO
ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO A Atividade Financeira do Estado (AFE), é a procura de meios (obter, despender, gerir e criar dinheiro suficiente) para satisfazer as necessidades públicas (que é a falta
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial A Constituição Federal do Brasil Constituição Federal do Brasil de 05 de outubro de 1988: importante carta que trouxe o regime democrático e, com ele, direito e garantias
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÇUÍ Estado do Espírito Santo
Decreto n.º 10.765, de 17 de setembro de 2018 APROVA A INSTRUÇÃO NORMATIVA STB Nº 03/2018. legais; A Prefeita Municipal de Guaçuí,, no uso de suas atribuições CONSIDERANDO o Processo nº 4.418/2018, da
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Procedimentos Contábeis Patrimoniais Tratamento Contábil aplicável a Impostos e Contribuições Prof. Cláudio Alves De acordo como o MCASP, as receitas sem contraprestação compõem a
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua FINANCIAMENTO DA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA compreendendo os sistemas de ensino federal, estadual e municipal, a Constituição Federal
Leia maisIII Seminário de Planejamento e Gestão Educacional. O Financiamento da Educação e os Desafios para 2019
III Seminário de Planejamento e Gestão Educacional O Financiamento da Educação e os Desafios para 2019 OFICINA 5 Tema: Recursos da manutenção e desenvolvimento do ensino: de onde, como e quando vem e para
Leia maisSumário. Apresentação da coleção Capítulo 2. Introdução... 15
Apresentação da coleção... 13 Capítulo 1 Introdução... 15 Capítulo 2 Sistema Tributário Nacional... 17 2.1. Poder de Tributar... 17 2.1.1. Poder de tributar e competência tributária... 18 2.1.2. Modalidades
Leia maisSistema Tributário Nacional
Sistema Tributário Nacional Considerações Iniciais Direito Direito e Contabilidade como Ciências Ciência das Normas obrigatórias que disciplinam as relações dos homens em sociedade. É o conjunto das normas
Leia maisPráticas de Planejamento Tributário Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani
1 Tributos: Impostos, Taxas e Contribuições Tributo O Código Tributário Nacional deu a definição de tributo de forma a não permitir que a interpretação dê oportunidade ao contribuinte de deixar de efetuar
Leia maisSUMÁRIO. Abreviaturas... 13
SUMÁRIO Abreviaturas... 13 Capítulo 1 Tributo: Conceito e Espécies... 15 1. Conceito de tributo... 15 1.1. Prestação pecuniária, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir... 15 1.2. Prestação compulsória...
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial 1
Planejamento Tributário Empresarial 1 Imposto de Renda e proventos de qualquer natureza Do Lucro Arbitrado Pessoa Jurídica Tributada com base no lucro arbitrado Na ocorrência de qualquer das hipóteses
Leia maisDIREITO FINANCEIRO. A Receita Pública. Ingressos Tributários. Prof. Thamiris Felizardo
DIREITO FINANCEIRO A Receita Pública Ingressos Tributários Prof. Thamiris Felizardo Estado Democrático e Social de Direito: vive precipuamente dos ingressos tributários, reduzindo, pela privatização de
Leia maisCAPÍTULO 1 Tributo: Conceito e Classificações... 17
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Tributo: Conceito e Classificações... 17 1. Receitas originárias e receitas derivadas... 17 2. O conceito constitucional de tributo... 18 3. Análise do conceito do art. 3º do CTN...
Leia maisMesa 4. Transição de Governo : Desafios Jurídicos e Administrativos e Finanças Públicas
Mesa 4 Transição de Governo : Desafios Jurídicos e Administrativos e Finanças Públicas Transição de Governo Aspectos Gerais da transição Transição Processo Republicano incentivado pelo Governo Lula: -
Leia maisFINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA A Constituição Federal Estabelece a educação como direito social e universal, obrigatório dos 4 aos 17 anos (CF Art. 208 / LDB Art. 4º) Enfatiza a gratuidade
Leia maisREFORMA TRIBUTÁRIA 2
1 REFORMA TRIBUTÁRIA 2 TRIBUTOS 3 UNIÃO ESTADOS/DF MUNICÍPIOS/DF. IMPOSTOS. IMPOSTOS. IMPOSTOS. IMPORTAÇÕES. EXPORTAÇÕES. PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS. RENDA. IOF (Operações Financeiras). ITR (Propiedades
Leia maisDireito Tributário 7 ª. Concursos. Resumos para. Fernanda Marques Cornélio. Coleção. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. revista atualizada
Coleção Resumos para 12 Concursos Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione Fernanda Marques Cornélio Direito Tributário 7 ª edição revista atualizada 2019 Capítulo 1 TRIBUTO: CONCEITO E ESPÉCIES \\
Leia maisINTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017
INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO, TRIBUTÁRIO E EMPRESARIAL PROFESSOR DIEGO ALVES DE OLIVEIRA IFMG CAMPUS OURO PRETO MARÇO DE 2017 Direito Tributário Conjunto de normas que regulamentam a arrecadação de
Leia maisPRINCIPAIS ARTIGOS DA LEGISLAÇÃO RELACIONADA À EDUCAÇÃO SUPERIOR
PRINCIPAIS ARTIGOS DA LEGISLAÇÃO RELACIONADA À EDUCAÇÃO SUPERIOR CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 212 A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte
Leia maisFORMAÇÃO PARA CONSELHEIROS DE DIREITOS.
FORMAÇÃO PARA CONSELHEIROS DE DIREITOS www.institutocultiva.com.br www.rudaricci.com.br ORÇAMENTO PÚBLICO É através do orçamento que o governante planeja e administra suas ações e seus planos previstos.
Leia maisRECEITAS TRIBUTÁRIAS
Atividade tributária inerente ao Estado principal meio de obtenção de receitas públicas representa interferência estatal na riqueza privada mecanismo de supressão da riqueza privada com fundamento na supremacia
Leia maisBrasília 9 de julho de 2015
Brasília 9 de julho de 2015 Sumário 1. O que é o Orçamento da União? 2. Qual a base legal? Constituição Federal. 3.Prazos (C.F. ADCT Art. 35, 2º). 4.Orçamento Geral da União. 5.Como os recursos são alocados
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 11/2003. Contém normas a serem observadas pelo Estado e pelos Municípios para assegurar a aplicação dos recursos mínimos
INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 11/2003. Contém normas a serem observadas pelo Estado e pelos Municípios para assegurar a aplicação dos recursos mínimos destinados ao financiamento das ações e serviços públicos
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 20/02/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 20/02/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 30 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS Os impostos diferem de outras
Leia maisTópicos principais. Tópicos principais. Bibliografia. Planejamento e Gestão urbanos
1 2 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Construção Civil PCC3350- PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Planejamento e Gestão Urbanos Organização Administrativa Orçamento
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO TERCEIRO SETOR. 23 de junho de 2016 Por: Inaiá Nogueira Queiroz Botelho OAB/PR
TRIBUTAÇÃO DO TERCEIRO SETOR 23 de junho de 2016 Por: Inaiá Nogueira Queiroz Botelho OAB/PR 31.840 O QUE SÃO TRIBUTOS? Art. 3º do Código Tributário Nacional Tributo é toda prestação pecuniária compulsória,
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO...
APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 INTRODUÇÃO... 15 1. A organização do Estado... 15 1.1. As necessidades coletivas... 15 1.2. A atividade financeira do Estado... 16 1.2.1. Atividades financeira e econômica
Leia maisA Lei Complementar n º 101, de 04 de maio de 2000 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL provocou grandes mudanças em relação à Administração Pública.
A Lei Complementar n º 101, de 04 de maio de 2000 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL provocou grandes mudanças em relação à Administração Pública. Tem como objetivos, a integração entre o Poder Público e a
Leia maisCRÉDITOS EM CIRCULAÇÃO
Balanço Patrimonial - Ativo - PODER EXECUTIVO 1 ATIVO = (51+52) 27.189.028,04 2 ATIVO FINANCEIRO = (3+7) 4.658.305,23 3 DISPONÍVEL = (4+5+6) 4.658.305,23 4 Caixa 3.450,90 5 Bancos c/ Movimento 4.654.854,33
Leia maisf ÅâÄtwÉ W Üx àé gü uâàöü `öüv t cxä áátü TRIBUTÁRIO 01
TRIBUTÁRIO 01 QUESTÕES DE CONCURSO 01 - (TTN/94 ESAF) Está prevista no capítulo do Sistema Tributário da Constituição a a) taxa de condomínio b) tarifa pública c) multa de trânsito d) contribuição previdenciária
Leia maisCIRCULAR Nº 011. REFORMA TRIBUTÁRIA Emenda Constitucional nº 42/03 - Resumo
São Paulo, 05 de Fevereiro de 2.004. DE: ASSESSORIA JURÍDICA PARA: ASSOCIADOS> CIRCULAR Nº 011 REFORMA TRIBUTÁRIA Emenda Constitucional nº 42/03 - Resumo Em resumo, a Emenda Constitucional nº 42, de 19
Leia maisMARCELO ALFREDO ROSA, Prefeito Municipal em Exercício de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.
MARCELO ALFREDO ROSA, Prefeito Municipal em Exercício de Almirante Tamandaré do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Faço saber que o Legislativo aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL
Leia maisCAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES...19 CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...21 CAPÍTULO 3 PRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO...
SUMÁRIO PARTE 1 TEORIA DIREITO MATERIAL CAPÍTULO 1 TRIBUTO. CONCEITO E ESPÉCIES...19 CAPÍTULO 2 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...21 2.1 Repartição das receitas tributárias... 23 2.2 Exercício da competência tributária...
Leia mais30/08/2014 DIREITO TRIBUTÁRIO RECEITAS: DIREITO TRIBUTÁRIO E DIREITO FINANCEIRO
E DIREITO FINANCEIRO Paula Freire Ribeirão Preto 2014 Atividade financeira do Estado. Compreende: receitas públicas, despesas públicas, créditos públicos e orçamento. O direito tributário está contido
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. Direito Tributário. Banca FCC 2010 a 2016
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Conceito de Tributo, Competência e Capacidade Tributária Banca FCC 1) FCC Procurador do Município de Teresina PGM (2010) A partir do conceito legal de tributo, é possível
Leia maisFinanciamento do SUS. Financiamento da ESF
Financiamento do SUS Financiamento da ESF FINANCIAMENTO DO SUS SITE DE ACESSO: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/siops/mais-sobresiops/5976-financiamento-do-sus FINANCIAMENTO
Leia maisDireito Tributário. Repartição das Receitas Tributárias. Professora Giuliane Torres.
Direito Tributário Repartição das Receitas Tributárias Professora Giuliane Torres www.acasadoconcurseiro.com.br www.estudaquepassa.com.br Direito Tributário REPARTIÇÃO DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS REPASSE
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Direito Tributário
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Curso de Ciências Contábeis Direito Tributário Petterson Rodrigues Cordeiro Andrade TRABALHO DE DIREITO TRIBUTÁRIO
Leia maisO PRINCÍPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA E SUA INCIDÊNCIA NOS IMPOSTOS INDIRETOS
O PRINCÍPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA E SUA INCIDÊNCIA NOS IMPOSTOS INDIRETOS Andressa Fukase Cerqueira 1 Jéssica Tami de Souza Ishibashi 2 RESUMO: Buscou-se demonstrar, através de uma pequena abordagem
Leia maisAprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina.
DECRETO N o 2.879, de 30 de dezembro de 2004 Aprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisExecução Orçamentária Pode-se definir execução orçamentária como sendo a utilização dos créditos consignados no Orçamento ou Lei Orçamentária Anual
Execução Orçamentária Pode-se definir execução orçamentária como sendo a utilização dos créditos consignados no Orçamento ou Lei Orçamentária Anual LOA. Já a execução financeira, por sua vez, representa
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017
DIREITO TRIBUTÁRIO Professor Victor Alves Aula dia 14/03/2017 Conceito de Tributo: Art. 3º do CTN - Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não
Leia maisREPARTIÇÃO DE RECEITA TRIBUTÁRIA
A forma de Estado adotada pela Constituição Federal é a Federação, e esta só estará legitimada se cada ente da Federação gozar de autonomia administrativa e fiscal. Objetiva corrigir os desequilíbrios
Leia maisAula 07 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS. O art. 4.º do CTN define um critério para a identificação das espécies tributárias.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Tributário Aula: Espécies Tributárias 07 Professor (a): Mauro Lopes Monitor (a): Luis Renato Ribeiro Pereira de Almeida Aula 07 ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS O nome que a lei dá
Leia maisDireito Tributário Limitações ao Poder de Tributar
Direito Tributário Limitações ao Poder de Tributar Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar É vedado à União, Estados, Distrito Federal e Municípios
Leia maisApresentação da Disciplina
DIREITO TRIBUTÁRIO III: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, SISTEMAS DE AVALIAÇÃO, INSTRUÇÕES CORRELATAS E NOÇÕES GERAIS DE IMPOSTOS Prof. Thiago Gomes Apresentação da Disciplina 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Leia maisNovo Sistema Tributário. Síntese da Proposta
1 SENADO FEDERAL COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS (CAE) SUBCOMISSÃO TEMPORÁRIA DA REFORMA TRIBUTÁRIA (CAERT) Relatório Preliminar - Março de 2008 PRESIDENTE: Senador Tasso Jereissati - PSDB - CE VICE-PRESIDENTE:
Leia maisICMS NOÇÕES BÁSICAS. Coordenação: Alexandre A. Gomes
ICMS NOÇÕES BÁSICAS Coordenação: Alexandre A. Gomes O que é Tributo? - Art. 3º do CTN Toda prestação pecuniária compulsória em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir que não constitua sanção de ato
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar:
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.258, DE 12 DE JANEIRO DE 2015 Dispõe sobre a criação da Agência Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte - AGEMVALE, altera dispositivo da Lei Complementar nº 1.166, de 2012,
Leia maisDireito e Legislação. Prof.ª Rosélia Souza
Direito e Legislação Prof.ª Rosélia Souza roseliaoliveira@ifsul.edu.br 2 DIREITO TRIBUTÁRIO: CONCEITOS Este ramo do Direito trata do estabelecimento de um conjunto sistematizado de normas para controlar
Leia maisCartilha Política para Crianças e Adolescentes
Cartilha Política para Crianças e Adolescentes A política é fundamental para todos nós, porque é através dela que as decisões que podem melhorar ou piorar nossas vidas são tomadas. Isto porque vivemos
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1. Introdução ao estudo do Direito Tributário, 21
SUMÁRIO Capítulo 1. Introdução ao estudo do Direito Tributário, 21 1.1. NOÇÕES INAUGURAIS, 21 1.2. ESPÉCIES DE RECEITAS FINANCEIRAS, 23 1.3. A IMPORTÂNCIA DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS, 26 1.4. A RELAÇÃO TRIBUTÁRIA
Leia maisBASE DE CÁLCULO E APLICAÇÃO MÍNIMA PELOS ENTES FEDERADOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
PELOS ENTES FEDERADOS EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE A Constituição Federal de 1988 determina em seu art. 198 que: 1º. O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recursos
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Deputados,
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Mensagem nº /2019 Excelentíssimo Senhor Presidente, Excelentíssimos Senhores Deputados, Em anexo, remetemos, para apreciação do Poder Legislativo deste Estado, com o pedido
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO TRIBUTÁRIO... 1
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO TRIBUTÁRIO... 1 1.1 Noções inaugurais... 1 1.2 Espécies de receitas financeiras... 2 1.3 A importância das receitas tributárias... 5 1.4 A relação tributária
Leia maisSumáriO Direito tributário...2 O Direito tributário e as demais Ciências Jurídicas...5 O Direito tributário e os Limites ao poder de tributar...
sumário Direito Tributário...2 Conceito...2 Polos...2 Receitas Públicas...2 Natureza...3 Exemplos de receitas derivadas...3 Exemplos de receitas originárias...4 O Direito Tributário e o Direito Público...4
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Espécies Tributárias Impostos dos Estados, Municípios e do Distrito Federal. Prof.ª Luciana Batista
DIREITO TRIBUTÁRIO Espécies Tributárias Impostos dos Estados, Municípios e do Distrito Federal Prof.ª Luciana Batista IMPOSTOS DOS ESTADOS/ DISTRITO FEDERAL (art. 155, CF/88). ITCD : transmissão causa
Leia maisDireito Tributário. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Direito Tributário Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia
Leia maisSUMÁRIO Direito Tributário...2 O Direito Tributário e as demais ciências jurídicas...5 O Direito Tributário e os Limites ao Poder de Tributar...
SUMÁRIO Direito Tributário...2 Conceito...2 Polos...2 Receitas públicas...2 Natureza...3 Exemplos de receitas derivadas...3 Exemplos de receitas originárias...4 O Direito Tributário e o Direito Público...4
Leia maisEstado Brasileiro Regime: Democracia Sistema de Governo: Presidencialismo Modelo Constitucional: Estado Democrático de Direito
CONTROLE SOCIAL Jornalista Elton Bozzetto Fone(51) 9666 5592 E-mail: eltonbozzetto@gmail.com DIRETO DO CIDADÃO E DEVER DO ESTADO Estado Brasileiro Regime: Democracia Sistema de Governo: Presidencialismo
Leia maisI 7% (sete por cento) para Municípios com população de até ( cem mil ) habitantes;
PARECER Nº 001/2010/JURÍDICO/CNM INTERESSADO: PREFEITOS DE DIVERSOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS ASSUNTO: ORÇAMENTOS DAS CÂMARAS MUNICIPAIS NO EXERCÍCIO DE 2010. DA CONSULTA: Trata-se de consulta formulada por
Leia mais