ICMS ECOLÓGICO A NOVA ALTERNATIVA PARA OS PRODUTORES RURAIS

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1 ICMS ECOLÓGICO A NOVA ALTERNATIVA PARA OS PRODUTORES RURAIS Rodrigo Chavari de Arruda 1*, Antonio Aparecido Mendes Junior 2*, Rodrigo Aparecido Mendes 3* 1*Professor Titular da Faculdade Sudoeste Paulista (FSP), Avaré SP, Brasil, End: Av.Prof.Celso Ferreira da Silva, 1001, Avaré - SP, Brasil. rodrigochavari_adv@yahoo.com.br 2*Professor Titular da Faculdade Sudoeste Paulista (FSP), Avaré SP, Brasil, End: Av.Prof.Celso Ferreira da Silva, 1001, Avaré - SP, Brasil. prof.antoniomendes@yahoo.com.br 3* Formado na Faculdade de Tecnologia FATEC, Botucatu, São Paulo, Brasil- curso de Informática. rdr.mendes@gmail.com 1 INTRODUÇÃO Pode-se observar que com o passar dos tempos o ser humano começou a entender a importância da água para sua subsistência, pois ela se tornou um recurso indispensável para todos os seres vivos, principalmente para a agricultura. Assim, o presente trabalho terá como objetivo demonstrar no âmbito jurídico brasileiro algumas normas relacionadas à preservação dos mananciais e nascentes de água potável aos produtores rurais, acarretando a utilização do ICMS Ecológico para benefício do produtor. Já na questão relacionada ao Direito Tributário brasileiro é o ramo do direito público que disciplina as relações jurídicas entre os contribuintes e o Estado, regulando o sistema tributário, o lançamento, a arrecadação, a fiscalização e a aplicação dos tributos em geral. Assim, nas relações de Direito Tributário, o Estado atua como sujeito passivo da obrigação tributária, enquanto que o particular é o sujeito ativo, submetido ao cumprimento desta obrigação (MACHADO, 2012). De acordo com o artigo 3º do Código Tributário Nacional, tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda, ou cujo valor que nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Segundo Schoueri (2012), ICMS significa Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços: incidente sobre toda e qualquer circulação de mercadorias e prestação de serviços no território do Estado.

2 Trata-se de um imposto, de competência dos Estados e do Distrito Federal, incidente sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação (SABBAG, 2012). É regulamentado na Lei Complementar nº 87/1996, alterada posteriormente pelas Leis Complementares nº 92/1997, 99/1999 e 102/2000. Segundo Sabbag (2012), o imposto incide sobre: a) operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; b) prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; c) prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; d) fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; e) fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual; f) a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento; g) o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; h) a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente. Nesse sentido no Brasil vem sendo chamado de ICMS Ecológico. Cada Estado da federação e o Distrito Federal tem competência para instituir e cobrar o ICMS em seus respectivos territórios. Por esta razão, ele pode ter valores diferentes de Estado para Estado, para o mesmo serviço ou mercadoria. (ICMS ECOLOGICO, 2012).

3 Ocorre que o fato gerador desse imposto, a circulação de mercadorias e serviços, ocorre nos Municípios. Por isso, os Municípios têm direito a uma parte da arrecadação estadual (SCHOUERI, 2012). A Constituição Federal, no artigo 158, inciso IV, determina que pertence aos Municípios vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do ICMS do Estado em que estão vinculados (BRASIL, 2012). Segundo a Constituição Federal esses vinte e cinco por cento pertencentes aos Municípios serão creditados da seguinte forma: a) três quartos, no mínimo, de acordo com as operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços ocorridos dentro do território do Município. Assim, naqueles Municípios onde ocorrerem maior circulação, maior será o repasse; b) até um quarto, de acordo com o que dispuser lei estadual. Portanto, até um quarto dos vinte e cinco por cento pertencentes aos Municípios do produto da arrecadação do ICMS do Estado, que perfaz 6,25% do total da arrecadação estadual, é repassado a eles de acordo com o que dispuser a lei estadual. É neste ponto que a Constituição permite que o Estado, mediante lei estadual, utilize o critério ambiental para repassar aos Municípios a verba decorrente do ICMS, o tal ICMS Ecológico. Assim, o Estado pode determinar, por exemplo, que os Municípios que adotem práticas ligadas à conservação da biodiversidade, criação e proteção de áreas protegidas e gerenciamento de recursos hídricos, recebam parcela maior desses 6,25% do produto da arrecadação do ICMS (BRASIL, 2012). E o Município, em consequência, pode adotar medidas junto aos cidadãos, como, por exemplo, isenção fiscal aos proprietários de áreas de preservação ambiental, que são compensadas com o repasse do ICMS Ecológico (BRASIL, 2012). 2 MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido mediante pesquisa exploratória a partir de literatura específica, artigos, códigos e informação de profissionais com experiência, atuação e conhecimento da realidade da área Sócio ecológica. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

4 Observou-se, com a elaboração desse trabalho, a lei brasileira que foi instituída, descreve que o estado deverá destinar uma parte dos impostos (ICMS), que serão revertidos em dividendos e repassados para os produtores rurais para que os mesmo trabalhem na manutenção e preservação de seus mananciais e nascentes de água potável. Esses dividendos serão repassados dos Estados para os municípios num montante de 6,25% do produto da arrecadação do ICMS, para ser destinado para o ICMS Ecológico Já para os produtores rurais haverá o repasse anual dos dividendos levando em consideração alguns aspectos como, por exemplo: a) Tamanho da área de preservação; b) Métodos utilizados para a preservação, como por exemplo, plantio de árvores nas áreas de nascentes, manutenção e recuperação das nascentes. Nesse sentido observa-se que o produtor que tiver maior área preservada irá receber uma parcela desses dividendos maior. Na questão relacionada ou valor, cada município irá estabelecer o valor do repasse perante a quantidade de propriedades que aderirem ao ICMS Ecológico. 4 CONCLUSÕES Conclui-se que, baseado no que foi pesquisado nesse trabalho se percebe que o governo pode ajudar a preservar os recursos hídricos do mundo, acarretando assim um planeta mais sustentável para as futuras gerações. Ora, se os Municípios podem ser beneficiados com um repasse maior do produto da arrecadação estadual do ICMS por proteger áreas ambientais, incluindo recursos hídricos, eles podem conceder benefícios aos produtores rurais que protegerem áreas de proteção ambienta, situadas dentro de suas propriedades, como, por exemplo, isenção fiscal e facilidades para obtenção de crédito. Verifica-se, assim, que todos saem ganhando: o Estado, ao adotar um critério mais justo para o repasse da arrecadação tributária; o Município, que recebe parcela maior dessa arrecadação; o produtor rural, que recebe benefícios fiscais e creditícios do Município; e o meio ambiente, que adquire sustentabilidade. É preciso que alternativas como estas sejam reconhecidas e enaltecidas pela comunidade científica internacional, visto que a proteção aos recursos hídricos e ao

5 meio ambiente deve sair do papel, e isso somente será possível se benefícios como estes forem criados. 5 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: < Acesso em: 27 ago INTERNET. ICMS Imposto sobre circulação de mercadorias e prestação de serviços. Disponível em: < Acesso em: 27 ago MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 4. ed. São Paulo: Saraiva, SCHOUERI, Luís Eduardo. Direito tributário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

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