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1 Financiamento do SUS Financiamento da ESF

2 FINANCIAMENTO DO SUS SITE DE ACESSO:

3 FINANCIAMENTO DO SUS O financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) é feito pelas três esferas de governo, federal, estadual e municipal, conforme determina a Constituição Federal de 1988, que estabelece as fontes de receita para custear as despesas com ações e serviços públicos de saúde. Até 1988 imperou no Brasil o conceito de seguro, vale dizer, cobertura do Estado apenas para as pessoas que tivessem vínculo direto e formal com o processo econômico e com a produção de bens e serviços. A saúde era tratada como questão de misericórdia. A Constituição Federal de 1988, promulgada em 5 de outubro, pretendeu substituir o conceito de seguro (cobertura ao contribuinte direto) pelo conceito de seguridade social cobertura ao cidadão. A Previdência Social, a Assistência Social e a Saúde foram reconhecidas como direitos nos termos dos artigos 194 a 204. Ao introduzir o conceito de Seguridade Social, o constituinte de 1988 buscou estabelecer uma base sólida de financiamento para a seguridade como um todo, por meio de fontes contribuições sociais.

4 FINANCIAMENTO DO SUS O art. 195 da Constituição Federal estabelece as contribuições sociais que são fontes de receita para o financiamento da Seguridade Social: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) b) a receita ou o faturamento; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) c) o lucro; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) III - sobre a receita de concursos de prognósticos. IV - do importador de bens ou serviços do exterior, ou de quem a lei a ele equiparar. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de )

5 FINANCIAMENTO DO SUS Além das contribuições sociais, arrecadadas pelo governo federal, outros tributos e transferências constitucionais e legais constituem fontes de financiamento do SUS. Esses tributos e transferências estão definidos nos art. 155 a 159 da Constituição. No caso dos estados, os tributos são: Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação (ITCD) Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) As transferências constitucionais e legais são: Cota-Parte do Fundo de Participação do Estado (FPE) e Cota-Parte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI-Exportação).

6 FINANCIAMENTO DO SUS Para os municípios, os tributos são: Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos (ITBI) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) Imposto Territorial Rural (ITR) As transferências constitucionais e legais são: Cota-Parte do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), Cota-Parte Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), Cota-Parte do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Cota-Parte do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e Cota-Parte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI-Exportação). Para o Distrito Federal, as fontes de financiamento do SUS são os tributos e transferências constitucionais e legais de competência tributária municipal e estadual.

7 FINANCIAMENTO DO SUS Aplicação Mínima A Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, em seu art. 6º, estabelece: Art.6º - Os Estados e o Distrito Federal aplicarão, anualmente, em ações e serviços públicos de saúde, no mínimo, 12% (doze por cento) da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos recursos de que tratam o art. 157, a alínea a do inciso I e o inciso II do caput do art. 159, todos da Constituição Federal, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos respectivos Municípios.. (g.n.) Art.7º - Os Municípios e o Distrito Federal aplicarão anualmente em ações e serviços públicos de saúde, no mínimo, 15% (quinze por cento) da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam o art. 158 e a alínea b do inciso I do caput e o 3º do art. 159, todos da Constituição Federal. (g.n.) A Emenda Constitucional nº 86, de 17 de março de 2015, em seu art. 2º, estabelece: No caso da União: a receita corrente líquida do respectivo exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze por cento);

8 FINANCIAMENTO DA ESF SITE DE ACESSO:

9 FINANCIAMENTO DA ESF O Governo Federal continua sendo o agente definidor da política de saúde no território nacional. Nos últimos anos, todos os seus esforços têm se dirigido no sentido de alterar o modelo da assistência em saúde, priorizando a Atenção Básica. Para se entender a abrangência desta mudança, é preciso analisar com cuidado a evolução do financiamento do Governo Federal no SUS, por meio da destinação de seus recursos. Lembremos, em primeiro lugar, que a despesa do MS é realizada através de duas formas: pagamento direto aos prestadores de serviços (relativos a internações hospitalares e atendimento ambulatorial); e transferências para estados e municípios, por meio do Fundo Nacional de Saúde, aos fundos de saúde dessas instâncias governamentais. De forma geral, pode-se dizer que as transferências são destinadas para a alta e a média complexidade, e para a Atenção Básica.

10 FINANCIAMENTO DA ESF

11 FINANCIAMENTO DA ESF A Atenção Básica é promovida e financiada através do PAB Fixo e do PAB Variável. Os incentivos financeiros para o Programa Saúde da Família integram o PAB Variável (mendes, 2005). Numa análise mais abrangente sobre a execução do gasto do MS por programas/ ações, entre 1995 e 2011, verifica-se que a Média e Alta Complexidade (MAC) perdeu importância relativa em relação aos demais, ainda que corresponda a cerca de 50% dos recursos totais. Em 1995, o gasto destinado a esse nível de atenção à saúde representava 54% da despesa total do MS, passando, em 2011, para 50% (servo et al., 2011; ipea, 2013). Por sua vez, foram praticamente beneficiados os recursos destinados à Atenção Básica, que passaram de 9,7% para 17,7%, no mesmo período (servo et al., 2011; ipea, 2013). Isso é decorrente da política prioritária do MS, de fortalecimento das ações ou programas da Atenção Básica, especialmente os incentivos financeiros para o Programa Saúde da Família e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde, que evoluíram de 0,6% do total, em 1995, para 8,9%, em 2009 (servo et al., 2011; ipea, 2013).

12 FINANCIAMENTO DA ESF Não é demais lembrar que, atualmente, os valores dos incentivos financeiros para as EqSF implantadas são transferidos a cada mês, com base no número de ESF registrado no sistema de cadastro nacional do MS. São estabelecidas duas modalidades de financiamento para as EqSF: Modalidade 1: I implantadas em municípios com população de até 50 mil habitantes nos estados da Amazônia Legal, e até 30 mil habitantes nos demais estados do País; e II implantadas em municípios não incluídos no estabelecido na alínea I, e que atendam a população remanescente de quilombos ou residentes em assentamentos de, no mínimo, 70 pessoas, respeitado o número máximo de equipes por município. Modalidade 2: implantadas em todo o território nacional, que não se enquadram nos critérios da Modalidade 1 (Brasil, 2012). De acordo com a PNAB de 2011, quando as EqSF forem compostas também por profissionais de saúde bucal, o incentivo financeiro será transferido a cada mês

13 FINANCIAMENTO DA ESF a.gov.br/dab/arquiv os/tabela.pdf

14 FINANCIAMENTO DA ESF Segundo estudo realizado por Vasconcellos (2013) junto a gestores municipais, os valores repassados pelo governo federal são insuficientes para sustentar a ESF. Isso fica perceptível quando eles são comparados à contrapartida dos recursos municipais, que, na prática, arcam com cerca de 70% do financiamento da Atenção Básica em nível local. Por sua vez, os gestores também admitem que os repasses federais constituem fração importante para o financiamento desse nível de atenção à saúde.

15 PORTAL DA TRANSPARÊNCIA

16 PORTAL DA TRANSPARÊNCIA Sobre o Portal O Portal da Transparência do Governo Federal é uma iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU), lançada em novembro de 2004, para assegurar a boa e correta aplicação dos recursos públicos. O objetivo é aumentar a transparência da gestão pública, permitindo que o cidadão acompanhe como o dinheiro público está sendo utilizado e ajude a fiscalizar. O Governo brasileiro acredita que a transparência é o melhor antídoto contra corrupção, dado que ela é mais um mecanismo indutor de que os gestores públicos ajam com responsabilidade e permite que a sociedade, com informações, colabore com o controle das ações de seus governantes, no intuito de checar se os recursos públicos estão sendo usados como deveriam. Dados do Portal Os dados divulgados no Portal da Transparência são de responsabilidade dos ministérios e outros órgãos do Poder Executivo Federal, por serem eles os executores dos programas de governo e os responsáveis pela gestão das ações governamentais. A Controladoria-Geral da União (CGU), por sua vez, reúne e disponibiliza as informações sobre a aplicação desses recursos federais no Portal da Transparência.

17 PORTAL DA TRANSPARÊNCIA

18 PORTAL DA TRANSPARÊNCIA

19 PORTAL DA TRANSPARÊNCIA Sobre o Portal - Como Fazer Consultas no Portal da Transparência Com o intuito de facilitar a navegação no Portal, a equipe técnica responsável por esta ferramenta criou o Manual Prático do Portal da Transparência do Governo Federal. O objetivo é orientar, de um modo rápido e simples, o cidadão e os agentes públicos a encontrarem as informações desejadas para conhecer a aplicação dos recursos públicos federais e contribuir com o Governo em seu papel de fiscalização. Por meio deste manual passo-a-passo, o internauta recebe instruções simples e ilustradas sobre cada modalidade de consulta existente no Portal da Transparência do Governo Federal. Além disso, o Manual disponibiliza informações detalhadas de todas as seções do Portal tais como Participação e Controle Social, Fale Conosco, Aprenda Mais, Perguntas Freqüentes, Rede de Transparência e cadastramento no sistema de mala direta para receber informações sobre novas liberações de recursos a um município. Com a publicação, a Controladoria-Geral da União busca facilitar o uso do Portal da Transparência do Governo Federal e sanar parte das dúvidas geradas pelos navegantes do site, contribuindo, para um controle social mais efetivo dos gastos públicos.

20 Fontes Bibliográficas Mendes A., Marques RM. The financing of the Primary Health Care and Family Health Strategy in the Unified Health System. Saúde Debate. Rio de Janeiro, v. 38, N. 103, P , out-dez

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