Opinião ABC Brasil /05/2016
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- Eric Veiga Belo
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1 13/05/2016 Depois de quase 21 horas de sessão no Plenário, o Senado decidiu, por 55 votos a favor e 22 contra, dar prosseguimento à denúncia contra a presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment. Com isso, Dilma foi afastada temporariamente do cargo, por um prazo máximo de 180 dias, enquanto o Senado julga de forma definitiva o processo. Nesse período, o vice presidente, Michel Temer, assume seu lugar interinamente. A decisão do Senado de afastar Dilma do cargo de presidente já era esperada, o que surpreendeu foi o placar da votação, que se repetido no julgamento, faz com que Dilma perca o mandato definitivamente e tenha os seus diretos políticos suspensos por oito anos. Nessa última decisão, são necessários 54 votos favoráveis, dois terços da composição da Casa, para que o impeachment seja aprovado. No mesmo dia que assumiu a Presidência de forma interina, Temer anunciou um corte de 8 Ministérios e deu posse aos seus 24 ministros. Entre eles, Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, assumiu o Ministério da Fazenda. Agora, os investidores aguardam ansiosamente o anuncio das novas medidas, principalmente, as relacionadas às contas fiscais. No entanto, Meirelles, em sua primeira entrevista já como ministro tentou acalmar os mercados ao destacar que é preciso adotar as mudanças com calma, para que sejam eficazes e possam produzir os efeitos desejados. Segundo o ministro, com segurança, com clareza, nós vamos tomar e anunciar as medidas necessárias, o que será feito em um prazo relativamente breve. Quanto à política monetária, Meirelles declarou que novo presidente do Banco Central (BC) deve ser anunciado na segunda-feira, embora reste relativamente pouca incerteza sobre o seu nome. Nesse cenário, os próximos dias também devem contar com muitas especulações sobre as eventuais medidas que o novo governo pode adotar. Como no ambiente interno ficaremos à espera de mais sinalizações para montarmos nossas projeções para este e para o próximo
2 ano, vamos utilizar esse Opinião para avaliar o atual cenário externo. Mais especificamente, vamos analisar o desempenho da economia americana, que foi questionado nos últimos dias, depois da divulgação de dados mais fracos da atividade do país. Nosso objetivo aqui é responder as seguintes questões: A recuperação da economia americana está perdendo força? Existe alguma chance dos EUA voltar para a recessão? Como o Fed reagiria nesses cenários adversos? Qual o impacto desses cenários na economia brasileira? Respondendo a primeira e a segunda pergunta: na nossa visão não e sim. Explicando: como vamos detalhar mais para frente, nossa perspectiva é de que os dados fracos do primeiro trimestre dos EUA são pontuais, e os resultados rapidamente serão revertidos nos próximos meses, não representando uma tendência de desaceleração da economia. No entanto, como disse o ex-presidente do Fed, Ben Bernanke, todo ano existe uma probabilidade entre 10% a 15% da economia americana entrar em recessão, e esse ano não é diferente. Ainda assim, não há nenhum fator que indique que esta probabilidade seja maior em 2016, do que foi em 2015 ou do que será em 2017, e isso nos leva a detalhar a nossa primeira resposta. A primeira estimativa do PIB dos EUA apontou para uma taxa de crescimento anualizada de 0,5% QoQ no primeiro trimestre deste ano, desacelerando frente a alta de 1,4% QoQ registrada nos últimos três meses de Na margem, vemos uma perda de ritmo do consumo das famílias, dos investimentos não residenciais e das exportações líquidas. No entanto, vale destacar que há uma série de fatores que indicam que essa desaceleração pode ser passageira. Um estudo do Federal Reserve de São Francisco 1 destacou que as estimativas oficiais de crescimento do PIB americano têm sido constantemente subestimadas nos primeiros trimestres, mesmo depois de terem sido ajustadas aos efeitos sazonais. De acordo com a 1 2
3 pesquisa, depois de aplicada uma segunda rodada de ajustes sazonais, os dados apontaram para um crescimento econômico significativamente maior do que o previamente estimado para os primeiros três meses do ano. Com a segunda correção, a taxa de variação do PIB do primeiro trimestre chegou a ser cerca de 1,5 p.p. maior. Se esta análise estiver correta, os resultados fracos do PIB do primeiro trimestre de 2016 contam com um efeito sazonal significativo, e provavelmente serão revertidos nos meses seguintes. Neste momento, uma segunda pergunta pode surgir: Esta perspectiva positiva para a atividade econômica americana está refletida no mercado de trabalho e na taxa de inflação? Quanto ao primeiro, sim. É inegável a melhora do mercado de trabalho nos EUA desde a crise Nos últimos anos, mais vagas foram criadas em meio à recuperação, do que foram fechadas durante a crise. No final de 2014, a média móvel três meses de criação de vagas superou os 300 mil. Além disso, a taxa de desemprego, que atingiu 10% em outubro de 2009, recuou para 5% nos últimos meses, ficando muito próxima da projeção dos membros do Fed para a taxa de desemprego natural (NAIRU 2 ), de 4,8%. No entanto, apesar da taxa de desemprego ter recuado em uma velocidade supreendentemente rápida, os salários não reagiram da forma esperada. Uma das explicações para esta morosidade dos salários foi explicitada pelo própria presidente do Fed, Janet Yellen, em um de seus depoimentos, através do fenômeno denominado pent-up wage deflation 3. Segundo esta teoria, muitas firmas encontram grandes dificuldades para reduzir os salários em momentos de recessão, por causa da rigidez para baixo dos salários nominais. Assim, na crise de 2008, mesmo com mercado de trabalho fraco, as empresas não conseguiram diminuir os salários nominais e, consequentemente, não viram a necessidade de elevá-los de maneira significativa para atrair trabalhadores qualificados quando a economia voltou a se recuperar, gerando um ritmo de crescimento lento dos salários. Se esta 2 Non-Accelerating Inflation Rate Unemployment 3 3
4 teoria estiver correta, podemos esperar que nos próximos meses, com a absorção do fenômeno de pent-up wage deflation, os ganhos dos trabalhadores voltem a acelerar. A complexidade em analisar o mercado de trabalho não está apenas nos salários. Apesar dos dados de criação de emprego estarem bem acima da média dos últimos anos, o dado de abril, que mostrou a abertura de 160 mil novas vagas, desapontou os economistas e colocou uma ponta de dúvida sobre a sustentabilidade da recuperação do mercado de trabalho americano. Somente com um resultado decepcionante não podemos tirar qualquer conclusão sobre a tendência para os próximos anos, no entanto, devemos pontuar que uma criação de 200 mil vagas de trabalho por mês não é sustentável no longo prazo. Com isso, é provável que nos próximos meses ocorra uma redução no número de vagas criadas, apesar da economia americana continuar em expansão. Olhando a série histórica do payroll, vemos que em nenhum período anterior o mercado de trabalho dos EUA conseguiu manter um ritmo tão forte de contratação quanto nos últimos anos. A regra de bolso comum entre os economistas aponta para um crescimento de longo prazo dos postos de trabalho 4 no país de algo em torno de 150 mil. No entanto, um estudo do Fed de Kansas City 5 destacou que, nos últimos anos, a taxa de crescimento natural do emprego nos EUA desacelerou, principalmente por causa da queda da taxa de crescimento populacional e do menor ritmo de expansão da taxa de participação. Estudos comprovam que a queda do crescimento populacional está relacionada com a redução significativa da taxa de fertilidade, que mais que compensou os efeitos da diminuição da taxa de mortalidade e da taxa de imigração. Já o recuo da taxa de participação no mercado de trabalho pode ser atribuída, principalmente, a desaceleração da taxa de 4 O crescimento do emprego de longo prazo corresponde ao componente de crescimento não está relacionado aos ciclos de negócios ou a distúrbios temporários. 5 The trend growth rate of Employment: Past, Present, and Future 4
5 participação das mulheres e ao envelhecimento da geração baby boomers. Com essas premissas os autores estimaram um ritmo de criação de empregos no longo prazo de aproximadamente 120 mil, com um intervalo de confiança que iria entre 85 mil e 150 mil. Desde agosto de 2011 não temos uma média móvel 12 meses do payroll abaixo de 150 mil. Calibrando esse modelo com as nossas estimativa, encontramos um patamar de emprego natural entre 80 mil e 100 mil. No entanto, independente do número, o importante é ressaltar que o ritmo do payroll deve desacelerar nos próximos meses, sem que isso represente uma perda de dinamismo da economia. Provavelmente, no futuro próximo, o bom desempenho do mercado de trabalho deverá ser sentido no crescimento dos salários. O avanço destes ainda deve pressionar a taxa de inflação, dando mais confiança ao Fed de que a taxa de inflação convergirá para a meta de 2% no médio prazo. Essa analise nos leva a terceira pergunta sobre qual a reação do Fed diante desses dados. Para os próximos meses, a nossa expectativa é de que os resultados do mercado de trabalho e inflação virão em linha com as expectativas dos membros do Fed, o que levará a autoridade monetária a elevar a sua taxa de juros ao menos uma vez este ano. Nossa projeção inicial era de que o Fed realizasse dois aumentos na taxa de juros em 2016, nas reunião de junho e dezembro. No entanto, levando em consideração os possíveis efeitos adversos que uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia poderia causar nos mercados internacionais, e sabendo que o encontro do Fed será apenas 8 dias antes do plebiscito britânico, acreditamos que o Fed poderá optar por postergar o aumento de juros para não causar ainda mais volatilidade no sistema financeiro. Essa percepção ainda foi corroborada nos últimos dias pelo pronunciamento de diversas autoridades, que destacaram as consequências negativas do Brexit 6. O Banco da Inglaterra (BoE) afirmou que a saída do Reino Unido poderia custar empregos no país, elevar os preços 6 Como é denominada a saída do Reino Unido da União Europeia. 5
6 e desvalorizar a Libra. Na mesma linha, o FMI afirmou que se o país deixar a UE o crescimento será prejudicado, os padrões de vida diminuirão e haverá grande volatilidade no mercado financeiro. Nesse cenário, revisamos a nossa projeção, ainda esperando duas altas da Fed Funds este ano, porém nas reuniões de setembro e dezembro. Mas e se a nossa perspectiva para os EUA estiver equivocada e uma nova recessão atingir a economia americana, qual será a reação do banco central? É evidente que, neste momento, o Fed tem muito menos margem de manobra para estimular a economia do que tinha antes da crise. Inclusive, esse não é um problema exclusivo da autoridade monetária dos EUA. A redução dos instrumentos disponíveis atinge outros bancos centrais, como o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco do Japão (BoJ), até de forma bem mais intensa. Por isso, cada vez mais discute-se a adoção de outras medidas não convencionais, como o helicopter money 7. No entanto, na nossa visão, com a política monetária já bem acomodatícia, em um cenário adverso, a política fiscal também deveria ajudar na tarefa de estimular a economia. Finalmente, chegamos a nossa última questão, sobre o impacto desses cenários para o Brasil. Na nossa percepção, uma interrupção do processo de normalização da política monetária nos EUA não seria positivo para o Brasil. A decisão do Fed de não elevar mais os juros sinalizaria que o banco central não está confiante na recuperação da economia americana, global ou nas duas. Essa indicação poderia gerar grande volatilidade no mercado financeiro, aumentando a insegurança dos investidores tanto externos quanto internos e prejudicando alguma tentativa de recuperação da economia brasileira. Por outro lado, um crescimento econômico americano e global satisfatório poderiam elevar a confiança dos investidores com relação a saúde da economia global, trazendo mais fluxo para o Brasil, mesmo em um cenário 7 O conceito helicopter money foi criado há várias décadas pelo economista Milton Friedman, no qual os governos dão papel moeda diretamente aos consumidores, como se jogassem dinheiro de um helicóptero. Os defensores dessa política argumentam que os Bancos Centrais esgotaram grande parte das suas opções para estimular a economia e, por isso, deveriam tomar medidas extremas como esta. 6
7 de elevação do Fed Funds. Nesse último cenário, que é o nosso cenário base, o externo não deve prejudicar a retomada da economia brasileira, que dependerá exclusivamente das medidas adotadas internamente e que devem ser anunciadas nas próximas semanas. Ficaremos na expectativa... Este material possui cunho meramente informativo, não constituindo qualquer tipo de oferta, convite, proposta ou aconselhamento por parte do Banco ABC Brasil S.A. ( Banco ) aos seus destinatários para quaisquer fins, inclusive, mas não limitado, à contratação ou não de operações financeiras, negócios ou investimentos, bem como quanto ao desenvolvimento por estes, ou não, de quaisquer estratégias correlatas. O envio deste material aos seus destinatários se dá de forma gratuita e por mera liberalidade do Banco, não se configurando como qualquer tipo de produto ou prestação de serviços por parte deste, ao qual fica reservado o direito de descontinuar o envio destas informações a qualquer tempo e sem qualquer tipo de aviso prévio a seus destinatários. As informações contidas neste material foram obtidas de fontes públicas e consideradas razoavelmente apuradas na data de sua divulgação. O Banco não confere aos destinatários deste material qualquer espécie de garantia, direito ou pretensão no que se refere às informações ora apresentadas, bem como quanto à sua exatidão, completude, isenção, confiabilidade ou atualização. Quaisquer decisões, contratações, investimentos, negócios ou estratégias, relacionadas ou não às informações ora apresentadas, deverão ser adotadas, efetuadas ou desenvolvidas pelos destinatários deste material exclusivamente de acordo com seus critérios de avaliação próprios e sob sua integral responsabilidade, com base nas informações por estes obtidas de forma independente e de acordo com a análise e opinião de seus consultores, analistas e administradores próprios. O Banco não será responsável, perante os destinatários deste material ou quaisquer terceiros, por qualquer forma de utilização das informações ora apresentadas, bem como por quaisquer perdas diretas, indiretas ou quaisquer tipos de prejuízos e/ou lucros cessantes que possam ser decorrentes do uso deste conteúdo. Este material e as informações dele constantes somente poderão ser reproduzidos, divulgados ou redistribuídos com a expressa anuência por escrito do Banco. Este material não se constitui, e não deve ser interpretado, para quaisquer fins, como relatório de análise nos termos do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 06 de Julho de
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