A estabilidade no Direito brasileiro
|
|
- Ana Luísa Canejo Duarte
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A estabilidade no Direito brasileiro No direito brasileiro, a estabilidade originou-se no serviço público, a partir do desenvolvimento do Direito Previdenciário. Na regulamentação originária, todo empregado que completasse 10 anos na empresa e não fosse optante do FGTS não poderia ser dispensado, salvo motivo de falta grave, devidamente verificada em inquérito judicial para sua apuração, ou força maior efetivamente comprovada. Com a criação do FGTS a maioria dos empregados admitidos é optante do FGTS, não se beneficiando dessa estabilidade. A CF/88 extinguiu de vez a estabilidade e a possibilidade de opção pelo sistema do FGTS, tornando-o obrigatório na admissão do empregado preservando-se, no entanto, as situações de estabilidade que já existiam até o início da vigência da CF/88, em respeito ao direito adquirido, bem como admitindo essa possibilidade somente em situações específicas Conceito A estabilidade ou garantia de emprego é o direito do empregado de continuar no emprego, mesmo sem o consentimento do empregador, desde que inexista um motivo reconhecido pela lei, a autorizar sua despedida, ou seja, o empregador somente poderá dispensar o empregado se ele praticar falta grave, reconhecida como motivo para aplicação da dispensa com justa causa, sendo reconhecida a estabilidade ora estudada como uma das formas de limitação do poder de direção do empregador. Modalidades de estabilidades A estabilidade pode ser legal, quando é decorrente de lei (ordinária ou Constituição Federal); convencional, quando está prevista em acordo coletivo de trabalho, convenção coletiva de trabalho ou regulamento interno da empresa; ou contratual, quando está prevista no contrato de trabalho.
2 Empregados excluídos do direito à estabilidade Os empregados domésticos estão excluídos do direito à estabilidade exceto no caso de gravidez, situação em que a empregada doméstica terá direito à estabilidade da confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Direitos dos empregados domésticos Salário mínimo Jornada de Trabalho Hora extra e Banco de Horas Remuneração de horas trabalhadas em viagem a serviço Licença-maternidade Vale-Transporte Estabilidade em razão da gravidez FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço Intervalo para refeição e/ou descanso Adicional noturno e Repouso semanal remunerado Feriados Civis e Religiosos Férias e 13º salário Seguro-desemprego e Salário-família Aviso prévio Relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa. Membro da CIPA Somente os eleitos, titular e suplente; estabilidade desde a inscrição da sua candidatura até um ano após o mandato. Ocorrendo a dispensa imotivada, poderá ser determinada pela Justiça do Trabalho a reintegração do empregado, sendo que caso a reintegração seja incompatível com a realidade fática ou o período de estabilidade já tenha se findado, a reintegração será convertida em indenização, exceto no caso de extinção do estabelecimento, situação em que não será devida a indenização.
3 Gestante A gestante tem estabilidade desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. É relevante frisar as particularidades relativas à estabilidade de gestante: O desconhecimento, por parte do empregador, do estado de gravidez da empregada não elimina a estabilidade. Deste modo, provando a empregada gestante que, durante o aviso prévio, se encontrava grávida, mesmo recebendo aviso prévio indenizado, terá direito à garantia de emprego, pois o contrato de trabalho só termina no último dia do aviso prévio indenizado e, até este momento, poderá ocorrer a confirmação da gravidez. Vale destacar que a estabilidade de gestante é uma garantia de emprego e não de salário. Assim, a gestante deve pleitear a reintegração durante a gravidez, de modo que o empregador tenha a oportunidade de reintegrá-la. Caso o empregador tenha a oportunidade de reintegrá-la e não o faça, ou se, embora tenha distribuída a ação durante a gravidez, a audiência para a definição desses aspectos ocorra somente após o nascimento da criança, a reintegração será convertida em indenização. Caso haja a confirmação da gravidez durante o contrato de experiência, a estabilidade será de observação obrigatória, de modo que garanta a manutenção do contrato de trabalho da confirmação da gravidez até cinco meses após o parto, Esse tipo de estabilidade visa proteger o feto e não necessariamente a mãe, razão pela qual é reconhecida a estabilidade de gestante independentemente do regime jurídico de contratação. Acidentado O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de 12 meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente da percepção de auxílioacidente.
4 Se o empregado se afasta até por 15 dias da empresa, não há a concessão do auxílio-doença e, não sendo concedido este, não haverá garantia de emprego. Reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência: no caso de contratos de trabalho vigentes há mais de 90 dias (pois nos contratos rescindidos com vigência há menos de 90 dias, não há previsão de estabilidade), o empregado poderá ser demitido somente se for contratado outro nas mesmas condições, até que a empresa mantenha a quantidade mínima determinada pela lei para este tipo de colaborador. Membros da comissão de conciliação prévia A estabilidade, para titulares e suplentes, desde a eleição até um ano após o final do mandato que é de um ano, sendo permitida uma reeleição. A Comissão de Conciliação Prévia é uma comissão que pode ser criada na empresa ou no sindicato, com representação paritária do empregador e do empregado com a finalidade de tentar a conciliação dos conflitos sem a necessidade de intervenção da Justiça do Trabalho. Dirigente sindical A estabilidade é garantida somente aos eleitos, titulares e suplentes; estabilidade desde a inscrição da sua candidatura até um ano após o mandato. Membro do Conselho Curador do FGTS Os representantes dos trabalhadores no Conselho Curador do FGTS, efetivos e suplentes, têm direito à garantia de emprego, desde a nomeação até um ano após o término do mandato de representação, que é de 2 anos, podendo haver uma reeleição. A demissão do membro do Conselho Curador do FGTS poderá ser feita somente por justa causa, em virtude da prática de falta grave apurada por meio de processo sindical.
5 Membro do Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) Os representantes dos trabalhadores no Conselho Nacional da Previdência Social, efetivos e suplentes, têm direito à garantia de emprego, desde a nomeação até um ano após o término do mandato de representação que é de 2 anos, podendo haver uma reeleição. A demissão do membro do Conselho Nacional da Previdência Social poderá ser feita somente por justa causa, em virtude da prática de falta grave apurada por meio de processo judicial. Empregados eleitos diretores de sociedades cooperativas criadas pelos empregados de determinada sociedade empresária O diretor de sociedade cooperativa não poderá ser dispensado desde o momento do registro de sua candidatura ao cargo de direção até um ano após o final de seu mandato, caso seja eleito, cujo mandato não poderá ser superior a 4 anos, sendo que neste caso, o seu suplente não será beneficiado com a estabilidade. Além do que traz a CF/88 e legislação infraconstitucional, deve-se observar também o que determinam as convenções e acordos coletivos de trabalho, pois em trazendo situações mais favoráveis para todas as situações de estabilidade estudadas no presente trabalho, devem ser seguidos. Extinção da estabilidade Cessa a estabilidade do empregado com sua morte, com a aposentadoria espontânea, com a ocorrência de força maior, falta grave praticada pelo empregado ou com seu pedido de demissão, desde que haja a assistência do sindicato da categoria e do fiscal do trabalho que estiver conduzindo a homologação dos cálculos rescisórios ou Justiça do Trabalho.
6 Salário O conceito legal de salário não existe, entretanto, os artigos 4º, 76, 457 e parágrafo único do artigo 492, todos da CLT, indicam os elementos que o compõe. Depreende-se, portanto, dos artigos a cima mencionados, que salário não se restringe ao pagamento feito pelo empregador ao empregado pela prestação do serviço, mas abrange também o pagamento pelos momentos em que o empregado estiver à disposição do empregador aguardando ordens, períodos curtos de descanso, como os descansos semanais remunerados, bem como períodos maiores, em que não há trabalho executado pelo empregado, no entanto, há pagamento de salário, como no caso de férias, por exemplo, que para a lei é uma das situações de interrupção do contrato de trabalho. A estipulação do valor do salário hoje, bem como a sua atualização ao longo do tempo, é resultado de negociação entre as partes, que pode ocorrer de forma individual, em torno do contrato individual de trabalho, ou de forma coletiva, quando é objeto de ACT (acordo coletivo de trabalho) ou CCT (convenção coletiva de trabalho). Nessa linha de pensamento, temos a seguinte classificação: Salário mínimo O salário mínimo corresponde à contraprestação mínima devida a qualquer trabalhador dentro do território nacional, que visa dar condições mínimas para satisfazer as necessidades com alimentação, habitação, saúde, educação, lazer, etc. Esse valor é definido pelo Governo Federal e não pode haver salário inferior a ele, mesmo que haja intermediação do sindicato ou aceitação por parte do empregado. Essa é uma situação típica que se enquadra no princípio da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas, pois mesmo que o empregado declare a aceitação do recebimento de um salário inferior ao salário mínimo, poderá, no futuro, dentro do
7 prazo legal, reivindicar todas as diferenças salariais perante a Justiça do Trabalho, já que a sua renúncia não tem valor legal. Dessa mesma forma, não é válido acordo coletivo ou convenção coletiva estabelecendo salário inferior ao salário mínimo, pois embora o artigo 7o., inciso VI, da CF/88, autorize por meio de instrumentos coletivos a redução salarial, esta poderá ser promovida somente sobre salários com valor acima do salário mínimo e limitado a ele. Salário mínimo estadual ou piso salarial regional A CF/88 autoriza os Estados da Federação a criarem os seus pisos salariais regionais, também chamados salários mínimos estaduais, desde que sejam valores superiores ao salário mínimo nacional. Vários Estados da Federação já instituíram os seus pisos salariais regionais. Salário profissional O salário profissional é o valor fixado como mínimo a ser pago a determinado profissional pertencente a uma profissão regulamentada, visando o resguardo da dignidade profissional. No Brasil, há algumas profissões regulamentadas, como: médicos, auxiliares laboratoristas, radiologistas e dentistas, engenheiros, agrônomos, veterinários e químicos, etc. O pressuposto básico, portanto, para o salário profissional, é que o seu detentor pertença a uma profissão regulamentada. Piso salarial
8 É o denominado salário base da categoria, é o valor mínimo que deve ser pago a um empregado pertencente a uma determinada categoria profissional, ou seja, a um trabalhador que seja representado por um sindicato profissional. Esse valor é fixado em convenção coletiva de trabalho ou acordo coletivo de trabalho. Salário normativo O salário normativo é o salário fixado em sentença normativa como o menor valor a ser pago a título de salário para o empregado pertencente à determinada categoria profissional, em decorrência de sentença normativa dada em dissídio coletivo, ou seja, é o tipo de salário definido pela Justiça do Trabalho. Equiparação salarial A equiparação salarial será promovida com o objetivo de assegurar o mesmo salário para empregados que prestem serviço de igual valor. Para que tal equiparação ocorra, faz-se necessário atender alguns requisitos simultaneamente, considerando a presença do empregado e seu paradigma (pessoa em relação a quem se pleiteia a igualdade): Mesmo empregado e mesma localidade, entendendo-se como mesma localidade o mesmo município; com a mesma função, entendendo-se como mesma função que sejam idênticas as tarefas executadas no cotidiano, pois não importa o título do cargo do empregado, e sim o que ele e o paradigma fazem ou faziam considerandose o tempo na função não superior a dois anos, a mesma produtividade e perfeição técnica, ou seja, mesma qualidade. Quadro de carreira
9 O quadro de carreira é uma organização das carreiras e respectivas referências salariais, com regras para promoção por mérito e por tempo de casa adotado pelo empregador. É de utilização facultativa. No caso de a sociedade empresária ter o quadro de carreira, desde que este seja homologado pelo Ministério do Trabalho e Emprego, estará liberada da equiparação salarial, pois o próprio quadro de carreira já viabiliza a equiparação das funções semelhantes em torno de salários aproximados, não vedando, no entanto, discussões em torno de reenquadramento. Vale ressaltar, ainda, que quando tratar-se de quadro de carreira das entidades de direito público da administração direta, autárquica e fundacional não é necessária a homologação no Ministério do Trabalho e Emprego, bastando aprovação por ato administrativo da autoridade competente. Não serve como paradigma o empregado que foi transferido de função em razão de reabilitação conduzida pelo INSS. Agora que você já estudou esta aula, resolva os exercícios e verifique seu conhecimento. Caso fique alguma dúvida, leve a questão ao Fórum e divida com seus colegas e professor.
10 Remuneração e adicionais legais Remuneração corresponde aos pagamentos efetuados diretamente pelo empregador em favor do empregado, em virtude da vigência do contrato de trabalho, bem como as gorjetas que este receber de terceiros ou que vierem incluídas na conta e posteriormente distribuídas pelo empregador. Salário complessivo Corresponde ao pagamento englobado, sem discriminação das verbas pagas. Esta forma de pagamento não é aceita pela jurisprudência da Justiça do Trabalho. Quando o empregador lança no recibo de salário do empregado um determinado valor e alega que nesse valor já estão incluídas, por exemplo, todas as horas extras trabalhadas ao longo do mês, para o juiz esse pagamento não foi efetuado, pois não está relacionado no recibo de salário do empregado e determinará o seu pagamento, considerando como base de cálculo o valor lançado nos recibos de salário. O pagamento do salário pode ser feito com a seguinte classificação: por unidade de tempo: hora, dia, semana, quinzena ou mês; por peça; por tarefa e in natura, salário pago em espécie (cesta básica, uniformes etc.) e não em pecúnia (em dinheiro) Adicionais legais Adicional de horas extras é a remuneração pelo excesso de jornada de trabalho, desde que essas horas não sejam convertidas em descanso, que ocorre quando há a adoção do sistema de compensação de jornada, a ser tratado nos capítulos seguintes. O percentual de acréscimo é de 50% quando o excesso de jornada ocorrer em dia útil ou o percentual estabelecido em norma coletiva, o que for maior. No que diz respeito à hora extra trabalhada aos domingos, feriados ou dias de descansos
11 semanais remunerados, desde que não tenha sido concedido outro dia de folga, a remuneração dessa jornada extraordinária será dobrada. Sendo a hora extra realizada com habitualidade, passa a integrar o contrato individual de trabalho do empregado, podendo ser suprimida somente mediante indenização. Adicional noturno O adicional noturno é devido para os empregados que trabalharem em jornada noturna. O empregado urbano tem o adicional noturno estabelecendo que o trabalho executado no período das 22:00 às 05:00 horas será acrescido de 20%. A hora noturna será reduzida, computando-se como de 52 (cinquenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. Desta forma, o empregado trabalha efetivamente sete horas, porém, juridicamente falando, corresponde a uma jornada de 8 horas/dia. No caso de prorrogação da jornada de trabalho noturna, será devido ao empregado os acréscimos: da hora extra e do adicional noturno. Vale ressaltar que o adicional noturno pago com habitualidade tem natureza salarial. Desse modo, integra o salário para todos os fins de direito. O adicional noturno será devido somente enquanto o empregado estiver trabalhando em jornada noturna; se for transferido para o horário diurno não terá direito ao referido adicional Em relação ao empregado rural a jornada noturna ocorre das 21:00 às 5:00 horas e na pecuária, das 20:00 às 4:00 horas, sendo devido o acréscimo de 25% ao salário. Adicional de insalubridade
12 O adicional de insalubridade é devido aos empregados que estiverem expostos a condições insalubres, que tornem o ambiente de trabalho agressivo acima dos níveis de tolerância permitidos pela lei. Os graus de agressão reconhecidos pela lei são três, resultando em acréscimos salariais de 40% para grau máximo, 20% para grau médio e 10% para grau mínimo, sendo que o cálculo desse acréscimo deve ser feito sobre o salário mínimo, bem como deverá ser acrescido ao salário, para cálculo das horas extras. Adicional de periculosidade É devido aos empregados que trabalham nas situações em que há manipulação permanente de inflamáveis e explosivos. O adicional dá direito ao empregado o recebimento do adicional de periculosidade de 30% sobre o salário. Os empregados que trabalham com energia elétrica em sistemas elétricos de potência e aqueles que tenham contato com ionizantes ou radioativas também tem direito a percepção do adicional de periculosidade. Acumulação de adicionais Tanto a insalubridade como a periculosidade são apuráveis somente por meio de perícia a ser efetivada por Engenheiro do Trabalho ou Médico do Trabalho, a partir de medições com aparelhos específicos. O adicional de periculosidade corresponde a 30%, incidente sobre o salário base do empregado, devendo ser adicionado ao salário, para compor a base de cálculo das horas extras. No caso de o empregado ter direito tanto ao adicional de periculosidade como ao de insalubridade, deverá optar pelo que lhe for financeiramente mais interessante. Adicional de transferência
13 O adicional de transferência é devido quando o empregado é transferido provisoriamente para local diverso do ambiente de trabalho para onde foi contratado, devendo lá prestar os seus serviços por determinação do empregador. Enquanto perdurar essa situação, será devido ao empregado o adicional de 25% sobre o seu salário. Por outro lado, no caso de a transferência ser definitiva, será devido ao empregado somente a indenização correspondente às despesas para mudança.
14 REGRAS DE PROTEÇÃO DE SALÁRIO Em razão da natureza alimentar de que se reveste o salário, o Direito do Trabalho Brasileiro traz as seguintes regras visando à sua proteção: Dia do pagamento A periodicidade máxima para pagamento do salário é de um mês, já que limita o seu pagamento até o 5º dia útil do mês vencido. Mora salarial A mora salarial caracteriza-se com o atraso no pagamento do salário. Esse atraso, conhecido como mora contumaz, quando ocorrer por um período igual ou superior a 3 meses, autoriza o empregado a pleitear a rescisão indireta do contrato de trabalho perante a Justiça do Trabalho, além das sanções de ordem fiscal a que estará sujeito o empregador e a configuração de crime. Pagamento em audiência No caso de processo trabalhista, em que não tenha havido o pagamento do salário e das verbas rescisórias, e em sendo essas verbas incontroversas, ou seja, o empregado alegue que seja devido e o empregador concorde, é necessário que se faça esse pagamento já em 1a audiência, caso contrário, a empresa será condenada a pagar, além dessas verbas que já são reconhecidamente devidas, mais uma multa de 50%. Prova de pagamento de salário
15 A única prova do pagamento do salário é o recibo assinado pelo empregado ou o recibo de depósito bancário, ou seja, não é possível obter-se prova de pagamento de salário por meio de testemunha. Inalterabilidade Qualquer alteração no contrato de trabalho que traga prejuízos diretos ou indiretos ao empregado será nula e esta regra se estende à questão salarial, como a mudança de modalidade, em que o empregado recebia por comissão e passa a ter salário fixo. Essa situação, se demonstrado o prejuízo experimentado pelo empregado, pode ensejar a rescisão indireta do contrato de trabalho. Irredutibilidade O salário não pode ser reduzido, exceto se essa redução resultar de acordo coletivo de trabalho ou convenção coletiva de trabalho. Dessa forma, qualquer redução promovida pelo empregador, mesmo com autorização do empregado, somente terá valor legal se for levada a efeito com a intermediação do sindicato da categoria profissional, podendo ocorrer dessa forma a redução geral dos salários, mantendose a mesma jornada de trabalho ou a redução salarial acompanhada da correspondente redução de jornada. Controle de descontos É permitido ao empregador promover nos salários somente os descontos autorizados pela lei, por acordos coletivos de trabalho, convenções coletivas de trabalho e sentenças normativas ou autorizadas pelo próprio empregado. Descontos permitidos pela lei
16 Contribuições previdenciárias, contribuições sindicais imposto de renda, pensão alimentícia, pena criminal pecuniária, custas judiciais, prestações do Sistema Financeiro da Habitação, aviso prévio no caso de pedido de demissão. Com relação às demais contribuições dirigidas ao sindicato, como contribuição confederativa, assistencial, mensalidade sindical etc., são de desconto obrigatório somente para os empregados que são sócios do sindicato; para os empregados que não são associados ao sindicato, o desconto é facultativo, mediante sua autorização expressa. Há ainda os demais descontos permitidos mediante autorização do empregado: planos de assistência odontológica, médico-hospitalar, seguro, previdência privada, entidade cultural e recreativa, dentre outras. No caso de danos causados pelo empregado ao empregador, há a necessidade de se avaliar se o empregado agiu com dolo, ou seja, se ele quebrou determinado equipamento intencionalmente, ou se agiu com culpa, situação em que o empregado causa o prejuízo, porém, sem intenção de fazê-lo, por um acidente, por uma fatalidade. Caso seja constatado o dolo, o desconto é permitido sem consulta ao empregado, porém, no caso de culpa, ou seja, sem a intenção de causar o prejuízo, somente mediante a autorização do colaborador é que o empregador poderá fazer o desconto do valor correspondente ao prejuízo causado pelo dano. É necessário frisar, ainda, que caso a empresa entenda que tenha havido dolo, terá de estar documentada nesse sentido, pois caso haja questionamento judicial, o ônus é da empresa de provar que houve a intenção do empregado em causar o prejuízo, sob pena de ter de devolver ao colaborador a importância descontada do seu salário a este título. Impenhorabilidade O salário não é passível de penhora, exceto para pagamento de pensão alimentícia.
REMUNERAÇÃO E ADICIONAIS LEGAIS
REMUNERAÇÃO E ADICIONAIS LEGAIS 1 Conceito Salário complessivo corresponde aos pagamentos efetuados diretamente pelo empregador em favor do empregado, em virtude da vigência do contrato de trabalho, bem
Leia maisLEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
1 Contrato de trabalho é o negócio jurídico entre uma pessoa física (empregado) e outra pessoa física ou jurídica (empregador) sobre condições de trabalho, em que se busca a execução de uma atividade e
Leia maisSALÁRIOS E ADICIONAIS
SALÁRIOS E ADICIONAIS Salário Valor do salário Salário Minimo é o pagamento realizado diretamente pelo empregador ao empregado, como retribuição pelo seu trabalho A estipulação do valor do salário hoje,
Leia maisEstabilidade e. Direito do Trabalho. Garantias Provisórias do Emprego
Estabilidade e Direito do Trabalho Garantias Provisórias do Emprego Estabilidade Trata-se de estabilidade provisória que confere garantia temporária ao emprego. É a permanência obrigatória do empregado
Leia maisS u m á r i o. Capítulo 1 Direito do Trabalho Capítulo 2 Princípios de Direito do Trabalho Trabalho...1
S u m á r i o Capítulo 1 Direito do Trabalho... 1 1. Trabalho...1 1.1. Origem da palavra...1 1.2. Definição... 1 1.3. Conceito... 2 1.4. Característica...2 1.5. Divisão... 2 1.6. Fundamento...3 1.7. Breve
Leia maisLegislação societária
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA Legislação societária Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani - www.silviabertani.com Salário Profa. Dra. Silvia Mara Novaes Sousa Bertani - www.silviabertani.com conjunto
Leia maisJornada de trabalho LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
Jornada de trabalho 1 A jornada de trabalho normal será o espaço de tempo durante o qual o empregado deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do empregador, com habitualidade, executadas as horas
Leia maisÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 008 DISPOSIÇÕES GERAIS... 009 Conceito de empregador... 009 Conceito de empregado... 009 Direitos do empregado... 010 ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO... 014 Assédio moral no trabalho...
Leia maisESTABILIDADE PROVISÓRIA Prof. Me. Adeilson Freitas
ESTABILIDADE PROVISÓRIA Prof. Me. Adeilson Freitas www.adeilsonfreitas.adv.br contato@adeilsonfreitas.adv.br INTRODUÇÃO CONCEITO: Estabilidade no emprego é garantia que o empregado tem de não ser despedido
Leia maisESTABILIDADE DO EMPREGO X ESTABILIDADE NO EMPREGO
ESTABILIDADES ESTABILIDADE DO EMPREGO X ESTABILIDADE NO EMPREGO ESTABILIDADE DO EMPREGO: é a estabilidade no sentido econômico, que se refere a uma política geral que se caracteriza pelo conjunto de medidas
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II. - Aula 3 Estabilidade x Garantia de Emprego - DECENAL - GESTANTE E ACIDENTADO. Conteúdo Programático desta aula
- Aula 3 Estabilidade x Garantia de Emprego - DECENAL - GESTANTE E ACIDENTADO Conteúdo Programático desta aula Estabilidade: Conceito. - Estabilidade x Garantia de Emprego - Reintegração x Readmissão;
Leia maisÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 009 DISPOSIÇÕES GERAIS... 010 Conceito de empregador... 010 Conceito de empregado... 010 Direitos do empregado... 011 Comissão de representatividade... 014 Organograma da comissão
Leia maisESTABILIDADE E GARANTIA DE EMPREGO DIREITO DO TRABALHO II. - Aula 3 Estabilidade x Garantia de Emprego. Conteúdo Programático desta aula
- Aula 3 Estabilidade x Garantia de Emprego Conteúdo Programático desta aula Estabilidade: Conceito. - Estabilidade x Garantia de Emprego - Reintegração x Readmissão; - Hipóteses de estabilidade: decenal,
Leia maisS UMÁRIO. Capítulo 1 Direito do Trabalho... 1
S UMÁRIO Capítulo 1 Direito do Trabalho... 1 1. Trabalho...1 1.1. Origem da palavra...1 1.2. Definição... 1 1.3. Conceito... 2 1.4. Característica...2 1.5. Divisão... 2 1.6. Fundamento...3 1.7. Breve histórico
Leia maisComo proceder nos contratos por prazo O que é estabilidade provisória? determinado?
O que é estabilidade provisória? É o período em que o empregado tem seu emprego garantido, não podendo ser dispensado por vontade do empregador, salvo por justa causa ou força maior. Encontram-se previstas
Leia maisESTABILIDADE PROVISÓRIA
ESTABILIDADE PROVISÓRIA Estabilidade provisória é o período em que o empregado tem seu emprego garantido, não podendo ser dispensado por vontade do empregador, salvo por justa causa ou força maior. ESTABILIDADES
Leia maisÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE
ÍNDICE INTRODUÇÃO... 009 DISPOSIÇÕES GERAIS... 010 Conceito de empregador... 010 Conceito de empregado... 010 Direitos do empregado... 011 Comissão de representatividade... 014 Organograma da comissão
Leia maisEMPREGADO Art. 3 da CLT
EMPREGADO Art. 3 Pessoalidade; Não eventual; Onerosidade; Subordinação Jurídica. Pessoa Física. APRENDIZ Art. 428 De 14 até 24 anos com formação técnico profissional; Prazo máximo de 2 anos de contrato;
Leia maisAVISO PRÉVIO. O AVISO PRÉVIO é um DEVER daquele que quer o encerramento do vínculo e um DIREITO daquele a quem é feita a comunicação.
AVISO PRÉVIO É a comunicação que uma parte faz à outra, no sentido de que pretende findar o contrato de trabalho. Partindo do empregador, a finalidade do AVISO PRÉVIO é possibilitar que o empregado procure
Leia maisEMPREGADO ART. 3º DA CLT. - Pessoalidade - Não eventual - Onerosidade - Subordinação Jurídica APRENDIZ ART. 428 DA CLT
EMPREGADO ART. 3º DA CLT - Pessoalidade - Não eventual - Onerosidade - Subordinação Jurídica APRENDIZ ART. 428 DA CLT - de 14 até 24 anos com formação técnico profissional - Prazo máximo de 2 anos de contrato
Leia maisEMPREGADO Art. 3 da CLT Pessoalidade; Não eventual; Onerosidade; Subordinação Jurídica;
EMPREGADO Art. 3 Pessoalidade; Não eventual; Onerosidade; Subordinação Jurídica; APRENDIZ Art. 428 De 14 até 24 anos com formação técnico profissional; Prazo máximo de 2 anos de contrato; Prazo e idade
Leia maisSumário. Introdução, 1
S Sumário Introdução, 1 1 Folha de Pagamento, 7 1 Salário, 8 1.1 Salário-hora para 40 horas semanais: divisor 200 (duzentos), 9 1.2 Depósito de salários em conta bancária, 9 2 Horas extras, 10 2.1 Integração
Leia mais1) O que caracteriza a utilidade com natureza salarial e a utilidade com natureza indenizatória?
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1) O que caracteriza a utilidade com natureza salarial e a utilidade com natureza indenizatória? 2) Vale transporte pago em dinheiro, vale refeição pago em dinheiro, concessão de
Leia maisCOMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA. Agosto de 2017
COMO A REFORMA TRABALHISTA IMPACTARÁ SUA EMPRESA Agosto de 2017 O que é a Reforma Trabalhista? Mudanças na Contratação Mudanças no dia a dia Mudanças na Rescisão INTRODUÇÃO: O QUE É A REFORMA TRABALHISTA
Leia maisREFORMA TRABALHISTA (Lei nº , de ) Data de início de vigência: 11/11/2017
REFORMA TRABALHISTA (Lei nº 13.467, de 13.07.2017) Data de início de vigência: 11/11/2017 Direitos trabalhistas preservados: (não podem ser suprimidos ou reduzidos em acordo ou convenção coletiva de trabalho
Leia maisEQUIPE DE PROFESSORES DE TRABALHO DO DAMÁSIO CURSO DE 2ª FASE DA OAB EXAME PLANO DE ESTUDO - DIREITO DO TRABALHO
EQUIPE DE PROFESSORES DE TRABALHO DO DAMÁSIO CURSO DE 2ª FASE DA OAB EXAME 2011.2 PLANO DE ESTUDO - DIREITO DO TRABALHO 1ª SEMANA Princípios 1. Princípios norteadores do Direito do Trabalho: 1.1 Princípio
Leia maisNIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO. - Direito Individual do Trabalho - (aula 04/11)
NIVELAMENTO PARA PÓS GRADUAÇÃO - Direito Individual do Trabalho - (aula 04/11) CUSTÓDIO NOGUEIRA Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo Civil; Sócio da Tardem e Nogueira Assessoria
Leia maisColeção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 17
Coleção Sinopses para Concursos... 15 Guia de leitura da Coleção... 17 Capítulo 1 FONTES DO DIREITO DO TRABALHO... 19 1 Conceito... 19 2 Classificação... 19 2.1 Fontes materiais... 19 2.2 Fontes formais...
Leia maisReforma Trabalhista. O impacto das mudanças na reforma trabalhista no dia a dia das relações de trabalho dos clubes VALTER PICCINO - CONSULTOR
Reforma Trabalhista O impacto das mudanças na reforma trabalhista no dia a dia das relações de trabalho dos clubes VALTER PICCINO - CONSULTOR LEI Nº 13.467 DE 13 DE JULHO DE 2017 Altera a Consolidação
Leia maisSumário. Introdução, 1
S Sumário Introdução, 1 1 Folha de Pagamento, 7 1 Salário, 8 1.1 Salário-hora para 40 horas semanais: divisor 200 (duzentos), 9 1.2 Depósito de salários em conta bancária, 10 2 Horas extras, 10 2.1 Integração
Leia maisO IMPACTO DAS MUDANÇAS NA REFORMA TRABALHISTA NO DIA A DIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS CLUBES
O IMPACTO DAS MUDANÇAS NA REFORMA TRABALHISTA NO DIA A DIA DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DOS CLUBES LEI Nº 13.467 DE 13 DE JULHO DE 2017 Altera a Consolidação das Leis do Trabalho aprovada pelo Decreto- Lei
Leia maisDireito do Trabalho. Salário e Remuneração
Direito do Trabalho Salário e Remuneração Salário e Remuneração Salário: contraprestação paga pelo empregador ao empregado pelos serviços prestados. Remuneração: engloba o salário e o conjunto de verbas
Leia maisPROVENTOS DA FOLHA DE PAGAMENTO. Conceitos e Complementos
Conceitos e Complementos Proventos na Folha de Pagamento, são todos os valores que a empresa deve pagar aos seus funcionários, mensalmente. Alguns empregadores efetuam os pagamentos aos funcionários no
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM DIREITO DO TRABALHO PROFª CARLA ROMAR
XXIII EXAME DE ORDEM DIREITO DO TRABALHO PROFª CARLA ROMAR Características da relação de emprego 1 2 3 4 PESSOALIDADE NÃO EVENTUALIDADE REMUNERAÇÃO SUBORDINAÇÃO Sujeitos da relação de emprego EMPREGADO
Leia maisSINPEFESP (empregados) e SINDICLUBE (patronal)
SINPEFESP (empregados) e SINDICLUBE (patronal) PRINCIPAIS CLÁUSULAS DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO DE 2014 a 2015 REAJUSTE SALARIAL 7% (sete por cento). Sobre os salários de novembro de 2014, será aplicado
Leia maisLegislação Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p REMUNERAÇÃO
15 Legislação Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p REMUNERAÇÃO Definição É o conjunto de retribuições recebidas habitualmente pelo empregado pela prestação de serviços, seja em dinheiro ou utilidades,
Leia maisNovos tipos de contrato de trabalho:
A lei nº. 13.467/17 entrou em vigor no dia 11 de novembro, para melhor auxiliá-los preparamos uma breve síntese sobre as principais mudanças que afetarão as empresas e os trabalhadores. Horas extras: Não
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO LEGALE sábado. Prof. Eraldo.
PÓS GRADUAÇÃO LEGALE 1 18-08-18 sábado Prof. Eraldo prof-eraldo@uol.com.br ESTABILIDADE OU GARANTIA NO EMPREGO 2 Estabilidade: é a situação que torna o emprego definitivo, salvo se o trabalhador cometer
Leia maisPROCESSO DO TRABALHO
PROCESSO DO TRABALHO WWW.RODRIGOJULIAO.COM.BR REFORMA TRABALHISTA PROCESSO DO TRABALHO WWW.RODRIGOJULIAO.COM.BR FÉRIAS As férias de 30 dias podem ser fracionadas em até dois períodos, sendo que um deles
Leia maisColeção Sinopses para Concursos Guia de leitura da Coleção... 17
Coleção Sinopses para Concursos... 15 Guia de leitura da Coleção... 17 Capítulo 1 FONTES DO DIREITO DO TRABALHO... 19 1. Conceito... 19 2. Classificação... 19 2.1. Fontes materiais... 19 2.2. Fontes formais...
Leia maisDireitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos
Direitos Trabalhistas Justiça do Trabalho e Recursos Humanos Palestrante: Estabilidade gestante Estabilidade Acidentária Jornada 12 x 36 Períodos de Intervalo Insalubridade Prof. Cristiano Magalhães 1
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário. Prof. Hermes Cramacon
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e salário Prof. Hermes Cramacon Remuneração Consiste na somatória da contraprestação paga diretamente pelo empregador, seja em pecúnia, seja em utilidades, com a quantia
Leia maisFolha de Pagamento. Folha de Pagamento. Sistemas de Pagamentos. Folha de Pagamento. Sistemas de Pagamentos. Folha de Pagamento 20/05/2011
O inc. I do Art 225 do Decreto 3.048 de 6 de maio de 1999, aprovou: Art.225. A empresa é também obrigada a: Preparar folha de pagamento da remuneração paga, devida ou creditada a todos os segurados a seu
Leia maisCategorias econômicas e profissionais Cipa e ss. Citação Citação (para pagamento) Citação (por edital)...
ÍNDICE SISTEMÁTICO Tema Artigo(s) Abono... 457 2 o Ação de cumprimento... 872 único Acidente do trabalho... 30 e 643 2 o Adicional noturno... 73 Adoção... 392-a Agravo de instrumento... 897, b Agravo de
Leia maisEssa aula será moleza!!!!
Jornada de Trabalho Essa aula será moleza!!!! Jornada de trabalho Jornada normal Prestação de serviço à disposição do empregador Com habitualidde 8 horas diárias ou 44 semanais Jornada de trabalho empresa
Leia maisPrincipais Alterações da Reforma Trabalhista
Principais Alterações da Reforma Trabalhista Tema Trabalhista Banco de Horas Contribuição Sindical Convenções e Acordos Coletivos de Trabalho Danos Morais CLT Vigente NOVAS REGRAS - Mudanças com a Lei
Leia maisprincipais pontos da CLT que mudarão com a nova lei trabalhista
principais pontos da CLT que mudarão com a nova lei trabalhista Acordo coletivo Convenções e acordos coletivos prevalecerão sobre a legislação em pontos como jornada de trabalho, intervalo, plano de carreira,
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES ALTERAÇÕES NO CONTRATO DE TRABALHO
RELATÓRIO DE ATIVIDADES ALTERAÇÕES NO CONTRATO DE TRABALHO Departamento Sindical - DESIN Lei 13.467/2017 Modernização Trabalhista Introdução - Promulgação da Lei 13.467 de 11 de julho de 2017 LEI 13.467/17
Leia maisDOCUMENTOS PARA FAZER HOMOLOGAÇÃO
DOCUMENTOS PARA FAZER HOMOLOGAÇÃO Conforme Instrução Normativa SRT/MTE nº 15 de 14/07/2010 1 APRESENTAR CARTA DE PREPOSTO SE FOR FUNIONÁRIO DO CARTÓRIO, COM CTPS, CRACHÁ OU FICHA DE FUNCIONÁRIO (TRAZER
Leia maisDisciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º Semestre Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 16º Ponto Estabilidade
1. Conceito. 2. Classificação da estabilidade. 3. Tipos de estabilidade: Tempo de serviço. Dirigente sindical. Membro da CIPA. Gestante. Acidentado. Membro do FGTS. Diretor de cooperativa. Membro da Comissão
Leia maisFONTES DO DIREITO DO TRABALHO...
Capítulo 1 FONTES DO DIREITO DO TRABALHO... 23 1. Conceito... 23 2. Classificação... 23 2.1. Fontes materiais... 23 2.2. Fontes formais... 24 2.2.1. Fontes Formais Heterônomas... 25 2.2.2. Fontes Formais
Leia maisESTABILIDADE E FGTS. Direito do Trabalho II Prof. MsC. Roseniura Santos. Estabilidade Provisória
ESTABILIDADE E FGTS Direito do Trabalho II Prof. MsC. Roseniura Santos Estabilidade Provisória É A GARANTIA PROVISÓRIA do emprego que protege o empregado contra dispensa arbitrária ou sem justa causa,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Questões essenciais relativas aos contratos de emprego. Estabilidade e garantias provisórias no emprego. Prof.
DIREITO DO TRABALHO Questões essenciais relativas aos contratos de emprego Estabilidade e garantias provisórias no emprego Prof. Cláudio Freitas - Estabilidade (definitiva) x garantia provisória no emprego.
Leia maisSumário. Lista de Abreviaturas... 19
Sumário Lista de Abreviaturas... 19 CAPÍTULO 1 Direito Individual do Trabalho Introdução... 21 1.1 Natureza Jurídica do Direito do Trabalho... 21 1.1.1 Teoria do Direito Público... 22 1.1.2 Teoria do Direito
Leia maisTABELA DE INCIDÊNCIA DE ENCARGOS TRABALHISTAS (INSS, FGTS e IRRF)
TABELA DE INCIDÊNCIA DE ENCARGOS TRABALHISTAS (INSS, FGTS e IRRF) ENCARGOS TRABALHISTAS INCIDÊNCIAS INSS FGTS IRRF Abono de Qualquer Natureza, salvo o de Férias. Artigo 28, I, Lei 8.212/1991 e Artigos
Leia maisEmenta aulas dia 27 de abril de 2015 ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL
Ementa aulas dia 27 de abril de 2015 ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL Professor: Pós-Doutor Marco Antônio César Villatore (Titular do Doutorado em Direito
Leia maisEmpregado (artigo 3º da CLT)
DIREITO DO TRABALHO Professores: Luiz Henrique Menegon Dutra e Fabrício Aita Ivo 1. Empregado Relação de emprego é firmada por contrato de trabalho e assinatura na Carteira, com o preenchimento dos requisitos
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
ESTABILIDADES NO EMPREGO *Estabilidade x garantia de emprego - segundo Vólia Bonfim, a estabilidade é uma espécie do gênero garantia de emprego. Nesse sentido, todas as formas de se estimular o emprego,
Leia maisA REFORMA TRABALHISTA
A REFORMA TRABALHISTA Fernando Baumgarten OAB/SC 30.627-B fernandob.adv@gmail.com (47) 99131-6611 NECESSIDADE DE REFORMA DAS REGRAS TRABALHISTAS A CLT não acompanha a evolução e os novos métodos de trabalho;
Leia maisSUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 23
SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 23 CAPÍTULO 1 Direito Individual do Trabalho Introdução... 25 1.1 Natureza Jurídica do Direito do Trabalho... 25 1.1.1 Teoria do Direito Público... 26 1.1.2 Teoria do Direito
Leia maisSUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 23
SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS... 23 CAPÍTULO 1 DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO INTRODUÇÃO... 25 1.1 Natureza Jurídica do Direito do Trabalho... 25 1.1.1 Teoria do Direito Público... 26 1.1.2 Teoria do Direito
Leia maisMATERIAL DE APOIO XVI EXAME DE ORDEM. Curso: Intensivo Semanal Disciplina: Direito do Trabalho Aula: 04 Data: 02/02/2015 ANOTAÇÃO DE AULA
Curso: Intensivo Semanal Disciplina: Direito do Trabalho Aula: 04 Data: 02/02/2015 ANOTAÇÃO DE AULA EMENTA AULA 1. DURAÇÃO DO TRABALHO; 2. PERÍODOS COMPUTADOS; 3. INTERJORNADA E INTRAJORNADA; 4. REDUÇÃO
Leia maisTABELA DE ALTERAÇÕES REFORMA TRABALHISTA
TABELA DE ALTERAÇÕES REFORMA TRABALHISTA COMO É Período de 1 ano para compensação; As horas de banco não sofrem acréscimo; Podem haver períodos e situações diferentes de compensação em convenção coletiva;
Leia maisDr. Leandro Villela Cezimbra Analista Técnico FIERGS.
Dr. Leandro Villela Cezimbra Analista Técnico FIERGS leandro.cezimbra@fiergs.org.br JORNADA A jornada de trabalho é de 8 horas diárias, acrescida de mais duas horas extras diárias (art. 59), mediante acordo
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Cálculo das verbas rescosórias *Adriano Martins Pinheiro Este artigo apontará quais são as verbas rescisórias a serem recebidas após a rescisão. Enumeramos as possibilidades de rescisão:
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e salário. Complexo salarial Parte 3. Prof. Guilherme de Luca
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e salário Complexo salarial Parte 3 Prof. Guilherme de Luca - ELEMENTOS DO SALÁRIO Remuneração e salário - ELEMENTOS DO SALÁRIO - Art. 457 1º CLT. Integram o salário não
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES LEI 13.467/2017 MODERNIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA Visão Geral Departamento Sindical - DESIN - Considerações Iniciais - Relações Coletivas de Trabalho LEI 13.467/17 Modernização
Leia maisLEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA
LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA Rescisão com justa causa, sem justa causa e indireta Profa. Silvia Bertani CESSAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO término do vínculo do emprego com a extinção das obrigações para
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE PARANAGUÁ PR
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DO TRABALHO DE PARANAGUÁ PR JOÃO DA SILVA, brasileiro, casado, auxiliar de produção, portador da Cédula de Identidade RG nº, inscrito no CPF sob nº, portador da
Leia maisGUIA SOBRE ESTABILIDADES NO EMPREGO: ENTENDA QUAIS SÃO E COMO FUNCIONAM
GUIA SOBRE ESTABILIDADES NO EMPREGO: ENTENDA QUAIS SÃO E COMO FUNCIONAM INTRODUÇÃO 3 O QUE É ESTABILIDADE? 5 ESTABILIDADE DEFINITIVA 7 ESTABILIDADE PROVISÓRIA 9 A ESTABILIDADE E AS MULTAS PELO NÃO CUMPRIMENTO
Leia maisReforma Trabalhista - sancionada em 13/07/2017 Início da vigência: novembro 2017
FÉRIAS As férias de 30 dias podem ser fracionadas em até dois períodos, sendo que um deles não pode ser inferior a 10 dias. Há possibilidade de 1/3 do período ser pago em forma de abono. As férias poderão
Leia maisPublicada tabela atualizada dos precedentes normativos do TRT da 2ª Região
Publicada tabela atualizada dos precedentes normativos do TRT da 2ª Região PRECEDENTE NORMATIVO Nº 1 - PISO SALARIAL: O piso salarial será corrigido no mesmo percentual do reajuste salarial. PRECEDENTE
Leia maisSUMÁRIO AGRADECIMENTOS...11 APRESENTAÇÃO...13 HISTÓRICO...15 EMPREGADO DOMÉSTICO...29 EMPREGADOR...51
5 SUMÁRIO AGRADECIMENTOS...11 APRESENTAÇÃO...13 CAPÍTULO 1 HISTÓRICO...15 1.1. Contextualização Global... 15 1.2. Evolução Legislativa sobre a matéria no Brasil... 16 1.3. Direito Internacional... 20 1.4.
Leia maisDIREITOS BÁSICOS DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGIDOS PELA CLT Por Rafael Carneiro de Araújo, OAB nº Advogado SINDIMEV - BA O médico veterinário
DIREITOS BÁSICOS DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGIDOS PELA CLT Por Rafael Carneiro de Araújo, OAB nº 28.206 Advogado SINDIMEV - BA O médico veterinário pode atuar profissionalmente com naturezas de prestação
Leia maisREFORMA TRABALHISTA Prof. Antonio Daud
REFORMA TRABALHISTA Prof. Antonio Daud www.facebook.com/adaudjr @prof.antoniodaudjr VACATIO LEGIS Negociado x legislado O que pode negociar? O que não pode? Negociado x legislado Exercício Em quais dos
Leia maisREFORMA TRABALHISTA 09/06/2017
REFORMA TRABALHISTA 09/06/2017 Principais Pontos 1) Negociação Coletiva tem prevalência sobre a lei quando, entre outros temas, dispuser sobre: jornada de trabalho Banco de Horas anual Intervalos Intrajornada
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO PARA 2007-2008. Pela presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO que celebra de um lado o SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS E DO MATERIAL ELÉTRICO
Leia maisPreparando você para o sucesso! ESTABILIDADES E GARANTIAS PROVISÓRIAS NO EMPREGO
www.fagnersandes.com.br Preparando você para o sucesso! ESTABILIDADES E GARANTIAS PROVISÓRIAS NO EMPREGO Inicialmente, cabe registrar, que estabilidade é o direito do empregado de permanecer no emprego
Leia maisEnsaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos
www.fagnersandes.com.br Preparando você para o sucesso! Ensaio sobre a nova Lei dos Empregados Domésticos Regulamentado pela Lei Complementar n. 150/15, empregado doméstico é aquele que presta serviços
Leia maisREFORMA TRABALHISTA LEI /2017
REFORMA TRABALHISTA LEI 13.467/2017 E-Social O que é? Sistema de coleta de informação das relações trabalhistas. O sistema entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2018, para empresas com faturamento
Leia maisSALÁRIO / 13º SALÁRIO. Direitos trabalhistas e previdenciários
SALÁRIO / 13º SALÁRIO Direitos trabalhistas e previdenciários PISO SALARIAL Piso salarial de uma categoria de trabalhadores corresponde ao menor valor remuneratório que o empregador deve pagar ao empregado.
Leia maisXXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO TRABALHO PROF.ª CARLA ROMAR
XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO TRABALHO PROF.ª CARLA ROMAR Características da relação de emprego 1 2 3 4 PESSOALIDADE NÃO EVENTUALIDADE REMUNERAÇÃO SUBORDINAÇÃO **Alteridade Sujeitos da relação de emprego
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR026019/2015 DATA E HORÁRIO DA TRANSMISSÃO: 12/05/2015 ÀS 09:44 FEDERACAO DO COMERCIO DE BENS, SERVICOS E TURISMO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO
CONTABILIZAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO DEFINIÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO A Folha de Pagamento representa as obrigações do empregador com seus empregados, como salários, gratificações, comissões, etc., assim
Leia maisCurso Êxito e Prof. Bruno Creado
Curso Êxito e Prof. Bruno Creado Questões Comentadas (Aula 3) Segue às questões da Vunesp do concurso de procurador municipal, devidamente comentada. Alteração do contrato 1. Complete a frase: A mudança
Leia maisSúmula 354 do TST: GORJETAS. NATUREZA JURÍDICA. REPERCUSSÕES As gorjetas, cobradas pelo empregador na nota de serviço ou oferecidas espontaneamente
REMUNERAÇÃO E SALÁRIO Prof. Maria Cláudia Felten E-mail: maria.claudia.felten@terra.com.br REMUNERAÇÃO REMUNERAÇÃO compreende-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário
Leia maisTabela de incidência de INSS, FGTS e Imposto de Renda e legislação correlata
Tabela de incidência de INSS, FGTS e Imposto de Renda e legislação correlata RUBRICAS INCIDÊNCIAS INSS FGTS IR Abono de qualquer natureza, salvo o de férias Incide Art. 28, I, Lei nº e 1º, art. 457 da
Leia maisACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RS001260/2012 DATA DE REGISTRO NO MTE: 17/07/2012 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR034965/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46218.008742/2012-81 DATA DO
Leia mais24/02/2015 GP II 1. Tópicos
Tópicos pg 1. Tipos de Contrato 2 2. Prazo Indeterminado 3 3. Prazo Determinado 4 4. Contrato de Experiência 5 5. Itens do Contrato de Trabalho 6 6. Remuneração 7 7. Descontos: INSS 9 8. Descontos: IRRF
Leia maisREFORMA TRABALHISTA REFLEXOS NA RELAÇÃO DE EMPREGO
LUCIANO DOS SANTOS NUNES - CONSULTORIA TRABALHISTA - PERÍCIA CONTÁBIL REFORMA TRABALHISTA REFLEXOS NA RELAÇÃO DE EMPREGO TERESINA-PI 13-9-2017 LEIS Nºs 13.134/2015 e 13.135/2015 NOVAS REGRAS DO SEGURO-
Leia maisDireito do Trabalho p/ TRT-CE Prof. Antonio Daud
Direito do Trabalho p/ TRT-CE www.facebook.com/adaudjr @prof.antoniodaudjr COMO ESTUDAR DIREITO DO TRABALHO P/ TRT-CE? REFORMA TRABALHISTA? 1 Princípios e fontes do direito do trabalho. 8.4 Culpa recíproca.
Leia maisSumário. Direito_Trabalho_Simplificado_Cad_00.indd 13 24/06/ :03:33
Sumário Capítulo 1 História e Evolução do Direito do Trabalho... 1 1.1. Sumário da Evolução Histórica do Direito do Trabalho no Mundo... 1 1.2. Sumário da Evolução Histórica do Direito do Trabalho no Brasil...
Leia maisCAPÍTULO 1 DIREITO DO TRABALHO
SUMÁRIO CAPÍTULO 1 DIREITO DO TRABALHO... 1 1. Trabalho... 1 1.1. Origem da palavra... 1 1.2. Definição... 1 2. Direito do Trabalho... 2 2.1. Conceito... 2 2.2. Característica... 2 2.3. Divisão... 2 2.4.
Leia mais13/08/2014. Disciplina: GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Fábio Ibanhez Bertuchi PROVENTOS. = Folha de Pagamento =
Disciplina: GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Fábio Ibanhez Bertuchi 1 PROVENTOS = Folha de Pagamento = 2 1 Conceitos Salário = é a contraprestação base (fixa) devida pelo empregador ao empregado em virtude do
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Fontes e princípios do Direito do Trabalho. Prof. Hermes Cramacon
DIREITO DO TRABALHO Fontes e princípios do Direito do Trabalho Prof. Hermes Cramacon 1. Fontes materiais - norma ainda não positivada. Momento pré-jurídico. Correntes de pensamento econômico, jurídico,
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO (CLT)
REFORMA TRABALHISTA CONTRATO DE TRABALHO (CLT) NOVAS MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO 1 - Tempo Parcial (part time): até 30 horas semanais (sem horas extras); até 26 horas semanais (com até seis horas extras);
Leia maisPRÁTICA TRABALHISTA 29/08/2018. Curso de Estágio Profissional Unip
PRÁTICA TRABALHISTA Curso de Estágio Profissional Unip - A trabalhou na empresa B (metalúrgica) em São Paulo Capital no período de 12/01/2016 a 25/04/2017, quando foi demitido sem justa causa. Desenvolvia
Leia maisAviso Prévio indenizado OBS: o posicionamento do STJ não há a incidência de INSS sobre o aviso prévio indenizado, devendo o verificado o posicionament
de qualquer natureza, salvo o de férias Sim. Art. 28, I, Lei nº e 1º, art. 457 da CLT Abono Adicionais (Insalubridade, periculosidade, noturno, de função e tempo de serviço, de transferência, Horas extras)
Leia maisConvenção coletiva 2000
Convenção coletiva 2000 O Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Passo Fundo e Região e o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Passo Fundo, ambos
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2015 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SC001925/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 05/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR035793/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46301.001696/2015-92 DATA DO
Leia mais