Ementa aulas dia 27 de abril de 2015 ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL

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1 Ementa aulas dia 27 de abril de 2015 ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CONSTITUCIONAL Professor: Pós-Doutor Marco Antônio César Villatore (Titular do Doutorado em Direito da PUCPR) Tema: Estabilidades e Garantias de Emprego. I. Ementa e Programa de Aula: ESTABILIDADES E GARANTIAS DE EMPREGO Estabilidade e Garantia de Emprego - Diferenças Estabilidade vantagem jurídica de caráter permanente deferida ao empregado em virtude de uma circunstância tipificada de caráter geral, de modo a assegurar a manutenção indefinida no tempo do vínculo empregatício, independentemente da vontade do empregador. (DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 11ª ed. São Paulo: LTr, 2012, p. 1270) Garantia de emprego ou estabilidade provisória: vantagem jurídica de caráter transitório deferida ao empregado em virtude de uma circunstância contratual ou pessoal obreira de caráter especial, de modo a assegurar a manutenção do vínculo empregatício. (DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 11ª ed. São Paulo: LTr, 2012, p. 1276) Estabilidades Definitivas Decenal art. 492 da CLT O empregado que contar com mais de 10 (dez) anos de serviço na mesma empresa não poderá ser despedido senão por motivo de falta grave ou circunstância de força maior, devidamente comprovadas. Criação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço Lei nº /1966 Concorrentes até a CRFB de 1988; Empregados com direito adquirido à estabilidade antes da Constituição de 1988 e não optantes do FGTS. Servidores Públicos - Artigo 19 da ADCT da Constituição de 1988 Art. 19. Os servidores públicos civis da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, da administração direta, autárquica e das fundações públicas, em exercício na data da promulgação da Constituição, há pelo menos cinco anos

2 continuados, e que não tenham sido admitidos na forma regulada no art. 37, da Constituição, são considerados estáveis no serviço público. Servidor Público Artigo 41 da Constituição de 1988 Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. Não se aplica a empregados de empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades controladas pelo Estado (exemplo: Correios - empresa pública e Banco do Brasil sociedade de economia mista) Ato Empresarial Estabilidade definitiva conferida exclusivamente por ato unilateral do empregador ou ajustada por acordo bilateral entre as partes. Previsão do artigo 444 da CLT: As relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e ás decisões das autoridades competentes. Estabilidades Provisórias Garantia de emprego Dirigente de entidades sindicais; Gestante Membro da CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Trabalhador acidentado Membro de Comissão de Conciliação Prévia Dirigente de Cooperativa Membro do Conselho Nacional da Previdência Social CNPS Membro do Conselho Curador do FGTS Dirigente de Entidade Sindical Dirigente sindical Dispositivos legais aplicáveis: Art. 8º., inc. VIII da CRFB/1988 VIII - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei. art. 543, 3º. da CLT 3º. - Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado, a partir do momento do registro de sua candidatura a cargo de direção ou representação de entidade sindical ou de associação profissional, até 1 (um) ano após o final do seu mandato, caso seja eleito inclusive como suplente, salvo se cometer falta grave devidamente apurada nos termos desta Consolidação; Súmula 369 do TST Item I Alterado I - É assegurada a estabilidade provisória ao empregado dirigente sindical, ainda que a comunicação do registro da candidatura ou da eleição e da posse seja realizada fora do prazo previsto no art. 543, 5º., da CLT, desde que a ciência ao empregador, por qualquer meio, ocorra na vigência do contrato de trabalho. GESTANTE Art. 10, II, b do ADCT

3 II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: b) da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Súmula 244 do TST GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (redação do item III alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em ) - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT). II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade. (continua) Existência de contrato a termo: Súmula 244, III, TST A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art.10, inciso II, alínea b, do ADCT, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado. (modificado em ) Trabalhadora Doméstica: art. 7º, parágrafo único da CRFB. XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias; Artigo 4º.-A da Lei nº /1972 alterado pela Lei nº /2006 Art. 4 o -A. É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada doméstica gestante desde a confirmação da gravidez até 5 (cinco) meses após o parto Lei nº / Acrescentou o art. 391-A à CLT: "Art. 391-A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias." MEMBROS DA CIPA Previsão da CLT Art Os titulares da representação dos empregados nas CIPA (s) não poderão sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro; Art. 10, inciso II, a da ADCT II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato São membros da CIPA com garantia de emprego - Os eleitos NR 5 subitem É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. Garantia de emprego no processo eleitoral item 5.40 d d) garantia de emprego para todos os inscritos até a eleição Súmula 339 do TST Estabilidade do suplente CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/ O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da

4 Constituição de (ex-súmula nº Res. 39/1994, DJ e ex-oj nº 25 da SBDI-1 - inserida em ) II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. (ex-oj.329 da SBDI-1 - DJ ) SÚMULA DO STF Nº. 676 A garantia da estabilidade provisória prevista no art. 10, II, "a", do ADCT, também se aplica ao suplente do cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes (CIPA). Trabalhador vítima de acidente do trabalho a) Lei 8.213/1991, art. 118: O segurado que sofreu acidente de trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção do auxílioacidente". b) comunicação de acidente do trabalho - CAT - A empresa deverá comunicar o acidente de trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em caso de morte, de imediato, à autoridade competente, sob pena de multa. (Manual de Instruções para Preenchimento da CAT formulado pela Previdência Social) c) afastamento do trabalho - forma de suspensão ou interrupção do contrato de trabalho: art. 4º. da CLT (considerado tempo de serviço) e Lei 8.036/1990, art. 15, 5º. (FGTS); - benefício previdenciário: será concedido o auxílio-doença acidentário (Lei 8.212/1991, art. 60, caput e 3º.) após o afastamento superior a 15 dias consecutivos. Súmula Nº. 378 do TST Estabilidade provisória. Acidente do trabalho. Art. 118 da Lei nº /1991. Constitucionalidade. Pressupostos. I - É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado. II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. (continua) III - O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provisória de emprego, decorrente de acidente de trabalho, prevista no art. 118 da Lei nº /1991. (inserido em 14 de setembro de 2012) d) lapso temporal: art. 118, Lei 8.213/ meses contados da cessação do auxílio-doença acidentário. e) a questão da constitucionalidade.

5 - art. 7º., I da CRFB/1988 faz referência a lei complementar, sendo impossível fazê-lo por meio de lei ordinária. I - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos f) competência para julgamento das ações envolvendo acidente do trabalho: SÚMULA DO STF - Nº Compete à Justiça do Trabalho julgar as ações que tenham como causa de pedir o descumprimento de normas trabalhistas relativas à segurança, higiene e saúde dos trabalhadores. (DJ ) Membros da Comissão de Conciliação Prévia - Lei 9.958/00 Art. 625-B - A Comissão instituída no âmbito da empresa será composta de, no mínimo, dois e, no máximo, dez membros, e observará as seguintes normas: I - a metade de seus membros será indicada pelo empregador e outra metade eleita pelos empregados, em escrutínio, secreto, fiscalizado pelo sindicato de categoria profissional; II - haverá na Comissão tantos suplentes quantos forem os representantes titulares; III - o mandato dos seus membros, titulares e suplentes, é de um ano, permitida uma recondução. a) lapso da estabilidade: 1º. É vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros da Comissão de Conciliação Prévia, titulares e suplentes, até um ano após o final do mandato, salvo se cometerem falta, nos termos da lei. 2º. O representante dos empregados desenvolverá seu trabalho normal na empresa afastando-se de suas atividades apenas quando convocado para atuar como conciliador, sendo computado como tempo de trabalho efetivo o despendido nessa atividade. Beneficiários da estabilidade Representante dos empregados + eleito + titulares e suplentes. Dirigente de Cooperativa Dirigente das Cooperativas de empregados - Lei 5.764/1971 a) cooperativas: sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica própria, de natureza civil, constituída para a prestação de serviços a seus associados. b) estabilidade: art. 55, Lei 5.746/1971 Art Os empregados de empresas que sejam eleitos diretores de sociedades cooperativas pelos mesmos criadas, gozarão das garantias asseguradas aos dirigentes sindicais pelo artigo 543 da Consolidação das Leis do Trabalho. (Artigo com redação dada pelo Decreto-lei n , de ) c) cooperativa criada pelos próprios empregados e cooperativa criada por sindicatos; d) contempla só os diretores; e) suplente: OJSDI Nº. 253 do TST Estabilidade provisória. Cooperativa. Lei nº /1971. Conselho fiscal. Suplente. Não assegurada. (Inserido em ) O art. 55 da Lei nº /1971 assegura a garantia de emprego apenas aos empregados eleitos diretores de Cooperativas, não abrangendo os membros suplentes. Membros do Conselho Nacional da Previdência Social - CNPS

6 a) membros: art. 3º., II, b da Lei 8.213/1991; 3º. - Fica instituído o Conselho Nacional de Previdência Social CNPS, órgão superior de deliberação colegiada, que terá como membros: I - seis representantes do Governo Federal; II - nove representantes da sociedade civil, sendo: a) três representantes dos aposentados e pensionistas; b) três representantes dos trabalhadores em atividade; c) três representantes dos empregadores. 1º. - Os membros do CNPS e seus respectivos suplentes serão nomeados pelo Presidente da República, tendo os representantes titulares da sociedade civil mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos, de imediato, uma única vez. b) escolha dos representantes: art. 3º., 2º.; 2º. - Os representantes dos trabalhadores em atividade, dos aposentados, dos empregadores e seus respectivos suplentes serão indicados pelas centrais sindicais e confederações nacionais. c) estabilidade: art. 3º., 7º.; 7º. - Aos membros do CNPS, enquanto representantes dos trabalhadores em atividade, titulares e suplentes, é assegurada a estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato de representação, somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo judicial. d) processo judicial: inquérito previsto nos artigos 853 a 855 da CLT Membros do Conselho Curador do FGTS Lei 8.036/1990, art. 3º: Art. 3º. - O FGTS será regido por normas e diretrizes estabelecidas por um Conselho Curador, composto por representação de trabalhadores, empregadores e órgãos e entidades governamentais, na forma estabelecida pelo Poder Executivo. a) escolha dos representantes (art. 3º., 3º.); 3º. - Os representantes dos trabalhadores e dos empregados e seus respectivos suplentes serão indicados pelas respectivas centrais sindicais e confederações nacionais e nomeados pelo Ministro do Trabalho e da Previdência Social, e terão mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos uma única vez. b) estabilidade: art. 3º., 9º. (titular e suplente); 9º. - Aos membros do Conselho Curador, enquanto representantes dos trabalhadores, efetivos e suplentes, é assegurada a estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato de representação, somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo sindical. c) processo sindical: Dec /1990, art. 65: Art O Conselho curador do FGTS, presidido pelo Ministro de Estado do Trabalho e da Previdência Social, tem a seguinte composição: I - Ministro de Estado da Economia, Fazenda e Planejamento; II - Ministro de Estado da Ação Social; III - Presidente do Banco Central do Brasil; IV - Presidente da Caixa Econômica Federal; V - 3 (três) representantes dos trabalhadores; e VI - 3 (três) representantes dos empregadores.

7 1º. - Os representantes dos trabalhadores e dos empregadores, bem como os seus suplentes, serão indicados pelas respectivas centrais sindicais e confederação nacionais e nomeados pelo Ministro de Estado do Trabalho e da Previdência Social, com mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução um vez. 2º. - Os presidentes das entidades referidas nos incisos III e IV indicarão seus suplentes do Presidente ao Conselho Curador, que os nomeará. 8º. - Aos membros efetivos do conselho Curador e aos seus suplentes, enquanto representantes dos trabalhadores, é assegurada a estabilidade no emprego, da nomeação até 1 (um) ano após o término do mandato, somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada. 9º. - As funções de membro do Conselho Curador não serão remuneradas, sendo o seu exercício considerado serviço relevante. d) constitucionalidade (debate similar à questão do acidentado) Considerações Finais Marco Antônio César Villatore

TEMA: ESTABILIDADES 1 ESTABILIDADE DA GESTANTE SUM 244 GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (incorporadas as Orientações Jurisprudenciais nºs 88 e 196 da SBDI 1) Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005 I O

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