Relatório - Plano de Aula 28/01/ :34

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1 Página: 1/9 Disciplina: CCJ TÓPICOS INTERDISCIPLINARES Semana Aula: 4 Direito do Trabalho e Processual do Trabalho (Aula 3/5) Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de: DESCRIÇÃO DO PLANO DE AULA OBJETIVO distinguir as modalidades de terminação do contrato de trabalho; indicar as verbas rescisórias devidas ao empregado em cada uma das modalidades de terminação do contrato de trabalho; compreender as hipóteses de aquisição de estabilidade no emprego; conhecer as Orientações Jurisprudenciais e Súmulas editadas pelo Tribunal Superior do Trabalho sobre o tema da aula. TEMA Terminação do Contrato de Trabalho; Homologação na Terminação e Estabilidade. ESTRUTURA DO CONTEÚDO 1. Terminação do Contrato de Trabalho; 1.1. Terminação por iniciativa do empregador (com e sem justa causa do empregado); 1.2. Terminação por iniciativa do empregado (com e sem justa causa do empregador); 1.3. Força Maior; 1.4. Factum Principis; 1.5. Culpa Recíproca. 2. Homologação na Terminação do Contrato de Trabalho; 3. Estabilidade Gestante 3.2. Acidentado 3.3. Dirigente Sindical 3.4. Membro da CIPA 3.5. Empregados eleitos diretores de cooperativas Nesta terceira aula de Direito do Trabalho serão abordados os seguintes temas: Terminação do Contrato de Trabalho, Homologação na Terminação do Contrato e Estabilidade. Modalidades de Terminação do Contrato de Trabalho: a) Modo Normal: execução plena do contrato de trabalho com o advento do termo final; morte natural do contrato. Ex: Por advento do termo do contrato por prazo determinado. b) Modo Anormal: rompimento antecipado do contrato a termo ou o rompimento do contrato antes que pudesse produzir todos os seus efeitos. Subdivide-se em: - Por iniciativa do empregador: com e sem justa causa do empregado. - Por iniciativa do empregado: pedido de demissão (sem justa causa do empregador), rescisão indireta (justa causa do empregador). - Desaparecimento de uma das partes: morte do empregado, morte do empregador pessoa física ou a extinção da empresa. - Culpa Recíproca. - Força maior. - Factum Principis. - Nos contratos por prazo determinado, antes do termo final: - por iniciativa do empregador, sem a justa causa do empregado ou na justa causa do empregador (art. 479, CLT); - por iniciativa do empregado, sem a justa causa do empregador ou na justa causa do empregado (art. 480, CLT); - cláusula assecuratória de rescisão antecipada (art. 481, CLT). Força Maior: art. 501, CLT - Força Maior é o acontecimento inevitável, imprevisível, em relação à vontade do empregador, e para a

2 Página: 2/9 realização do qual este não concorreu direta ou indiretamente. O fato tem que afetar substancialmente a empresa. A imprevidência do empregador exclui a força maior ( 1º, art. 501,CLT). Esta força maior é a que extingue a empresa. Conseqüência: paga a indenização pela metade - art. 502, CLT c/c art. 18, 2º, da Lei 8.036/90 (multa de 20% sobre o saldo do FGTS). Ex: incêndio, inundação, etc. Factum principis: art. 486, CLT - quando a extinção do CT decorre de ato praticado pela autoridade pública (municipal, estadual ou federal). A indenização ficará a cargo da autoridade pública. Extinção da empresa/falência/fechamento da empresa: em todos esses casos, o empregado fará jus a todos os direitos trabalhistas, pois os riscos do negócio pertencem ao empregador. Aplicação analógica do art. 485, CLT. Morte: Empregado - Extingue o CT, falta o requisito da pessoalidade. Equivale ao pedido de demissão sem necessidade de aviso prévio. Empregador pessoa física - (art.485, CLT). Se houver continuidade do negócio o CT continua existindo. Caso contrário, rompe-se o CT - Art. 483, 2º, CLT - faculdade do empregado romper o CT. Não aceitando, não terá que dar aviso prévio ao empregador, mas será entendido como um pedido de demissão, visto que se dará continuidade ao negócio (não há pessoalidade em relação ao empregador). Culpa Recíproca: art. 484, CLT - Ocorre quando há falta do empregado e do empregador, ao mesmo tempo. Requisitos da Culpa Recíproca: 1) Existência de duas faltas graves e autônomas - uma praticada pelo empregado (das elencadas no art. 482 da CLT) e outra pelo empregador (art. 483 da CLT) grave o suficiente para romper o contrato de trabalho; 2) Nexo de causalidade - deve existir um nexo de causalidade entre as faltas - ação e reação. A falta de um (ação) deve ser a falta do outro (reação); 3) Contemporaneidade - não é necessário que haja concomitância, mas é necessário que a reação não demore muito tempo para ocorrer. Conseqüências: - a indenização é devida pela metade - art. 18, 2º, Lei e art. 484, CLT. - O empregado fará jus ao aviso prévio; férias proporcionais e 13º salário proporcional pela metade - Súmula nº14, TST; DISPENSA SEM JUSTA CAUSA (ou no caso de Rescisão Indireta - Justa Causa do Empregador - art. 483, CLT): - Multa dos 40% sobre o saldo do FGTS - Guias para saque do FGTS - Aviso prévio - 13º salaário proporcional - Férias proporcionais e vencidas - Seguro desemprego, se atendidos os requisitos da legislação própria - Se tiver mais de um ano de serviço, a rescisão deverá ser assistida pelo sindicato ou DRT. PEDIDO DE DEMISSÃO - 13º salário proporcional - Férias proporcionais (súmulas 171 e 261, do TST) e vencidas - Aviso prévio ao empregador DISPENSA POR JUSTA CAUSA (art. 482, CLT) - Férias vencidas - 13º salário vencido Homologação na Terminação do Contrato de Trabalho Art. 477, CLT - A indenização prevista neste artigo é a indenização prevista no art. 478, CLT - só é aplicada no período anterior à CRFB/1988, e somente para aqueles que não optaram pelo FGTS antes da CRFB/ º, art. 477, CLT - validade: tem que ter assistência do sindicato, ou do Ministério do Trabalho. Onde não existir sindicato nem o MTb, essa assistência poderá ser prestada pelo Ministério Público, Defensor Público ou Juiz de Paz (art. 477, 3º, CLT) - contratos de trabalho com duração superior a 1 ano.

3 Página: 3/9 Exceção: - Menor de 18 anos - assistência em todos os casos, independentemente do tempo do CT - art. 439, CLT; - O empregado com estabilidade - art. 500, CLT. - Não precisam de assistência: entidades públicas que não explorem atividade econômica (DL 779/69 - art. 1º, I) - presunção de validade dessas entidades. Art. 477, 2º, CLT: Quitação. A quitação envolve as parcelas previstas no recibo, salvo se houver ressalva ao valor dado a parcela. Essa quitação não abrange parcelas não previstas no recibo, nem suas projeções em outras parcelas mesmo que constem no recibo. Quanto as parcelas contratuais, essas abrangem apenas o período consignado no recibo. - Prazo para pagamento das verbas resilitórias: Art. 477, 6º, CLT a) no caso de cumprimento do aviso prévio/nos CT a termo - até o 1º dia útil após o término do AP; b) no caso de indenização do aviso prévio/justa Causa - até o 10º dia da data da notificação do AP; c) Se o AP for cumprido em casa, aplica-se a OJ 14, TST - até o 10º dia da data da notificação do AP. Se não pagar no prazo - conseqüência: Multa do 8º, do art. 477, CLT no valor de um salário do empregado + multa administrativa, aplicável pela fiscalização trabalhista. Estabilidade 1. Gestante art. 10, II, b, ADCT. Doméstica = art. 4-A, Lei nº 5859/72. Súmula nº244, TST Prazo: desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Estabilidade absoluta - pode ser dispensada por justa causa (proteção ao nascituro); Tem direito a reintegração, desde que requerida no período correspondente à estabilidade. REINTEGRAÇÃO X INDENIZAÇÃO = pode haver um pedido alternativo; ou só o de reintegração e o juiz pode converter em indenização (art. 496, CLT); caso haja só o de indenização, pode ser improcedente. Desconhecimento pelo empregador não impede a estabilidade - súmula 244, I TST; Estabilidade e contrato a termo - Súmula 244, III, TST. Aviso Prévio x gravidez - não gera estabilidade - Súmula 371, TST. Art. 10, ADCT Art Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o Art. 7º, I, da Constituição: I - fica limitada a proteção nele referida ao aumento, para quatro vezes, da porcentagem prevista no Art. 6º, caput e 1º, da Lei nº 5.107, de 13 de setembro de 1966; II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato; b) da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Súmula nº244, TST GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT). II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade. III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea b, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado. Súmula nº371, TST Aviso Prévio Indenizado - Efeitos - Superveniência de Auxílio-Doença A projeção do contrato de trabalho para o futuro, pela concessão do aviso prévio indenizado, tem efeitos limitados às vantagens

4 Página: 4/9 econômicas obtidas no período de pré-aviso, ou seja, salários, reflexos e verbas rescisórias. No caso de concessão de auxílio-doença no curso do aviso prévio, todavia, só se concretizam os efeitos da dispensa depois de expirado o benefício previdenciário. 2. Acidentado - confere estabilidade ao empregado que sofreu acidente de trabalho pelo período de 12 meses, contados da cessação do auxílio doença acidentário, conforme art. 118, Lei nº8.213/91. Só há estabilidade quando a incapacidade for superior a 15 dias, pois somente neste caso é que o empregado vai receber o auxílio doença acidentário, que consiste num benefício pago pela Previdência Social. Nota: o empregado terá estabilidade mesmo que não haja seqüela, ou seja, mesmo que a recuperação tenha sido completa. Parte final do art. 118 (independentemente da percepção de auxílio-acidente). Súmula 378, I, TST - estabilidade após a cessação do benefício. Tem que ficar afastado por mais de 15 dias. 3. Dirigente sindical art. 543, 3º, CLT c/c art. 8º, VIII, CRFB/1988. Art. 522, CLT Tem que ser eleito (titulares e suplentes); Prazo: desde o registro da candidatura até 12 meses após o término do mandato; Tem que haver comunicação do sindicato ao empregador, no prazo de 24 horas, do registro, da eleição e da posse, sob pena de não adquirir a estabilidade. SÚMULA 369, TST; Registro da candidatura no curso do aviso prévio - não tem estabilidade - súmula 369, V, TST INAMOVIBILIDADE - Perde a estabilidade o empregado que aceitar/solicitar a transferência - art. 543, 1º,CLT. = transferência imposta pelo empregador (art. 659, IX e X da CLT); Dispensa somente por justa causa (estabilidade absoluta) - necessidade de inquérito judicial - art. 543, par. 3 c/c arts da CLT e SÚMULA 379, TST. Única hipótese em que já jurisprudência pacificada quanto à necessidade de propositura de inquérito judicial, pelo empregador, para a obtenção da justa causa; Pedido de demissão - aplicação do art. 500 da CLT - assistência do sindicato, mesmo com menos de um ano. Súmula nº TST Estabilidade Provisória - Acidente do Trabalho - Constitucionalidade - Pressupostos I - É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado. II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a conseqüente percepção do auxílio doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. 4. Membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) art. 163, CLT; art. 165, CLT c/c art. 10, II, a, ADCT Somente os empregados eleitos (titulares e suplentes) - vice-presidente é eleito e o presidente é designado pelo empregador (art. 164, 5º, CLT); Estabilidade do suplente - súmula nº339, I, TST Com a extinção do estabelecimento perdem a estabilidade - súmula nº 339, II, TST Prazo: desde o registro da candidatura até 1 ano após o término do mandato. Estabilidade relativa - podem ser dispensados por motivos técnicos, econômicos, financeiros, disciplinares - art. 165, caput, CLT. (ex. Extinção do estabelecimento - pagamento somente das verbas rescisórias); Súmula nº339, TST. Suplente da CIPA (Comissões Internas de Prevenção de Acidentes) - Garantia de Emprego I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. NR-5 As empresas privadas e públicas e os órgãos governamentais que possuam empregados regidos pela ConsoIidação das Leis do Trabalho - CLT ficam obrigados a organizar e manter em funcionamento, por estabelecimento, uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. (+ DE 20 EMPREGADOS) 5. Empregados eleitos diretores de cooperativas art. 55 da Lei 5.764/71.

5 Página: 5/9 Somente os titulares, não abrangem os suplentes. OJ 253, SDI-I, TST. Mesma garantia do dirigente sindical. OJ 253, SDI-I, TST ESTABILIDADE PROVISÓRIA. COOPERATIVA. LEI Nº 5.764/71. CONSELHO FISCAL. SUPLENTE. NÃO ASSEGURADA. O art. 55 da Lei nº 5.764/71 assegura a garantia de emprego apenas aos empregados eleitos diretores de Cooperativas, não abrangendo os membros suplentes. PROCEDIMENTO DE ENSINO Nesta terceira aula de Direito do Trabalho serão abordados os seguintes temas: Terminação do Contrato de Trabalho, Homologação na Terminação do Contrato e Estabilidade. Modalidades de Terminação do Contrato de Trabalho: a) Modo Normal: execução plena do contrato de trabalho com o advento do termo final; morte natural do contrato. Ex: Por advento do termo do contrato por prazo determinado. b) Modo Anormal: rompimento antecipado do contrato a termo ou o rompimento do contrato antes que pudesse produzir todos os seus efeitos. Subdivide-se em: - Por iniciativa do empregador: com e sem justa causa do empregado. - Por iniciativa do empregado: pedido de demissão (sem justa causa do empregador), rescisão indireta (justa causa do empregador). - Desaparecimento de uma das partes: morte do empregado, morte do empregador pessoa física ou a extinção da empresa. - Culpa Recíproca. - Força maior. - Factum Principis. - Nos contratos por prazo determinado, antes do termo final: - por iniciativa do empregador, sem a justa causa do empregado ou na justa causa do empregador (art. 479, CLT); - por iniciativa do empregado, sem a justa causa do empregador ou na justa causa do empregado (art. 480, CLT); - cláusula assecuratória de rescisão antecipada (art. 481, CLT). Força Maior: art. 501, CLT - Força Maior é o acontecimento inevitável, imprevisível, em relação à vontade do empregador, e para a realização do qual este não concorreu direta ou indiretamente. O fato tem que afetar substancialmente a empresa. A imprevidência do empregador exclui a força maior ( 1º, art. 501,CLT). Esta força maior é a que extingue a empresa. Conseqüência: paga a indenização pela metade - art. 502, CLT c/c art. 18, 2º, da Lei 8.036/90 (multa de 20% sobre o saldo do FGTS). Ex: incêndio, inundação, etc. Factum principis: art. 486, CLT - quando a extinção do CT decorre de ato praticado pela autoridade pública (municipal, estadual ou federal). A indenização ficará a cargo da autoridade pública. Extinção da empresa/falência/fechamento da empresa: em todos esses casos, o empregado fará jus a todos os direitos trabalhistas, pois os riscos do negócio pertencem ao empregador. Aplicação analógica do art. 485, CLT. Morte: Empregado - Extingue o CT, falta o requisito da pessoalidade. Equivale ao pedido de demissão sem necessidade de aviso prévio. Empregador pessoa física - (art.485, CLT). Se houver continuidade do negócio o CT continua existindo. Caso contrário, rompe-se o CT - Art. 483, 2º, CLT - faculdade do empregado romper o CT. Não aceitando, não terá que dar aviso prévio ao empregador, mas será entendido como um pedido de demissão, visto que se dará continuidade ao negócio (não há pessoalidade em relação ao empregador). Culpa Recíproca: art. 484, CLT - Ocorre quando há falta do empregado e do empregador, ao mesmo tempo. Requisitos da Culpa Recíproca: 1) Existência de duas faltas graves e autônomas - uma praticada pelo empregado (das elencadas no art. 482 da CLT) e outra pelo empregador (art. 483 da CLT) grave o suficiente para romper o contrato de trabalho; 2) Nexo de causalidade - deve existir um nexo de causalidade entre as faltas - ação e reação. A falta de um (ação) deve ser a falta do outro (reação); 3) Contemporaneidade - não é necessário que haja concomitância, mas é necessário que a reação não demore muito tempo para ocorrer.

6 Página: 6/9 Conseqüências: - a indenização é devida pela metade - art. 18, 2º, Lei e art. 484, CLT. - O empregado fará jus ao aviso prévio; férias proporcionais e 13º salário proporcional pela metade - Súmula nº14, TST; DISPENSA SEM JUSTA CAUSA (ou no caso de Rescisão Indireta - Justa Causa do Empregador - art. 483, CLT): - Multa dos 40% sobre o saldo do FGTS - Guias para saque do FGTS - Aviso prévio - 13º salaário proporcional - Férias proporcionais e vencidas - Seguro desemprego, se atendidos os requisitos da legislação própria - Se tiver mais de um ano de serviço, a rescisão deverá ser assistida pelo sindicato ou DRT. PEDIDO DE DEMISSÃO - 13º salário proporcional - Férias proporcionais (súmulas 171 e 261, do TST) e vencidas - Aviso prévio ao empregador DISPENSA POR JUSTA CAUSA (art. 482, CLT) - Férias vencidas - 13º salário vencido Homologação na Terminação do Contrato de Trabalho Art. 477, CLT - A indenização prevista neste artigo é a indenização prevista no art. 478, CLT - só é aplicada no período anterior à CRFB/1988, e somente para aqueles que não optaram pelo FGTS antes da CRFB/ º, art. 477, CLT - validade: tem que ter assistência do sindicato, ou do Ministério do Trabalho. Onde não existir sindicato nem o MTb, essa assistência poderá ser prestada pelo Ministério Público, Defensor Público ou Juiz de Paz (art. 477, 3º, CLT) - contratos de trabalho com duração superior a 1 ano. Exceção: - Menor de 18 anos - assistência em todos os casos, independentemente do tempo do CT - art. 439, CLT; - O empregado com estabilidade - art. 500, CLT. - Não precisam de assistência: entidades públicas que não explorem atividade econômica (DL 779/69 - art. 1º, I) - presunção de validade dessas entidades. Art. 477, 2º, CLT: Quitação. A quitação envolve as parcelas previstas no recibo, salvo se houver ressalva ao valor dado a parcela. Essa quitação não abrange parcelas não previstas no recibo, nem suas projeções em outras parcelas mesmo que constem no recibo. Quanto as parcelas contratuais, essas abrangem apenas o período consignado no recibo. - Prazo para pagamento das verbas resilitórias: Art. 477, 6º, CLT a) no caso de cumprimento do aviso prévio/nos CT a termo - até o 1º dia útil após o término do AP; b) no caso de indenização do aviso prévio/justa Causa - até o 10º dia da data da notificação do AP; c) Se o AP for cumprido em casa, aplica-se a OJ 14, TST - até o 10º dia da data da notificação do AP. Se não pagar no prazo - conseqüência: Multa do 8º, do art. 477, CLT no valor de um salário do empregado + multa administrativa, aplicável pela fiscalização trabalhista. Estabilidade 1. Gestante art. 10, II, b, ADCT. Doméstica = art. 4-A, Lei nº 5859/72.

7 Página: 7/9 Súmula nº244, TST Prazo: desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Estabilidade absoluta - pode ser dispensada por justa causa (proteção ao nascituro); Tem direito a reintegração, desde que requerida no período correspondente à estabilidade. REINTEGRAÇÃO X INDENIZAÇÃO = pode haver um pedido alternativo; ou só o de reintegração e o juiz pode converter em indenização (art. 496, CLT); caso haja só o de indenização, pode ser improcedente. Desconhecimento pelo empregador não impede a estabilidade - súmula 244, I TST; Estabilidade e contrato a termo - Súmula 244, III, TST. Aviso Prévio x gravidez - não gera estabilidade - Súmula 371, TST. Art. 10, ADCT Art Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o Art. 7º, I, da Constituição: I - fica limitada a proteção nele referida ao aumento, para quatro vezes, da porcentagem prevista no Art. 6º, caput e 1º, da Lei nº 5.107, de 13 de setembro de 1966; II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato; b) da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. Súmula nº244, TST GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT). II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade. III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea b, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado. Súmula nº371, TST Aviso Prévio Indenizado - Efeitos - Superveniência de Auxílio-Doença A projeção do contrato de trabalho para o futuro, pela concessão do aviso prévio indenizado, tem efeitos limitados às vantagens econômicas obtidas no período de pré-aviso, ou seja, salários, reflexos e verbas rescisórias. No caso de concessão de auxílio-doença no curso do aviso prévio, todavia, só se concretizam os efeitos da dispensa depois de expirado o benefício previdenciário. 2. Acidentado - confere estabilidade ao empregado que sofreu acidente de trabalho pelo período de 12 meses, contados da cessação do auxílio doença acidentário, conforme art. 118, Lei nº8.213/91. Só há estabilidade quando a incapacidade for superior a 15 dias, pois somente neste caso é que o empregado vai receber o auxílio doença acidentário, que consiste num benefício pago pela Previdência Social. Nota: o empregado terá estabilidade mesmo que não haja seqüela, ou seja, mesmo que a recuperação tenha sido completa. Parte final do art. 118 (independentemente da percepção de auxílio-acidente). Súmula 378, I, TST - estabilidade após a cessação do benefício. Tem que ficar afastado por mais de 15 dias. 3. Dirigente sindical art. 543, 3º, CLT c/c art. 8º, VIII, CRFB/1988. Art. 522, CLT Tem que ser eleito (titulares e suplentes); Prazo: desde o registro da candidatura até 12 meses após o término do mandato; Tem que haver comunicação do sindicato ao empregador, no prazo de 24 horas, do registro, da eleição e da posse, sob pena de não adquirir a estabilidade. SÚMULA 369, TST; Registro da candidatura no curso do aviso prévio - não tem estabilidade - súmula 369, V, TST INAMOVIBILIDADE - Perde a estabilidade o empregado que aceitar/solicitar a transferência - art. 543, 1º,CLT. = transferência imposta pelo empregador (art. 659, IX e X da CLT); Dispensa somente por justa causa (estabilidade absoluta) - necessidade de inquérito judicial - art. 543, par. 3 c/c arts da CLT e SÚMULA 379, TST. Única hipótese em que já jurisprudência pacificada quanto à necessidade de propositura de inquérito judicial, pelo empregador, para a obtenção da justa causa; Pedido de demissão - aplicação do art. 500 da CLT - assistência do sindicato, mesmo com menos de um ano. Súmula nº TST Estabilidade Provisória - Acidente do Trabalho - Constitucionalidade - Pressupostos

8 Página: 8/9 I - É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado. II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a conseqüente percepção do auxílio doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. 4. Membros da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) art. 163, CLT; art. 165, CLT c/c art. 10, II, a, ADCT Somente os empregados eleitos (titulares e suplentes) - vice-presidente é eleito e o presidente é designado pelo empregador (art. 164, 5º, CLT); Estabilidade do suplente - súmula nº339, I, TST Com a extinção do estabelecimento perdem a estabilidade - súmula nº 339, II, TST Prazo: desde o registro da candidatura até 1 ano após o término do mandato. Estabilidade relativa - podem ser dispensados por motivos técnicos, econômicos, financeiros, disciplinares - art. 165, caput, CLT. (ex. Extinção do estabelecimento - pagamento somente das verbas rescisórias); Súmula nº339, TST. Suplente da CIPA (Comissões Internas de Prevenção de Acidentes) - Garantia de Emprego I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. NR-5 As empresas privadas e públicas e os órgãos governamentais que possuam empregados regidos pela ConsoIidação das Leis do Trabalho - CLT ficam obrigados a organizar e manter em funcionamento, por estabelecimento, uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. (+ DE 20 EMPREGADOS) 5. Empregados eleitos diretores de cooperativas art. 55 da Lei 5.764/71. Somente os titulares, não abrangem os suplentes. OJ 253, SDI-I, TST. Mesma garantia do dirigente sindical. OJ 253, SDI-I, TST ESTABILIDADE PROVISÓRIA. COOPERATIVA. LEI Nº 5.764/71. CONSELHO FISCAL. SUPLENTE. NÃO ASSEGURADA. O art. 55 da Lei nº 5.764/71 assegura a garantia de emprego apenas aos empregados eleitos diretores de Cooperativas, não abrangendo os membros suplentes. Webaula, internet, data show, retro-projetor, Quadro (ou similar). RECURSO FÍSICO APLICAÇÃO PRÁTICA/ TEÓRICA

9 Página: 9/9 TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 1. (VII Exame da OAB) Em razão de forte enchente que trouxe sérios prejuízos à localidade, houve o encerramento das atividades da empresa Boa Vida Ltda., que teve seu estabelecimento totalmente destruído pela força das águas. Diante dessa situação hipotética, com relação aos contratos de trabalho de seus empregados, assinale a alternativa correta: A) O encerramento da atividade empresarial implicará a resilição unilateral por vontade do empregador dos contratos de trabalho de seus empregados. B) Os empregados têm direito à indenização compensatória de 20% (vinte por cento) sobre os depósitos do FGTS. C) Os empregados não podem movimentar a conta vinculada do FGTS. D) O empregado detentor de estabilidade provisória por ter sido eleito representante dos empregados na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA tem direito ao pagamento dos salários do período compreendido entre a data da ruptura do contrato de trabalho e o final do período da garantia de emprego. HOMOLOGAÇÃO NA TERMINAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO 1. (VI Exame Unificado da OAB) A empresa X pagou em 10/6/2011 as parcelas do rompimento do contrato do empregado Tício, após dação de aviso prévio, datado de 30/5/2011, de cujo cumprimento o trabalhador foi dispensado. À época da dispensa, o trabalhador, que tinha 11 (onze) anos de tempo de serviço, recebia salário de R$ 700,00 mensais, com forma de pagamento semanal. Com base no exposto, é correto afirmar que o empregado: (A) não faz jus a uma indenização no valor do salário, porque o empregador teria até o dia seguinte ao prazo de 30 (trinta) dias do aviso prévio do qual foi dispensado para fazer o pagamento das verbas resilitórias. (B) faz jus a uma indenização no valor do salário, por ter superado o prazo de 10 (dez) dias previsto em lei para o pagamento. (C) faz jus a uma indenização no valor do salário, por ter superado o prazo de 8 (oito) dias para o pagamento de quem recebe por semana. (D) faz jus a aviso prévio em dobro, porque contava com mais de 10 (dez) anos de tempo de serviço à época da dispensa e a uma indenização no valor do salário, porque superado o prazo para o pagamento das parcelas decorrentes do rompimento do contrato. 2. (IX Exame Unificado da OAB) Partindo-se da premissa legal de que o pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de um ano de serviço, somente será válido quando realizado perante a autoridade competente, assinale a afirmativa correta: A) A assistência na rescisão contratual firmada por empregado com mais de (1) um ano de serviço somente poderá ser realizada pelo sindicato representativo da categoria do empregado. B) Não havendo na localidade sindicato representativo da categoria, a assistência será prestada pela Justiça do Trabalho. C) Não havendo na localidade sindicato representativo da categoria ou autoridade do Ministério do Trabalho, a assistência será prestada por representante do Ministério Público ou, onde houver, defensor público e, na falta ou impedimento destes, pelo Juiz de Paz. D) A assistência na rescisão contratual firmada por empregado com mais de (1) um ano de serviço somente poderá ser realizada pelo sindicato representativo da categoria do empregado ou, na ausência deste, pela Justiça do Trabalho. 3. Ana Cristina foi contratada no dia 15/10/2011 pela empresa Lua Nova Ltda. na função de secretária. Foi dispensada sem justa causa em 10/01/2013, ocasião em que foi informada que deveria cumprir o aviso prévio em casa. Diante do caso apresentado, responda: a) Qual o prazo máximo (dia, mês e ano) para pagamento das verbas resilitórias? Justifique indicando o entendimento do TST sobre a matéria. b) Qual a consequência do pagamento não ser realizado no prazo legal? Fundamente sua resposta. c) Qual a data da extinção do contrato de trabalho? Justifique. ESTABILIDADE 1. (VIII Exame Unificado da OAB) A respeito da estabilidade, assinale a afirmativa correta: A) A estabilidade da gestante dura de 28 dias antes até 92 dias após o parto. B) A estabilidade do membro da CIPA dura da eleição até 1 ano após o término do mandato, servindo para os representantes dos empregados, inclusive suplentes. C) A estabilidade do dirigente sindical dura do registro da candidatura até 1 ano após o término do mandato, servindo para os representantes dos empregados eleitos e seus suplentes, estando limitada ao número de 7 dirigentes sindicais. D) De acordo com o entendimento uniformizado do Tribunal Superior do Trabalho, o empregado poderá adquirir a estabilidade no curso do aviso prévio, pois este integra o contrato de trabalho para todos os efeitos, inclusive pecuniários. CONSIDERAÇÃO ADICIONAL

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