ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO CONSULTORIA PARECER Nº
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- Thais Marques Machado
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1 PARECER Nº CONTRATO EMERGENCIAL. FÉRIAS. CONCESSÃO E GOZO. CONVERSÃO EM PECÚNIA. LICENÇA À GESTANTE. Noticia o Departamento Estadual de Trânsito DETRAN/RS que ao atender o comando da Lei estadual n , de 24 de novembro de 2005, efetivou a contratação de técnicos de nível superior e médio, em caráter emergencial e temporário, pelo prazo de treze meses. Diante de tal circunstância, questiona acerca de o servidor contratado, a) fazer jus a férias indenizadas e ao respectivo terço ao término do contrato, b) obter férias em caso de prorrogação do contrato e c) convertê-las em pecúnia, diante da norma proibitiva constante do artigo 2º, inciso VIII, do Decreto estadual n , de 17 de janeiro de Pede o órgão de trânsito, ainda, pronunciamento sobre os efeitos da licençamaternidade sobre os contratos de natureza emergencial. A consulta foi regularmente chancelada pelo Secretário da Segurança e foi a mim distribuída para exame e apreciação. É o relatório. Esta Consultoria já se pronunciou de forma expressa e objetiva relativamente à matéria enfocada no questionamento formulado.
2 Com efeito, no Parecer n , de 18 de janeiro de 1996, assim restou assentado pela Procuradora do Estado EUNICE ROTTA BERGESCH: Essas contratações em caráter emergencial e temporário regem-se, até porque assim especifica o legislador ao autorizá-las, pelo estatuto geral do servidor público estadual, presentemente, a lei Complementar n /94. É nesse texto, pois, que haveremos de encontrar os fundamentos para o exame da matéria proposta, especificamente o pagamento de férias e 13º para esses trabalhadores que, conquanto temporários, gozam dos mesmos direitos dos funcionários do quadro permanente, salvo naqueles pontos que colidam com a precariedade de sua situação no serviço público estadual. Seriam o direito a férias e ao 13º salário incompatíveis com essa precariedade de vínculo que lhes é característica? Penso que não. Embora transitório no serviço público e, portanto, não integrando o quadro dos servidores permanentes, o servidor contratado em caráter emergencial goza, dentre outras garantias constitucionais do artigo 7º da Carta da República, do direito a férias remuneradas e ao 13º salário, estes na forma regulada estatutariamente por expressa disposição da lei autorizadora da contratação emergencial. O artigo 67 do Estatuto, por sua vez, determina o gozo anual de 30 (trinta) dias de férias, condicionando a primeira ao exercício por 12 meses. Todavia, no artigo 74, prevê indenização da férias proporcionalmente aos meses de efetivo exercício, na hipótese de exoneração, na forma de 1/12 (um doze avos) da remuneração a que fizer jus o servidor consoante previsão do artigo 69, relativa ao mês em que a exoneração foi efetivada. Não vejo nessas regras estatutárias qualquer incompatibilidade com o exercício temporário desses servidores contratados em caráter emergencial, senão quanto ao gozo das férias exatamente porque, como o nome indica, sua natureza é emergencial, devendo as necessidades que lhe deram origem serem satisfeitas, o que é incompatível com qualquer afastamento, mesmo que a título de férias. Ademais, e à toda evidência, 2
3 o direito ao gozo de férias só é adquirido após 12 meses de exercício, o chamado período aquisitivo. No caso das contratações mais longas ainda não é possível o gozo no mês seguinte porque o vínculo é autorizado por prazo improrrogável de 12 meses. Findo este, não haveria mais, de qualquer forma, vínculo a autorizar o gozo de férias. Fossem elas autorizadas, teríamos 13 meses de contrato em afronta à determinação legal. Importante observar que mesmo que nova lei autorize a permanência dos mesmos prestadores de serviço por mais um período, resultará nova contratação, iniciando novo período aquisitivo para férias. Assim, penso que nos contratos de 12 meses, os servidores temporários fazem jus à indenização de férias. (...) Em vista do exposto, a interpretação sistemática da legislação estatutária estadual em consonância com as garantias constitucionais dos trabalhadores, em especial dos servidores públicos, impõe como conclusão: 1. Face à necessidade do serviço, fundamento da contratação emergencial, é inviável o gozo de férias, mesmo pelos servidores temporários contratados por períodos superiores a doze meses; 2. É devido o pagamento em pecúnia das férias apenas ao servidor contratado em caráter emergencial por período igual ou superior a doze meses; 3. Os períodos contínuos dos diferentes contratos emergenciais de um mesmo servidor não se somam para fins de férias; (...) O Parecer se ajusta integralmente à situação proposta que envolve uma única contratação emergencial e não trata de prorrogação ou de múltiplas contratações, casos que, eventualmente, demandariam solução diversa. Verifico que mediante a Lei n , de 24 de novembro de 2005, ficou o Poder Executivo autorizado a contratar 3
4 recursos humanos, em caráter emergencial, pelo prazo de treze meses (art.1º, 2º). Registra a autarquia, à fl. 2 dos presentes autos que as contratações e o respectivo exercício dos servidores selecionados se formalizaram em 6 de junho de A Lei n , de 20 de dezembro de 2006, deu nova redação ao parágrafo 1º do artigo 2º da Lei n /2005, estabelecendo que a contratação aquela, original vigoraria até 22 de junho de E a Lei n , de 20 de junho de 2007, ofereceu ainda outra redação ao dispositivo original da Lei n /2005, prevendo vigorar a contratação até a data em que nomeados aqueles aprovados em concurso público em andamento, limitada a 16 de julho de Trata-se, pois, de uma única contratação emergencial, via da qual os servidores foram contratados por período superior a doze meses, como deriva das novas redações do parágrafo 1º do artigo 2º da Lei n /2005, formuladas pela Lei n /206 e pela Lei n /2007. Na forma de outros estudos já elaborados por esta Consultoria, se a contratação de urgência se estender originalmente por prazo superior a 12 meses, ou mesmo vier a receber prorrogações sucessivas, constitui-se o direito ao gozo das férias, como período necessário à restauração orgânica do servidor e recuperação de sua capacidade laborativa, assegurado a todo o 4
5 trabalhador pelo inciso XVII, do artigo 7º da Constituição da República. Na situação que estou a examinar, portanto, considero viável e necessária a fruição das férias, ao cabo de cada doze meses de trabalho, devendo ser indenizadas, se encerrado o vínculo ainda no prazo de sua concessão ou diante da inexistência de tempo hábil ao seu gozo efetivo, pelo término do período de contratação. Quanto ao questionamento que envolve a possibilidade de conversão das férias em pecúnia, em face das disposições do Decreto n , de 17 de janeiro de 2007, que instituiu medidas de contenção de despesas a serem observadas pela Administração Pública, nada há para referir posteriormente à conclusão exarada pelo Procurador do Estado EUZEBIO FERNANDO RUSCHEL, no Parecer n , de 23 de fevereiro de 2007, que ensina: a) o Decreto n , de 17 de janeiro de 2007, que adota medidas de contenção de despesas a serem observadas pelos Órgãos da Administração Direta, Autarquias e Fundações do Estado, configura típico ato de gestão, por intermédio do qual a Sra. Governadora está indicando côo os administradores devem gerir a coisa pública no período ali delimitado; b) o artigo 2º, inciso VIII, do Decreto n /07, que suspende, por cem dias, as iniciativas relativas a pessoal tendentes à conversão de férias em pecúnia, deve sofrer hermenêutica que lhes preserve a legalidade, atentando-se, em especial, para as normas que disciplinam a concessão e a época das férias (artigos 134,135,136 e 137 da CLT). Para não gerar, portanto, a obrigação de pagar o abono 5
6 pecuniário de que trata o artigo 143 da CLT, o administrador deve evitar a concessão de férias no período indicado; c) em face da suspensão contida no artigo 2º, inciso VIII, do Decreto n /07, o abono pecuniário a que se refere o artigo 143 da CLT, quando postulado dentro do prazo legal, somente é devido aos empregados públicos com férias já concedidas, observadas as exigências do artigo 135 e parágrafos da CLT e na impossibilidade de serem as mesmas canceladas. A programação das férias, portanto, deveria, nos termos da norma reguladora, dar-se de forma a evitar-se sua concessão no período de vigência do Decreto, que já findou. Remanesce, então, o derradeiro questionamento, atinente à licença à gestante e seus efeitos, na vigência do contrato emergencial. Tal benefício, que encontra respaldo constitucional no inciso XVIII do artigo 7º da Carta Federal, se fundamenta no direito humano de estar a mãe protegida e resguardada nos momentos que antecedem o parto e, depois, junto do filho após o nascimento. Diferentemente das férias, cuja aquisição de direito se dá necessariamente após o decurso de doze meses, a maternidade não tem tal regularidade de tempo e pode, sim, suceder-se em qualquer momento de uma contratualidade emergencial. Estando submetidos os contratos emergenciais à égide do Regime Geral de Previdência Social, ao qual está afeta a licença à gestante contratada nessa modalidade, há que se proceder na forma do regramento em vigor, circunscrevendo-se a 6
7 Administração, sempre à data pré-fixada para o término do contrato, não se cogitando, sob qualquer hipótese, acerca de aquisição de estabilidade. Com efeito, a contratação emergencial tem fundamento constitucional, a teor do artigo 37, IX, da Constituição Federal, que lhe confere natureza precária e temporária, incompatível com qualquer modalidade estabilitária. Assim, o servidor contratado emergencialmente não tem direito à permanência no serviço público, ainda que em estado de gestação ou pós-parto, diante da regra também de idêntico status posta no artigo 37, II, do Estatuto Federal e no artigo 32 da Carta do Estado, distinguindo-se, claramente, a relação previdenciária do vínculo mantido com a administração. Assim, a servidora contratada na forma do artigo 37, IX, e do artigo 32 das Cartas Federal e Estadual terá direito à licença constitucional e perceberá a correspondente remuneração, sempre balizada pela data do término do contrato legalmente determinado. Dessa posição, consigna-se, não destoa a jurisprudência, como se pode observar dos julgados que me permito transcrever: Mandado de Segurança Servidor público Contrato emergencial Gestante Estabilidade provisória não assegurada Natureza precária do contrato que autoriza a demissão Precedentes sobre o tema Lesão a direito líquido e certo não configurada Segurança denegada. (MS n , Segundo Grupo de Câmaras Cíveis do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, Relator o Desembargador João Carlos Branco Cardoso, julgado em 14 de fevereiro de 2003) e 7
8 e Administrativo. Servidor público. Contratação emergencial. Estabilidade. Inexistência. 1. O servidor público contratado emergencialmente não goza de estabilidade, por conseguinte, não pode manter-se na função a servidora grávida, expirado o prazo do contato, ante a precariedade do vínculo. 2. Mandado de Segurança denegado (MS n , Segundo Grupo de Câmaras Cíveis do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Relator o Desembargador Araken de Assis, julgado em 13 de dezembro de 2002). Servidor público Mandado de Segurança Contratação emergencial para programa de combate à dengue Encerramento do contrato Gestante Ausência de garantia à estabilidade. A servidora nomeada para cargo público em caráter emergencial pode ser demitida no período gravídico, diante da natureza precária da relação estabelecida com o Poder Público, dita institucional. Estabilidade provisória prevista no artigo 10, inciso II, b do ADCT, CF-88 inaplicável aos contratos temporários. Segurança denegada. (MS n , do Segundo Grupo de Câmaras Cíveis do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, Relator o Desembargador Nelson Antônio Monteiro Pacheco, julgado em 8 de novembro de 2002) É o parecer. Porto Alegre, 23 de julho de LEANDRO AUGUSTO NICOLA DE SAMPAIO, PROCURADOR DO ESTADO. Processo n /
9 Processo nº /07-4 Acolho as conclusões do PARECER nº , da Procuradoria de Pessoal, de autoria do Procurador do Estado Doutor LEANDRO AUGUSTO NICOLA DE SAMPAIO. Encaminhe-se o expediente à Excelentíssima Senhora Secretária de Estado da Administração e dos Recursos Humanos. Em 10 de setembro de Eliana Soledade Graeff Martins, Procuradora-Geral do Estado.
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