PROJETO DE CURSO: CHURRASQUEIRO. Modalidade Presencial

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS PROJETO DE CURSO: CHURRASQUEIRO Modalidad Prsncial Monts Claros/MG 2015 IFNMG

2 Ritor Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA Pró-Ritor d Administração Prof. EDMILSSON TADEU CASSANI Pró-Ritor d Dsnvolvimnto Institucional Prof. ALISSON MAGALHÃES CASTRO Pró-Ritora d Ensino Profª. ANA ALVES NETA Pró-Ritor d Extnsão Prof. PAULO CÉSAR PINHEIRO DE AZEVÊDO Pró-Ritor d Psquisa Inovação Prof. ROGÉRIO MENDES MURTA Dirtor da Dirtoria d Educação a Distância Prof. Antônio Carlos Soars Martins Coordnador Gral Pronatc-IFNMG Profª Ramony Maria da Silva Ris Olivira Coordnador Adjunto Pronatc-IFNMG Prof. Ednaldo Librato d Olivira Adaptação Ramony Maria da Silva Ris Olivira Ivanis Mlo d Souza Patrícia França Rodrigus Santana Amanda Sixas Murta Rogan Patrícia Camlo Gonzaga

3 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE CURSO Aprsntação da Instituição DADOS GERAIS DO CURSO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO Justificativa Objtivos: Gral Público alvo Prfil Profissional do Egrsso Pré rquisitos mcanismos d acsso Organização Curricular Matriz curricular do curso Emntário...11 Núclo Comum: Mtodologia Matrial didático do curso Avaliação da Aprndizagm Promoção Rprovação Quadro d avaliaçõs Aspctos a srm avaliados Frquência INFRAESTRUTURA EQUIPAMENTOS, UTENSÍLIOS E MATERIAIS CERTIFICAÇÃO REFERÊNCIAS...21

4 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE CURSO DADOS DA INSTITUIÇÃO E DO RESPONSÁVEL PELO CURSO INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS/IFNMG CNPJ: / Razão Social: Instituto Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Nort d Minas Grais Esfra Administrativa Fdral Endrço: Rua Luiz Pirs, Cntro Cidad/UF/CEP: Monts Claros/MG CEP Tlfon/Fax: (038) Sit da Instituição: Curso: Churrasquiro Carga horária total: 160 h 1.1 Aprsntação da Instituição O IFNMG é uma instituição d ducação suprior, básica profissional, pluricurricular, multicampis dscntralizada, spcializada na ofrta d ducação profissional tcnológica nas difrnts modalidads d nsino, com bas na conjugação d conhcimntos técnicos tcnológicos com sua prática pdagógica. O IFNMG Surg com a rlvant missão d promovr uma ducação pública d xclência por mio da junção indissociávl ntr nsino, psquisa xtnsão. Agrga pssoas, conhcimntos tcnologias, visando a proporcionar a ampliação do dsnvolvimnto técnico tcnológico da rgião nort-minira. A ára d abrangência do IFNMG é constituída por 126 municípios distribuídos m 3 msorrgiõs (Nort, part do Norost part do Val do Jquitinhonha, no Estado d Minas Grais), ocupando uma ára total d ,80 Km². A população total é d habitants, sgundo o Cnso Dmográfico d 2000 (BRASIL, IBGE, 2000). Está prsnt nas cidads d Januária, Arinos, Almnara, Araçuaí,

5 Pirapora, Monts Claros Salinas, além daqulas cidads ond os campis s ncontram m implantação: Diamantina, Tófilo Otoni Janaúba. A abrangência dos campis do IFNMG pod sr obsrvada no mapa abaixo: Figura 1: Mapa da ára d abrangência do IFNMG A maioria dos sus campis é rcnt, com xcção do campus Salinas qu s originou da Escola Agrotécnica d Salinas do campus Januária, ants CEFET d Januária, qu já vêm contribuindo para o dsnvolvimnto cintífico cultural da rgião por mais d 50 anos. Porém, ssa rgião ainda aprsnta condiçõs d produção rlaçõs d trabalho prcárias informais; como também, são ncontrados os piors indicadors d infrastrutura na ára social, spcialmnt m rlação às condiçõs d sanamnto básico na rgião Sudst, ainda carências crscnts na ofrta d quipamntos srviços d consumo coltivo, conform os dados constants no cadrno do Banco d Dsnvolvimnto d Minas Grais BDMG. O IFNMG stá insrido numa rgião smiárida, qu rqur studos psquisas no sntido d idntificar su potncial produtivo, na tntativa d vncr os dtrminants ambintais sociopolíticos qu atuam como fators gradors dos baixos indicadors d dsnvolvimnto sociais, os quais s rfltm nas limitaçõs do capital social rgional; êxodo rural-urbano acntuado, através do qual as microrrgiõs

6 basadas m atividads conômicas tradicionais aprsntam prda populacional para outras rgiõs considradas mais dinâmicas. No ntanto, uma considração rlvant a sr fita, é qu a rgião não pod sr vista como porção do Brasil qu rprsnta um bolsão d pobrza. Na vrdad, é uma rgião qu possui um panorama d contrasts. Muito tm sido fito no sntido d lvar os índics d qualidad d vida da população, com políticas públicas qu têm visado minimizar os problmas d stagnação socioconômicos históricos da população dssa rgião. Dntr tantas, o Projto do Ministério da Educação (MEC) d criação ampliação dos IFs, rprsnta sm dúvida, possibilidads d insrção das pssoas m procssos d formação tcnológica suprior, capacitando-as para atuarm como agnts nos procssos d mudanças tão ncssárias à promoção do dsnvolvimnto socioconômico sustntávl da rgião. Além disso, ssa rgião possui o maior projto d Irrigação da América Latina, localizado no município d Jaíba, assim como, outros projtos d mnors ports, como o do Val do Gorutuba, m Janaúba, ambos dstacando-s na fruticultura altamnt tcnificada para suprir o mrcado intrno xtrno. E, ainda stão prsnts rgionalmnt, os programas d incntivo à agricultura familiar, motivação para a instalação d indústrias para a produção d biodisl, produção d cachaça, fabricação d crâmicas, além d produtos com grand potncial para xportação. Adicionado a ssa htrognidad, a rgião tm um grand potncial para o coturismo, como as cavrnas do Val do Pruaçu o pantanal d água doc d Pandiros m Januária, balnários qu prcisam sr xplorados, dsnvolvndo stratégias sustntávis para a promoção do co dsnvolvimnto rgional. Rssaltas nsta rgião, a maior produção d cachaça do stado d Minas Grais, com dstaqu para Salinas, ond a produção d cachaça artsanal d alambiqu foi protgida plo Instituto Nacional da Propridad Industrial (INPI), com o slo d Indicação Gográfica. Assim, o IFNMG possui dupla tarfa: o rsgat da idntidad cultural da rgião a procura d su dsnvolvimnto plno no sio da comunidad local rgional, invstindo na formação d rcursos humanos para o dsmpnho das profissõs xigidas pla socidad ncssárias para o mrcado m contínuas profundas transformaçõs.

7 O dsafio do IFNMG é star prmanntmnt conctado com as ncssidads sociais conômicas das rgiõs m qu stá prsnt. Na promoção do dsnvolvimnto, a instituição dv contribuir para atndr às dmandas já xistnts, assim como fomntar as potncialidads qu dtrminada rgião aprs nta, a fim d atndr às dmandas futuras. Quando s procura comprndr os dsafios do IFNMG, prcb-s qu os institutos são instrumntos d intrvnçõs dirtas do govrno com rlação à ducação profissional ao dsnvolvimnto rgional, uma vz qu as statísticas sinalizam carência d mão d obra spcializada apta a atndr aos arranjos produtivos qu a nova dmanda aprsnta. O Instituto Fdral é, hoj, mais qu um novo modlo institucional, é a xprssão maior da atual política pública d ducação profissional brasilira. Ao dfinir sua missão, assum sua procupação com as ncssidads, prsnts futuras, do mio no qual stá insrido. Traz, m sua concpção, o compromisso d qu a ducação profissional, cintífica tcnológica é ssncial, não somnt para qu o município a rgião alcancm o nívl ncssário d dsnvolvimnto cultural, conômico social sustntávl, mas também para o cultivo da criatividad cultural, para a mlhora do padrão d vida, assim como para a vivência dos diritos humanos, da dmocracia do amplo rspito. Nssa prspctiva, a implantação dos cursos agrícolas ocorr dsd a década d 60 nas scolas agrícolas d Januária Salinas, a dos cursos supriors tv início m 2004 com o curso suprior d Tcnologia m Irrigação Drnagm, no antigo Cntro Fdral d Educação Tcnológica d Januária (CEFET Januária), m 2005, iniciou-s o Curso Suprior d Tcnologia m Produção d Cachaça na Escola Agrotécnica Fdral d Salinas (EAF Salinas). Atualmnt, os campis do IFNMG já ofrcm outros cursos supriors como Administração, Agronomia, Engnharia Agrícola Ambintal, Engnharia Florstal, Tcnologia m Anális Dsnvolvimnto d Sistmas, além das licnciaturas m Ciências Biológicas, Física, Química Matmática, ampliando m 2011, para Engnharia d Alimntos, Tcnologia m Gstão Ambintal, Tcnologia m Produção d Grãos Mdicina Vtrinária; ainda m 2012, a ampliação com os cursos d Engnharia Química, m 2013 o curso d Bacharlado m Ciência da Computação.

8 A contribuição do IFNMG para a rgião, s constitui num rfrncial ímpar, como fator d dsnvolvimnto local rgional, sobrtudo, na prparação d cidadãos para atuarm como vrdadiros agnts d mudanças nos campos da atividad produtiva, conômica, social, política cultural. 2.DADOS GERAIS DO CURSO Nom: Churrasquiro Eixo tcnológico: Turismo, Hospitalidad Lazr Caractrísticas do curso:corta, pré-prpara prpara carns, avs, pixs mbutidos grlhados assados na brasa /ou m churrasquiras, obsrvando as normas d sgurança higin. Nívl: Formação Inicial Continuada d Trabalhadors- FIC Modalidad d ofrta: Prsncial Carga Horária: 160horas Duração:03 mss Escolaridad Mínima: Ensino Fundamntal I Incomplto Númro d vagas por turma: 20 Frquência da ofrta: Conform dmanda do(s) parciro(s) dmandant(s) Priodicidad das aulas: smanais Turno das aulas: a sr dfinido Local das aulas: polo d Apoio Prsncial

9 3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO 3.1 Justificativa O IFNMG é uma instituição pública fdral qu tm como objtivo ofrcr ducação pública, gratuita d qualidad, visando atndr a dmanda local rgional é qu propomos o curso d Churrasquiro. 3.2 Objtivos: Gral O Curso d Churrasquiro na modalidad d Formação Inicial Continuada d Trabalhadors, objtiva prparar profissionais para aprndr as técnicas qu possibilitam a transformação das carns m pratos saborosos ou m um churrasco prfito, dntro d padrõs d sgurança qualidad xigidos. 3.3 Público alvo O curso d Churrasquiro, na modalidad prsncial, é dstinado a studants /ou trabalhadors qu tnham o Ensino Fundamntal I Incomplto. 3.4 Prfil Profissional do Egrsso O studant grsso do Curso d Formação Inicial continuada d Trabalhadors m Churrasquiro dvrá dmonstrar avanços na aquisição d conhcimntos básicos, sndo capaz d cortar, tmprar assar a carn até a scolha dos ingrdints, qu pod incluir a carn d gado, frango, porco, carniro, pix, dntr outras. mas é prciso tr disposição para trabalhar nos finais d smana, snso d organização, conhcr muito bm como assar uma carn,contar com profissionais qualificados compromtidos dv star no topo da lista d prioridads do mprnddor. O ator principal do ngócio srá smpr o churrasquiro. El dv sr discrto, ducado, prstativo satisfito com o su trabalho. Também são importants habilidad xpriência para conhcr os aspctos anatômicos dos animais, conhcr as carns corts, aplicar as técnicas básicas d manjo do fogo, sabr calcular custos

10 quantidads d consumo, planjar o tmpo xato d prparo das carns tr conhcimnto sobr a manipulação higiênica d alimntos. Outra qualidad important é sr capaz d s adaptar a situaçõs advrsas para produzir um churrasco prfito. Isto porqu nm smpr o clint ofrcrá as condiçõs idais para a ralização do churrasco. É muito comum ncontrar churrasquiras mal construídas, problmas com vnto tmpratura, falta d spaço, tc. Cab ao churrasquiro contornar todas stas dificuldads mantr o padrão d qualidad do churrasco. 3.5 Pré rquisitos mcanismos d acsso O pré-rquisito básico para o acsso do indivíduo ao curso d Churrasquiroé o Ensino Fundamntal I incomplto. 3.6 Organização Curricular A organização curricular stá laborada d forma squncial, cujo intuito é facilitar o ntndimnto dos princípios tóricos práticos para dsnvolvr a atividad d Churrasquiro. No ntanto, pod havr adaptaçõs para mlhor atndr a turma, uma vz qu a atividad d Churrasquiro ofrc oportunidad d aprndizado tórico insrido na prática. Aprsntando 08 disciplinas totalizando 160 h/a Matriz curricular do curso Churrasquiro Unidads Núclo Comum Carga horária Informática Básica 30 h Emprnddorismo Disciplina I 30 h Intgração Orintação Profissional 20h Disciplina II O Profissional d Alimntos Bbidas (A&B) no 10h Mrcado d Trabalho Disciplina III A Profissão o Profissional Churrasquiro 10h

11 Disciplina IV Saúd Sgurança do Trabalho Disciplina V Boas Práticas na Manipulação d Alimntos Disciplina VI 5h 10h Psos, Mdidas, Cálculo d Custos Control d 5h Estoqus Disciplina VII Carns para Churrasco Disciplina VIII Técnicas d Prparo d Churrasco Total 10h 30h 160 horas Emntário Núclo Comum: Disciplina: Informática Básica Carga horária: 30h EMENTA: Evolução da informática. Componnts d um sistma computacional. Componnts básicos d hardwar. Procssadors ltrônicos d txto. Formatação imprssão d documntos d txto. Planilhas ltrônicas. Formatação imprssão d planilhas ltrônicas. Softwars para aprsntaçõs ltrônicas. Srviços principais frramntas d acsso à Intrnt. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPRON, H.L., JOHNSON, J.A.; Introdução à Informática. São Paulo: Parson/Prntic Hall, MARILYN M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro o Computador. 3ª d. Bookman, WHITE, R., Como Funciona o Computador, 8ª d. Editora QUARK, 1998.

12 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PREPPERNAU, Joan; COX, Joyc. Windows Vista: passo a passo. Porto Algr: Artmd, CAIÇARA JÚNIOR, Cícro. Informática, intrnt aplicativos. Curitiba: Ibpx, SANTANA FILHO, VIEIRA, Ozas Viira. Introdução à Intrnt: tudo o qu você prcisa sabr para navgar bm na rd. São Paulo: SENAC, Disciplina: Emprnddorismo Carga horária: 30h EMENTA: Emprnddorismo inovação. Emprnddorismo: concitos mprnddorismo contmplando a criação do ngócio, prspctiva do financiamnto, grnciamnto, xpansão ncrramnto do msmo. Inovação: concitos a produto, procsso organização rlacionando o tma à stratégia ao dsmpnho d mrcados. Sistmas d inovação, trabalho m rds dsnvolvimnto d inovação via imitação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HISRICH, Robrt. D., PETERS. Michal SHEPHERD, Dan. A. Emprnddormismo. 7ª. Edição. Porto Algr: Bookman, SARKAR, Soumodip. Emprnddomismo inovação. Lisboa: Escolar, BRITTO, Francisco; WEVER, Luiz. Emprnddors brasiliros: a xpriência as liçõs d qum faz acontcr Rio d Janiro: Elsvir, p. v.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOLABELA, F. O Sgrdo d Luisa. Cultura Editors, São Paulo, DORNELAS, José C. A. Emprnddorismo corporativo: como sr mprnddor, inovar s difrnciar m organizaçõs stablcidas. Rio d Janiro: Elsvir, p. DRUCKER, P.F. Inovação spírito mprnddor. 2ª dição. São Paulo: Pionira, FILION, Louis J.; DOLABELA, Frnando. Boa idéia! E agora?: plano d ngócio, o caminho

13 sguro para criar grnciar sua mprsa. São Paulo: Cultura, p. HASHIMOTO, Marcos. Espiríto mprnddor nas organizaçõs: aumntando a comptitividad através do intra-mprnddorismo. São Paulo: Saraiva, p. Disciplina I:Intgração Orintação Profissional Emnta: Emprgabilidad mprnddorismo: Concitos caractrísticas; Atituds mprnddoras; Cnário do mrcado d trabalho atual. Comunicação rlacionamnto intrpssoal: Comunicação como frramnta d trabalho; Trabalho m quip; Administração d conflitos. Saúd sgurança no trabalho: Noçõs d sgurança no trabalho. Qualidad na prstação d srviço: Ncssidads xpctativas do clint; Gstão do tmpo; Influência da motivação no trabalho; Código d dfsa do consumidor. Carga horária:20h Disciplina II:O Profissional d Alimntos Bbidas (A&B) no Mrcado d Trabalho Carga horária:10h Emnta: Prfil profissional. Princípios éticos aplicados ao stor d alimntos bbidas (A&B). Fundamntos d alimntos bbidas (A&B) m turismo hospitalidad. Funçõs atribuiçõs das quips d trabalho d A&B. Intgração trabalho m quip. Organogramas fluxogramas d stablcimntos d A&B. Planjamnto administração do tmpo: priorização das atividads, ssncial, important, acidntal. Noçõs básicas d cozinha (molhos básicos, métodos d cocção, técnicas d

14 corts d carn). Gastronomia nacional intrnacional. Disciplina III:A Profissão o Profissional Churrasquiro Carga horária:10h Emnta: Origns do churrasco do Profissional Churrasquiro. Prfil profissional atribuiçõs do Churrasquiro. Mrcado d trabalho. Lgislação aplicada a manipulação comrcialização das carns instalaçõs físicas dos stablcimntos comrciais: Srviço d Inspção Municipal (SIM); Srviço d Inspção Estadual (SIE); Srviço d Inspção Fdral (SIF); Rsolução da Dirtoria Colgiada (RDC); ntr outros. Disciplina IV:Saúd Sgurança do Trabalho Carga horária: 5h Emnta: Layout: instalaçõs físicas quipamntos. Equipamntos utnsílios utilizados no stor d alimntos bbidas: funçõs caractrísticas. Acidnts d trabalho: concito, causas consquências. Equipamntos d protção individual (uniforms, calçados, luva, prottor auricular, tc). Ergonomia. Primiros socorros. Disciplina V: Boas Práticas na Manipulação d Alimntos Carga horária: 10h Emnta: Prigos químicos, físicos, biológicos alrgênicos.

15 Controls opracionais, rgistros monitoramntos procdimntos opracionais padronizados (POPS). Saúd Rcbimnto, higin armaznamnto do manipulador. transport d mrcadorias. Pré-prparo, prparo comrcialização d alimntos. Disciplina VI: Psos, Mdidas, Cálculo d Custos Control d Estoqus Carga horária: 5h Emnta: Mdidas casiras Cálculo unidads d d mdidas fraçõs Razão d alimntos quantidads. Rgra bbidas. proporção. d três simpls. Porcntagm. Cálculo d custos, control d stoqus cardápios. Disciplina VII: Carns para Churrasco Carga horária: 10h Emnta: Tipos d carn: Embutidos, Valor vrmlhas, avs, pscados, víscras xóticas. nutricional miúdo. das carns. Rcbimnto, Idntificação classificação das pças corts d carns. Armaznamnto, mbalagns, consrvação validad das carns. Disciplina VIII: Técnicas d Prparo d Churrasco Carga horária: 30h Emnta Idntificação, caractrísticas Manutnção Tipos d d funçõs instalaçõs, facas Acndimnto dos quipamntos quipamntos técnicas manutnção utnsílios. utnsílios. d afiação. do fogo. Técnicas d prparo do churrasco: brasa, churrasquiras, fogo d chão, "gnghis khan", Corts pdra, d carns grlha, vrmlhas, Tmpros avs ntr pixs outros. para churrasco. aromáticos.

16 Molhos Pãs, spcíficos quijos, lgums, para vrduras churrasco. frutas. Prparo das rcitas para churrasco. Rfrências: Cadrno didático produzido para o curso. 3.7 Mtodologia Est curso possibilita uma forma d atndimnto, na qual o ducando possa comprndr o mundo comprndr-s no mundo nl atuar na busca d mlhoria da qualidad d vida. Dv contmplar a lvação profissionalização para um contingnt d cidadãos crcados do dirito d acsso a uma formação profissional d qualidad, lvando m conta qu cada ducando tm uma xpriência d vida acumulada d acordo com a sua ralidad vivida. Dssa forma, o curso propõ uma matriz curricular qu assgur o acsso, a prmanência o êxito do profissional formado não apnas no curso m si, mas também no stor formal ou como profissional autônomo. Srão mprgados procdimntos divrsos para alcançar os objtivos propostos no curso, sndo d rsponsabilidad dos docnts a transposição didática dos conhcimntos constants na sua matriz curricular. O curso é composto por um Núclo Comum um Núclo Espcífico. O Núclo Comum é dstinado à prparação dos cursistas para o uso do computador através da disciplina Informática Básica, qu objtiva a inclusão digital dos cursistas, consquntmnt, um maior acsso à informação ao dsnvolvimnto d habilidads d idação, construção, grnciamnto dsnvolvimnto d projtos ngócio através d aulas d Emprnddorismo. O Núclo Espcífico é voltado para as disciplinas voltadas para o campo d atuação do cursista. Além disso, os cursistas podrão contar com aulas d Português Instrumntal, Inglês Instrumntal Matmática Básica para qu tnham a oportunidad d conhcr uma nova língua, rspondr às atividads com corência, mlhorar a qualidad da sua litura scrita nivlar sus conhcimntos matmáticos.

17 As mtodologias d nsino dvrão implicar m procdimntos didáticopdagógicos qu orintm os studants com vistas a uma formação profissional qu possibilit além do conhcimnto d técnicas spcíficas do curso, a habilitação para o dsmpnho da profissão lvando m considração princípios valors, tais como, rlacionamnto intrpssoal, comunicação com o público, o trabalho m quip, litura intrprtação d informaçõs técnicas, obsrvando smpr o agir ticamnt. Para tal srão ralizadas atividads contxtualizadas d xpriência prática ao longo do procsso d formação, com aulas xpositivas m sala d aula aulas práticas smanais, d acordo com o calndário do curso. Sndo adotadas stratégias d nsino qu aprsntam difrnts práticas dscritas a sguir: Utilização d aulas xpositivas, dialogadas para a construção do conhcimnto nas disciplinas; Utilização d aulas práticas, na qual os alunos podrão stablcr rlaçõs ntr os conhcimntos adquiridos as aulas práticas; Psquisas sobr os aspctos tóricos práticos no su futuro campo d atuação; Discussão d tmas: partindo-s d lituras orintadas: individuais m grupos; d vídos, psquisas; aulas xpositivas; Estudos d Caso: através d simulaçõs casos rais nos spaços d futura atuação profissional Sminários aprsntados plos alunos, profssors também por profissionais d divrsas áras d atuação; Abordagm d assuntos rlativos às novas tcnologias na ára d atuação Dinâmicas d grupo; Palstras com profissionais da ára, tanto na instituição como também nos spaços d futura atuação do cursista. Visitas técnicas, d acordo com a ncssidad do curso.

18 As práticas profissionais intgram o currículo do curso, contribuindo para qu a rlação toria prática sua dimnsão dialógica stjam prsnts m todo o prcurso formativo. São momntos stratégicos do curso m qu o studant constrói conhcimntos xpriências por mio do contato com a ralidad cotidiana, um momnto ímpar d conhcr praticar in loco o qu stá aprndndo no ambint scolar. Os alunos trão acsso a todos os spaços físicos do Campus/Unidad rmota contarão com assistência psicológica, social, dntária médica, d acordo com as possibilidads do Campus/Unidad rmota. 3.8 Matrial didático do curso O matrial didático a sr utilizado no curso srá imprsso a partir d matriais produzidos plo IFNMG para o curso ou utilizados matriais já produzidos por outras instituiçõs. Em caso d ncssidad d laboração ou adaptação do matrial didático para qu o procsso ducacional atinja sus objtivos. 3.9 Avaliação da Aprndizagm A avaliação da aprndizagm s constitui como procsso formativo invstigativo, tndo por objtivo maior o acompanhamnto rdircionamnto do procsso d nsino-aprndizagm voltado para o plno dsnvolvimnto da pssoa, su prparo para o xrcício da cidadania sua qualificação para o mundo do trabalho. A avaliação diz rspito ao dsnvolvimnto d comptências/habilidads rlativas aos componnts disciplinars, dvndo sr ralizada plo profssor da disciplina d forma contínua cumulativa. O procsso d avaliação da aprndizagm dos cursistas srá dsnvolvido d forma a obsrvar o disposto no PPI, no Rgimnto do IFNMG na lgislação vignt. Para a mtodologia qu s propõ, a avaliação torna-s instrumnto fundamntal. O mcanismo ação-rflxão-ação é important para qu a avaliação cumpra o su papl, ou sja, o julgamnto qualitativo da ação dv star m função do aprimoramnto dsta msma ação.

19 O xrcício avaliativo stará basado nos atributos (conhcimntos, habilidads valors) das comptências dfinidas no prfil d conclusão d curso s dsnvolvrá d forma sistmática, com ênfas nas modalidads diagnóstica, somativa formativa. A dimnsão diagnóstica dv sr compartilhada, prmitindo a idntificação d possibilidads dificuldads na aprndizagm, no dcorrr do procsso. A dimnsão formativa, por sua vz, possibilitará a tomada d mdidas corrtivas no momnto adquado, d tal manira qu o cursista possa sr orintado quanto às dúvidas d contúdo, atividads práticas, mtodologia o próprio procsso d aprndizagm m si. A dimnsão somativa idntificará o grau m qu os objtivos foram atingidos, xprssando os rsultados d aprovitamnto no curso por mio d notas. O aluno com ncssidads ducacionais spcíficas tmporárias ou prmannts trá rspitado o princípio da quidad no procsso avaliativo. O profssor dvrá adquar os procdimntos avaliativos às ncssidads spcíficas dos alunos, d acordo com as instruçõs do Núclo d Atndimnto às Pssoas com Ncssidads Espcíficas NAPNE, sndo obsrvadas as possibilidads da Instituição, nos casos não prvistos m li. Srá concdida sgunda chamada (ou sgunda oportunidad) para ralização d atividad avaliativa ao aluno qu, comprovadamnt, por motivo d saúd, falcimnto d pais, avós, irmãos, cônjug ou colatral d sgundo grau, ou por motivo prvisto m li, dixar d sr avaliado na primira chamada Promoção Rprovação Os instrumntos d avaliação da aprndizagm srão constituídos plas atividads individuais d grupos prvistas nos cadrnos d studo, atividads provas (prsnciais) rfrnts aos contúdos atividads dsnvolvidas. Ao longo do curso srão distribuídos 100 (cm) pontos, sndo qu para a aprovação final, o cursista dvrá obtr 60% dos pontos. A insuficiência rvlada na aprndizagm pod sr objto d corrção, plos procssos d rcupração (paralla final). A rcupração paralla s fará prsnt nos casos m qu o domínio d um concito é fundamntal para a continuidad do procsso d aprndizagm, quando os

20 profssors formadors ofrcrão stratégias pdagógicas para aquls qu não consguiram o dsmpnho satisfatório (nota infrior a 60 pontos). O procsso consistirá na viabilização d atividads programadas plos profssors formadors (rvisão d atividads, xrcícios, síntss tc.). Essas atividads não dvm s caractrizar como instrumntos d corção /ou punição; plo contrário, são pças fundamntais para o procsso avaliativo pautado nos prcitos aprsntados nst projto. A rcupração final contará com uma avaliação no valor d 60 pontos um trabalho no valor d 40 pontos Quadro d avaliaçõs Avaliação Pontuação Avaliação Prsncial 50 pontos Trabalhos individuais /ou d quip 15 pontos Atividads Aplicadas (visitas técnicas, trabalhos d campo /ou 15 pontos atividads práticas) Participação nas Atividads propostas plo profssor 10 pontos Autoavaliação 10 pontos Total d pontos distribuídos 100 pontos Aspctos a srm avaliados Domínio do contúdo tórico das técnicas aprsntadas na disciplina; Participação nas aulas, dmonstrando intrss iniciativa; Assiduidad/pontualidad; Participação nas aulas, d forma crítica rflxiva; Criatividad/rsponsabilidad;

21 Zlo plo matrial d uso coltivo; Rlacionamnto intrpssoal; Ética postura profissional Frquência Em rlação à frquência nos ncontros prsnciais, o cursista dvrá aprsntar frquência mínima d 75% na carga horária total para sr aprovado. 4. INFRAESTRUTURA As instalaçõs disponívis para o curso dvrão contr: sala d aula ampla quipada com cartiras individuais, bibliotca com o acrvo bibliográfico ncssário para a formação intgral spcífica do aluno, data show, sala d profssors, banhiro masculino fminino. 5. EQUIPAMENTOS, UTENSÍLIOS E MATERIAIS Os quipamntos matriais ncssários para o dsnvolvimnto do curso srão disponibilizados aos alunos d acordo com a spcificação técnica tórica solicitada plo docnt. 6. CERTIFICAÇÃO Após conclusão do curso o studant rcbrá o Crtificado d Churrasquiro, do Eixo Tcnológico: ITurismo, Hospitalidad Lazr, Carga Horária: 160 horas. 7. REFERÊNCIAS ARMANI, D. Como laborar projtos? Guia Prático para Elaboração Gstão d Projtos Sociais. Porto Algr, Tomo Editorial, BECHARA, Evanildo. Modrna Gramática da Língua Portugusa. Rio d Janiro: Lucna, 2002;

22 DISTRITO FEDERAL. BRASIL. SGA. Manual d Normas Procdimntos Administrativos do Govrno do Distrito Fdral. Brasília, 2006; BRASIL. Ministério da Educação. Scrtaria d Educação Profissional Tcnológica. Guia Pronatc d Cursos Fic. Brasília, DF, Disponívl m: Congrsso Nacional. Li nº , d 29 d dzmbro d 2008, Diário Oficial da União. Brasília, DF. Sção 01. Númro 253, 30 d dzmbro d FREIRE, Paulo. Pdagogia da Autonomia. 15 d. São Paulo, Brasilins, GABARDO, Maristlla; MORAZ, Catrin Prira. Rcpcionista Apostila. MEC. Instituto Fdral do Paraná, SILVA, Maurício. O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portugusa. São Paulo, Contxto, VEIGA, Ilma Passos Alncastro. Inovaçõs Projto Político-Pdagógico: uma rlação rgulatória ou mancipatória? Cadrno Cds, Campinas, v. 23, n. 61, p , dzmbro d 2003.

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