MB ASSOCIADOS. Cenário Macroeconômico e Setorial FENABRAVE
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- Cristiana Santana Azenha
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1 MB ASSOCIADOS Cenário Macroeconômico e Setorial Encontro Regional FENABRAVE 15 de Julho de
2 1. Cenário Internacional 2. Cenário Doméstico 3. Cenário Setorial: Automóveis 2
3 Crescimento mundial mais moderado! Deterioração da situação das dívidas soberanas na Europa. EUA Recuperação da economia americana está acontecendo, porém em ritmo mais lento do que o imaginado no início do ano. Europa A situação das dívidas soberanas continua bastante complicada. Porém, crescimento dos países do norte da Europa continua bastante positivo. China O crescimento continua bastante acelerado, com uma mudança importante em andamento no mercado de trabalho Chinês. 3
4 Projeções Banco Mundial para o crescimento global (duas importantes revisões em relação ao início do ano) Mundo Desenvolvidos Zona do Euro Japão EUA Em desenvolvimento Ásia e Pacífico China Europa e Ásia Central América Latina e Caribe Oriente Médio e Norte da África Sul da Ásia India África subsariana Fonte: Banco Mundial (relatório 10/06/11). Elaboração: MB Associados. 4
5 Na Europa, deterioração no cenário em função: Cenário na Europa Alguma desaceleração nos indicadores de atividade econômica a partir de junho; Grande dificuldade na formulação do pacote de ajuda a Grécia; As divergências entre os líderes europeus se devem a visões conflitantes quanto a participação do setor privado: voluntária ou não, gerando ou não um evento de crédito. Forte divergência entre BCE e Governo Alemão; Rebaixamento do rating dos papéis de Portugal para grau especulativo; Negociação interna Itália. 5
6 ISM Indústria (índice dos gerentes de compras) Alemanha França , ,5 30 jun/07 jun/09 jun/11 Itália jun/07 jun/09 jun/11 Reino Unido 46 49, ,3 30 jun/07 jun/09 jun/11 30 jun/07 jun/09 jun/11 Fonte: Bloomberg/PMI Markit Survey. Elaboração: MB Associados. Nota: valores acima de 50 indicam expansão e abaixo contração.
7 Revisão nos Ratings soberanos de países selecionados Risco Itália. Por enquanto só ameaça de rebaixamento Fonte: BIS The impact of sovereign credit risk on bank funding conditions, July Nota: Average of Fitch, Moody s and Standard & Poor s foreign currency long-term sovereign ratings. 7
8 CDS: Credit Default Swap (em pontos base) Pontos Base 2400 Grécia Irlanda Itália Portugal Espanha /jan/11 11/mar/11 11/mai/11 11/jul/11 Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados. 8
9 Dívida pública países selecionados da Europa Dívida Pública (% do PIB) Dívida Pública (em bilhões de euros) Grécia 143 Grécia 329 Itália 119 Itália Bélgica 97 Bélgica 341 Irlanda 96 Irlanda 148 Portugal 93 Portugal 160 Espanha 60 Espanha 639 Fonte: Eurostat. Elaboração: MB Associados. 9
10 Europa: necessidades de financiamento (principal + juros) Bilhões de euros Soma das necessidades de recursos de Portugal, Espanha, Itália e Grécia Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados Evolução anual das necessidades de recursos de recursos por país Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados. Itália Grécia Espanha Portugal 10
11 Perspectivas para a China Mesmo com as preocupações de curto prazo, acreditamos que nos próximos 2 a 3 anos as perspectivas são ainda bastante positivas Elevação da inflação, impulsionada por pressões nos custos; Mercado de trabalho(salários); Mercado financeiro(taxa de juros e câmbio); Carga tributária Investimentos excessivos; Empréstimos bancários podres. Entretanto, no médio e longo prazo (5 a 10 anos) sugerimos cautela com o entusiasmo com a China
12 Economia americana: mudança no cenário O que prevíamos no Início de 2011 Recuperação robusta da economia americana (entre 3,5% e 4,0%) Mesmo com o crescimento fraco do mercado imobiliário e estados e municípios Consequências Ocorreu uma desaceleração mais forte do que o esperado no I/11, em função dos seguintes eventos: Rigoroso Inverno, problemas climáticos na primavera; O segundo trimestre também deverá sofrer uma desaceleração por conta: Terremoto no Japão; Aumento do preço da gasolina. Revisão no ritmo de crescimento da economia americana (entre 2,5% e 3,0%); Manutenção da política monetária. 12
13 Economia americana: mudança no cenário ao longo de ,5 Renda Disponível (var. em relação ao mesmo período do ano anterior -%) 0,5 0,6-1,5 set/08 jan/10 mai/11 4,2 Preço da Gasolina (Dólares/galão) 14 Vendas de veículos (milhões de unidades - dessaz. e anualizados ) 3,2 2,2 Fonte: EIA, BEA e Bloomberg. Elaboração: MB Associados. 3,57 04/07/10 04/07/ ,2 mai/07 mai/09 mai/11 13
14 EUA: criação de vagas de trabalho* (variação absoluta contra mês anterior mil pessoas) 600 Atual Expectativa Dado antes da revisão Junho Maio jun/06 jun/07 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 Fonte: BLS. Elaboração: MB Associados. * Dados dessazonalizados.
15 Principal implicação da revisão neste cenário O Fed manterá a politica monetária como está por mais tempo. Com isso, a atração de capitais pelos EUA provavelmente será menor do que projetávamos em 2011 e, consequentemente, a depreciação do Real será menor do que inicialmente projetado pela MB. Na visão da MB, a reversão na política monetária americana deverá acontecer agora mais para o final do primeiro semestre de 2012, quando esse movimento temporário no câmbio poderá ocorrer. Um stress mais forte nas negociações das dívidas Europeia pode provocar um movimento de fly to quality implicando em desvalorização do Real, mesmo com baixo crescimento nos EUA. 15
16 1. Cenário Internacional 2. Cenário Doméstico 3. Cenário Setorial: Automóveis 16
17 Inflação Queda na Inflação Nos meses de maio e junho os índices de inflação arrefeceram Principais Contribuições Agrícolas; Álcool. Cautela 1. Os preços agrícolas voltaram a subir; 2. Os núcleos e a difusão elevados, mostram que a demanda continua aquecida; 3. A desaceleração no credito, deve-se em parte às medidas macroprudenciais, mas acreditamos que resultam também da redução do poder de compra da população por conta da alta da inflação... 17
18 Nos últimos dois meses os índices de inflação arrefeceram... IPCA IPCA-15 0,9 1,0 0,5 0,15 0,4 0,23 0,0 jun/10 dez/10 jun/11 1,5 IGP-DI -0,2 jun/10 dez/10 jun/11 0,5-0,5 Fonte: IBGE e FGV. Elaboração: MB Associados. -0,13 jun/10 dez/10 jun/11 18
19 ...principais influências para esta queda Goiaba Cenoura Manga Batata-inglesa Laranja-pera Tangerina Peixe-dourada Álcool Coentro Peixe-espada Alface Feijão - fradinho IPCA (%) Junho/ ,1-16,3-11,4-11,4-11,4-10,8-9,0-8,8-7,9-7,6-6,9-6,9 Fonte: IBGE, FGV. Elaboração: MB Associados. IPA IPC IGP-DI (%) Junho/2011 Laranja Suínos Aves Café (grão) Bovinos -35,0-30,0-25,0-20,0-15,0-10,0-5,0 0,0 Cenoura Batata-Inglesa Laranja-pera Álcool Combustível Gasolina -16,2-12,6-4,9-3,9-2,2-50,0-40,0-30,0-20,0-10,0 0,0-30,7-18,7-16,6-7,4-3,4 19
20 Evolução do IPCA (crescimento acumulado em 12 meses -%) Crescimento acumulado em 12 meses -% IPCA Serviços Alimentação 14,0 10,0 6,0 8,9 8,7 6,7 2,0 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 Fonte: IBGE, Bacen. Elaboração: MB Associados. 20
21 Evolução do IPCA e do núcleo (Crescimento acumulado em 12 meses -%) Crescimento acumulado 12 meses-% 6,8 média dos núcleos novos IPCA 6,7 6,7 5,8 4,8 3,8 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 Fonte: Bacen. Elaboração: MB Associados
22 Projeção do rendimento médio real de empregados com carteira (em R$) 830 Rendimento real Projeção dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 Fonte: IBGE. Elaboração: MB Associados. Nota: Projeções elaboradas com base nas seguintes estimativas: crescimento mensal do rendimento médio nominal de 0,6% no período de junho a dezembro e inflação média de 0,37% no período de junho a dezembro de
23 IGP DI (Crescimento acumulado em 12 meses -%) INCC Materiais, Equipamentos e Serviços Mão-de-obra Variação do IGP-DI no mês: -0,13% 11,0 7,8 4,6 0 jun/07 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 Fonte: FGV. Elaboração: MB Associados. Nota: A partir de fev/09, a FGV mudou a abertura do INCC incorporando o sub-item equipamentos no anterior "materiais e serviços". 23
24 Projeções de inflação (%) IGP - M IGP - DI IPCA Mensal 12 meses mai/11 0,43 0,01 0,47 6,6 jun/11-0,18-0,13 0,15 6,7 jul/11 0,15 0,15 0,25 7,0 ago/11 0,30 0,35 0,24 7, ,3 11, F 6,3 6,1 5,9 6,5 Fontes: FIPE, FGV e IBGE. Projeções: MB Associados 07/07/
25 Principais pressões para o final de 2011 e início de 2012 Muitos dos itens que estão ajudando a conter a inflação neste momento deverão voltar a pressioná-la entre nov/11 e fev/12: Etanol; Carnes; Clima, que afetará a safra de grãos; Dissídios e salário mínimo; Petróleo? 25
26 Os preços do etanol deverão voltar a pressionar ÚNICA: Balanço Oferta de cana-deaçúcar Cana Açúcar Álcool total (mi de t) (mi de t) (bi de l) 2010/11 556,7 33,5 25,4 2011/12 568,5 34,6 25,5 Var (%) 2% 3% 1% Estimativa de crescimento da frota de automóveis flex fuel ,8 milhões Fonte: Anfavea e UNICA
27 Evolução do preço spot e futuro do Petróleo Brent (US$/barril) 130 atualizar ,8 118,3 117,7 117,6 117, /02/11 11/07/11 ago/11 set/11 out/11 jan/12 Fonte: Bloomberg. Elaboração: MB Associados. Nota: Valores referentes aos contratos firmados em 08/07/
28 Dissídios no 2º semestre e elevação no salário mínimo manterão inflação de serviços elevada... Dissídios 3 categorias importantes terão dissídios no 2º semestre: Metalúrgicos; Petroleiros; Bancários Salário Mínimo Considerando a regra de ajuste, devemos ter um aumento de 14% no salário mínimo, chegando a R$ 620 em
29 Caged: Salário nominal dos admitidos por setores (Crescimento acumulado em 12 meses -%) Evolução do salário total dos admitidos (cresc. acum. em 12 meses -%) Principais setores (cresc. acum. em 12 meses até ABRIL/11 -%) Indústria 12,0 10,5 10,1 Agricultura 10,6 9,0 Total 10,1 Serviço 9,3 7,5 Construção Civil 9,0 6,0 abr/07 abr/09 abr/11 Comércio Adm Pública 4,5 8,8 Fonte: Caged. Elaboração: MB Associados.
30 Conclusão Continuamos achando que é muito cedo para decretar vitória contra a inflação e que o melhor que as autoridades governamentais têm a fazer neste momento é continuar firme no seu combate, pois: Os núcleos de inflação deverão continuar pressionados; Ainflaçãocheiaficaráacimadameta. 30
31 IBC-BR: Índice de Atividade Econômica do Bacen 150 Índice (Base média 2002=100) Ajustado Sazonalmente 143, abr/08 abr/09 abr/10 abr/11 Var. Média móvel trimestral - % 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0 1,3 abr/07 abr/09 abr/11 Crescimento acumulando em 12 meses - % 8,0 4,0 0,0-4,0 5,7 abr/07 abr/09 abr/11 Fonte: Banco Central. Elaboração: MB Associados.
32 Revisão de crescimento do PIB para 2011 PIB a preços de mercado 7,5 4,2 Oferta Agropecuária 6,5 4,1 Indústria 10,1 3,9 Extrativa Mineral 15,7 3,0 Transformação 9,7 3,3 Construção Civil 11,6 6,1 Serviços 5,4 3,9 Demanda Consumo do Governo 3,3 2,2 Consumo das Famílias 7,0 5,4 Investimentos (FBCF) 21,8 7,6 Exportações 11,5 8,0 Importações 36,2 15,4 Fonte: IBGE. Elaboração e projeção: MB Associados. (03/06/11) P 1,6 Variação do tri contra o tri anterior (com ajuste sazonal) -% 0,4 0,8 1,3 1,1 1,5 0,9 II/10 IV/10 II/11 IV/11 32
33 Concessões reais de credito acumulada no mês (índice base dez/06=100: média móvel trimestral) Índice - média móvel trimestral Pessoa Jurídica Pessoa Física mai/08 mai/09 mai/10 mai/11 Fonte: Bacen. Elaboração: MB Associados. 33
34 Endividamento das famílias e nível de comprometimento da renda em % do total da renda Endividamento das famílias e nível de comprometimento da renda (em % do total da renda) Endividamento das famílias (% do total da renda) Endividamento Comprometimento 41,6 Reino Unido Canadá ,0 Japão França EUA Alemanha mar/07 mar/09 mar/11 Itália Brasil
35 Cenário base Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a.os países do G7 devem crescer por volta de 2% ao ano, a China em torno de 8,0% a.a e o Brasil por volta de 4,5% a.a; Alavancas do crescimento 1. Continuidade do aumento do consumo das classes C; Redução do efeito positivo de algumas forças que ajudaram o crescimento entre 2006 e 2010; 2. Crescimento das exportações da cadeia de recursos naturais; 3. Crescimento dos investimentos privados (inclusive a Petrobras, Copa do Mundo e Olimpíadas); Fatores limitantes do crescimento 1. Desequilíbrios macroeconômicos crescentes; 2. Redução da competividade 1. Aumento do chamado custo Brasil combinado a uma forte valorização do Real; 2. Redução da eficiência do setor público; 3. Ausência de reformas e avanços institucionais: exemplo da Previdência, piora na qualidade dos indicadores fiscais (contabilidade criativa), manutenção de inúmeras formas de indexação, etc. 35
36 Crescimento da massa salarial total* pela posição das famílias em classes de renda (preços de 2009) Participação da massa salarial por classe 50% 40% 30% 20% 10% Massa real total* (Bilhões de R$) Forecast Projeção % 20.4% 20.1% 15.0% 80% 60% 40% 20% Fonte: IBGE (PNAD). Elaboração: MB Associados. (*) Massa real total= Massa real por família e classe multiplicado pelo número de famílias por classe. 0 Forecast Projeção F 0% Massa real familiar salarial por mês Classe A: acima de R$ Classe B: de R$ 2,327 a R$ 9,300 Classe C: de R$ 1,395 a R$ 4,650 Classe DE: abaixo de R$ 1395 Participação do número de domicílios por classe Forecast Projeção % 44.1% 6.8% 3.1%
37 Taxa de investimento (% PIB) 25% é a taxa de investimento parasustentar crescimento de 5% sem pressão inflacionária que leve a aumento de juros , Fonte: IBGE. Elaboração e projeção: MB Associados. 37
38 Cenário base Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a.os países do G7 devem crescer por volta de 2% ao ano, a China em torno de 8,0% a.a e o Brasil por volta de 4,5% a.a; Alavancas do crescimento 1. Continuidade do aumento do consumo das classes C; Redução do efeito positivo de algumas forças que ajudaram o crescimento entre 2006 e 2010; 2. Crescimento das exportações da cadeia de recursos naturais; 3. Crescimento dos investimentos privados (inclusive a Petrobras, Copa do Mundo e Olimpíadas); Fatores limitantes do crescimento 1. Desequilíbrios macroeconômicos crescentes; 2. Redução da competividade 1. Aumento do chamado custo Brasil combinado a uma forte valorização do Real; 2. Redução da eficiência do setor público; 3. Ausência de reformas e avanços institucionais: exemplo da Previdência, piora na qualidade dos indicadores fiscais (contabilidade criativa), manutenção de inúmeras formas de indexação, etc. 38
39 Ranking de Competitividade º Hong Kong 2º 1º EUA 3º 3º Cingapura 1º 4º Suécia 6º 5º Suíça 4º 6º Taiwan 8º 7º Canadá 7º 8º Catar 15º 9º Austrália 5º 10º Alemanha 16º 11º Luxemburgo 11º 12º Dinamarca 13º 13º Noruega 9º 14º Holanda 12º 15º Finlândia 19º 16º Malásia 10º 17º Israel 17º 18º Áustria 14º 19º China 18º 20º Reino Unido 22º Fonte: World Competitiviness Yearbook. Elaboração: MB Associados.* Não estava na lista em º N. Zelândia 20º 22º Coréia 23º 23º Bélgica 25º 24º Irlanda 21º 25º Chile 28º 26º Japão 27º 27º Tailândia 26º 28º Emir. Árabes * 29º França 24º 30º Rep. Tcheca 29º 31º Islândia 30º 32º Índia 31º 33º Estônia 34º 34º Polônia 32º 35º Espanha 36º 36º Casaquistão 33 37º Indonésia 35º 38º México 47º 39º Turquia 48º 40º Portugal 37º 39
40 Ranking de Competitividade º Filipinas 39º 42º Itália 40º 43º Peru 41º 44º Brasil 38º 45º Lituânia 43º 46º Colômbia 45º 47º Hungria 42º 48º Rep. Eslovaca 49º 49º Rússia 51º 50º Romênia 54º 51º Eslovênia 52º 52º África do Sul 44º 53º Jordânia 50º 54º Argentina 55º 55º Bulgária 53º 56º Grécia 46º 57º Ucrânia 57º 58º Croácia 56º 59º Venezuela 58º Brasil passou para o 44º lugar em 2011 ante 38º no ano passado. A queda no ranking reflete o aumento do custo de vida das famílias e a queda na produtividade (piora na eficiência econômica). Fonte: World Competitiviness Yearbook. Elaboração: MB Associados.* Não estava na lista em
41 Deterioração da competitividade nos últimos anos Número de horas em que o consumidor ficou sem energia Custo da energia US$ por megawatt/hora (MWh) Fonte: Valor. Elaboração: MB Associados. Brasil Média Mundial Fonte: Commodities Research Union. Elaboração: MB Associados. 41
42 Principais ameaças do Congresso Eventuais mudanças na LRF(indexador das dívidas estaduais); PEC dos policiais; PEC da saúde; Obras da Copa e das Olimpíadas (estádios, aeroportos e outras obras de infraestrutura); Questões Federativas: Royalties do petróleo, Fundo de Participação dos Estados, reforma do ICMS; 42
43 Resumo das Projeções de Curto Prazo PIB (a preços de mercado) - % 7,5 4,2 4,0 Taxa de Desemprego (médio) - % 6,7 5,8 6,3 Massa Real de Rendimentos (PME) - % 7,3 5,1 5,3 Crédito total - % do PIB 46,4 50,8 52,5 Balança Comercial - US$ bi 20,3 17,4 9,7 Transações Correntes - US$ bi -47,6-60,9-69,3 Câmbio (final de período) - R$ / US$ 1,66 1,70 1,60 SELIC (final de período) - % aa 10,75 12,75 12,75 IPCA - % 5,9 6,5 5,3 IGP-M -% 11,3 6,3 5,0 Dívida Pública Bruta -% do PIB 54,7 56,6 57,3 Fonte: FGV, IBGE e Banco Central Projeções: MB Associados. 43
44 1. Cenário Internacional 2. Cenário Doméstico 3. Cenário Setorial: Automóveis 44
45 Pressões salariais na China irão alterar a posição das grandes montadoras em relação a sua produção local Fonte: Publicações Diversas. Elaboração: MB Associados Acirramento da concorrência internacional com o crescimento e a melhorada qualidade dos carros chineses que estão em busca da internacionalização. A Mudançada VW em termos mundiais com a associação com a Suzuki trouxe a montadora para o primeiro lugar do ranking mundial. Toyota dispõe de grande força financeira,de ativos e de uma grande presença no mercado Norte Americano. O terremoto do Japão irá alterar sua posição relativa em 2011 e Honda, Renault/Nissan. Grupo PSA Peugeot Citröen, Hyundai seguem mantendo sua participação no mercado aparecendo como vitoriosos no ranking. Fiat tem como grande desafio a penetração no mercado Norte Americano. Nesse sentido notificou o Tesouro Americano de sua intenção em exercer sua opção de compra de 6% da Chrysler atingindo 57% da empresa até o final de 2011.A empresa segue na briga pelo primeiro lugar no Brasil (com a VW). A GM recomprou 84 milhões de açõesdo Tesouro Americano no final de Após esta compra o Tesouro Americano ainda detém 33% do capital da GM (500 milhões de ações). O seu desafio é atualização em parte de seu portfólio de produtos. Ford surpreendeu positivamentecom uma reestruturação mais rápida que as demais concorrentes Norte Americanas anunciando a contratação de 7 mil pessoas no país nos próximos 45 dois anos. A empresa tem lançado produtos diferenciados.
46 Necessidade de mudanças tecnológicas para a adaptaçãodos veículos novos às exigências ambientalistas, principalmente nos carros híbridos que se utilizam de energia elétrica. Isto irá envolver um foco maior no desenvolvimento de novos produtos envolvendo toda a cadeia produtiva e não apenas as montadoras. Aquela que conseguir desenvolver esta tecnologia de maneira mais rápida para os vários portfólios, ganhando os consumidores, sairá mais forte. Além das mudançastecnológicas existe a busca de novo portfólio de modelos e padrões (Detroit 2010). Os americanos não gostaram dos modelos compactos apresentados e seguem buscando carros maiores. Inserção globalem escala competitiva. A busca de fusões e aquisições será uma meta a ser perseguida. Nesse sentido é esperado uma consolidação do setor. 46
47 A inserção da China no mercado mundialé outro desafio a ser vencido. A expectativa é de que o mercado interno daquele país seja de 25 milhões de automóveis em Nenhuma região do mundo terá este volume. O objetivo do Governo Chinês agora é consolidar a indústria chinesa e colocar pelo menos uma marca entre as 5 maiores do mundo, o que não significa uma das 5 melhores. O país ainda enfrenta problemas de qualidade, segurança, falta de acesso à tecnologia de ponta e o inevitável aumento do custo de mão de obra. (Vide Anexo) O Brasil perde nesteitem. Nossa competitividade é cada vez menor e, segundo o setor, a alíquota de importação de 35% perdeu o efeito em função da valorização do Real. Outra discussão presente no Brasil em relação ao mercado internacional é se nósvamos avançar tecnologicamente ou vamos seguir fabricando modelos antigos (tecnologia), visto que não existe nenhuma montadora de capital nacional. 47
48 As chinesas irão de fato se internacionalizar? A Geely atualmente na 15ª posição deve chegar em 2015 em 10º lugar, a Tata Motors, atualmente na 1ª posição deve chegar em 2015 em 11º lugar e a Chery Auto que está em 17º lugar vai chegar ao VW - Suzuki Toyota GM Group Renault-Nissan Hyundai Ford Group Fiat Honda Group PSA Group BMW Daimler Group Mazda Mitsubishi Group Chang'an Group Geely Fonte: PWC Automotive Elaboração: MB Associados 48
49 Condicionantes do Mercado Brasileiro de autos e comerciais leves 49
50 63,0 60,3 56,9 56,6 53,6 50,8 48,2 158,8 Quantidade de salários mínimos necessários para comprar um carro básico no Brasil 136,4 123,3 103,8 108,9 97,4 84,3 79,0 76, Fonte: MTE e DIEESE/PROCON. Elaboração e Projeção: MB Associados. 50
51 Crescimento da renda real em % Average Média do real crescimento growth real : = 6.1% 6, Source: IBGE, MB Associados. Prepared by MB Associados. 51
52 Crescimento da massa real de renda em %, por região Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul Fonte: IBGE (PNAD). Elaboração: MB Associados. 52
53 40,5 44,4 46,7 50,8 52,5 58,5 Crédito (% do PIB 63,4 67,5 28,1 30,7 33, p 2013 p 2015 p Source: Banco Central. Prepared by: MB Associados. 53
54 Número de famílias e salário médio das pessoas que possuem e não possuem carro average income (R$ ) households (thousands) with car Source: PNAD. Prepared by MB Associados without car 54
55 Prazo dos financiamentos para veículos (meses) Meses Máxima Média jun/09 dez/09 jun/10 dez/10 jun/11 Fonte: ANEFAC. Elaboração: MB Associados.
56 Dados Industria Automotiva no Brasil 56
57 Industria automobilística Fonte: ANFAVEA. Elaboração: MB Associados Empresas: Fabricantes: 25 Autopeças: 500 Concessionários: Capacidade Produtiva: Atual: 4,3 milhões de unidades (para uma produção prevista de 3,68 milhões de unidades). 2012: 5 milhões. Plantas: Unidades Industriais: 50 Estados: 8 Municípios: 36 Capacidade Instalada: 4,3 milhões de veículos Posição Mundial: Produção: 6º Comercialização: 5º Geração de Emprego: 1,5 milhão de pessoas Participação no PIB: Industrial: 23,0% Total: 5,0% 57
58 Manaus: Mahindra/Bramont Pólo Duas Rodas Betim: Fiat Automóveis Contagem: Case Máquinas para construção New Holland agrícola Sete Lagoas: Iveco Juiz de Fora: Mercedes Benz Camaçari: Ford Horizonte: Troller(Ford) São José dos Pinhais: Volkswagen Nissan Renault Curitiba: IH Catalão: John Deere Mitsubishi Anápolis: Hyundai Caoa Porto Real: PSA Peugeot Citröen Resende MAN Fonte: ANFAVEA. Elaboração: MB Associados 58
59 Ônibus No segmento de autos, o crescimento da produção tem vindoabaixo do consumo em função das importações em especial da Argentina e México Automóveis Comerciais Leves Caminhões Fonte: ANFAVEA. Elaboração: MB Associados 59
60 O mercado automotivono Brasil vem crescendo fortemente nos últimos anos, acumulando entre 2006 e 2010 evolução de 94,2%. Somente em 2009 o setor não apresentou crescimento. Em 2011 este crescimento vai desacelerar. No segmento de auto e comerciais leves o aumento das vendas diretas (31% até maio) vem preocupando os concessionários. Automóveis Comerciais Leves Caminhões Fonte: Fenabrave. Elaboração: MB Associados Fonte: ANFAVEA. Elaboração: MB Associados
61 O segmento de motocicletas não conseguiu recuperar o nível précrise, o que deve ocorrer neste ano. O principal motivo para este comportamento foi a ausência de crédito. Os compradores de moto não têm disponibilidade nem para a entrada. Outro setor que ainda não se recuperou totalmente foi o de implementos. A crise agrícola de 2006 derreteu o mercado que mesmo com a ampliação de vendas em outros segmentos não se recuperou totalmente. Motos Implementos Fonte: Fenabrave. Elaboração: MB Associados Fonte: ANFAVEA. Elaboração: MB Associados 61
62 Comportamentodo mercado nos vários segmentos em 2011, até junho. Em mil unidades Autos 874, , , , ,9 Comerciais leves 153,0 228,6 242,8 306,8 364,2 Caminhões 44,2 57,7 46,1 70,8 82,8 Ônibus 9,1 11,6 10,0 13,2 16,4 Motos 1.080,7 951,2 765,7 831,2 918,2 Implementos rodoviários 36,2 25,2 18,7 26,6 28,8 Total % 7,2 18,7 17,0 24,2 10,5 8,3 10,4 Fonte: Fenabrave. Elaboração: MB Associados 62
63 Vendas de automóveis e comerciais leves em 2011, até junho. Em mil unidades Montadora Jan/jun 2011 Jan/jun2010 Variação no ano Participação Mercado Fiat 289,3 275,8 4,9 23,5 VW 284,8 271,6 4,9 23,1 GM 255,1 253,7 0,5 20,7 Ford 120,6 119,9 0,5 9,8 Renault 75,7 61,2 23,7 6,2 Honda 43,9 51,1-14,0 3,6 Hyundai 30,2 20,5 47,7 2,5 Toyota 24,8 26,6-6,7 2,0 Citroen 45,2 35,4 27,5 3,7 Peugeot 37,6 37,3 0,8 3,0 Fonte: ANFAVEA. Elaboração: MB Associados 63
64 Mercado de Locadoras Frota das Locadoras, dezembro de 2010 Frota total = Maior parte da frota das locadoras é composta por modelos populares, com motorização 1.0. A média de reposição de cada carro é feita a cada 16 meses, o que representa aproximadamente 10% do mercado de automóveis. Nas estatísticas não aparecem os números das locadoras informais. Revenda via Leasing. Fonte: ABLA. Elaboração : MB Associados Frota das Locadoras, Sudeste Nordeste Sul Centro Oeste Norte 64
65 Mercado de Locadoras Faturamento, em R$ bilhões A idade médiada frota dos automóveis para locação em 2010 foi de 15 meses. Ototal do mercado das locadoras representou 9,4% dos automóveis comercializados no Brasil. As montadoras VW, Fiat e GM praticamente monopolizam este mercado com detendo no conjunto 82,0% do mercado das locadoras. Fonte: ABLA. Elaboração : MB Associados 65
66 Modalidade nas vendas de autos e comerciais leves (%) Modalidade nas vendas caminhões e ônibus (%) Fonte: ANEF. Elaboração: MB Associados 66
67 Modalidade nas vendas motos (%) Saldos Totais das Carteiras R$ bilhões Fonte: ANEF. Elaboração: MB Associados 67
68 Exportações e importações de veículos (Soma dos últimos 12 meses em unidades) Soma dos últimos 12 meses-em milhares Exportação Importação jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 Fonte: Anfavea. Elaboração: MB Associados. 68
69 Mercado de importados Entre janeiro emaio foram comercializados no Brasil mil autos e comerciais leves. Deste total foram importados 318 mil unidades (23,5%). Montadoras respondem por 77,6% das importações e o restante são importações diretas. Como as montadoras trazem os seus carros onde o Brasil tem acordo Bi lateral (particularmente Argentina e México), não pagam 35% do imposto de importação. As importações diretas cresceram até maio 109,9% quando comparado com igual período do ano passado e totalizaram 71,2 mil carros. A expectativa é de importações encerrem o ano com um volume de 185 mil carros. Fonte: Abeiva Elaboração: MB Associados 69
70 Invasão dos chineses: vendas se aceleram fortemente em 2011 Países de Origem das 33 montadoras exportam para o Brasil (primeiro trimestre de 2011). Mercado de importados Destaque para a JAC Motors que já passou para segundo lugar entre as importadoras no mês de abril, ficando atrás apenas da Kia, que é a líder do segmento. Vendas abril: Kia = unidades JAC = unidades Vendas maio: Kia = unidades JAC = unidades Segmento Abeiva: Concessionárias = 771 Marcas Associadas: 30 Geração de emprego (abr/2011) = 27 mil Fonte: Abeiva Elaboração: MB Associados 70
71 Origem dos importados por país de Origem, 2010 em unidades mil e participação no total Argentina: 352,0 = 53,5% Japão: 16,0 = 2,4% Coréia do Sul: 114,1 = 21,9% França: 5,6 = 0,9% México: 70,7 = 10,8% Inglaterra: 5,3 = 0,8% Alemanha: 34,4 = 5,2% Estados Unidos: 3,5 = 0,5% China: 14,6 = 2,2% Uruguai: 2,7 = 0,4% Fonte: Fenabrave Elaboração: MB Associados Outros: 8,7 = 1,3% 71
72 Origem dos importados por país de Origem, até maio de 2011 em unidades mil e participação no total Argentina: 149,1 = 46,7% Japão: 11,9 = 3,7 Coréia do Sul: 67,9 = 21,3% França: 3,9 = 1,2% México: 36,3 = 11,4% Inglaterra: 3,8 = 1,2% Alemanha: 18,9 = 5,9 % Estados Unidos: 2,3 = 0,8% China: 17,9 = 5,6% Uruguai: 2,3 = 0,7% Fonte: Fenabrave Elaboração: MB Associados Outros: 4,4 = 1,4% 72
73 Importações brasileiras 2006 e Obs: ANFAVEA refere-se às importações das montadoras locais do México e da Argentina em especial 2006 = 91,5% 2010 = 83,6% 73
74 TOP 20 Importados: Autos e Comerciais Leves Acumulado até maio de 2011 Marca Volume (mil) Participação GM 38,9 12,2 Hyundai 34,4 10,8 Kia 33,3 10,4 Fiat 32,3 10,1 Ford 29,7 9,3 VW 20,0 6,3 Reanult 18,5 5,8 Toyota 17,8 5,6 Peugeot 14,7 4,6 Citroen 10,9 3,4 Marca Volume (mil) Participação Nissan 10,6 3,3 Mitsubishi 6,9 2,2 Hafei(Towner) 6,4 2,0 Honda 6,1 1,9 JAC 5,6 1,8 Chery 5,0 1,6 M. Benz 5,0 1,6 BMW 4,2 1,3 Land Rover 2,6 0,8 Suzuki 2,6 0,8 Fonte: Fenabrave Elaboração: MB Associados Outros: 13,7 = 4,3% 74
75 Mercadoautomotivo crescente nos últimos anos e com expectativas positivas em Taxa de crescimento desacelera. Segmentos com comportamentosdiferenciados em termos de velocidade mas basicamente todos na mesma direção. Autos e comerciais leves renda, crédito e prazo. Motos renda e crédito para 100% do financiamento. Caminhões crescimento econômico: agricultura, investimentos em infra estrutura, logística, aumento de importações e exportações, etc. Muita dependência de financiamento do BNDES Ônibus: depende de decisão de Governos (basicamente Prefeituras) e um pouco dos investimentos das empresas rodoviárias. Implementos: idem a caminhões A introdução do Euro5 em 2012 deve antecipar em 20% a aquisição de caminhões em
76 Crescimento da Frota de automóveis e comerciais leves por Região x Brasil, em % Dados de 2011 até abril Mesmo com crescimento superior, as Regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste somadas representam apenas 30% da frota nacional. Em 2004 totalizavam 25%. Região Crescimento da Frota a 2011 Automoveis Comerciais Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Brasil Fonte: DENATRAN Elaboração: MB Associados 76
77 crescimento acumulado - 12 meses (%) Venda Regional de Automóveis (Crescimento acumulado em 12 meses -%) Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul jun/05 jun/07 jun/09 jun/11 26,5 25,2 18,7 16,4 12,3 Fonte: Fenabrave. Elaboração: MB Associados. 77
78 crescimento acumulado - 12 meses (%) 70 Venda Regional de Comerciais Leves (Crescimento acumulado em 12 meses -%) Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul ,5 25,2 23,2 18,7 16,4-10 jun/05 jun/07 jun/09 jun/11 Fonte: Fenabrave. Elaboração: MB Associados. 78
79 crescimento acumulado - 12 meses (%) 60 Venda Regional de Motos (Crescimento acumulado em 12 meses -%) Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul ,9 13,4 12,0 12,0 4,9-40 jun/05 jun/07 jun/09 jun/11 Fonte: Fenabrave. Elaboração: MB Associados. 79
80 crescimento acumulado - 12 meses (%) 60 Venda Regional de Caminhões (Crescimento acumulado em 12 meses -%) Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul ,8 27,1 23,2 22,8 17, jun/05 jun/07 jun/09 jun/11 Fonte: Fenabrave. Elaboração: MB Associados.
81 Venda Regional de Ônibus (Crescimento acumulado em 12 meses -%) crescimento acumulado - 12 meses (%) ,8 32,2 22,0 18,9 8,6-90 Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul jun/05 jun/07 jun/09 jun/11 Fonte: Fenabrave. Elaboração: MB Associados. 81
82 Venda regional de implementos rodoviários (crescimento acumulado em 12 meses -%) crescimento acumulado - 12 meses (%) 60,0 Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul 40,0 20,0 0,0-20,0-40,0-13,5-17,1-28,6-34,0-36,0-60,0 jun/05 jun/07 jun/09 jun/11 Fonte: Fenabrave. Elaboração: MB Associados.
83 Venda de automóveis e comercias leves por estados do Centro-Oeste (crescimento acumulado em 12 meses) 83
84 Venda de caminhões por estados do Centro-Oeste (crescimento acumulado em 12 meses) 84
85 Venda de motos por estados do Centro-Oeste (crescimento acumulado em 12 meses) 85
86 Venda de ônibus por estados do Centro-Oeste (crescimento acumulado em 12 meses) 86
87 Venda de implementos rodoviários por estados do Centro-Oeste (crescimento acumulado em 12 meses) 87
88 Venda de automóveis (crescimento em %) Total Auto e comerciais leves Caminhões 12,4 8,6 10,6 5,9 17,7 44, Ônibus 11,4 25, P Motos 12,1 12,1 Implementos 18,9 35,1 Fonte: Fenabrave. Elaboração: MB Associados. 88
89 A N E X O Mercado Chinês 89
90 Montadoras Chinesas Grandes estatais chinesas em associação com os parceiros internacionais detinham 86% do mercado em Entre elas: First Automiblie Works (FAW). Shangai Industrial Company(SAIC). Changan(Chana) Dongfeng Beijing AutomotiveIndustrial Company(BAIC). Estas empresas vendem seus carros com as marcas dos parceiros internacionais. Fonte: Conselho Empresarial Brasil China Elaboração: MB Associados Outro conjunto de empresas são consideradas independentes (ambos os grupos estatais) em relação a tecnologia e projeto de produto. Entre elas: Cherye JAC Negociam produtos com suas próprias marcas, possuem liberdade para buscar mercados no exterior 90
91 Participação de Mercado por marca (mil unidades) Colocação Montadora Vendas 2010 Vendas 2009 Crescimento % mercado 1 Shangai GM 1.038,9 708,0 46,7 9,4 2 Shangai VW 1.001,0 728,0 37,5 9,1 3 FAW VW 870,0 670,0 29,9 7,9 4 Beijing Hyundai 703,0 570,0 23,3 6,4 5 Dongfeng Nissan 661,0 519,0 27,4 6,0 6 Chery 618,0 500,0 23,6 5,6 7 BYD 520,0 448,0 16,1 4,4 8 FAW Toyota 506,0 417,0 21,3 4,6 9 Great Wall 397,3 225,0 76,6 3,6 10 Changan Ford 411,0 316,0 30,1 3,7 Independen. (Chery, BYD,etc) 1.535, ,0 30,9 14,0 Fonte: Conselho Empresarial Brasil China Elaboração: MB Associados 91
92 Principais Clusters de Produção de Automóveis na China Fonte: Conselho Empresarial Brasil China Elaboração: MB Associados 92
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