E.E. José Otávio Couto Mota Cidade: Vitorinos/Alto Rio Doce SRE: Barbacena

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Denílson Bento de Lacerda
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1 E.E. José Otávio Couto Mota Cidade: Vitorinos/Alto Rio Doce SRE: Barbacena Especialista em Educação: Amélia Mendes Ferraz Faria Diretora: Sandra Maria de Souza Vice Diretora: Ana Rosa de Miranda Paiva Oficina: Corpo Humano Professora: Carmem Lúcia de Souza Resende 5 ano 1 Apresentação do problema - Para onde vai o alimento que comemos? -Verifiquei quais são os pontos de vista dos alunos sobre a alimentação perguntando: Para que comemos? Qual alimento que você não gosta e deve comer? Por quê? O que acontece com uma pessoa quando ela não se alimenta? Vocês acham que o caminho percorrido pelo pão e pela água é o mesmo? -Após essa sondagem falei sobre a importância de vários alimentos e o que encontramos em cada um (vitaminas, proteínas, carboidratos, etc.). - Tive como objetivo fazer com que os alunos percebessem o trato digestório que é um tubo longo e cheio de partes, umas dependendo das outras para que o alimento passe onde seja necessário. 2 Levantamento das hipóteses - Fiz várias perguntas como: Por onde passa os alimentos? O que acontece com o alimento que ingerimos? Fui registrando as opiniões das crianças até chegarmos à conclusão. Deixei que os alunos se expressassem oralmente, então fui explicando e traçando um esquema no quadro desde o momento em que colocamos o alimento na boca, para que serve a língua, os dentes, a saliva. Então expliquei a função de cada um (faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus). 3 Experimentação: Com um cartaz afixado na parede contendo todos os órgãos do sistema disgestório recordei todos os passos da digestão, em seguida os alunos em grupo montaram no corpo da boneca usando massinha de modelar todos os órgãos, identificando-os.

2 4 Discussão coletiva: Cada grupo fez a apresentação de seu trabalho explicando toda a trajetória do alimento e descobriram que o pão e a água fazem o mesmo trajeto. Aprenderam que no intestino grosso uma parte da água é absorvida e que o aparelho digestório é o único responsável pelo trajeto do alimento e da água. Após a apresentação de todos os grupos discutimos sobre as dúvidas de alguns alunos, que foram poucas. 5 Registro: Incentivei os alunos a produzirem um texto relatando sobre o que aprenderam e se gostaram da aula. O que achei mais interessante foi que essa matéria já tinha sido estudada no 1 bimestre, e como a especialista de educação básica professora Amélia Mendes fez uma recapitulação da matéria percebemos que a mesma deveria ser trabalhada novamente. E qual foi nossa surpresa em observar o interesse da turma em participar da oficina. Os relatos dos alunos foram maravilhosos e concluímos mais uma vez que os alunos aprendem brincando e o interesse é muito maior.

4 Oficina: Sistema de Numeração Professora: Sandra dos Remédios de A. N. Araújo 4 Ano Sou a professora do 4 ano do Ensino Fundamental de 09 anos, e estou trabalhando com as atividades do projeto Mão na Massa. Na semana nacional de ciências e tecnologia trabalhei com a oficina n 15 sobre sistema de numeração com a atividade n 2 troca peças. Fiz a apresentação do problema e incentivei meus alunos a identificar o sistema de numeração proposto na atividade verificando a base, o fato de ter ou não valor posicional, a utilização de princípios aditivos e multiplicativos em sua representação e a quantidade de símbolos utilizados. Segui todos os passos do meu projeto e no momento da experimentação contei com a ajuda da especialista da Educação Básica professora Amélia Mendes que comigo na sala de aula orientava os grupos para o registro dos pontos obtidos por cada aluno. Os grupos falaram sobre a experiência de trabalhar o sistema de numeração de uma maneira lúdica e eles mesmos concluíram que o jogo de troca fichas pode ser feito com outra base diferente da de 3, e que assim estarão aprendendo de um modo bem divertido.

6 Professora: Delba Gomes Motta 3 Ano Oficina: Sistema de Numeração Sou substituta da professora do 3 ano, que se encontra afastada para o tratamento de saúde. Realizei uma oficina do Projeto Mão na Massa durante a semana nacional de ciência e tecnologia orientada pela especialista de Educação Básica professora Amélia Mendes Ferraz Faria. Adorei trabalhar com a oficina do sistema de numeração. Fiz a atividade 1: Blocos Lógicos. Manipulando as peças dos blocos lógicos, meus alunos formaram desenhos em grupo e a partir daí produziram textos que eu fiquei surpreendida com a imaginação dos grupos. Adorei os textos elaborados por eles e pretendo aplicar outras atividades do projeto quando tiver a minha turma.

9 Oficina: Tratamento de Informação Marcolina Maria Antunes Carvalho de Melo 1 Ano Realizei na turma a oficina Tratamento de Informação. Fiz a atividade: Quantas vogais têm no texto? Segui todos os passos do projeto e ofereci a mesma música da apostila do projeto Mão na Massa. Cantamos, fizemos gestos, discutimos sobre a música. Identificamos palavras com rimas. Os alunos falaram palavrinhas formadas somente por vogais como: ai, eu, ia, oi, ui. Achei muito interessante uma aluna falar a palavra coelho e explicar que a vogal e é pronunciada separadamente. Contamos números de sílabas da palavrinha acima e outras. Discutimos como são chamadas as letras que não são vogais e enfim recordamos todas as letras do alfabeto. A especialista da Educação Básica Amélia Mendes Ferraz Faria esteve presente dentro da sala de aula, em todos os momentos da oficina acompanhando, orientando os alunos e auxiliando o meu trabalho. Os alunos preencheram individualmente o quadro descobrindo o número exato de cada vogal que apareceu no texto, fazendo uma coleta direta de dados numéricos produzindo e organizando os dados numéricos na forma de uma tabela para posteriormente propor a eles a construção de um gráfico. O registro foi feito de uma forma coletiva formando um texto com os alunos.

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