Contato: Rua Cayowaá, 664 CEP São Paulo SP Tel Alterações ortográficas nos transtornos de aprendizagem
|
|
- Maria do Pilar Carneiro Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Referência Zorzi, J.L. Alterações ortográficas nos transtornos de aprendizagem. In Maluf, M.I. (org.). Aprendizagem: tramas do conhecimento, do saber e da subjetividade. Rio de Janeiro: Vozes; São Paulo: ABPp, 2006, Autor Prof. Dr. Jaime Luiz Zorzi Diretor e professor do CEFAC Pós-Graduação em Saúde e Educação Fonoaudiólogo Mestre em Distúrbios da Comunicação PUCSP Doutor em Educação - UNICAMP Contato: Rua Cayowaá, 664 CEP São Paulo SP Tel jaime@cefac.br Alterações ortográficas nos transtornos de aprendizagem RESUMO Dentre uma série grande de conhecimentos que a criança que aprende a ler e a escrever deve dominar, encontra-se, de forma destacada e visível, a ortografia. Considerada um dos indicadores da aprendizagem da linguagem escrita, a apreensão do sistema ortográfico impõe um conjunto considerável de desafios, o que acaba gerando uma série de erros. Dentre os conhecimentos necessários para o aprendizado convencional da escrita encontram-se a construção da hipótese alfabética, o domínio espacial da escrita, a diferenciação do traçado das letras, o papel da tonicidade, procedimentos de segmentação da estrutura sonora, a diferenciação entre falar e
2 2 escrever e a compreensão das relações variadas entre grafemas e fonemas. Os erros observados na escrita das crianças, e que podem ser classificados em diversas categorias, revelam o domínio ou não de tais conhecimentos. Ao mesmo tempo em que eles fazem parte da aprendizagem, podem também ser indicadores de possíveis problemas neste processo de aprendizagem. Estudos sistematicamente apontam a presença de erros ortográficos nos casos de transtornos da linguagem escrita. O objetivo deste texto é o de procurar caracterizar a ocorrência de alterações ortográficas em crianças apresentando problemas de escrita, quando comparadas com a aprendizagem considerada normal. Por meio de uma análise preliminar dos escritos de um grupo de 44 sujeitos, de 7 a 16 anos de idade, apresentando algum tipo de comprometimento na escrita, verificou-se que os erros de maior ocorrência dizem respeito, em ordem de freqüência, às confusões devidas à possibilidade de representações múltiplas, ao apoio na oralidade, à omissão de letras, às trocas envolvendo a presença ou ausência de sonoridade, e também a uma apresentação maior de erros atípicos, raramente observados em outras crianças. Desta forma, constatou-se primeiramente um maior número de erros na escrita das crianças com transtornos de aprendizagem se comparadas com a ocorrência de erros na escrita daquelas crianças sem tal problema. Além do mais, as trocas envolvendo o traço de sonoridade, assim como os erros atípicos, por terem uma presença mais acentuada nos casos de distúrbios, podem ser considerados como indicadores de problemas na aprendizagem. UNITERMOS: Ortografia, linguagem escrita, dislexia, distúrbios de aprendizagem, disortografia. 2
3 3 Introdução Dentro de uma perspectiva de desenvolvimento global, a linguagem desempenha papel fundamental, configurando-se como um dos objetivos essenciais da educação. Por esta razão ela se torna uma das metas iniciais prioritárias da escola que é a de alfabetizar, ou seja, levar o aluno a dominar a linguagem escrita para que, por meio dela, ele possa alcançar conhecimentos, assim como expressar-se. Deste modo, o ensino da leitura e da escrita tem uma ênfase especial na atuação escolar em termos das etapas iniciais da educação fundamental. Entretanto, aprender a ler e escrever pode ser um grande desafio para muitos e dificuldades variáveis podem surgir durante este processo. Neste sentido, um dos aspectos que chama a atenção de todos, diz respeito à ortografia, isto é, ao domínio da escrita convencional das palavras. Por sua vez, pode ser difícil, para muitas crianças, compreender como as palavras devem ser grafadas, fato este que pode ser observado nas alterações ortográficas presentes em suas produções escritas. Uma atenção maior tem sido dada para os chamados erros ou alterações ortográficas do português escrito no Brasil, atenção esta que tem por finalidade melhor compreende-los 1-9. Estes estudos indicam, sistematicamente, que os erros fazem parte da aprendizagem, podendo revelar hipóteses que as crianças vão, gradativamente, construindo para chegar a conhecimentos mais aprofundados sobre a escrita. Dito de outra maneira, podemos observar que todas as crianças cometem erros durante a aprendizagem da escrita, os quais tendem a se tornar cada vez mais específicos e ocasionais, até que elas dominem de forma mais segura o sistema ortográfico. Porém, por outro lado, também observamos algumas delas que parecem ter uma trajetória diferente, exibindo uma diversidade e freqüência de alterações de escrita mais intensa e duradoura. Tais dificuldades podem, por sua vez, ser sintomas dos 3
4 4 chamados transtornos de aprendizagem 10-16, como os distúrbios de aprendizagem e as dislexias. Mais especificamente, enquanto uma aprendizagem consistente e progressiva da ortografia pode indicar uma condição favorável de aquisição da escrita, a permanência de erros e a sua dificuldade de superação podem ser consideradas como indicativas de déficits no processo de aprendizagem. Conseqüentemente, muitas destas crianças acabam sendo encaminhadas para profissionais especializados para diagnóstico e atendimento extra-escolar. A compreensão desta realidade implica o levantamento de questões a respeito da freqüência e significado de tais erros, assim como a razão pela qual eles ocorrem para que se possa planejar procedimentos de avaliação e de intervenção, tanto no âmbito escolar quanto clínico. Houaiss 17 define ortografia como um Conjunto de regras estabelecidas pela gramática normativa que ensina a grafia correta das palavras, o uso de sinais gráficos que destacam vogais tônicas, abertas ou fechadas, processos fonológicos como a crase, os sinais de pontuação esclarecedores de funções sintáticas da língua e motivados por tais funções. No âmbito deste texto, estaremos enfocando, essencialmente, aspectos relativos à grafia correta das palavras, assim como caracterizando os desvios de tais normas. Configuração geral dos erros de escrita Os erros encontrados na escrita de crianças, durante as séries iniciais, podem ser categorizados em vários tipos, de acordo com as características que apresentem. Chama também a atenção o fato que eles ocorrem com freqüências variadas, ou seja, alguns tipos aparecem constantemente enquanto que outros são mais discretos. Esta variação pode significar que os mesmos envolvem distintos aspectos da língua escrita com diferentes graus de complexidade de modo que, quanto mais complexo um determinado aspecto, mais erros ou confusões ele pode vir a gerar para quem aprende. 4
5 5 Tal realidade nos permite compreender a razão de índices tão altos de erros por representações múltiplas, em oposição à baixa presença de inversões de letras. Esta incidência variável reforça a hipótese de que a ocorrência de confusões ou erros pode estar sendo determinada por características intrínsecas da própria linguagem escrita 4, as quais demandam diferentes habilidades ou conhecimentos por parte do aprendiz. Observamos uma aprendizagem progressiva, sendo alguns aspectos mais facilmente assimilados enquanto que outros exigem muito mais tempo e conhecimentos para que venham a se tornar plenamente dominados. Podemos traçar uma equação que pode nos levar à identificação de quais as maiores e menores dificuldades que a escrita impõe: considere-se a freqüência de ocorrência de cada tipo de erro em cada uma das séries; a média de erros para cada tipo de alteração e, fato importante, o número de crianças em cada série produzindo os distintos tipos de erros. Quanto maiores ou menores forem tais números, maiores ou menores serão os desafios a serem superados pela criança no seu processo de apropriação da escrita. Aprender a escrever implica compreender uma série de características da língua escrita que fazem parte do sistema ortográfico o que, por sua vez, demanda um conjunto considerável de habilidades. Entre estes aspectos podemos citar a diferenciação visual entre o traçado das letras, conhecer a que sons elas correspondem, estabelecer correspondências quantitativas, identificar a posição da letra dentro da palavra, compreender que a palavra pode ser falada de uma forma e escrita de outra, compreender que uma mesma letra pode representar vários sons, assim como um mesmo som pode ser representado por diversas letras. Qualquer problema ou limitação que gere a não compreensão dos aspectos em questão, a compreensão somente parcial ou a não sistematização dos conhecimentos envolvidos irá manifestar-se na forma de alterações ou erros. Estes, por sua vez, irão caracterizar os chamados desvios ortográficos, comumente apontados como fazendo 5
6 6 parte dos quadros de distúrbios de aprendizagem e dislexias. Considerando-se o modo como os erros se apresentam no decorrer das séries iniciais, pode-se esboçar uma espécie de ordem nas aprendizagens, desde as mais complicadas, e que serão dominadas mais tarde, até as mais simples, cujo domínio se manifesta mais prontamente. Em trabalho anterior, descrevemos a seguinte progressão de conhecimentos Construção da hipótese alfabética Significa compreender o que é letra e seu correspondente valor sonoro: isto envolve certo grau de habilidade em termos de consciência fonológica a fim de realizar a segmentação da palavra em unidades fonêmicas de modo a permitir a identificação, um a um, dos fonemas que compõem as palavras e sua correspondência com as letras que podem escrevê-los. 2. Domínio da posição da letra no espaço gráfico Os aspectos relativos à posição da letra no espaço gráfico encontram-se entre os primeiros a serem apreendidos na aquisição da escrita e envolvem a compreensão da posição que a letra deve assumir ao ser traçada no papel, isto é, se deve estar voltada para a direita ou para a esquerda, para cima ou para baixo; a direção e linearidade da escrita e a posição exata da letra dentro da palavra. 3. Diferenciação do traçado das letras: domínio viso-espacial Identificar a forma das letras de modo a distinguir as características do traçado de cada uma delas. Os poucos erros relativos à confusão entre letras parecidas revelam que, para a grande maioria das crianças, discriminar visualmente as letras, inclusive aquelas que se assemelham quanto à grafia, é uma capacidade que se desenvolve cedo no aprendizado da escrita, o que resulta na estabilização do traçado. 6
7 7 4. Compreendendo o papel da tonicidade: a sílaba tônica A detecção da sílaba tônica em palavras é uma habilidade exigida por nosso sistema de escrita na medida em que devemos tomar decisões sobre a acentuação, ou mesmo na hora de optar por escrever com am ou ão o final de uma palavra. Confusões desse tipo acontecem porque, apesar de as palavras estarem escritas de formas diferentes, quando analisadas do ponto de vista fonético, constata-se que elas são produzidas de modo semelhante, soando como /ão/ ( comeram e comerão são pronunciados com /ão/ no final). Isto quer dizer que estamos frente a um tipo de confusão que tem como razão o fato de a criança estar buscando apoio na oralidade para determinar o modo de grafar a palavra. Este aspecto somente será dominado quando a criança compreender que, nestes tipos de palavras, caso a última sílaba seja tônica, a grafia será ão e, se esta última sílaba for átona, será escrita com am. 5. Desenvolvimento de procedimentos precisos de segmentação de blocos sonoros em unidades vocabulares (palavras) A possibilidade de segmentar o fluxo contínuo da fala em unidades vocabulares de extensões variadas apresenta-se como um das habilidades significativas na aprendizagem da escrita. É esta capacidade que permite identificar onde uma palavra começa e onde ela termina, de modo a evitar junções ou separações vocabulares incorretas e compreender o papel dos espaços entre as palavras na escrita. Este conhecimento implica a noção de palavra, mais especificamente, a capacidade de detectar, no fluxo contínuo da fala encadeada, os pontos nos quais as palavras devem ser segmentadas, marcando o início e fim das mesmas. 6. Desenvolvimento de procedimentos precisos de segmentação de palavras em unidades fonêmicas e o conhecimento das possibilidades de construção de sílabas 7
8 8 Escrever sem omitir letras implica uma capacidade para identificar todos os fonemas que compõem as palavras. Isto significa um conhecimento fonológico avançado em termos da consciência da estrutura sonora das palavras, assim como uma habilidade para relacionar cada fonema à sua letra (correspondência um a um), ou às letras que lhe são correspondentes quando a relação não for biunívoca (como no caso dos dígrafos). Encontramos, portanto, questões de ordem qualitativa (quais os fonemas) e quantitativa (quantos são os fonemas e quantas letras requerem) que se apresentam para a criança como um dos aspectos de grande complexidade para a apreensão do sistema de escrita. Esta pode ser a razão para que as freqüentes omissões de letras ocupem o terceiro lugar em termos de ocorrência de alterações ortográficas. 7. A descoberta de que fala e escrita são diferentes, a identificação das variações entre falar e escrever e a estabilização da escrita A oralidade exerce forte influência quando as crianças formulam hipóteses a respeito de como as palavras devem ser escritas, gerando uma tendência muito grande no sentido de que os padrões de fala determinem o modo de escrita. Tudo ocorre como se o sistema de representação gráfica do português fosse fonético, e não alfabético. Isto quer dizer que a criança toma como referência, para determinar que letra deve usar, aqueles sons que ela é capaz de identificar em seu padrão de pronúncia da palavra procedendo então a uma correspondência um a um: som falado / letra que escreve. A transformação deste padrão de escrita, com forte influência fonética, para uma escrita determinada ortograficamente depende de a criança compreender a diferença entre falar e escrever e da criação de um repertório lexical visual, controlado por regras ortográficas e não fonéticas. Dominar a forma convencional de grafar as palavras, em oposição ao modo como são pronunciadas, corresponde a uma das aquisições mais complexas e, 8
9 9 portanto, das mais difíceis. Deve-se considerar que o decréscimo de erros deste tipo depende da compreensão de que fala e escrita são sistemas diferentes e também do desenvolvimento de referenciais visuais-ortográficos que passem a influenciar o padrão de escrita, formando um léxico escrito, de modo que a imagem visual da palavra impressa possa se sobrepor à imagem sonora da palavra falada. 8. A compreensão da possibilidade de representações múltiplas, a identificação das alternativas de escrita e a estabilização da forma convencional O aspecto da linguagem escrita que se revela como o de maior complexidade para a aprendizagem da ortografia, corresponde ao que foi denominado como representações múltiplas: Um mesmo fonema é escrito sempre pela mesma letra, como é o caso dos fonemas /p/, /t/ e /m/ que são sistematicamente grafados com as letras p t e m, respectivamente, havendo uma correspondência estável entre letras e sons; Um mesmo fonema pode ser escrito por diferentes letras, como acontece com o fonema /z/ que pode vir a ser grafado com as letras s, x e z e Uma mesma letra pode vir a representar diferentes fonemas, como ocorre com a letra x que pode escrever os fonemas /s/, /S/ e /z/. Vemos que, ao lado de relações estáveis entre grafemas e fonemas, nos dois últimos casos o que se observa é a existência de uma correspondência não estável entre eles. O grau de complicação que tal fato impõe àqueles que estão aprendendo a escrever não é difícil de ser compreendido. É por esta razão que praticamente a metade de todos os erros observados na escrita de crianças diz respeito a saber identificar, com precisão, as situações nas quais pode haver a ocorrência de representações múltiplas, conhecer que letras podem ser usadas e estabilizar, ou memorizar, a opção correta. Não é de se estranhar, portanto, que praticamente todos os que escrevem produzam tal tipo de erro, inclusive adultos experientes. Fato 9
10 10 semelhante tem sido apontado no caso de outras línguas, como o inglês, por exemplo A diminuição gradativa de tais alterações dependerá do desenvolvimento de habilidades fundamentais relativas à essência da escrita de natureza alfabética, as quais permitam compreender a complexidade que está em jogo na questão das correspondências múltiplas. Dentre elas: Identificar, em estruturas sonoras com significados distintos (palavras), segmentos sonoros que se assemelham a ponto de serem considerados o mesmo som ou fonema, embora estejam sendo realizados em diferentes palavras e em diferentes contextos fonéticos; Compreender o que é letra e a diferenciação entre o nome que a letra possui e os sons que ela pode vir a representar; A compreensão, fundamental, de que uma mesma letra pode escrever diferentes sons e, inversamente, que um mesmo som pode ser escrito por distintas letras; Um conhecimento de regras contextuais, ou seja, que dizem respeito ao contexto de ocorrência de relações entre sons e letras de modo que determinadas letras podem influenciar no valor sonoro de outras, como acontece com a letra s que, quando está entre vogais, assume o som do fonema /z/ ( camisa, pousar ). De posse de conhecimentos deste tipo, a criança pode começar a detectar situações ou palavras passíveis de conflitos até chegar à estabilização da forma correta. Tal estabilização depende da formação de memórias e também do uso de estratégias gramaticais, como a habilidade de recorrer a uma palavra conhecida (por exemplo, cabeça) para decidir a escrita e uma palavra desconhecida ou pouco familiar (descabeçado, por exemplo) 21. Classificação dos erros mais frequentemente encontrados 10
11 11 A fim de subsidiar a compreensão do processo normal de aquisição da escrita, assim como os chamados desvios que podem caracterizar os problemas de aprendizagem, serão brevemente descritas as alterações mais comumente encontradas, tomando-se como referência a classificação de Zorzi Substituições de letras em razão da possibilidade de representações múltiplas: Algumas das correspondências entre letras e sons, no português, são estáveis, ou seja, a um determinado som corresponde somente uma letra. Entretanto, existem situações diversas nas quais um mesmo som pode ser escrito por várias letras e até mesmo o caso de uma só letra poder representar mais do que um som. Este jogo variável de relações acaba gerando uma grande gama de erros, como por exemplo: Carrossa ; traviceiro ; queicho ; girasou e macarão. 2. Apoio na oralidade Tais alterações correspondem a uma tendência de se escrever as palavras do modo como elas são pronunciadas, como se fosse uma transcrição fonética. Por esta razão observam-se grafias como: girassol > girasou ; soltou > soutou, enxugar > inchugar e parque > parqui. 3. Omissões As omissões referem-se à ausência de letras que deveriam estar compondo as palavras. Embora seja muito comum a ocorrência de omissões de letras isoladas (como taqui para tanque, na qual o n em final de sílaba foi omitido), pode-se também encontrar a omissão de sílabas ou até mesmo de partes mais significativas das palavras. A maior parte das omissões corresponde à ausência de m e n no final de 11
12 12 sílabas. Exemplos: Taqui; quete; saque; cobinar; ninque; mã; perdi (perdido); fizes (felizes); mamã (mamãe) 4. Junção separação indevida de palavras Uma vez que a produção de fala tem como uma de suas características um fluxo sonoro continuado, sem quebra em cada uma das palavras, existe uma tendência inicial de a criança começar a escrever as palavras ligadas umas às outras. Desta forma surgem problemas quanto ao critério de segmentá-las em unidades distintas. Exemplos: derepente (de repente); em bora (embora); maismagra (mais magra); quees tava (que estava). 5. Confusão am x ão Corresponde à tendência de as crianças substituírem a terminação am por ão, uma vez que, do ponto de vista fonético, ambas as terminações são pronunciadas da mesma forma, sendo a diferença unicamente marcada pela tonicidade. Daí a razão desta troca, também influenciada pela oralidade. Exemplos: gostarão (gostaram); ficarão (ficaram); falarão (falaram). 6. Generalização Estas alterações refletem um processo no qual um conhecimento gerado em uma determinada situação é estendido a outras com as quais a criança vê alguma semelhança. Desta forma, haverá um erro por generalização quando a situação nova a que o conhecimento foi aplicado, apesar das semelhanças possíveis com aquela original, não é passível de tal aplicação. Por exemplo, ao descobrir que papel se escreve com l no final, apesar de se pronunciar u, a criança acredita que o mesmo se passe com chapéu, grafando-o como chapel. 12
13 13 7. Trocas envolvendo substituições entre letras que representam os fonemas surdos e sonoros Neste caso, algumas letras que representam certas consoantes sonoras (produzidas com vibração das pregas vocais) são substituídas por letras que correspondem a consoantes surdas (produzidas sem vibração das pregas vocais) e vice-versa. Exemplos: machugado (machucado); ticholu (tijolo); chornal (jornal); viacharão (viajarão); jurasgo (churrasco); agordou (acordou); dende (dente); ninquem (ninguém); quera (guerra); vasia (fazia). 8. Acréscimo de letras Os acréscimos correspondem ao aumento do número de letras que deveriam escrever uma palavra e podem ser decorrentes de fatores de regularização de sílabas e até mesmos de falta de atenção ou de correção por parte da criança que escreve. Exemplos: Vece (vez); carata (carta); prerto (preto). 9. Confusões entre letras parecidas Tal tipo de erro corresponde a confusões relativas ao traçado das letras, considerando-se suas características gráficas. São exemplos deste tipo de ocorrência as trocas entre ch / cl ; m / n ; l / h ; nh / lh ; q /g observadas na escrita principalmente com letra cursiva, como por exemplo em: telha > tenha ; música > núsica e bicicleta > bicicheta. 10. Inversões Exemplos: confusões entre b e d: cedola (cebola), tradalhar (trabalhar); inversões quanto à posição das letras: braco (barco); secova (escova) As inversões referem-se a confusões ou alterações que dizem respeito à posição das letras, quer em relação ao próprio eixo (espelhamento ou rotação: p/q; d/b), quer 13
14 14 em relação ao local que deveria ser ocupado dentro da palavra (mudanças de posição dentro da sílaba ou da palavra: estava setava ; preto perto ). Para a grande maioria das crianças, este tipo de erro tem baixa ocorrência desde as etapas iniciais da alfabetização 22. Os desvios ortográficos A apropriação do sistema de escrita é um processo evolutivo no qual o aprendiz vai elaborando hipóteses ou idéias a respeito do que é a escrita, as quais revelam diferentes graus de conhecimentos que estão sendo por constituídos. Isto significa que não se aprende a escrever de imediato e que erros estão implícitos em tal processo 23. Nas etapas mais iniciais do aprendizado a criança não chega a compreender com clareza as relações entre a oralidade e a escrita, o que caracteriza a chamada hipótese pré-silábica. Uma descoberta fundamental tem lugar quando ela passa a relacionar certas características sonoras da palavra falada com as possibilidades de representação gráfica. Este conhecimento, por seu lado, parece se tornar possível na medida em que, em termos de conhecimento fonológico, a criança atinja o nível da consciência da sílaba. A partir do momento em que a segmentação silábica é alcançada, parece ocorrer um direcionamento da atenção da criança para componentes menores das palavras, mais especificamente para os fonemas, marcando as chamadas fases silábicoalfabética e alfabética. Por outro lado, chegar ao nível alfabético não significa ter encerrado um ciclo de aprendizagem, mas sim ter alcançado uma nova etapa que se caracterizará pelo aparecimento de novos erros. Porém, os problemas agora parecem de outra ordem, implicando a compreensão e o domínio de um vasto conjunto de regras e convenções da escrita o que demandará o uso de novas habilidades e conhecimentos. 14
15 15 Pensando nas características lingüísticas que a criança deve dominar a partir da fase alfabética, pode-se verificar que a noção de maior complexidade diz respeito às correspondências múltiplas, ou seja, compreender as relações variáveis entre letras e sons. Em seguida vêm as dificuldades em termos de diferenciar critérios fonéticos e critérios ortográficos. Além do mais, outro aspecto, com alto grau de complexidade, encontra-se nas relações quantitativas entre letras e sons, principalmente na representação de sílabas cuja composição foge do padrão consoante vogal. Inversamente, no outro extremo de uma escala de complexidade encontramos a discriminação do traçado das letras e a posição que elas devem ocupar no espaço gráfico como aspectos de mais fácil e rápida compreensão 4. Como tem sido enfatizado, dificuldades e erros são ocorrências típicas e esperadas na aquisição da escrita. Sendo os erros parte integrante da aprendizagem, o que estaria então caracterizando o que pode ser chamado de distúrbio ou desvio ortográfico, comumente presentes nos transtornos de aprendizagem? Os dados indicam que a diferença fundamental não se encontra necessariamente nos tipos de erros uma vez que, em geral, observam-se nas crianças com dificuldades mais significativas, praticamente os mesmos erros encontrados nas demais consideradas como tendo um bom desenvolvimento. Eventualmente observam-se algumas alterações atípicas, que fogem daquele conjunto de erros comumente encontrado. Desta forma, temos elementos indicativos de que os desvios ou distúrbios da ortografia estão caracterizados não, necessariamente, pela ocorrência de tipos diferentes de erros, mas sim, predominantemente, pelo modo como se desenrola o próprio processo de aquisição da escrita. Tal processo manifesta-se, principalmente, por uma freqüência e duração maior de certos tipos de erros nas crianças apresentando problemas de aprendizagem. Isto significa, basicamente, déficits ou conhecimentos limitados que se refletem em dificuldades ou lentidão acentuada no sentido de gerar e generalizar hipóteses que, sucessivamente, permitam a apreensão cada vez mais 15
16 16 aprofundada da escrita. Assim sendo, a criança pode estabilizar hipóteses elementares e insuficientes a respeito da ortografia; ter dificuldades para generalizar novos conhecimentos; construir hipóteses atípicas ou demonstrar um ritmo de aprendizagem muito lento, mesmo quando exposta a um ambiente favorável para a aprendizagem. Em síntese, podemos listar algumas das habilidades ou conhecimentos fundamentais para o aprendizado da escrita, cujo déficit, ou desconhecimento, podem gerar os padrões atípicos considerados como desvios ortográficos ou disortografias: Construção da hipótese alfabética, a qual implica um certo grau de consciência fonológica e de habilidades para corresponder fonemas e grafemas; Domínio da posição da letra no espaço gráfico; Diferenciação do traçado das letras: domínio viso-espacial; Compreender o papel da entonação: a noção de tonicidade e sílaba tônica; Desenvolvimento de procedimentos precisos de segmentação de blocos sonoros em unidades vocabulares (palavras); Desenvolvimento de procedimentos precisos de segmentação de palavras em unidades fonêmicas e o conhecimento das possibilidades de construção de sílabas; A descoberta de que fala e escrita são diferentes, a identificação das variações entre falar e escrever e a estabilização da escrita convencional; A compreensão da possibilidade de representações múltiplas, a identificação das alternativas de escrita e a estabilização da forma convencional; A fim de realizarmos uma análise um pouco mais aprofundada dos desvios ortográficos, serão utilizados alguns dados brutos de um levantamento, ainda informal, da produção escrita de uma população de 44 sujeitos. Tal grupo tem uma idade variando entre 7 e 16 anos e foi encaminhado para avaliação fonoaudiológica com queixa escolar de transtorno de aprendizagem. A maior parte do grupo está 16
17 17 concentrada na faixa dos 7 aos 11 anos (77,2%) e cursando da primeira à quinta séries do ensino fundamental de escolas da rede pública e privada. A partir de escrita sob ditado e da produção de textos, foi possível realizar um levantamento dos erros ortográficos apresentados pelo grupo. Os dados abaixo ilustram os tipos e a freqüência das alterações encontradas, as quais foram um dos principais motivos do encaminhamento por parte das escolas. Tabela I: Tipos de erros apresentados pelo grupo com queixa de transtorno de aprendizagem, freqüência de ocorrência e porcentagem relativa de cada tipo de alteração comparada com a porcentagem de erros comumente encontrados em crianças de 1ª a 4ª séries 4. Tipos de alterações Nº de erros % de ocorrência % de ocorrência observados no de erros no de erros de 1ª a grupo com grupo com 4ª séries queixa queixa 1. representações múltiplas ,7 47,5 2. oralidade ,6 16,8 3. omissões ,3 9,6 4. junção/ separação 113 4,8 7,8 17
18 18 5. confusão am x ão 95 4,0 5,2 6. generalização 73 3,1 4,6 7. surdas/sonoras 226 9,6 3,8 8. acréscimo 54 2,2 1,4 9. letras parecidas 41 1,7 1,3 10. inversões 20 0,8 0,6 11. outras alterações 168 7,1 1,2 Total de erros encontrados 2352 Apesar das limitações, uma vez que não foi realizada uma análise estatística apropriada, assim como por estarem sendo comparados dois grupos com distintos níveis de idade e escolaridade, os dados acima expostos são indicativos de possíveis diferenças entre eles. Tais diferenças compõem um perfil ortográfico que pode revelar distinções entre a aquisição considerada normal e a presença de problemas de aprendizagem. A Tabela I, por exemplo, indica que os erros categorizados como representações múltiplas, apoio na oralidade, omissão de letras, trocas surdas/sonoras e outras alterações são, nesta ordem, os que mais ocorrem na escrita dos sujeitos encaminhados. Neste caso, o que diferencia ambos os grupos é, a princípio, a mais alta incidência dos erros denominados trocas surdas/sonoras e outras alterações. Este último tipo engloba erros considerados atípicos ou de caráter idiossincrático, observados mais em níveis individuais do que como uma dificuldade coletiva. É o caso, por exemplo, de escritas do tipo soltou > sondou ; falou > salou ; podia > todia ; compraram > comprarar ; sangue > sengue ; então > estão ; fugiu > fuziu e chateado > sateado. 18
19 19 Tabela II Número médio de erros ortográficos por sujeitos do grupo encaminhado em comparação com o número médio de erros por aluno nas 4 séries iniciais 4 Tipos de alterações Nº médio de erros Grupo com queixa Nº médio de erros por aluno nas 4 primeiras séries 1. representações múltiplas 35, apoio na oralidade 15, omissões 14, junção / separação 4, confusão am x ão 4, generalização 3, surdas / sonoras 9, acréscimo de letras 2, letras parecidas 1, inversões 0, outras 3,8 0.5 Nº médio de erros no total, por sujeito 53,45 41,23 A Tabela II, por outro lado, revela, de uma forma geral, uma tendência a uma média mais elevada no número de erros por sujeito do grupo encaminhado com queixa de problemas de aprendizagem. Vale observar que tal média apresenta-se particularmente acentuada nos erros envolvendo representações múltiplas, apoio na oralidade, omissões de letras, trocas surdas/sonoras e outras alterações. 19
20 20 Que dificuldades os erros de escrita podem revelar De modo geral, confirma-se a idéia de que os erros apresentados por crianças com problemas de aprendizagem são praticamente os mesmos encontrados em seus pares sem dificuldades, embora com diferenças na freqüência, incluindo os erros atípicos configurados como outras alterações. Estes dados também indicam que determinados pontos ou aspectos da linguagem escrita, por seu grau de complexidade e pelas habilidades que demandam, apresentam-se como mais desafiantes e menos acessíveis para aqueles cuja aprendizagem pode ter alguma limitação. Considerando-se os tipos de erros que tendem a se destacar como os mais presentes na escrita destas crianças com possíveis transtornos de aprendizagem (representações múltiplas, apoio na oralidade, omissão de letras e trocas surdas/sonoras), torna-se viável supor prováveis aspectos da aprendizagem cujos déficits ou falhas podem estar na origem dos problemas ortográficos apresentados por elas. Tomando como referência para análise a natureza do sistema alfabético de escrita e suas características envolvendo as relações entre sons e letras, alguns dos conhecimentos que se apresentam como menos evoluídos neste grupo dizem respeito aos seguintes domínios: 1. O que é som. 2. O que é letra. 3. Que as letras escrevem sons. 4. Que os sons podem ser transformados em letras. 5. Diferenciar o som que a letra representa do nome da letra (Exemplo: efe é o nome da letra f, enquanto que o som que ela representa é /f/. Ou seja, efe é o nome desta letra e não o som que ela escreve). 20
Estudo normativo da aprendizagem da ortografia por alunos da primeira série do ensino fundamental de escolas públicas: resultados preliminares
Estudo normativo da aprendizagem da ortografia por alunos da primeira série do ensino fundamental de escolas públicas: resultados preliminares Descritores: alfabetização, escrita, aprendizagem Introdução
Leia maisAvaliação diagnóstica da alfabetização 1 AQUISIÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
Avaliação diagnóstica da alfabetização 1 http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/proletr/fasciculo_port.pdf Antônio Augusto Gomes Batista Ceris S. Ribas Silva Maria das Graças de Castro Bregunci Maria
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ORTOGRAFIA: CONTRADIÇÃO ENTRE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS Kelly Priscilla Lóddo CEZAR 1 ; Prof.ª Dr.ª Geiva Carolina
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisReflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral
III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Reflexões sobre as dificuldades na aprendizagem de Cálculo Diferencial e Integral Marcelo Cavasotto, Prof.ª Dra. Ruth Portanova (orientadora) Mestrado em Educação
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID
UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maispermanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua
DESATANDO NÓS DA ORTOGRAFIA: um estudo com alunos da Educação de Jovens e Adultos Profa. Dra. Maria José dos Santos; Profa. Ms. Lívia Abrahão do Nascimento; Graduanda Ionice Barbosa de Campos; Graduanda
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisPadrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador
Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisMÉTODO DAS BOQUINHAS
MÉTODO DAS BOQUINHAS MÉTODO DAS BOQUINHAS ALFABETIZAÇÃO FONOVISUOARTICULATÓRIA Refletir sobre a educação e sobre novas formas de encarar a aprendizagem tem se tornado constante, principalmente em relação
Leia maisGUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA
GUIA DE INTERPRETAÇÃO DO CELLA DA FLÓRIDA INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O CELLA A Flórida utiliza o CELLA (Comprehensive English Language Learning Assessment, Avaliação Abrangente do Aprendizado de Língua Inglesa)
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR
ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisDISLEXIA DIFICULDADE NA APRENDIZAGEM. ALMEIDA, Renata Sanmartin y Rodriguez
DISLEXIA DIFICULDADE NA APRENDIZAGEM ALMEIDA, Renata Sanmartin y Rodriguez Discente do Curso pedagogia da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva RESUMO Dislexia é um distúrbio específico da
Leia maisAjuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental
Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma
Leia mais19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ
19/07 ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM ESCRITA EM CLASSES MULTISSERIADAS NA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ILHA DE MARAJÓ Waldemar dos Santos Cardoso Junior (Universidade Federal do Pará /Campus Universitário
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisIntrodução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3
Introdução ao Aplicativo de Programação LEGO MINDSTORMS Education EV3 A LEGO Education tem o prazer de trazer até você a edição para tablet do Software LEGO MINDSTORMS Education EV3 - um jeito divertido
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia mais#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A
#10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir
Leia maisA importância da comunicação em projetos de
A importância da comunicação em projetos de Tecnologia da Informação (TI) Autor: Ivan Luizio R. G. Magalhães Um perigo previsto está metade evitado. Thomas Fuller Introdução Há muitos anos atrás, um bom
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisA IMPORTÂNCIA NO APRENDIZADO DA ESCRITA E DA LEITURA: UM OLHAR MAIS CUIDADOSO PARA OS DISLÉXICOS
A IMPORTÂNCIA NO APRENDIZADO DA ESCRITA E DA LEITURA: UM OLHAR MAIS CUIDADOSO PARA OS DISLÉXICOS Polyana Lucena Camargo de Almeida (G-UEL) poly_uel@yahoo.com.br Viviane Boneto Pinheiro (G-UEL) vivianeboneto@hotmail.com
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maise (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal.
e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. Entre os gregos e romanos antigos, havia divergências quanto à maneira de ver e considerar
Leia maisUnidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste
Unidade VI Validação e Verificação de Software Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Conteúdo Técnicas de Teste Funcional Estrutural Baseada em Erros Estratégias de Teste Teste de Unidade Teste de
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia mais4. Implicações pedagógicas
Esta criança tem 4 de idade. Verifica-se que se utiliza das letras de seu nome e apenas vai rearranjando sua ordem. Sua leitura é global. Caracterizando-se, portanto no nível 2 diferenciação na escrita.
Leia maisDISLEXIA: DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO SOB O OLHAR DA PSICOPEDAGOGIA, FONOAUDIOLOGIA E NEUROLOGIA
DISLEXIA: DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO SOB O OLHAR DA PSICOPEDAGOGIA, FONOAUDIOLOGIA E NEUROLOGIA Jaime Luiz Zorzi No o 8º Congresso Brasileiro de Psicopedagogia que acontecerá em São Paulo de 09 a 11 de
Leia mais46 Dona Nobis Pacem: alturas Conteúdo
Introdução Formação de tríades maiores menores Arpejos maiores e menores Cânone Sobreposição de vozes formando acordes Inversão de acordes Versões do cânone Dona Nobis Tonalidades homônimas Armaduras Influência
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: domínio e/ou desenvolvimento? Cipriano Carlos Luckesi 1 A partir do texto que publiquei na revista ABC EDUCTIO, nº 54, de março do corrente ano, tratando das armadilhas que são
Leia maisASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2
ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através
Leia maisBoletim de Guia para os Pais das Escolas Públicas Elementar de Central Falls
Boletim de Guia para os Pais das Escolas Públicas Elementar de Central Falls O objetivo principal do cartão de relatório elementar é comunicar o progresso do aluno para os pais, alunos e outros funcionários
Leia maisUnidade: Os Níveis de Análise Linguística I. Unidade I:
Unidade: Os Níveis de Análise Linguística I Unidade I: 0 OS NÍVEIS DE ANÁLISE LINGUÍSTICA I Níveis de análise da língua Análise significa partição em segmentos menores para melhor compreensão do tema.
Leia maisA EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental
A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia maisDificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem Dificuldades versus distúrbios Dificuldades escolares ou de aprendizagem Origem externa: no ambiente e no outro. Distúrbios/transtornos Origem interna: disfunção do Sistema
Leia mais111 ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisO uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização
O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL PÓS-GRADUAÇÃO 2013. DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C
EDUCAÇÃO INFANTIL PÓS-GRADUAÇÃO 13 1. ENUNCIADO DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C Criança, a Oralidade e a Cultura Escrita Expressão Artística na Educação Infantil Tecnologias Aplicadas a Educação Infantil
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisPLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO)
PLANO DE CURSO REFERENCIAL LÍNGUA PORTUGUESA/GESTAR 6ª SÉRIE (7º ANO) Processo Avaliativo Unidade Didática PRIMEIRA UNIDADE Competências e Habilidades Aperfeiçoar a escuta de textos orais - Reconhecer
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisO título do projeto deve refletir a natureza do problema enfocado e ter um impacto significativo em seu leitor. Não deve ser muito extenso.
P R O G R A M A D E R E S P O N S A B I L I D A D E S O C I A L C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O E S T Á C I O D O C E A R Á E S T Á C I O - F I C CURSO: COORDENADOR: DADOS DO PROFESSOR RESPONSÁVEL
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisEscola Evaristo Nogueira
Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas
Leia maisA APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA E A CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO. Ano 02 Unidade 03
CONCURSO DA EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE CARGO: PROFESSOR 1 / 2015 A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA E A CONSOLIDAÇÃO DO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO Ano 02 Unidade 03 ( F
Leia maisGÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)
GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que
Leia maisA APRENDIZAGEM DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA UNIDADE 3 ANO 1. Fevereiro de 2013
A APRENDIZAGEM DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA UNIDADE 3 ANO 1 Fevereiro de 2013 SUMÁRIO / PAUTA DO ENCONTRO A APRENDIZAGEM DO SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA Iniciando a conversa (pág.5) Aprofundando o
Leia maisSistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional. PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda.
PERSPECTIVA Consultores Associados Ltda. Sistema para Visualização dos Resultados de Pesquisas de Clima Organizacional Manual do Usuário Este documento é de autoria da PERSPECTIVA Consultores Associados
Leia maisA COMPREENSÃO DO SISTEMA DE ESCRITA: CONSTRUÇÕES ORIGINAIS DA CRIANÇA E INFORMAÇÃO ESPECÍFICA DOS ADULTOS
A COMPREENSÃO DO SISTEMA DE ESCRITA: CONSTRUÇÕES ORIGINAIS DA CRIANÇA E INFORMAÇÃO ESPECÍFICA DOS ADULTOS SILVA, Aparecida Joana Darc de Oliveira SILVA, Eloisa Mariângela de Oliveira E-MAIL: a-nogueira-silva@uol.com.br
Leia maisCAPÍTULO 9 RISCO E INCERTEZA
CAPÍTULO 9 9 RISCO E INCERTEZA 9.1 Conceito de Risco Um fator que pode complicar bastante a solução de um problema de pesquisa operacional é a incerteza. Grande parte das decisões são tomadas baseando-se
Leia maisProjeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE
Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Julho de 2010 Dislexia (BARROS, 2010; SILVA, 2009) Dificuldade na área da leitura, gerando a troca de linhas, palavras, letras, sílabas e fonemas. A troca
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia maisGRUPO DISCIPLINAR DE INGLÊS - 330. Critérios de Avaliação. Ano letivo 2015/2016
GRUPO DISCIPLINAR DE INGLÊS - 330 Critérios de Avaliação Ano letivo 2015/2016 Em conformidade com os programas e respectivas orientações e processos de operacionalização da disciplina de Inglês procurou-se
Leia maisPORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO SITUANDO O PORTIFÓLIO PEDAGÓGICO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROFESSOR: DANIEL ABUD SEABRA MATOS PORTFÓLIO, AVALIAÇÃO E TRABALHO PEDAGÓGICO SITUANDO O PORTIFÓLIO BENIGNA MARIA DE FREITAS VILAS BOAS Mariana 2013 O que é um portfólio?
Leia maisO DOM DA DISLEXIA. Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004
O DOM DA DISLEXIA Ronald D. Davis Rio de Janeiro, Rocco, 2004 O QUE É REALMENTE A DISLEXIA Um talento latente Transtorno de aprendizagem Efeitos de desorientação Problemas com a leitura Problemas com a
Leia maisPROJETO DE LEI N DE 2009 (Do Sr. Marcondes Gadelha) O Congresso Nacional Decreta:
PROJETO DE LEI N DE 2009 (Do Sr. Marcondes Gadelha) Dispões sobre o reconhecimento e definição da dislexia e dá outras providências. O Congresso Nacional Decreta: Artigo 1º - Esta lei reconhece a dislexia
Leia maisNew written reports for primary and secondary school students. school students
New written reports for primary and secondary school students New Novos written relatórios reports escritos for primary para alunos and da secondary escola primária school e students secundária NSW Escolas
Leia maisPsicopedagogia Institucional
Psicopedagogia Institucional Pós-graduação 03 Módulo A: Introdução à Psicopedagogia Teorias da Aprendizagem Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Desafio Profissional. Enunciado O tema deste
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisA realidade dos alunos trazida para a sala de aula. Ao ser perguntado Que possibilidade(s) de escrita(s) os seus alunos
INTERAÇÕES EM SALA DE AULA Autor: CARDON, Felipe Raskin Felipe Raskin Cardon 1 Resumo: Neste Estudo Piloto, relacionar-se-ão algumas citações do artigo A construção social da linguagem escrita na criança,
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisNotícias do grupo. REUNIÃO DE PAIS 1º ANO B e C 1º SEMESTRE/2011 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA 21/3/2011
REUNIÃO DE PAIS 1º ANO B e C 1º SEMESTRE/2011 PROFESSORAS:CRIS E JULIANA Notícias do grupo QUANDO EU TINHA UM ANO, EU ESTAVA APENAS COMEÇANDO. QUANDO EU TINHA DOIS, EU ERA QUASE NOVO. QUANDO EU TINHA TRÊS,
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Língua Portuguesa Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário, resumo) Fundamentos
Leia mais3 Qualidade de Software
3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisEstudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem
Estudo e aplicação dos critérios de elaboração e aplicação das avaliações internas previstos no Plano de Ensino-Aprendizagem A avaliação no Programa de Alfabetização é processual. O seu propósito é o de
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia mais2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU - EXTENSÃO AGUDOS Código: 135.01 D Município: AGUDOS Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Componente Curricular:
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisCapítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho
20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam
Leia maisGUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS
Leia maisDesenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como
Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisRESUMO RESENHA E RIO. LIP - Profa. KATIUSCIA
RESUMO RESENHA E RELATÓRIO RIO LIP - Profa. KATIUSCIA QUANDO SE FALA EM PESQUISA, TRABALHO, O QUE VOCÊ PENSA??? Grupo de 4 pessoas Tempo: alguns dias para a elaboração 15 minutos apresentação (cada grupo)
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO
FORMAÇÃO CONTINUADA CAMINHOS PARA O ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª Msc. Clara Maria Furtado PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURRÍCULO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANEJAMENTO DO CURSO OBJETIVOS
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisTítulo: NOMES E COISAS: o pensamento de crianças pré-escolares
Título: NOMES E COISAS: o pensamento de crianças pré-escolares Autores: Maria José dos Santos Maria Regina Maluf Instituição: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Não obstante a criança ser um
Leia maisMétodos e Instrumentos de Pesquisa
Métodos e Instrumentos de Pesquisa Prof. Ms. Franco Noce fnoce2000@yahoo.com.br MÉTODO E INSTRUMENTOS DE PESQUISA Entrevista Questionários Técnicas de Observação Sociometria Estudos de Caso Testes cognitivos
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisGUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974
GUIA DE REDAÇÃO PARA TRABALHO DE EM974 CONSIDERAÇÕES GERAIS O objetivo deste documento é informar a estrutura e a informação esperadas num texto de Trabalho de Graduação. O conteúdo do texto deverá ser
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisDISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional
SERVIÇO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado da Educação Superintendência Regional de Ensino de Carangola Diretoria Educacional Sequencia Didática destinada aos Anos Finais do Ensino
Leia maisAlfabetização. O que pensam as crianças sobre a escrita. A psicogênese da língua escrita. Pedagogia. Profa. Silvia Perrone
Pedagogia Profa. Silvia Perrone Alfabetização O que pensam as crianças sobre a escrita Um breve histórico das idéias sobre alfabetização. A Psicogênese da Língua Escrita Emília Ferreiro. As hipóteses das
Leia mais