Estudo normativo da aprendizagem da ortografia por alunos da primeira série do ensino fundamental de escolas públicas: resultados preliminares
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- Pedro Chaves Guimarães
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1 Estudo normativo da aprendizagem da ortografia por alunos da primeira série do ensino fundamental de escolas públicas: resultados preliminares Descritores: alfabetização, escrita, aprendizagem Introdução Alfabetizar se constitui como um dos principais objetivos da educação. Tornar a criança capaz de corresponder fonemas e grafemas, como se faz necessário no caso de escritas de natureza alfabética, significa dar um grande passo, o qual, por sua vez, abre caminho para um número imenso e complexo de novos conhecimentos Um dos grandes desafios da alfabetização diz respeito à ortografia, ou seja, à capacidade de escrever corretamente as palavras, de acordo com regras que revelam influências morfossintáticas, etimológicas e fonéticas. Tal aprendizagem não se dá de imediato, estendendo-se além das séries iniciais. Desta forma, um conjunto de erros ortográficos surge como que fazendo parte do processo normal de apreensão da linguagem escrita. Portanto, o escrever bem implica enganos ou falhas que tendem a se corrigir na medida em que a criança adquire e organiza os conhecimentos necessários para tanto, como apontam vários estudos neste sentido. Embora os erros mais comumente encontrados entre os escolares já sejam conhecidos, não existem estudos mais extensos, voltados para a normatização, que mostrem o desempenho esperado ou observado em cada uma das séries iniciais. Faz-se necessário caracterizar o perfil ortográfico típico das séries iniciais, para que possam servir de referência em termos do que se considera como normal ou esperado em cada uma dessas etapas. Objetivo Caracterizar o conhecimento ortográfico alcançado por alunos cursando o final da primeira série do ensino fundamental, de modo a criar parâmetros que possam ser considerados como norma, frente às condições atuais de ensino. Métodos Esta pesquisa faz parte de um estudo mais extenso envolvendo cerca de 1200 alunos de primeira a quarta série de 4 escolas públicas de 3 diferentes municípios do Estado de São Paulo. Participaram do presente trabalho 285 sujeitos, freqüentando o final da 1ª série de tais escolas, com idades variando de 6 a 10 anos, e média de 7,7, sendo que 91(31,9%) foram excluídos por não terem atingido o nível alfabético de escrita. Foi
2 analisada a produção escrita dos 194 sujeitos restantes, todos em nível alfabético. Foi aplicado um protocolo de avaliação ortográfica contendo um ditado de palavras reais e de pseudopalavras, assim como foi solicitada a produção de um texto narrativo espontâneo a partir de tema dado. Foram quantificados os números de palavras escritas em cada ditado e também no texto. Foram classificados em onze diferentes categorias, e também quantificados, todos os erros produzidos em cada uma destas situações. Para o tratamento estatístico completo foram usados os testes Anova, Igualdade de 2 proporções, correlação de Pearson, Teste de Correlação, Intervalo de confiança para média e P-valor. O nível de significância adotado foi de 0,05 (5%). Este projeto foi aprovado no Comitê de Ética e Pesquisa do CEFAC Pós Graduação em Saúde e Educação, tendo sido aprovado e registrado sob o nº 025/08. Resultados Tabela 1: Descritiva completa para todas as variáveis Descritiva Média Mediana Desvio Padrão CV Min Max N IC idade 7,26 7,07 0,56 7,7% 6,1 9, ,08 nº de palavras reais : ditado A 37, ,65 15,2% ,80 nº de erros no ditado A 48, ,13 47,3% ,27 nº de pseudo palavras: ditado B 18, ,95 15,8% ,55 nº de erros pseudo palavras: ditado B 17, ,63 48,6% ,61 nº de palavras escritas no texto: C 62, ,17 72,6% ,07 nº de erros no texto C 19, ,15 75,9% ,37 total palavras reais A+C 88, ,76 56,5% ,04 total de erros A + C 65,24 65,5 27,38 42,0% ,87 coeficiente de erros A + C 1,02 0,87 0,68 66,5% 0, ,10 Representações múltiplas 19,52 19,5 7,56 38,7% ,07 Oralidade 12, ,85 55,4% ,97 Omissões 14, ,12 85,0% ,71 Junção / separação 4,95 3 5,59 113% ,79 am x ão 2,68 2 2,68 100% ,38 generalização 1,08 1 1,35 125% ,19 surdas / sonoras 2,19 1 3,24 148% ,46 acréscimo 1,88 1 2,37 126% ,34 letras parecidas 0,45 0 0,90 199% ,13 inversão 0,91 0 1,74 192% ,25 outras 5,32 4 5,26 98,8% ,74 Legenda: CV (coeficiente de variação); Min (mínimo); Max (Máximo); IC (intervalo de confiança) Somente 194 sujeitos puderam participar, uma vez que 31,9% da amostra ainda não havia atingido um nível alfabético de escrita. A Tabela 1 apresenta uma descrição completa de todas as variáveis observadas, como as médias dos totais de palavras escritas e de erros nas
3 diversas situações. A média de erros no ditado de 40 palavras reais foi de 48,91±3,27 (IC= intervalo de confiança que, ora somado e ora subtraído da média mostra a variação da média segundo uma probabilidade estatística). A média de erros no ditado de 20 pseudo palavras foi de 17,75±1,61. Os textos espontaneamente produzidos tiveram uma variação muito grande em termos numéricos, com um mínimo de 4 e um máximo de 220 palavras e uma média de 62,25±7,07. A média de erros no texto foi de 19,97±2,37. A média total de erros, somando-se o ditado de palavras reais e a produção de texto, foi de 65,24±3,87, com um desvio padrão de 27,38. Tabela 2: Descritiva para coeficiente Gráfico 1: Ocorrência média dos tipos de de erros erros coeficiente de erros A + C Média 1,02 Mediana 0,87 Desvio Padrão 0,68 CV 66,5% Quartil 1 0,45 Quartil 3 1,46 Mínimo 0,1 Máximo 3 N 192 ÍC 0,10 O coeficiente de erros resulta da soma de erros presentes no ditado de palavras reais e no texto espontâneo dividido pelo número total de palavras escritas nestas duas situações (nº de erros/nº palavras escritas). A média do coeficiente de erros foi de 1,02±0,10 (desvio padrão=0,68). O valor mínimo de 0,10 significa que alguns sujeitos produziram somente 0,1 erro por palavra (ou 1 erro a cada 10 palavras), enquanto que o valor máximo representa sujeitos que apresentaram até 3 erros por palavra escrita. Embora a variabilidade seja um pouco alta (CV=66,5%), sua proximidade com o valor de 50% indica que a amostra pode ser considerada homogênea. O Gráfico 1 ilustra os dados da Tabela 1 em termos das médias dos diversos tipos de erros os quais, de acordo com a ordem de valores da maior para a menor, apresentam a seguinte seqüência: Representações Múltiplas (19,52±1,07), Omissões (14,25±1,71), Oralidade (12,37±1,71), Outras Alterações (5,32±0,74), Junção/Separação (4,95±0,79), Am x ão (2,68±0,38), Surdas/Sonoras (2,19±0,46), Acréscimo (1,88±0,34), Generalização (1,08±0,19), Inversão (0,91±0,25) e Letras parecidas (0,45±0,13).
4 Análise dos Resultados Embora os sujeitos tenham sido avaliados no final do ano letivo, quase 32% ainda não haviam logrado chegar a um nível alfabético de escrita. Confirmam-se achados anteriores de que os erros estão muito presentes no aprendizado da escrita, principalmente quando palavras são ditadas, as quais não sendo muito familiares para a criança requerem processos de tomada de decisão que vão além da memorização visual. A grande variação em relação ao número de palavras em textos, muitos deles apresentando número reduzido de vocábulos, pode indicar que muitas crianças ainda não adquiriram habilidades mínimas para elaborar um texto narrativo no final da primeira série. O coeficiente de erros indica a quantidade de alterações ortográficas que podem ser encontradas dentro de uma mesma palavra, mostrando que muitas crianças cometem vários erros em um mesmo vocábulo, podendo este índice ser empregado como uma medida de habilidades ortográficas quando se considera a média encontrada na amostra e sua margem de variação. Os erros observados foram compatíveis com a classificação utilizada tendendo a seguir, de modo geral, uma distribuição semelhante a estudo anteriormente realizado com alunos de escolas particulares. Dentre as exceções, no presente estudo as Omissões tiveram uma média mais alta do que os erros por Oralidade. Conclusões O alto índice de alunos ainda não alfabetizados no final do ano letivo pode ser indicativo de procedimentos pouco eficientes de alfabetização. Da mesma forma, a média elevada de omissões e de outras alterações também sugere que processos fonológicos necessários para a consolidação da alfabetização não estavam bem desenvolvidos. A distribuição assimétrica das médias de erros parece indicar que o aprendizado da escrita depende da compreensão de uma série de aspectos da língua, de natureza fonológica e ortográfica, sendo alguns deles mais facilmente assimiláveis e outros de grande complexidade, como no caso das representações múltiplas. O protocolo de avaliação demonstrou ser um instrumento capaz de medir habilidades ortográficas e de traçar o perfil de desempenho dos sujeitos estudados. Os valores das variáveis medidas podem servir como referência acerca do que pode ser considerado como aprendizagem normal ou típica. O coeficiente de erros pode ser usado como uma medida genérica de desempenho em ortografia.
5 Considerando-se a possível influência de fatores regionais e sócio-econômicos sobre a aprendizagem da escrita, sugere-se a aplicação do mesmo procedimento em diferentes regiões do país para futura análise e comparação. Bibliografia Bacha SMC, Maia MBA. Ocorrência de erros ortográficos: análise e compreensão. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, 2001; 13 (2): Cagliari LC. A ortografia na escola e na vida. São Paulo Secretaria da Educação: Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Isto se aprende com o ciclo básico. São Paulo; SE/CENP; 1990, Capovilla AGS, Joly MCRA, Ferracini F, Caparrotti NB, Carvalho MR, Raad AJ. Estratégias de leitura e desempenho em escrita no início da alfabetização. Psicologia Escolar e Educacional, v.8, n.2, , Carraher T. Explorações sobre o desenvolvimento da ortografia em português. Secretaria da Educação: Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Isto se aprende com o ciclo básico. São Paulo: SE/CENP; 1990, Ferreiro E, Teberosky A. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas; Grigalevicius MM. Aprendizagem da linguagem escrita: um estudo sobre a competência ortográfica de alunos da 5ª série do ensino fundamental [Dissertação]. São Paulo: PUC-SP, Guimarães GE, Roazzi A. A importância do significado na aquisição da escrita ortográfica. In Morais AG. (Org.). O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica; 2000, Meireles ES, Correa J. Regras contextuais e morfossintáticas na aquisição da ortografia da língua portuguesa. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2005: 21 (1): Morais AG. Ortografia: este espetacular objeto de conhecimento. In: Morais AG. (Org.). O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica; 2000, Olofsson A. Naming speed, phonological awareness and the initial stage of learning to read. Logopedics Phoniatrics Vocology, 2000: 25 (1): Rego LLB, Buarque LL. Algumas fontes de dificuldade na aprendizagem de regras ortográficas. In: Morais AG. (Org.). O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica, 2000; Santos, TMS. Vocabulário, Consciência fonológica e nomeação rápida: contribuições para a ortografia e elaboração escrita. Tese de Doutorado. USP, Scliar-Cabral, L. Princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, Seymour PH; Aro M; Erskine JM. Foundation literacy acquisition in European orthographies. Br J Psychol;94(Pt 2):143-74, Spencer, K. Differential effects of orthographic transparency on dyslexia: word reading difficulty for common English words. Dyslexia, 2001; 7 (4):
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permanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua
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